CINDY SE DESPEDE DA PICA DE GIL

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5325 palavras
Data: 12/11/2023 07:47:27

Gil, o macho paraense fortão, peludo e branquelo, no auge do vigor de seus 21 anos, gozou fartamente na boca da linda crossdresser paulista, Cindy.

E Cindy, arquiteta bem sucedida em seus 34 anos, engoliu o que pode da porra do soldado, mas se babou toda com o que escorreu pelos dois cantos de sua boca.

Satisfeita com o gozo de seu homem, a CD levantou a cabeça e massageando as coxas e o púbis de Gil, comentou com ele:

- Nooossa, Amor! Foi tanto leite! Fiquei toda melada. Nem parece que tu acabou de gozar, ainda agorinh... huuummm...

Gil pulou sentado e agarrando a bela face de Cindy com as duas mãos sapecou-lhe um gostoso beijo de língua na boca esporrada, interrompendo a fala. Ele gostava de sentir o sabor da própria porra em bocas chupeteiras como a da CD e era também uma forma de agradecer pelo boquete apaixonado.

Na sala, embaixo, uma divertida Jane ouviu o alto urro de vitória do gozo de Gil e comentou com Teixeira, rindo:

- Pronto, Amor! Eles acabaram! Acho que não faz mal tu abrir a Chandon, agora!

Depois de um banho rápido, maquiagem refeita e peruca bem examinada para ver se não tinha respingos de porra, Cindy desceu para a sala toda exuberante num mini vestido floral de saia rodada, apoiando a mão na de Gil, que usava um sexy pijaminha masculino de viscose preta, presente da CD.

Os dois casais se juntaram para o espumante e queijos e Gil bebeu muito, sentindo calor e querendo ficar alto. Todos estavam alegres e leves, mas Cindy não via a hora de voltar a ficar a sós com Gil para mostrar as fotos enviadas por Leia, crente que destruiria de vez a relação entre o macho fortão e a jovem travesti que ele iniciara.

Com isso em mente, a linda CD pediu a Gil para subirem de volta ao quarto assim que secaram a segunda garrafa de espumante. E mal os dois entraram na alcova, ela propôs:

- Vamos ver as fotos de Leia?

- Tu num vai ficar com ciúme, não, né, minha linda?

- Juro que não, amor!

- Antão, tá! Bora!

Os dois sentaram na cama lado a lado, perto da mesinha de cabeceira e à luz do abajur Gil tirou o maço de fotos do envelope, deixando sem querer cair no chão a pequena cartinha que acompanhava as imagens. Pelo número de fotografias e conhecendo sua travesti, Gil logo supôs que haveriam fotos de Leia com outro macho. Mas ele não imaginou que seriam três machos!

Leia aparecia nos registros de cabelos presos em rabo de cavalo e de franjinha, com o rosto muito bem maquiado com sombras douradas, cílios postiços e batom vermelho metálico. Os acessórios eram brincos de cachinhos de falsas pedras vermelhas e gargantilha de continhas vermelhas em malha elástica que Gil reconheceu de outras vezes.

Gil estranhou que Leia usasse um top de ginástica cor de vinho, em lugar de um sutiã. Depois que ela se assumira, ele nunca a tinha visto ocultar os seios daquele jeito. Mas o que faltava de sexy na parte de cima, a travesti compensava na calcinha fio dental vermelha que desaparecia em seu rego.

Revendo o bundão em que mais gozara na vida, Gil notou que sua viadinha ganhara uns quilinhos e a achou mais gostosa ainda. E o mesno valia para as coxonas de Leia, acentuadas por meias sete oitavos vermelhas e semitransparentes, terminando enfiadas com os pezinhos num belo par de escarpins vermelhos.

As primeiras fotos mostravam Leia sempre escondendo o piruzinho entre as coxas grossas, em poses sentada numa cama, deitada de bruços balançando as pernocas no ar, de quatro, sempre com uma tremenda cara de puta e com sua pele acetinada e bronzeada refletindo luzes de um quarto que Gil não conhecia. Mas o quente vinha em seguida.

Na próxima foto Leia sentava sensualmente de ladinho no chão, abaixo e ao lado duma grande poltrona na qual estava um jovem negro visivelmente alto e magro. E Leia tinha uma mãozinha sobre a pica escondida na roupa do rapaz e olhava para a lente com evidente fome de rola.

Em seguida a foto era de Leia abrindo a bermuda do mesmo rapaz e na que veio depois ela sorria lindamente para a câmera com uma mãozinha na base duma pica negra, dura e magra, mas de uns 30 centímetros, na qual a travesti encostava seu belo rostinho redondo.

Gil bufou e Cindy esperou um primeiro comentário indignado, mas o que o macho paraense falou tinha um tom de sincera admiração:

- Ééégua! Espia o tamanho dessa vara, minha linda!

- Ééé... impressionante, mesmo!

- Se é!

Depois havia a foto em que Leia segurava duas outras picas juntas, e nenhuma delas era a negra de 30 centímetros.

- Eita! Minha florzinha pegou foi três, duma vez! Espia esse daqui! Arrumado!

Gil mostrava para Cindy o caralhão de Djalma, até um pouco parecido com o dele, porém maior em comprimento e em grossura. Mas Cindy chamou a atenção dele foi para a risonha cara de safada que Leia fazia, lambendo as cabeças dos dois caralhos com a língua esticada por baixo das glandes.

- Olha a cara! Ela estava feliz com dois na boca ao mesmo tempo, hein?

Surpreendendo a CD, Gil sorriu e perguntou em tom sacana para Cindy:

- Ficou com inveja, foi, minha linda?

Cindy enrubesceu de imediato e demonstrou seu desconcerto com a pergunta:

- Eu? N-não... é que... quer dizer...

- Pode falar. Comigo tu num precisa se guardar, não.

Enquanto falava, Gil pegou a mão da viada e colocou sobre o próprio pau, duríssimo dentro do shortinho de viscose do pijama.

- Oh... meu menino... tá duro... tá tão duro...

- Tão duro que precisava era tá dentro de um lugar assim... especial...

Gil beijou a crossdresser lascivamente e Cindy sentiu que seu intento de provocar ciúme no macho estava indo pelo ralo. Das duas uma: ou Gil a amava mais do que a Leia e por isso não se incomodava com as fotos, ou ele amava tanto Leia que a orgia registrada nas fotos lhe era indiferente. Era 8 ou 80.

Dividida entre a curiosidade pelo ciúme de Gil e o tesão que sentia com a mão, Cindy quis logo terminar o “teste” e interrompeu o beijo para, segurando com força a rola tesa do soldado, pedir para verem o resto das fotos. E o macho concordou.

A imagem seguinte era uma foto de qualidade artística, muito bem definida e estudada. Pareceria de publicidade, se não fosse o conteúdo. Era a foto de Leia e Sandrinha, uma de frente pra outra e com a lente de lado para seus rostos e no mesmo plano. E Sandrinha lambia esperma do queixo de Leia.

Cindy sentiu na mão a reação de Gil, com a grossa pica do paraense inflando e dando pinotes.

- Tu gostou dessa?

- Tão lindas, num tão? Égua!

Cindy, sabendo pela cartinha de Leia que seu homem já havia pegado Sandrinha, aproveitou para testar a integridade de Gil.

- Tu conhece essa daí, lambendo Leia?

- Sandrinha. Viadinha novinha. Caralho, tá bonita, ela. Uns meseszinhos fora e as duas mudaram. Pra melhor!

- Tu já comeu ela, também?

Gil riu e contou francamente:

- Só conto porque é pra tu, minha linda. Um homem num conta essas coisas.

- SEI!

- É sério! Mas, já que tu perguntou, foi sim. Peguei de jeito, uma vez.

- Mas você, hein? Tem alguém que você não pegou?

- Tu! Tem tanto tempo que já tô com saudade!

Gil avançou para beijar Cindy mas ela esticou o braço com que segurava o caralho do macho e afastou o rosto, rindo.

- Pááára! Você me comeu direitinho e fica aí... você está é desconversando, seu tarado! Me fala da Sandrinha!

- Foi Leia.

- Como?

- Foi Leia que me botou pra comer Sandrinha. Com ela junto.

- Quer dizer que a tua travesti ainda te arruma outras?

Gil riu divertido e respondeu:

- Foi só daquela vez.

- Então... com Sandrinha, foi só uma vez?

- Não, quer dizer...

- SABIA!

- Foi só um dia. Mas foram várias vezes.

- Conta!

