Gostosa do ônibus

Um conto erótico de Coroa safado
Categoria: Heterossexual
Contém 811 palavras
Data: 02/11/2023 00:50:50

Olá!!!! Quero agradecer a todos que tem lido meus contos. Sou novo aqui e espero que meus contos possam despertar em vcs muita excitação e prazer. Vamos a mais uma aventura que passei com uma gostosa dentro de um ônibus. Estava voltando do trabalho, cansado e como sempre o ônibus estava cheio. E estava uma morena malhada de academia, que por minha sorte foi sendo empurrada, até se encostar na minha frente, eu fiquei todo sem jeito, afinal é muito perigoso ser chamado de tarado ou coisa parecida, sem contar o perigo de ser linchado dentro do ônibus. Eu estava a dias sem transar, já que minha esposa estava viajando para visitar sua mãe que estava doente. Ela parou na minha frente com um vestido daqueles coladinho no corpo, de cor preto que deixa a mulher muito sensual, além dela ser muito gostosa, peitos grandes, cintura fina, bunda grande e umas pernas maravilhosa. Resumo, muito gostosa. No balanço do ônibus ela se encostou cada vez em mim, e eu todo sem jeito, não sabia o que fazer com meu pau que não é pequeno e mede 23cm, e estava muito duro com aquela bunda encostada nele. O ônibus balançava e ela roçava a bunda no meu pau. Eu nem respirava com medo de ser apontando como tarado. Mas, para minha surpresa, ela virou um pouco o rosto para trás e falou fica tranquilo gostoso, aí eu me soltei e comecei a força a piroca naquele rabo gostoso. Ela também forçou a bunda para trás, e eu não estava aguentando mais e segurei na cintura dela e encaixei o pau duro no meio das nádegas dela. Ela rebolava bem devagar para não chamar a atenção do povo no ônibus. A minha respiração estava ofegante e meu pau já estava molhando a calça e quase rasgando de tanto tesão naquela bunda maravilhosa. Eu desci minha mão e coloquei na bunda dela e consegui tocar na bunda dela por baixo do vestido e para minha surpresa,ela estava sem calcinha. Aí que fiquei mais louco com aquela mulher. Encostei minha boca perto do ouvido dela e falei, não aguento mais de tanto tesão vc vai me enlouquecer. Ela não respondeu nada, mais ela mexia a bunda como resposta. O ônibus começou a esvaziar e eu ali com o pau muito duro sem poder me esconder. Ela saiu da minha frente e começou a caminhar para descer do ônibus e puxou a campainha. Eu fui atrás dela, e saltamos do ônibus, e ela continuou sem falar nada, foi andando e eu tentando falar com ela ela nada e andando rápido. Derrepente ela entra numa obra de uma casa em construção numa rua abandonada. E eu louco entrei atrás dela. O sexo nos faz fazer loucuras. Parece que ela já conhecia aquele lugar. Quando acabamos de entrar e eu fui perguntar o nome dela e ela me disse: me fode e não fala mais nada , só me fode com esse pauzao seu safado, eu fui logo agarrando ela e levantei aquele vestido e falei e comecei a chupar aquela buceta inchada e toda melada, a safada estava toda gozada, encharcada. Comecei a chupar aquela buceta gostosa. Ela se contorcia e empurrava minha cabeça para dentro das pernas dela, gemendo e pedindo me fode filho da puta, come essa puta, vadia, cachorra, me arromba com esse pauzao. Encostei ela na parede e tirei a piroca pra fora, levantei uma perna dela e empurrei a piroca a piroca naquela buceta molhadinha, ela gemia, me agarrava e pedia me rasga safado, quero pau nessa buceta, soca com vontade. Eu soquei com vontade, com força, até ela não aguentar e gozar como cachorra no cio. Virei ela de costa pra mim e empurrei ela na parede, encostei o rosto dela na parede e ela se inclinou um pouco a bunda e eu meti a piroca naquele cu gostoso a seco, nem molhei com cuspe, forcei a piroca naquele bundao enorme e ela virou a mão para trás e guiou guiou a piroca que foi invadindo aquele cuzinho a seco, enquanto ela gritava, caralho, filho da puta tá me rasgando o cu, porra, caralho, arromba essa puta, vadia. Eu te provoquei

no ônibus e eu mereço ser castigada por essa piroca grande e gostosa. Mete, arromba porra nesse cu dessa puta vagabunda, cachorra. Eu forcei ela gritando mete e a minha piroca entrou e comecei a socar com força, enquanto ela se tremia toda, gozando e tendo espasmos de gozo. Eu não aguentei e gozei urrando como um animal. Ela se tremia toda até parar, sair e ir embora sem me falar seu nome...fico até hoje tentando descobrir quem era aquela mulher que sumiu e até hoje só me resta as lembranças daquele dia no ônibus. Se curtiram, comentem e me dê bastante estrelas. Obrigado e até o próximo conto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive Bruno safadão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários