Meu Judoca (Capítulo 18)

Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 3698 palavras
Data: 12/11/2023 18:37:08
Assuntos: Amigo, Gay, Judô, segredo

A semana passou quase que no automático para mim, em casa meu pai e eu nos falamos cada vez menos, na escola Beto continuava falando pouco comigo, mas ai respeitei o momento dele e me mantive afastado, no treino ele até chegou a faltar algumas vezes, meio que me passou pela cabeça para de ir para ele poder voltar a treinar afinal já deixaria de frequentar o dojô em breve mesmo, porém Téo e Mateus me convenceram a não fazer isso, já que iria embora o melhor seria aproveitar ao máximo os momentos com meus amigos.

E por falar em amigos, Téo e Mateus foram muito brothes essa semana, me revezei entre dormir na casa do Téo e do Mateus, cheguei a dormir em casa apenas uma vez essa semana, para mim ficar longe do meu pai me deixava mais relaxado, Mateus acabou se mostrando um amigo de verdade, Bel também foi uma surpresa para mim, a mina é tão gente boa que passei a torcer que ela virasse a cabeça do meu amigo e quem sabe ele tomasse ruma na vida assumindo ela.

Sobre a despedida ficou marcada para amanhã no Sábado, durante o dia vamos arrumar tudo e comprar as bebidas para a noite receber os amigos, falei com Ana e ela vai, Marcelo infelizmente não vai poder ir, pois já tinha outro compromisso para o mesmo dia, mas sem problema poderia me arrumar com outra pessoa na festa, Bel havia convidado uns amigos dela para me apresentar, segundo ela não iria me arrepender.

Saindo da escola vim encontrar com Téo no shopping, ele insistiu em me comprar um presente de despedida, disse que a festa já seria um bom presente, mas Téo nunca ouvia a gente, tudo tinha que ser do jeito dele sempre, quando chego no ponto marcado o vejo mexendo no celular.

— Pensei que Beto estaria com você. — Ele havia convidado Beto também.

— Ele já tinha outro compromisso.

— Cara ele tem que se entender com Mateus. — Digo.

— Acho dificil, Mateus postou uma foto com Mel e Sophia essa semana, ele até faltou quando viu. — Diz Téo e de fato lembro de não ter visto ele no tal dia.

— Mateus me disse que ela até tento algo, mas que ele deixou claro que eles eram só os pais da Mel. — Digo para o Téo o que Mateus havia me falado.

— Pra mim ele disse isso também, já falei para o Beto ir falar com ele, ele mesmo já tentou procurar o Beto, mas meu amigo prefere ficar sofrendo pelos cantos. — Meu amigo dar de ombros. — Não sei mais o que fazer com ele, estou para amarrar ele e deixar na porta do Mateus.

— Ele vai acabar perdendo o Mateus, quanto mais ele fica longe mais brecha ele abre até para a Amanda. — Digo refletindo sobre a situação.

— Já falei com ele sobre isso, mas o cara não escuta, minha expectativa é que ele vá na sua despedida.

— Talvez eu deva falar com ele, o que você acha?

— Bem lhe desejo sorte. — Téo está preocupado com Beto, dá para ver em sua cara.

Meu amigo me comprou uma camisa florida de botões que eu gosto de usar para minha festa de despedida, fiquei feliz de ganhar um presente, quando saímos do shop o acompanhei até a sua casa para tentar falar com Beto, fui até a casa dele junto com Téo, por que ele tem a chave, assim que entramos dou de cara com ele sentado no sofá, Beto fecha a cara quando percebe que Téo me levou até ele.

— Beto vamos convesar. — Digo.

— Iuri desculpa, mas não tenho nada para conversar com você. — Ele não me olha diretamente.

— Mas eu tenho. — Digo com firmeza.

Ele me leva até seu quarto, gosto muito do Beto, mas ele já está se comportando como uma criança, precisa ouvir umas verdades e por me preocupar tomei essa tarefa para mim, mesmo que isso acabe de vez com nossa amizade, assim que entramos no quarto ele se senta na cama ficando calado e sem olhar para mim.

— Então Beto, vai me contar o que eu te fiz?

— Você não fez nada. — Ele responde de forma grosseira.

— Cara deixa disso, estou aqui porque me preocupo com você, realmente não entendo por que você está puto comigo.

— Deixa de ser cínico Iuri! — Estou chocado com a raiva dele. — Vai dizer que não sabe?

— Se você não me contar não vou saber. — Digo cada palavra olhando bem para ele.