Cindy também estava excitada pelas fotos e pela história de Gil e não via a hora de superar as memórias sexuais do jovem com sua presença física. Entusiasmada e com tesão, ela se sentiu poderosa e superior a Leia. Gil continuou a contar, com a CD punhetando sua rola sobre o gostoso tecido de viscose.

- Bem... primeiro comi as duas juntas...

- Leia e Sandrinha?

- Leia e Sandrinha, isso.

- Você dá conta fácil de duas. Já vi!

A CD começou a beijar Gil, punhetando a pica do macho e arranhando o peito cabeludo dele com uma mão por baixo da camiseta do pijama. Cindy lembrava da noite em que eles tinham se conhecido, quando Gil tinha comido maravilhosamente e feito gozar, primeiro Jane e depois ela mesma. Mas ela logo parou o agarramento curiosa em saber do dia de Gil com Sandrinha.

- E depois que tu comeu as duas...

- Depois eu fui levar Sandrinha em casa, de moto. Daí entrei numa mata que conheço e comi ela de novo.

- Clássico! Ou dá, ou desce!

Os dois riram e Gil completou:

- Daí, depois...

- Teve mais?

- Só mais umazinha. Mas essa foi a mais doida!

- Por que?

- Chegamo na casa dela e a mãe tava em casa. Daí ela me levou num cantinho escondido, entre a casa e o muro e comi ela de novo.

Transar com Gil, 14 anos mais novo, já era reviver a juventude para Cindy. E ouvir aquelas histórias, mais ainda. A viada lembrou das primeiras e deliciosas enrabadas que tomara escondida em cantinhos escuros, perto de casa, perto da escola e até no sítio da família. Por um momento ela se sentiu de novo a bichinha pré-adolescente que fazia a alegria dos coleguinhas e dos primos, levando porra no cuzinho e na boca. Às vezes de três ou quatro meninos juntos.

- Huuummm... escondidinho, hein? Gostoso... Amor... teu pau tá tão duuuro... tá babando o shortinho... mas... por que essa última foi a mais doida? Só por que foi na casa da viadinha?

- Não... é porque enquanto eu comia ela, bem perto dum basculante dum banheiro da casa dela, a mãe dela entrou nesse banheiro e...

- A mãe da bichinha te flagrou comendo o filhinho viado?

- Não... a gente ficou paradinho, eu com o pau todo enterrado no cuzinho dele.

- Que tesão! E daí?

- Daí que a mãe dela começou a falar no telefone com o amante. E foi assim que a gente descobriu que a mãe de Sandrinha traía o pai dela.

- Mentira! Que babado! E depois?

- Depois a gente escutou a mãe dele indo tomar banho e daí, tava liberado, né? Comi direitinho aquela bunda, até gozar lá dentro!

Cindy ficou tão excitada com o relato que deixou de lado seu interesse pelas fotos. Ela também lembrava que as fotos restantes eram da punheta espanhola da Leia no rapaz negro das imagens, façanha que ela não tinha como tentar, com seus peitinhos miúdos.

Além disso, se Gil não tinha se revoltado de ciúmes contra sua putinha de Belém com tudo o que vira até ali, não seriam as fotos que faltava ver que surtiriam esse efeito.

- Amooorrr... não consigo esperar mais, não! Tu fica vendo as fotos de Leia que eu tenho uma coisa urgente e importante pra fazer.

Cindy se ajoelhou no chão entre as pernas de Gil e arregaçou a boca larga do short de viscose do macho, para liberar por ali mesmo o sacão raspado e a linda piroca de cabeça lilás. Ela precisava com urgência abocanhar aquela rola tesa e babona que tinha ficado tanto tempo em sua na mão! E essa urgência era, sobretudo, para tentar evitar ver que Gil amava Leia. Mas era tarde.

Foi com a rola na boca de Cindy que Gil viu as três últimas fotos de Leia. Nelas, sua travesti estava com a maior cara de felicidade enquanto fazia punheta espanhola na comprida piroca do rapaz negro. A caceta preta era espremida entre as tetas hormonizadas da trans e na última imagem ela, de cabeça baixa, chupava a cabeça da rola, com o macho segurando os cabelos da mamadora.

