Tio Silva transou comigo, perigosamente, por uns 5 anos. Quem quiser entender melhor como começou, basta ler os contos "Primeira vez foi com meu tio" e "O começo do caso com o tio Silva".
Sabia a hora que ele chegava e ficava de espreita pra vê-lo passar na rua. Quando eu estava no cio, era sempre assim. O chamava e o seduzia, nunca ficava sem o que eu desejava: sua linda rola, reta, grande e não muito grossa. De alguma forma, eu conseguia o que queria, só sendo atrapalhado nas vezes que minha mãe chegava mais cedo e tomávamos aquele susto. Ser pego estava fora de cogitação, seria um desastre. Meu tio, casado, comendo o sobrinho que todos achavam que era hétero. Tio Silva tinha mais medo. Não que eu não tivesse também, mas o tesão que eu sentia, apagava da minha razão parte do risco que corríamos. Chegamos até a falar sobre nos encontrarmos em motéis, mas nunca deixamos de lado a comodidade de ter uma casa pra nós por alguns momentos, mesmo diante ao perigo.
Geralmente, eu que o procurava, chamando tio Silva pra dentro de casa. Às vezes, ele dormia no sofá enquanto eu estava dormindo. Quando eu acordava, o via e o desejava. Não resistia, já ia passando a mão, apalpando, chupando e dando para aquela rola maravilhosa. Se ele tivesse dando sopa, eu o desejava. Era muito difícil escapar. Dificilmente meu tio tomava iniciativa, embora gostasse muito de me enrabar e encher minha boca de sêmen. Depois do primeiro ano, paramos de usar camisinha, apenas uma vez ele gozou no meu ânus.
Um dia, de muito calor, chegou lá dizendo que seu chuveiro não estava bom e pediu pra tomar um banho. Lógico que, além de concordar, o escoltei até o banheiro, pensando em como estava quente e precisava de uma ducha também. Era um sábado, minha mãe tinha ido ao shopping e podia chegar a qualquer momento.
- eu estava pensando em tomar banho também, mas não tem problema, vamos juntos, assim não precisamos esperar pra aliviar o calor - disse maliciosamente
- não tem ninguém aí? Vai chegar alguém?
- minha mãe saiu, vai demorar, relaxa!
- vamos lá então, rápido, não vamos arriscar muito.
Tio Silva veio, claramente, com a intenção de me comer, havia usado o banho como desculpa para espreitar, mas não esperava que eu quisesse tomar banho junto. Estávamos no terceiro ano de trepadas e nunca havíamos entrado juntos no chuveiro. Eu já me excitava pensando nisso e a oportunidade surgiu de maneira direta. E o fato de ele ter ido sem eu o chamar significava fome, muita fome. Sabia que nesses dias, que ele ia atrás, eu ia tomar rola a vontade e muito leite.
Tiramos a roupa, deixada no chão, e observei que seu pau já estava uma rocha. Fui acariciando e o empurrando pra dentro do box. Abri o chuveiro com uma mão na válvula e outra na rola. Eu pegava o pau do tio Silva com vontade, segurar aquele pau duro me dava arrepios de prazer. Passamos sabonete um no outro, nos massageamos por alguns instantes, mas não demorou muito pra eu descer, de joelhos, e abocanhar seu mastro rígido. A água caindo em nós enquanto eu o chupava, me deixava ainda mais louco. Estremecia de tesão. Engolia aquela rola com vontade, até o final. Engasgava e continuava. Não tinha vontade de largar. Chupei por quase 10 minutos.
Me levantei, fiquei de costas e comecei a esfregar minha bunda na pica do titio. Sem muita demora, me inclinei levemente.
- mete essa rola na sua putinha, vai!!!!
Encaixou o pau na superfície do meu cuzinho e começou a forçar. Após alguns segundos, com a força que fazia, entrou tudo de uma vez, até o talo. Gemi de dor e prazer. Nem precisou acostumar com a dor, já pedi pra ele bombar a rola no meu cú.
- vai mete, mete logo, estraçalha sua puta, vai!!!
Eu sempre pedia pra esperar, pra acostumar, diminuir a dor. Peço até hoje. Mas aquela rola havia entrado inteira, debaixo do chuveiro, com a água batendo em nossos corpos, entrando em nossos órgãos. Queria mais que sentasse a rola, sem dó. Não ligava pra dor, estava mais que excitado, em outro estágio emocional, eu delirava naquele dia. E tio Silva me dando aquela surra que eu tanto queria, de rola no chuveiro. Após um bom tempo me comendo de pé, tirei a pica do meu cú e fiquei de quatro no chão do box. Ele ajoelhou, ficando debaixo do chuveiro, e continuou a surrar a piroca no meu reto. Depois de 20 minutos de rola, senti o pau pulsar mais forte, sabia que estava quase gozando. Avisei que queria na boca. Tirou o pau e fiquei de boca aberta, enquanto ele se punhetava pra gozar. Eu me tremia toda, esperando o instante que aquela porra viria em minha direção. Até que anunciou:
- vou gozar, vem, aproxima sua boca, você não quer perder nada que eu sei
- isso mesmo, odeio desperdício, goza tudo na minha boca, não erra a mira não... goza... goza tudo na minha boc...
Os jatos foram muitos, não vou conseguir precisar, mas foram mais que 10. Nunca achei ser possível, tive que engolir uma parte pra caber mais. Fiquei brincando, saboreando a outra parte por uns dois minutos. Que porra gostosa, docinha, pouca acidez. Sentei no chão embaixo do chuveiro, mole, extasiado, satisfeito, mesmo com sensação de quero mais, mas o risco já era enorme.
Foi o tempo de nos enxugamos e ouvimos minha mãe chegar. Por muito pouco não fomos interrompidos ou pegos. Meu tio nem quis ser visto em casa, o que seria normal. Saiu pela porta dos fundos. Eu fiquei no quarto, me masturbando por horas, lembrando de tudo aquilo. O gosto da porra ainda estava na minha boca. Sentia ali o começo do desejo de ser putinha. Mas não desenrolou de uma vez, foi aos poucos. Somente nos dias atuais, com o W, que virei uma cadela completa e um desejo incontrolável de ser fêmea. Leiam a série "Putinha pro meu macho: sexo perfeito"
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