SEXO EM FAMILIA - MINHA CUNHADINHA NINFETA - PELADOS NO QUARTO

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 2131 palavras
Data: 10/11/2023 17:05:48

Depois de chupar a buceta da minha cunhada no carro. Enviei mensagem para minha esposa, perguntei se ia voltar logo pra casa, e tive a resposta que precisava

- 'Vou chegar daqui umas duas horas amor'

Meu coração bateu forte como se estivesse prestes a explodir no meu peito. Entrei em casa apressado e subi as escadas do sobrado em direção aos quartos. A porta do quarto da minha cunhada estava fechada, eu parei em frente, coração acelerado eu bati:

- 'TOC, TOC, TOC...'

- 'Pode entrar Frank!' ela falou.

Eu não conseguia nem pronunciar uma palavra. Fiquei animado e assustado ao mesmo tempo. Um milhão de pensamentos passaram pela minha cabeça quando abri a porta lentamente. A primeira coisa que vi foram suas costas e sua bunda, ela estava inclinada enquanto vasculhava sua gaveta de calcinhas. Ela olhou para mim e abriu um sorriso e fechou a gaveta.

- 'Achei que você nunca viria!'

Ela faz um gesto para que eu entre.

- 'Feche a porta.'

Obedeci e me aproximei dela. É como se eu estivesse em transe. Eu não conseguia me mover. Meu pau duro esticando o meu shorts. Ela se aproximou de mim, colocou os braços em volta do meu pescoço com um beijo. Nossos lábios se encontram e a coisa ficou quente, deslizei minha língua em sua boca e ela retribui massageando com a dela. Isso durou uns bons cinco minutos antes que ela interrompesse o beijo e me olhasse diretamente nos olhos.

- 'O que aconteceu no carro foi totalmente impulsivo. Eu nunca planejei ir tão longe. Eu só queria te dar um pouco de emoção exibindo meu corpo pra voce...'

- 'Voce sempre foi tão bom pra mim...' ela completou

Eu sinceramente achei que era o fim, que a brincadeira tinha se acabado ali. Mas ela continuou.

- 'só que eu tenho que admitir que o que você foi incrível!'

- 'Eu nunca tinha sido tocada ou lambida daquele jeito antes e...'

- '...e eu quero que você faça de novo.'

Caralho, aquilo me deixou todo animado de novo!

- 'Mas tem algumas coisas que precisamos acertar...' ela disse

- 'Sim... claro. A sua irmã nunca vai saber disso!' eu falei

- 'Não.. quer dizer sim... mas não é só isso'

- 'Tá, o que mais então!' eu perguntei

- 'Eu não gostei dos seus dedos na minha boceta. Posso ter me empolgado na hora, mas eu sou virgem, e quero continuar assim...'

- '...SE... você quiser manter esse nosso "relacionamento", sugiro esqueça qualquer tipo de penetração em mim'

Uau! Aquilo foi estranho. Acabei de ouvir que minha cunhada quer continuar esse relacionamento ilícito, desde que eu não tire sua virgindade. Quem sou eu para discutir isso?

- 'OK!' foi tudo que consegui dizer.

- 'Certo, então estamos combinados!'

Dizendo isso, ela pegou firme no meu pau por cima do short e me empurrou pra sua cama. Bati a parte de tras na cama e cai sentado e minha cunhada não perdeu tempo em ir tirando o meu short e minha cueca. Meu pau pulou pra fora duro, apontando para cima, eu mesmo tirei minha camiseta ficando nu completamente. Julia se ajoelhou na minha frente, entre minhas pernas e me olhou nos olhos com aquele sorriso malicioso e sedutor.

- 'Era assim que você imaginava?' ela perguntou

- 'Eu via como você olhava para mim. Eu via como você olhava para minha bunda, meus peitos.'

- 'Acha que eu não percebo como toda vez que eu saio do chuveiro enrolada na toalha voce está lá no corredor?'

Com isso, Júlia começa a beijar o interior das minhas coxas enquanto acaricia minhas bolas com a mão. Tudo o que eu estava pensando era enfiar meu pau na boca dela. Com a mão esquerda ela começou a acariciar meu pau superduro. Sua língua encontra minhas bolas e ela começa a lambê-las. Nesse ponto, mais um milhão de pensamentos continuaram surgindo na minha cabeça. Onde está minha esposa? Cara, essa língua é gostosa! Achei que ela era virgem. Onde ela aprendeu tudo isso?