Foi ali, com Cindy mamando sua pica, que Gil finalmente teve ciúmes de Leia. Ele já tinha curtido uma punheta espanhola nos peitões de sua irmã gostosona, Gilda e tinha gostado muito. Mas quando vira Leia pela última vez, na transa a três entre ele, a viada e a mãe da viada (a quarentona tesuda Verônica), ménage que fora sua despedida antes de ir pra São Paulo, os lindos seios de Leia não estavam daquele tamanho todo e mal dariam para espremer parte de uma rola.

Leia tinha ganhado peso e as fotos mostravam isso nos seios e no bundão. E aos olhos de Gil, temperados pelo sal da distância, ela estava muito mais gostosa do que antes! E não era ele, Gil, quem aproveitava aquele tesão todo de travesti de 18 aninhos!

Não que Gil recriminasse Leia. Ele realmente já superara essa fase e sabia que ela era um entidade, uma força viva da natureza, uma deusa do sexo capaz de atrair a energia sexual de qualquer pessoa que ela escolhesse. E Gil amava e admirava Leia por isso. O que ele lamentava era estar longe!

Agora, tudo o que Gil pensava é que fora o poder de sua rola que transformara aquele viadinho enrustido em uma linda travesti. E não era justo ele não estar lá para colher os frutos dessa transformação!

Mas ele ainda levaria tempo para voltar a Belém e sentiu necessidade de responder a Leia na mesma moeda. E então lhe veio a ideia de tirar fotos! Isso! Ia pedir a Teixeira para fotografar ele comendo Cindy e, se as CDs e o amigo topassem, comendo Jane também. E depois, no hotel, ele mesmo fotografaria Teixeira mamando sua rola.

Pensando que “chumbo trocado não dói”, Gil imaginou que Leia ficaria de novo fissurada por ele vendo as futuras fotos dele comendo Cindy e Jane e dando de mamar para Teixeira, do mesmo jeito que agora ele não tirava a travesti da cabeça, por ter visto as fotos de Leia na suruba.

E enquanto pensava isso, Gil tinha Cindy se esforçando para lhe fazer um marcante garganta profunda engolindo a pica e percebeu que com o esforço a CD chorava. Mas o motivo do choro de Cindy era duplo. Além das glândulas lacrimais espremidas pela engolida de rola e apesar do tesão do momento, Cindy começava a sentir o luto da separação.

A bela crossdresser tinha uma forte intuição feminina e observando Gil vendo as fotos pornográficas de Leia, sentira claramente que “seu homem” não era seu. Na verdade, nunca havia sido.

No tom de voz e nos olhares de Gil, Cindy percebeu a verdade. Ela era uma coadjuvante para o macho. Um passatempo. Uma diversão. Ela era tão importante para Gil quanto os donos daquelas pirocas que apareciam nas fotos eram para Leia. E isso não seria ruim se Gil significasse para ela a mesma coisa, um bofe a mais como os muitos que ela já pegara na noite. O problema é que ela se deixara envolver.

A divergência de expectativas é o que mata qualquer relacionamento. E Cindy sentiu, com a pica de Gil na garganta, que a relação deles estava morta. Ela tinha que acabar com aquele menino, se afastar dele e fugir para Sampa, só voltando à casinha de S. José, sua Xanadu, depois que Gil terminasse o curso e retornasse para Belém.

E com um fiozinho de esperança, ela pensou ainda mamando a trozoba do paraense, que se ela estivesse errada e Gil a amasse, ele iria atrás dela em Sampa. Mas, não acreditando nessa hipótese, Cindy chorava.

Gil viu o choro e começou a acariciar o lindo rosto da crossdresser quando um dedo de unha grande dela começou a abrir cuidadosamente o caminho para o cuzinho cabeludo dele.

Ser dedado no cu durante o garganta profunda e o boquete que se seguiu conectou Gil à lembrança que tivera pouco antes, a da noite de despedida com ménage entre ele, Leia e a sogra. Naquela noite, pela primeira vez, ele tinha gozado com a travesti comendo seu cu e lembrar disso quase o fez esporrar na boca gulosa de Cindy.

- Uuuhhh... minha linda... bom demais... mas não... não... vem cá...

Gil, como bom amante, era atento aos parceiros e não queria gozar de novo sem levar Cindy ao clímax. Então ele puxou Cindy para cima, beijando-a na boca e sentindo o gosto da própria pica. E Cindy chorava. E por chorar, ela discretamente apagou a luz do abajur sem parar de beijar Gil, deixando o quarto numa penumbra pesada, já quando o macho a convocou.