— Você me falou que nunca iria se assumir, só que de repente você aparece se comendo com um cara na frente de todo mundo. — Agora começo a entender a raiva dele, mas um aperto toma meu peito porque ele entendeu errado e saber meus motivos vai machucá-lo ainda mais.

— Não foi de propósito Beto, quando te falei aqui não passava pela minha cabeça me assumir e eu não me assumi, tipo era uma festa e nem tinha muitos conhecidos meus lá.

— O fato é que comigo você não podia, mas com um estranho no meio de uma festa está tudo bem, você é um canalha que só queria brincar comigo Iuri. — Ele fala com muita raiva e com lágrimas nos olhos.

— Cara quem terminou nosso lance foi você, você escolheu o Mateus, por que se importa com quem eu fico? — Agora eu estou começando a ficar puto por ser cobrado sem motivo.

— Eu escolhi o Mateus porque você me disse que não namoraria comigo. — Fico em choque agora. — Ele queria me assumir, mas aí você se assumiu logo depois.

— Beto, que merda mano, eu não fiz isso de propósito e eu… — Paro de falar para não piorar as coisas.

— Você queria que eu ficasse a sua disposição o tempo todo?

— Não Beto, o que a gente teve foi legal.

— Legal Iuri, vai dizer que depois da gente ter ficado você não sentiu nada, se não sentiu porque foi falar com o Mateus sobre a gente, em me responde. — Me vejo sem saída a não ser contar a verdade.

— Beto, a gente só ficava cara, sinto muito, muito mesmo não poder retribuir o seu sentimento, eu fui babaca sim, não deveria ter falado nada com o Mateus, estava com ego ferido, por todo a parada com meu pai, me senti mau, mas depois percebi que não tinha nada haver com você então por isso eu realmente peço desculpas.

— Como assim, você quer dizer que o tempo que ficamos não significou nada para você? — As lágrimas desciam pelo rosto dele.

— Não foi isso que eu disse, claro que significou, foi legal, me ajudou muito num momento difícil, mas não da mesma forma que foi para você, sua amizade é importante para mim Beto, sempre vai ser, mas meu sentimento por você é só de amizade, assim como foi com o Marcelo, assim como foi com outros caras com quem fiquei. — Beto está estático.

— Sai daqui. — Ele fala quase como um sussurro.

— Espero que você possa me desculpar e que perceba que não lhe enganei, sempre fui honesto com você Beto, e realmente acho que Mateus não merece isso, você deveria conversar com ele e tentar se entender, ele realmente parece gostar de você.

Saio do ap dele me sentindo super pesado, porém por outro lado aliviado de finalmente entender o que se passa com Beto, fui desligado, em outros momentos teria percebido, agora nunca pensei que ele havia começado a namorar com Mateus porque eu o havia recusado, na real por não ter chance de namorar comigo, queria contar isso a Mateus, mas já me meti de mais na relação deles e não existe forma de contar isso a ele sem parecer pretensioso, então vou confiar que Beto vai ser honesto com ele e que quando o sangue esfriar ele resolva falar comigo numa boa.

Vou para casa, tenho que pegar minhas coisas e ir para o treino, assim que chego vejo meu pai na sala, ele está com uma mochila, primeiro me vem na cabeça que serei expulso de casa, mas a mochila é dele, então não faço ideia do que signifique aquilo.

— Filho estava te esperando. — Me vem um frio na espinha sempre que ele me chama de filho, pois lembro que ele não queria ser meu pai.

— O que foi? — Respondo seco.

— Vou viajar, passar o fim de semana fora.

— Tudo bem. — Um fim de semana para ficar de boas em casa com um clima mais leve pensei.

— Sua mãe vem esse fim de semana e não quero vê-la. — Nunca o tinha visto tão magoado, até me faz esquecer a minha própria mágoa por um momento.

Tanto minha mãe quando meu pai erraram, se estou disposto a tentar perdo-la acho que tenho que começar a tentar perdoar ele também, afinal ele é simplismente apaixonado por ela, esse divorcio deve está sendo muito dificil para ele, então me vejo fazendo algo que nem passa pela minha cabeça a meia hora atrás, vou até meu pai e o puxo para um abraço.

Não falamos nada, ele me entregou os papéis do divorcio assinados e pediu que entregasse a minha mãe, depois disso ele saiu pela porta com uma mochila, não nos despedimos, mesmo sendo provavelmente a última vez em que nos veríamos em muito tempo, isso me deixou meio triste, mandei uma mensagem pro sensei explicando a situação e falando que não iria para o treino.