E enquanto meus olhos estavam fechados em todo esse êxtase, ela engoliu a cabeça do meu pau em sua boca. Ela girava a língua por baixo, onde a pele solta é tão sensível. Foi então que minha mão encontrou naturalmente a parte de trás de sua cabeça e eu a puxei enquanto empurrava meu pau para frente. O resultado? Ela foi pega de surpresa quando todo o meu pau acabou dentro de sua boca e, eventualmente, em sua garganta. Ela engasgou e se afastou do meu pau.

- 'Que porra é essa!' ela gritou

- 'O que?' eu falei perplexo

- 'Vou deixar bem claro para você, Frank!'

- 'Estou fazendo isso porque quero retribuir o favor. Assim como a regra de não enfiar o dedo na minha buceta, a regra é deixar eu levar no meu próprio ritmo.'

Porra! De onde veio essa reação idiota?! Fiquei super surpreso, mas eu estava excitado como o inferno e poderia topar qualquer condição que ela estabelecesse.

Mas ela se levantou, se virou de costas para mim, e se afastou em direção à cômoda. Caralho! Que Merda eu pensei... achei que a diversão havia se acabado. Mas eu estava errado. Julia falou:

- 'Já que você foi um menino mau tentando me engasgar com o seu pau, vou prolongar ainda mais sua agonia!'

Não tenho certeza de onde está a parte da agonia... pra mim isso era o paraíso. Ao chegar à cômoda, ela ligou o iPod player com uma música suave e dançante e começou a balançar a bunda para frente e para trás.

- 'Sempre quis fazer isso, mas nenhum dos caras que eu sai teve paciência suficiente para esperar.'

Dançando ela foi tirando a camiseta do corpo e jogou-a em minha direção. Seus peitos eram muito firmes e os bicos ficavam apontando para cima, eu nunca tinha visto assim em outras mulheres. Comecei a alisar o meu pau, puxando a pele pra cima e pra baixo, exibindo a cabeçorra numa punheta leve.

Júlia estava pegando fogo. Acho que a oportunidade dela de liberar sua stripper interior em um ambiente controlado se tornou realidade. Ela continuou, virando-se, de costas para mim e começou a baixar o short da bunda. Foi uma visão tão linda de se ver. Conforme o short ia descendo pelas suas coxas, até os seus joelhos e tornozelos, a sua bunda ia empinando em minha direção, cada vez mais alto no ar me dando uma visão incrivel do seu rabo lindo. Ela tirou o short dos pés, mas ficou ali um pouco mais, com o traseiro para mim, enquanto olhava para mim e piscava. Dava pra ver os contornos do cuzinho escuro, mal escondido pelo fio dental branco que ela usava. Foi então que me levantei e caminhei até ela.

- 'Frank?' ela ameaçou

Eu não respondi. Eu apenas fiz meu caminho lentamente com meu pau duro apontando para frente, balançando... até que minhas mãos alcançaram seus quadris, segurei-a firmemente pelas ancas e deslizei meu pau em suas nádegas, cobertas por sua calcinha fio dental branca.

- 'O que você está fazendo, Frank?'

Ignorei suas perguntas enquanto empurrava meu pau para frente e para trás em sua bunda vestida de calcinha. O tesão estava muito forte... A certa altura, fiquei um pouco irritado, então enganchei meus dedos nas laterais de sua calcinha e abaixei suavemente até os joelhos.

- 'Não, Frank! Não tenha idéias!' ela reclamou

- 'Relaxe, Júlia!' eu disse segurando firme seus quadris

E com isso deslizei meu pau entre suas nádegas, roçando agora seu cuzinho escuro, deixando um rastro de pré-gozo no meio do rabo da minha cunhada. Julia gemia, com certeza aquilo tambem a excitava, sentir meu pau liso, babado e quente, escorregando em seu rabo, sobre seu cu, pela racha da sua buceta, ela gemia com a excitação e a adrenalina, o perigo de escorregar acidentalmente pra dentro dela. Julia gemia e começou a esfregar seu clitóris em puro êxtase, rebolando em meu pau duro. Eu peguei nas laterais de seu corpo e a ergui, virei-a de frente e comecei a beijá-la apaixonadamente.

- 'Mmmmm'

- 'Vamos para a cama tentar algo novo.' eu propus

Deitei na cama e enquanto ela se aconchegava ao meu lado, abraçada me beijando na boca, perguntei se ele já tinha ouvido falar do 69.

- 'Eu sei o que é. Já ouvi as meninas falarem sobre isso. Mas nunca fiz.'