- Vem cá... senta em mim... assim...

Sempre vaidosa e não querendo amassar seu vestidinho floral, Cindy primeiro virou de costas para o rapaz e pediu a ajuda dele para abrir o fecho da roupa, o que Gil fez roçando a piroca tesa nas nádegas da CD e mordiscando o branco pescoço dela.

O macho então se despiu junto com a viada, arriou e tirou a calcinha de Cindy e a virou de frente para um beijo romântico. E foi entre beijos que Gil voltou a sentar na cama e puxou a CD para que ela sentasse em seu colo, de frente pra ele. Gil amava aquela posição e Cindy já havia deixado de se incomodar com seu piru atrofiado ralando contra o corpo peludo do amante naquela postura.

- Vem... senta aqui...

- Já vou, amor...

A viada foi se posicionando com cuidado, para envolver o corpo de seu homem com aquelas longas e belas pernas e sentar com o cuzinho direitinho na reta da bela piroca de cabeça lilás que saíra há pouco de sua garganta.

- Aaahhh... Gil... teu corpo... é tão quente...

E Cindy chorava, quando sentiu a rola grossa do paraense de novo se enfiando em seu corpo, arranhando e arreganhando a mucosa anal.

- Isso... me possui... toda... corpo e alma...

Gil não respondeu nada porque caiu de boca num peitinho de Cindy, sugando como uma criancinha suga o peito da mãe. E Cindy, mais alta do que ele e sentada no colo do rapaz entubando a rola grossa, sentia-se a mãe incestuosa de um lindo rapagão macho e acariciava as costas e cabelo reco de seu comedor, subindo e descendo na piroca de Gil num ritmo terno, morno, mais carinhoso do que sensual. E chorava. Cindy chorava de mansinho, sem soluços, sem espasmos.

- Vem, meu menino... mama sua Cindy... mama... isso...

Cindy chorava porque no breve intervalo entre a piroca de Gil dilatando sua garganta e o mesmo falo abrindo seu ânus, ela tinha resolvido que aquela seria a última foda de sua vida com o soldado. Não dava mais.

- Assim.. meu menino... meu tesão... demora... demora muito...

Cindy morrera de inveja de Leia, nas fotos. Ela invejava aqueles belos seios sem silicone. Seios que, Gil narrava, davam leite. Menosprezando as próprias tetinhas, a CD sentiu falta de ter volume de tetas e leite para ofertar à boca do jovem que sugava seu magro peito com paixão.

- Ooohhh... Gil... que gostoso...

Mas não eram só os seios. Fazendo pouco caso das próprias pernas, longas, elegantes, absolutamente lisas e femininas, Cindy também invejou as pernas e coxas grossas de Leia.

Naquele instante, abraçando o corpo do macho com as pernas, ela achou que Gil se sentiria muito mais apertado se ela tivesse as pernocas que vira nas fotos da jovem travesti de Belém. E, querendo compensar o que não tinha, ela apertou Gil com toda a força das pernas, como se para enfiar todo o corpo do macho cu adentro.

- Vem... meu menino... entra em mim... na tua Cindy...

E o bundão? Meu deus! O que Cindy não daria para ter aquele bundão redondo e gordo que Leia exibia nas fotos? Ela imaginou o trato que aquelas popinhas rechonchudas deviam dar na piroca de Gil. Se tivesse aquela bunda toda, ela faria Gil muito feliz, só dando pra ele de quatro!

- Meu menino... meu menino querido...

Naquele momento Gil largou a boca de um peitinho de Cindy e olhou para cima querendo beijo. E sem que ele precisasse falar, Cindy o beijou com todo o amor que há nessa vida. Foi um beijo lento, envolvente, com a CD se mexendo vagarosamente, bem tratando dentro dela a pica do rapaz. E o beijo pareceu durar uma eternidade gostosa para Gil e uma brevidade curtíssima, para Cindy, até que ela se separou e pediu:

- Agora mama esse meu outro peitinho, aqui... ooohhh... isso... devagar... com tempo... nós temos todo o tempo do mundo...