No meu quarto coloquei uma música eletrônica e deitei na minha cama olhando para o teto, olhando para tudo e pensando que provavelmente na segundo não vou mais está aqui, que esse quarto vai deixar de ser meu, será que vou poder levar muita coisa, ou só minhas roupas, não sei se meu tio tem a mesma condição financeira que meu pai.

Penso no Jonas, como será meu irmão, é louco achar que já conheço ele mesmo sem nunca ter visto nem uma foto, é como sentir falta de alguém que você nem conhece, maluco essa sensação, são tantos pensamentos que acabo me perdendo e dormindo, acordo com o som do meu telefone, já está escuro no quarto, a música parou de tocar, teve ter acabado a playlist que coloquei, pego meu celular e vejo duas chamadas perdidas do Téo e uma do Mateus, nas mensagens meus amigos perguntam por mim, mando uma mensagem falando que estou bem, só que estava arrumando as coisas pois minha mãe deve está perto de chegar.

Téo insistir em vir, Mateus se oferece para vir me buscar, mas dispenso os dois, na festa amanhã vamos ter a chance de nos ver, então só pego minhas coisas e começo a arrumar tudo, estou arrumando minha mala quando recebo uma mensagem em meu celular, já pego pensando se tratar do Téo insistindo de novo mais não é, é o Marcelo, respondo a mensagem dele, não demora muito e ele me liga.

— Onde você está?

— Em casa, arrumando umas coisas para a viagem.

— Que tal se a gente tivesse uma despedida só nossa hoje, já que amanhã não vou poder está lá. — Meu coração acelera.

— Claro, você está com sorte porque estou só em casa.

— Chego ai rapidinho, cê quer que eu leve algo?

— Trás algo para gente beber.

— Alguma preferência.

— Se você vier junto qualquer coisa vai servir. — Ele rir da minha ousadia.

— Pois beleza, já já estou chegando ai.

Arrumo tudo no meu quarto para recebelo, Marcelo é um amigo da faculdade do Téo, o cara gente boa, a gente trocou umas ideias e chegou a ficar na festa em que o Beto quase apanhou daquele babaca, parece que ele também ficou com vontade de terminar o que começamos, tomo um banho visto um calção moletom com uma camisa preta, aproveito para passar um dos perfumes caros do meu pai, já que ele não está em casa não vai reclamar por eu usar o perfume dele.

Uns quarenta minutos depois Marcelo chega, ele trouxe vinho e sushi para gente, nossa ele foi certeiro adoro sushi, sou viciado, assim que abro a porta para ele, o cara me envolve num abraço e nos beijamos, Marcelo é um Thor da vida, loiro, alto e bem forte, ele deve ter mais de um e oitenta fácil, tem uma pegada forte, uma bunda durinha e grande, seu pau já duro marcado na calça jeans, coloco as coisas na mesa da cozinha, o vinho na geladeira e seguimos para o meu quarto.

— Caralho você está ainda mais gostoso hoje. — Ele diz no meu ouvido.

— Pensei que tinha perdido minha chance com você.

— Nunca, você tem uma vaga na minha agenda sempre que quiser. — Papo de futuro advogado.

— Você é bom com as palavras, quero ver se é bom com a boca também.

No meu quarto tiro a camisa dele e ele a minha nossa o peito dele é lindo, o bico rosado dos mamilos, caio de boca nos mamilos dele, Marcelo aperta meu pau ainda por cima do tecido de moletom e abre um sorriso porque percebeu que estou sem cueca, ele me agarra e volto a beijar sua boca, minhas mãos são ágeis e livro ele do cinto.

Me deito na minha cama, ele tira a calça e vem para cima de mim só de cueca box preta, a cabeça da sua rola escapando pela parte de cima da cueca, que delicia de macho, ele me beija e vai descendo, dedica um tempo aos meus mamilos, me arrancando gemidos de prazer, depois segue até meu pau, tira minha bermuda, liberando meu pau, ele segura pela base e engole de uma vez, minha alma quase sai do corpo, Marcelo chupa meu pau com tanta vontade, o cara é um profissional, melhor boquete da vida.

Ele brinca com minhas bolas enquanto me masturba e mama na minha rola, o cara está dando um trato no meu cacete, me esforço para não explodir na sua boca, caralho que delicia de boca, é quentinha, ele lubrificou bem meu cacete.

