A colheita - A fruta sou eu

Um conto erótico de Brilhantezinho
Categoria: Heterossexual
Contém 885 palavras
Data: 11/11/2023 18:11:11

Depois da última vez que eu fui flagrada me masturbando pelo filho de um funcionário eu me tornei ainda mais voraz, sentir um novinho e sua vitalidade me deixou mais tarada, até meu marido percebeu, eu disse que era o período fértil e descontei ainda mais na minha boceta, que fiz gozar sempre que possível lembrando da situação.

Depois de duas semanas em que eu esperei no mesmo dia e horário para ver se o moleque tesudo aparecia para que eu lhe desse o troco, na terceira semana eu estava ali no meu querido banco de madeira, deitada de costas e quase gozando enquanto friccionava o clitóris com dois dedinhos, de repente olho para o pomar e lá estava ele.

Me assustei, porque racionalmente eu acreditava que nunca mais ele pisaria ali, apesar de lá no fundo ansiar por sua presença, ele sorriu mordendo o lábio e olhou para baixo, foi quando percebi ele com seu delicioso pau na mão, totalmente ereto, ele fez sinal para eu continuar o que estava fazendo e minha boceta pulsou escorrendo mais.

Fechei os olhos hiper consciente da presença dele do outro lado do vidro e passei dois dedos no melzinho que escorria lá em baixo e puxei para o clitóris, aumentando o ritmo da siririca e só parando para meter os dois dedos na vagina, colhendo mais lubrificação para deixar os movimentos de vai e vem no clitóris mais gostosos.

Eu gozei com força, tanta que senti um pouco de cólica no final, quando olhei para ele lá fora ele não estava segurando o pau, que ainda apontava para cima em riste mas segurava o vidro com força, contraindo o rosto com os olhos fechados em uma cara de concentração, a glande do membro dele estava extremamente molhada, o que me fez entender, ele estava se concentrando para não gozar ainda kkkkkkkk

Por esta razão resolvi ir até lá, com o robe aberto propositalmente, sem calcinha e toda melada, o sutiã quase estourando com meus seios fartos e meus mamilos inchados, quando cheguei ele já estava sob controle e eu tentei abaixar para chupar ele e vê-lo gozar na minha boca, mas ele me segurou e olhou bem em meus olhos enquanto se abaixava e abocanhava um de meus peitões, puxando o fino sutiã para baixo nos dois seios.

Enquanto ele mamava meu peito e manejava o outro mamilo com habilidade, dedilhando de um lado e chupando e aplicando leves mordidas do outro minha expressão divertida de quem queria sacanear ele desapareceu dando espaço a um desejo ainda maior do que o que me fizera gozar ao ser observada.

Ele fez mais um movimento para acabar de foder com meu controle e pôs uma mão na testa da minha perseguida, acariciando como a um cachorrinho filhote e desceu um dedo entre meus lábios, friccionando o clitóris no caminho para em seguida introduzir um dedo só na minha grutinha super molhada e preparada.

O tesão estava tanto que contraí apertando o dedo dele, o problema é que contrair me deixou mais excitada ainda, e fez ele gemer no meu peito que estava enfiado na sua boca, me causando uma sensação muito gostosa, a partir de então eu estava entregue puxando a cabeça dele no meu peito e mexendo o quadril para intensificar o movimento do seu dedo entrando e saindo.

O primeiro dedo logo se tornaram dois e três e eu aguentando levar tudo mais do que contente e pedindo mais, a essa altura eu não parava de repetir:

-Me fode, isso, me fode seu puto!

Até que gozei a segunda vez e fiquei lá indefesa enquanto ele soltava meu peito com uma chupada final que junto com o frio que fez o vento na saliva dele, fez minha boceta contrair mais um pouco, eu já estava molinha das duas gozadas intensas, mas meu macho ainda estava querendo, por isso ele me pegou no colo e encaixou minha entradinha na cabeça do pau inchado dele e foi entrando devagar.

Eu segurava em suas costas enquanto era suspensa a mais de um metro do chão e ele me levantando e baixando para ir cada vez mais fundo a ponto de ser sentido no meu útero, sentia ele pulsando e comecei a pulsar também, piscando minha boceta no seu pau, isso fez ele perder o controle e rugir me empurrando para cima e para baixo em uma velocidade maluca q achei q ia me derrubar no chão.

Eu que já tinha provado um pouco dessa sua capacidade de foder como um animal estava quase gritando gemendo bem agudo como uma cadela sendo fodida, e enfiando minhas unhas nele com força, foi quando ele sentiu a dor das minhas unhas e a marca da minha posse sendo posta em suas costas que ele não suportou mais derramou o que pareceram litros de porra dentro de mim e eu sentindo ele despejar tudo no meu útero gozei de novo arqueando minhas costas para trás, enquanto ele descansava a cabeça entre meus peitos com cara de drogado kkkkkkk

Ele falou pela primeira vez naquele dia:

- Preciso te foder! Preciso! Me espere próxima semana minha deusa putinha!

Ele não esperou resposta, o moleque presunçoso e foi saindo, enquanto eu entrava meio manca, com porra escorrendo nas duas pernas, precisava me apressar antes dos funcionários voltarem.

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Foto de perfil de BrilhantezinhoBrilhantezinhoContos: 5Seguidores: 8Seguindo: 7Mensagem Absolutamente tudo que escrevo é ficção, tenho imaginação fértil quando se trata de situações que me excitariam, meu tesão não é muito ético também.

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