Cindy nunca teria aquelas pernocas e aquele bundão gostoso de Leia. Os seios, talvez, se apelasse para o silicone, como ela já pensava em fazer antes de conhecer o rapaz, desalentada com tantos anos tomando hormônios sem resultados maiores do que aqueles seios de menina moça começando a “botar peitinho” que ela conseguira. Seios de menina moça aos 34 anos de idade!

- Aaahhh, Gil... Gil... meu menino... como é bom... você mamando meu peitinho...

Mas o mais grave que Cindy vira nas fotos de Leia, o que realmente era insuperável e a levava a se afastar de Gil antes da prevista separação do fim do ano, era a vitalidade, a vontade de viver, o tesão pelo sexo, a cruel juventude!

- Aaahhh... querido... meu querido... que pau gostoso...

Desde viadinho adolescente, a CD já participara de várias surubas e não recriminava Leia pela orgia. Mas ela intuiu das fotos que Leia, sim, era a bicha de que Gil precisava e que o faria feliz. E leu nas reações de Gil que ele amava Leia. De verdade e de forma madura, muito acima de vaidosos ciúmes.

- Giiilll... aaahhh... eu... vou sentir... aaahhh... tua falta...

Concentrado em mamar o peitinho da crossdresser e em manter os movimentos de quadril contra o peso da viada, fodendo o reto dela, Gil sequer notou o “vou sentir” e essa indiferença agravou ainda mais a sensação de desimportância de Cindy. Aquilo só confirmava que ela representava para Gil uma diversão, um entretenimento, do mesmo jeito que os três machos das fotos deveriam representar para Leia.

- Vem, amor... vamos acelerar... só um pouquinho... aaahhh... esse teu jeito... de me comer... só um pouquinho...

Cindy queria dar a Gil, naquela última foda, uma memória que durasse anos. Uma que certamente seria superada pelas façanhas sexuais dele com Leia, mas que ele lembraria com carinho. Então ela apoiou um braço nos ombros largos do rapaz e com a outra mão no rosto do macho, começou a beijá-lo, acelerando o sobe e desce na piroca do soldado e mesclando comentários com beijos na boca.

- Meu menino... chauc... chuac... meu menino gostoso... chuac... vou guardar você... chuac... chuac... chuac... dentro de mim... pra sempre... uuuhhh... chuac... chuac... chuac...

Gil sentia o piru achatado e triangular de Cindy se esfregando em sua barriga peluda e deixava a CD à vontade para que ela mesma buscasse seu prazer de fêmea. Mas havia algo diferente naquele tom da viada. Algo que era ao mesmo tempo triste e muito intenso. Algo que o excitou.

- Minha linda... tu... tá... égua... gostosa, assim...

E por um breve momento Gil teve a ilusão de que o piru atrofiado de Cindy endurecia e isso o excitou demais. Então, com toda a força de seus brações, o macho agarrou a bunda magra da crossdresser e comandou movimentos fortes e rápidos daquele quadril estreito, acelerando violentamente o ritmo com que o cu da viada entubava e expelia seu caralho.

- Oh... oh... meu menino... não... devagar....a gente tem tempo...

Mas era tarde demais. Gil entrou na louca espiral de movimentos gozosos e em menos de cinco minutos puxou Cindy para baixo com toda a sua força e explodiu esperma nas entranhas da bicha, urrando alto.

- ÁÁÁÁÁÁRRRRRR...

Cindy se deliciou com mais aquele orgasmo do rapaz, achando que seria a última vez na vida em que sentia Gil leitar seu reto e abraçou a cabeça dele, puxando-a ternamente de encontro a seus modestos peitinhos.

- Meu menino... meu menino gostoso... como é bom, com você...

A CD ficou vários minutos embalando a cabeça de Gil num mudo movimento de ninar, achando que tinham acabado de acabar. Mas a mesma juventude que ela achava cruel para com seu coração dava a Gil a virilidade necessária para continuar e querer mais. E não demorou muito, o rapaz recomeçou a comer a viada.

Sem nem de perto imaginar que Cindy estava a resolvida a terminar com ele, Gil voltou a foder o cu da viada com ela sentada em seu colo, por um tempo, com direito a beijos e chupões no pescoço da fêmea. Mas depois Gil levantou aos dois com a força das pernas e com muito cuidado para não tirar a rola de dentro da crossdresser, foi deitando Cindy de costas na cama até ela ficar de frango assado. E ela não falava nada, fascinada por aquele espetáculo de comedor.