— Caralho Iuri seu pau é muito gostoso.

— Sua boca que é.

Ele me olha com uma cara de safado, puxou ele para me beijar, nosso beijo é quente, sua pele arde assim como a minha, deitei ele na cama e vou para cima dele, tirei sua cueca e sento em cima do seu pau, sem me penetrar, mas sinto sua dureza na minha bundo, ele aperta minha bunda e nosso beijo fica ainda mais quente, vou para o pescoço dele, o safado geme feito louco, vou descendo até chegar no seu pau, uma rola menor que a minha, só que bem grossa, minha mão nem fecha segurando a rola dele.

Começo a chupar o pau dele da melhor maneira que posso, não sou tão profissional quanto ele, mas estou dando meu melhor, ele segura minha cabeça e força o pau na minha boca, depois de um tempo estou pegando o jeito, mesmo o pau do Marcelo sendo muito grosso consigo por na boca sem pegar no dente, ele muda de posição ficando na posição de um meia nove, nossa, coisa de outro mundo, mamar a rola dele com a minha na boca do safado, agora não tem como vou acabar gozando na boca dele.

— Se você continuar assim vou gozar. — Digo.

— Goza, vamos gozar junto. — A ideia de ter a porra dele na minha boca me exita para caralho, então lubrifico meu dedo e forço no anel dele enquanto minha boca engole o maximo possivel daquele pau.

— Puta que pariu que delicia. — O safado está entregue do jeito que quero, logo sinto a porra quente dele se derramando dentro da minha boca, o gosto meio amargo, mas estranhamente bom, isso me deixa em exaltasse total, libero todo o meu prazer na boca dele, agora não consigo dizer o que é mais delicioso, se é gozar na boca dele ou ter ele gozando na minha, engulo boa parte da sua porra e ele a minha depois disso voltamos a nos beijar.

Um tempo depois vamos para a cozinha pelados mesmo para abrir o vinho, Marcelo sabe escolher vinho, nem sou muito chegado no vinho, mas esse está delicioso, ficamos trocando beijos, estou escorado na pia, ele na minha frente me beijando só paramos para tomar mais uma dose, nossos pau duros feito pedra de novo se roçando um no outro.

O vinho e o momento sobem minha cabeça, começo a ficar mais dominador, como gosto de ser, coloco Marcela de costas para mim se apoiando na mesa e me ajoelhei, abri bem aquela bunda enorme e gostosa e meto a língua no rabão dele, o cara geme na hora, adoro chupar um cuzinho, ainda mais um apertadinho e delicioso como o do Marcelo.

— Filho da puta, sabia que tu era putão. — Ele fala delirando de tesão.

— Vou meter nesse rabo, vai levar pica. — deixo a marca da minha mão na bunda dele. — Levando esse rabo pro seu macho.

— Vai me fuder, seu putão?

— Vou sim, vou te dar o que tu quer meu viadinho safado veio atrás do seu macho para levar pica que eu sei. — Meu tesão está a mil, vejo o olho do Marcelo brilhando de satisfação.

Levo ele de volta para o quarto e o ponho de quatro em cima da minha cama, coloco a capa, lubrifico bem e fico atrás dele, só pincelando o rabo enorme e depilado dele, gosto de judiar dele, coloco só a cabecinha e tiro, ele empurra o quadril para trás querendo levar varo no rabo, mas não deixo, quero ver ele assim louquinha para levar pica no cuzinho.

— Mete, tô doido para te sentir.

— Pede com jeitinho a piroca do teu macho vai, vai meu viadinho.

— Mete no seu viadinho, vai meu macho, meu putão.

Ele está no ponto que eu quero, rebolando na minha pica com o cuzinho piscando, ele já tinha me falado quando nos conhecemos que ele era mais ativo, mas com esse rabo não tinha como passar em branco, vou dar um trato nele para valer a pena, nunca dei, embora tenha um certa curiosidade, agora sinto que quero comer ele, não tô pronto para dar, Marcelo está submisso do jeito que eu gosto, forço minha pica para dentro dele, que geme alto.

Como ele não dá muito, vou com calma, quero que seja bom para ele, o tesão dele é tanto que meu pau vai entrando fácil mesmo sendo apertadinho, quando entro todo nele, percebo ele fazendo carinha de dor.

— Vai aguentar minha pica vai?

— Vou sim, me fode.