- 'Então eu vou te ensinar'

E com isso, deitei de costas em sua cama e mandei ela virar de forma a montar em meu rosto com sua boceta. Caralho! Aquilo foi ainda melhor do que antes no carro, agora eu tinha total acesso a sua boceta molhada. Assim que Julia assumiu a posição e percebeu meu pau duro apontando para cima, ao alcance da sua boca, ela se inclinou sobre mim começou a mamar.

Ela engoliu os 18cm da minha pika com a suavidade quente e aveludada da sua boca. A sua língua girava à volta da minha pika, de vez em quando endurecendo para massagear a minha piKa com mais força. Julia realmente sabia mamar um pau, com certeza havia feito muitos boquetes em seus namorados pra evitar que eles quisessem comer a sua boceta e tirar sua virgindade. Eu, por outro lado, estava me lambuzando em sua boceta agora nua. Usei todo o comprimento da minha língua para lamber desde o seu clitóris até o seu cuzinho. Eu alternava entre lamber seu clitóris enquanto usava meu nariz para cutucar as paredes externas de sua boceta e provocar o buraco de sua boceta com minha língua endurecida e enfiar meu nariz em seu esfíncter anal.

- 'Porra, Frank! Uhhhh! Uhhhhh! Uhhhhh! Isso é tão bom!'

Foi então que peguei sua bunda em ambas as mãos, abri bom o seu rabo e com a lingua bem dura cutuquei o seu cu aberto. Linguei de todos os jeitos o cuzinho dela, então abri ainda mais as banda da sua bunda e pressionei a boceta aberta dela na minha cara. Eu fiquei louco e ela também. Percebi que ela parou de me chupar enquanto saboreava o prazer que eu estava dando a sua boceta.

- 'Isso... assimm... Estou indo! Porra! Porra! Chuoa... haaaa!"

E com isso ela gozou. Ela veio mais do que quando estávamos no banco de trás do carro dela. Um jato quente de sucos de buceta encheu a minha boca e lambuzou a minha cara.

- 'PORRA Frank! Isso foi ótimo!' ele falou ofegando

Ela estava exausta. E eu ainda estava duro como uma rocha. Então ela se levantou, olhou para mim de forma engraçada e sorriu.

- 'Parece que sempre que eu quero cuidar de você... você acaba cuidando de mim!'

- 'Eu sei de um jeito pra mim gozar rápido, Júlia.'

- 'Como?'

- 'Me deixe esfregar o pau em cima da tua boceta como eu fiz na tua bunda antes e eu vou gozar rapidinho!'

- 'Eu não vou meter, eu prometo' eu completei

Júlia tinha uma expressão interrogativa no rosto, mas decidiu seguir o fluxo. Deitei-a na cama, abri suas pernas e montei nela. No começo ela ficou tensa e, se afastou quando meu pau tocou sua boceta, mas assim que firmei o pau sobre o seu clitóris, ela ficou confortável. Comecei a deslizar a minha pika para cima e para baixo na sua boceta molhada. Oh, a sensação da buceta quente, meu pau escorregando e deslizando sobre a boceta. Ela também estava gostando quando percebeu que a cada estocada havia uma sensação de formigamento em seu clitóris.

Eu agarrei os seus seios com ambas as mãos e passei a apertar com força, impondo um ritmo mais rápido as estocadas do meu pau. Julia gemia, as expressões do seu rosto eram uma visão incrível, com a cabeça balançando da esquerda para a direita enquanto eu fodia sua boceta sem meter. Senti a tensão aumentando e ela percebeu que eu estava próximo, porque abriu os olhos:

- 'Vai gozar?'

- 'Estou quase!'

- 'Não! Não na minha boceta! Eu não estou tomando pílula!'

Ela me empurrou e eu me desequilibrei. Ela rapidamente se levantou, agarrou meu pau e apontou para sua boca. Ela punhetou bem rápido e quando sentiu meu pau engrossar em sua mão, ela engoliu meu pau inteiro. Isso me levou ao limite e eu explodi. Jato após jato de esperma em sua boca quente, e Juia não soltava do meu pau e continuava engolindo tudo. Eu gozei muito, foi espantoso a quantidade de porra que gozei. Mesmo depois de eu ter terminado, Julia ficou com meu pau pulsando em sua boca enquanto eu grunhia arfando por ar. Ela então se levantou de cima de mim e limpou um pouco de esperma dos lábios com a parte de trás da mão.

- 'Mmmm. Parece que alguém está comendo abacaxi!'

Fiquei pasmo.

- 'Vamos fazer isso de novo, cunhado! Mas porra, ve se entende...

- 'NÃO PODE gozar na minha boceta. Nem em cima porra!'

- 'ok... ok...' eu disse com um sorriso satisfeito nos lábios

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