Na nova posição, o macho bombava no reto da CD fascinado pelos olhinhos míopes e brilhosos dela e Cindy memorizava cada detalhe daquele corpo musculoso, peludo e agora todo suado, que socava pica em seu interior como se o mundo fosse acabar. Corpo que ela achava que não voltaria a ter.

Por quase 20 minutos, Cindy se entregou à rola do paraense no frango assado. Mas em seguida, querendo experimentar Gil de quatro uma última vez, a viada trintona usou de sua grande elasticidade para mover uma de suas pernas entre ela e o macho e lentamente se colocar de cachorrinha, como ela chamava o “de quatro”, para aquele que não era mais “seu homem”.

E Gil comeu Cindy de quatro, sentindo uma crescente saudade e ciúme de Leia. Por que tinha ido fazer aquele maldito curso de sargento? O resultado era Leia estar gostosíssima e ele estar comendo aquela viada magra. Linda, refinada, chique, romântica... mas magra!

Foi um pouco com raiva de tudo isso que Gil passou a socar no rabo de Cindy com muita força. O suor descia como cascata por seu corpo e encharcava a bunda magra e branca da crossdresser, além de salpicar as costas dela. E ele socava a rola furiosamente!

Cindy voltou a chorar de mansinho, enquanto era devorada pelo cu por aquele macho formidável que ela não voltaria a ter. Quanto mais gostosa a foda, quanto mais forte a pegada de Gil, mais triste pela perda ela ficava. E foram deliciosos e longos minutos com os dois de quatro.

A foda de quatro durou até que Cindy, não aguentando mais o impacto dos fortes golpes de quadris de Gil, foi se arriando na cama de bruços, ainda sendo enrabada com todo o vigor daqueles 21 anos. Amassada contra o colchão pelo peso do macho e pelo prazer da enrabada, ela por sua vez amassava com a mão, perto da boca, o edredom branco de alta qualidade que forrava sua cama.

E o detalhe do edredom amassado junto à boca a lembrou de quando ela era adolescente e servia o cuzinho de bruços na própria cama para o priminho mais novo que ela chamava de “meu menino”, Cindy sentiu que se aproximava de mais um gozo, com a enrabada animalesca de Gil. Mas então foi Gil quem anunciou que ia gozar de novo.

- ÁÁÁHHH... MINHA LINDA!... EU VÔ...

- Vem, meu menino... vem...

- GOZÁÁÁ... ÚÚÚHHHH... ÚÚÚHHH...

Gil encheu o rabo de Cindy de porra, mantendo a pica o mais fundo que conseguia dentro da CD e fazendo uma pressão enorme, esmagando o corpo dela contra a cama. Para ele foi um orgasmo maiúsculo, liberando uma tensão enorme e induzindo a um relaxamento profundo.

Mas Cindy não gozou.

Gil tirou carinhosamente a rola de dentro das entranhas esporradas da crossdresser, lambuzando de porra uma banda daquela bunda durinha no processo. Ele primeiro deitou de lado com uma perna e um braço sobre o corpo de Cindy e virou o rosto dela para um beijo muito gostoso. Mas o cansaço se impôs.

Naquela sexta, Gil disputara pentatlo militar no quartel e dera tudo de si. E o jovem não se hidratara direito, antes de cair no vinho. Daí que aquele último gozo o jogara num torpor mágico que mal o deixou murmurar um “minha Linda” quando rolou o corpanzil para ficar largado de barriga pra cima na cama.

Cindy acariciou o rosto e o peito cabeludo do rapaz com ternura e percebeu que Gil já cochilava quando ela desceu a mão até o lindo caralho do macho, agora flácido. O soldado ia dormir, mas ela queria mais um gozo de despedida.

Cuidando de não despertar Gil, a CD se aninhou entre as pernas do macho e depois de breves carícias no saco e rola suados e esporrados, começou a mamar a piroca borrachuda de Gil.

Era um oral carinhoso, sem pressa, que Cindy desejava que durasse a noite toda. E mesmo sem Gil dar nenhum sinal de despertar, não demorou até Cindy experimentar o incrível prazer de sentir a piroca crescer em sua boca.