Caralho Marcelo é muito gostoso, acho que se tivesse mais tempo para gente sair outras vezes eu até teria coragem de ser passivo com ele pela primeira vez, mesmo com a rola gg dele, vou metendo devagar, ele choraminga, mas está aguentando bem, depois de um tempo que vejo ele aliviando a cara de dor, levando uma perna para cima da cama me dando um acesso maior ao cuzão dele e soco rola nele sem pena, acelero meu movimento e os gemidos dele se intensificam.

Segura ele pelo quadril para que não fuja e socou rola nele, com força e rápido, Marcelo levanta e vira o rosto buscando minha boca, passei meu braço enforcando ele, beijo sua boca e soco meu pau bem fundo nele, mudamos de posição para o frango assado pois ele quer me dá beijando minha boca, usamos um travesseiro para levantar mais o quadril ele e pronto, nem dá tempo do anelzinho dele se fechar já estou dentro dele de novo, socando forte e chupando a língua dele, Marcelo geme com a boca colada na minha, estou metendo sem parar, quando sinto que vou gozar eu meto forte e deixo descansar lá no fundo, o safado fica piscando o cu apertando meu pau.

— Vou gozar, você é muito gostoso.

— Puta que pariu, aguenta mais um pouco, ninguém nunca me comeu assim, quero aprovietar um pouco mais.

Ele me deixa maluco falando isso, mudamos de posição de novo, por que no frango assado iria gozar, é minha posição favorita, não tem como, ver a carinha do safado sofrendo com minha vara é bom de mais, ficamos de ladinho, levanto a perna grossa dele e meto pica no safado, de pois de um tempo ele só vem para cima de mim ai não tem como mais, ele está sentado na minha pica, de costa para mim, estou vendo o cuzão dele engolindo meu cacete, ele vai quicando com tanta vontade que não da pra resistir, meu pau cresce dentro dele e urro de praçer enchendo a camisinha de porra, ele se vira sem tirar meu pau meia bomba de dentro dele, fica rebolando na minha vara e batendo punheta, quando vejo que meu pau vai amolecer puxo ele para ficar de joelhos com a pica perto do meu rosto e abocanho a rola grossa dele, mamo gostoso até ele gozar pela segunda vez na minha boca, a porra dele parece ainda melhor da segunda vez.

Nos beijamos compartilhando a porra dele, depois vamos nos limpar, ainda rola uma pegação no banheiro, mas ninguém goza de novo, ficamos de cueca na minha cama terminando o vinho e comendo o japa que ele trouxe, ligo a tv e ponho uns clipes no youtube.

— Sabia que é difícil eu ficar de boas assim com um ficante. — Marcelo fala me beijando.

— Deixa disso, sou putão do mundo pode se apegar não. — Falo brincando e ele cai na gargalhada.

— Eu namoro já, pode ficar tranquilo, agora é uma pena você sair fora.

— Você namora? Não sabia.

— Namoro a Ana, Téo te contou não, a gente tem um lance aberto e as vezes curtimos com a mesma pessoa, mas não é sempre só quando nos dois estamos interessados na pessoa e quando a gente ver que a pessoa está com tesão nos dois, para ninguém sobrar.

— Nossa vocês são fodas moleque.

— Mano se você fuder a bucetinha dela que nem você me fudeu ela vai gostar muito.

— Quem sabe amanhã pode rolar. — Achei massa deles serem de boas.

A gente ainda transou de novo antes dele ir embora, o safado cavalgou no meu pau, Marcelo vicio no meu pau, tanto que pediu para avisar quando tivesse por aqui de novo, pensei que quando viesse visitar meu pai, quem sabe não possa rolar um repeteco.

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Comentários

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Cara, Rafael! O que foi isso? Que transa massa essa de Iuri e Marcelo. Não aguentei, gozei! Muuuuuuito bom, viu?

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Gooosta de uma pegada né, Paulinho?? Hehehe

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O Marcelo realmente é um tesão. Por isso Iuri não resistiu. E comer um ativo é tudo de bom! Imaginei comendo Thor (o ator Chris Hemsworth).

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Hahahahah ambicioso você hein?? Isso aí, vai atrás do seu Thor hehehe

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Se vc usar a perspectiva do ryan no "e se" vai ser foda(um foda bom)

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Caaaara. Vc quer me deixar desesperado postando tanto capítulo no mesmo dia né! Tô atrasado na leitura! Hahaha

Capítulo delicioso. Esse Iuri aí, com essa pegada toda ..que delícia, não é à toa que o Beto pira nele tb

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Nota zero nada ver a versão desse canalha do nada na história

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