Mas quando a trozoba de Gil ficou de novo muito tesa, veio o desastre. Foi no momento em que Cindy se aplicava no que tinha definido para si mesma como o boquete da despedida de Gil e o trato oral na jeba já não era carinhoso. A chupeta tinha virado uma mamada apaixonada e ela estava prestes a iniciar uma punheta nervosa na piroca, mantendo a glande na boca, quando ouviu o macho falar baixinho, em tom de quem sonha:

- Aaahhh... Leia... minha florzinha...

Cindy paralisou instantaneamente qualquer movimento, mantendo a rola imóvel em sua boquinha e em seguida ouviu Gil roncar.

As lágrimas desciam no rosto da CD quando ela se afastou da cama. Tudo tinha acabado. Aquele corpo másculo, viril, que lhe dera tanto prazer, nunca mais estaria ali, na sua cama, na sua casinha chamada Xanadu.

Em silêncio absoluto, Cindy pegou o vestido floral, a calcinha, a sandália rasteira, caneta, um bloco de papel de carta perfumado e, claro, sua bolsinha de mão e uma necessaire com maquiagem de emergência. E saiu de seu próprio quarto na ponta dos pés, decidida a não voltar a Xanadu naquele resto de ano.

Embaixo, na sala, a crossdresser se vestiu, refez a maquiagem e escreveu um curto bilhete para a amiga Jane (“Querida, só volto a Xanadu ano que vem. Ajude Gil a voltar para o quartel. Terminei com ele. Você tinha razão. Não devia ter me envolvido”) e uma longa carta para Gil.

Entrando no início da madrugada em sua Mercedes de luxo, rumo a Sampa, Cindy já não chorava. Só estava triste e, como sempre agia desde a adolescência, ia tratar a tristeza à base de rola!

Dirigir montada sempre a excitava e naquele horário ela sabia que não levaria mais do que uma hora da casinha de Xanadu, em S. José, até seu apartamento em Higienópolis. Mais uma hora para um novo banho e montagem e ela teria tempo de sobra para chegar no Arouche pouco antes do amanhecer de domingo, horário ideal para pescar um bofinho ativo e meio bêbado, que não tivesse comido ninguém na virada.

Esvaziando a cabeça de dramas ao fazer a Mercedes voar pela Dutra, Cindy imaginou que só não iria ao Arouche se, ao passar em casa, descobrisse que era plantão do porteiro noturno Cleberson, nordestino dono de uma bela pica mulata que ela já conhecia.

Se fosse o turno de Cleberson, seria mais prático. Ela já sabia que era só servir um uísque pro porteiro que a homofobia dele desaparecia num instante e ela podia se ajoelhar entre as pernas do macho rude para abocanhar a manjuba, de preferência ainda mole, enquanto ele bebericava a bebida mágica.

E enquanto mamasse a caceta, Cindy imaginaria Cleberson bebendo cachaça barata com os amigos, num pé sujo, e comentando que comia um “viado rico” do condomínio de luxo onde trabalhava, um tal de “Daniel, arquiteto que gosta de se vestir de mulher”.

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Eu sei que aqui não é lugar de problematizar nada, mas volta e meia esse conto me faz refletir sobre machismo, classe social e caráter das pessoas.

No rompimento da Cyndi com o Gil tem tantas questões abordadas...desde a solidão da mulher trans, mesmo ela sendo linda, até o fato dela rica, mas justamente por conta de sua posição social e da carreira não pode viver ainda como a mulher que realmente é. E a pior coisa do mundo é se sentir preterida.

Sou muito fã do casal Léia e Gil, mas no capítulo de hoje eu fiquei com um pouco de raiva dos dois pela falta de responsabilidade afetiva com os outros. Eles fazem um jogo de sedução sem se importar com os sentimentos dos envolvidos.

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Seu comentário foi maravilhoso. O objetivo sempre foi tesão com reflexão. Acredite, quase todas as interações aqui, nesse e em outros contos meus, foram vividas.

Nessa fase, Leia, Gil e Gilda são jovens e a juventude,em relações íntimas com os mais velhos, acaba sendo cruel. Não por maldade, por querer, mas porque a fome de viver é outra e osobjetivos distintos, em relações íntimas, magoam.

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Eu juro que fico super emocionada quando você responde o meu comentário. O seu retorno com os leitores/fãs faz toda a diferença. Um beijo! 😘

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