Meu chefe me comeu sem dó

Um conto erótico de Vanessa
Categoria: Heterossexual
Contém 1548 palavras
Data: 10/11/2023 11:12:16
Última revisão: 10/11/2023 11:13:07

Sabe aquele dia que você acorda com muita vontade de dar? Pois é. Quando se é solteira o jeito é sair à caça!

Bem, vamos que vamos, vontade passa. Tomei banho, passei óleo perfumado no corpo, escolhi um conjunto de lingerie azul royal, que combina com minha pele morena clara, coloquei ligas da mesma cor, optei por uma meia calça preta combinando com os detalhes do conjunto. Escolhi um sapato de salto e me olhei no espelho pensando salto pra quê mulher?. Mas o salto deixa as pernas bem torneadas, certo? Agora para de falar sozinha que isso é coisa de gente maluca!

Voltei ao guarda roupa, peguei uma camisa preta de botões e vesti uma saia azul bem justa para modelar o corpo!

Feliz com o resultado fiz uma maquiagem moderada, peguei minhas coisas e me dirigi ao escritório para trabalhar.

Trocando mensagens com as amigas combinamos de ir sair a noite. Me despedi das meninas bem quando um dos donos do escritório bateu a porta perguntando se podia entrar. Era um moreno com tudo em cima, cabelos começando a ficar grisalhos, acho que tinha uns 42 ou 43 anos.

- Bom dia! Está mais bonita que de costume hoje.

Dei um sorriso genuí­no a Renato.

- Obrigada, Renato. Você também está muito bem.

Ele olhou bem dentro dos meus olhos, de um jeito que me deixou arrepiada, e disse:

- Gentileza sua. Mas admito que após o divórcio sou outro homem.

Pensei comigo que aquele olhar parecia mesmo de um homem completamente diferente, mas não disse nada. O que perguntei foi:

- Mas me diga, a que devo a honra de sua visita? Com certeza não veio para trocar elogios, pois sei que não é disso.

- Verdade. Tenho uma audiência super importante essa tarde e minha assistente ligou dizendo que está doente. Pensei que talvez... Ah deixa pra lá, foi bobagem. Vou indo...

- termine a frase. Pensou o que?

- Bem. Pensei que talvez pudesse me ajudar. O que foi uma idiotice. Primeiro porque não é sua especialidade e depois porque já tem seus próprios problemas.

E deixou a frase morrer no ar.

Bem, juntou a vontade de dar, aquele Deus grego parado a minha frente, usando um terno que parecia ter sido feito para ele, aquela gravata que dava vontade de tirar e claro, o desafio e me peguei respondendo.

- Tenho muita coisa mesmo, mas acho que posso te dar uma tarde. E que horas é?

- Às 17h. Mas realmente não se importa?

Pensei que tinha acabado de ferrar com meu dia e possivelmente minha noite.

- Claro que não. Será um prazer te ensinar como trabalhar no que chama de sua área.

Me encostei na cadeira sorrindo para ele.

- Cuidado. Pode ser eu a te ensinar alguma coisa. E foi se dirigindo para a porta. - Muití­ssimo obrigado por sua ajuda. Posso passar aqui às 15h para te pegar?

- Claro! Estarei pronta.

Juro que ao sair ele estava com aquela cara enigmática de novo. Parecia até outro homem. Mas que bobagem, mulher, se concentra em seu trabalho.

Às 15h em ponto ele bateu na porta de novo , mas dessa vez foi abrindo com um sorriso charmoso.

- Está pronta?

Peguei minha bolsa e disse : - Vamos lá.

Na garagem ele abriu a porta do carro e me esperou sentar para fechar. Deu a volta, tirou o paletó. Estava com uma camisa imaculadamente branca que eu jurava que iria se rasgar se ele mexesse os braços, mas não aconteceu.

Durante todo o trajeto conversamos sobre o processo e o que poderia acontecer, ele agradeceu a ajuda diversas vezes, rimos de alguns fatos e assim foi.

Já tinha desistido de algo pois nem uma vez ele se insinuou.

Fizemos a audiência que super atrasou, pra variar, e voltamos rindo de diversas coisas, quando lembrei de religar o celular.

Peguei um recado bombástico que já sabia ia destruir minha noite e o fim de semana. Parei de rir na hora. Comentei com ele e liguei para as amigas desmarcando.

- Então não vou poder pagar um jantar como agradecimento, ele perguntou.

- Não, preciso que me deixe no escritório, isso vai gerar diversas ligações e sei lá quantas horas de dor de cabeça.

Voltamos às 19h e me coloquei a trabalhar.

Às 24h já estava sem os sapatos, com a camisa aberta mostrando o iní­cio da lingerie, os cabelos presos em coque por um lápis e com os pés no parapeito da janela e lendo o inquérito.

Não ouvi a entrada e nem senti a aproximação apenas tive um susto de morte quando Renato tocou um ombro meio desnudo.

- Meus Deus! Quase me mata de susto!

- Mas o que a strta. faz aqui até essa hora?

Quando me virei vi que ele estava com um copo de wisky na mão, sem gravata, com a camisa aberta e as mangas dobradas.

- Bem... Eu estou trabalhando e você?

Ele me olhou de novo daquele jeito, mas podia estar fincando louca ou muito cansada.

- O namorado não vai gostar.

Sem prestar muita atenção respondi que não tinha.

- E as amigas?

- Já dispensei esse fim de semana serei apenas eu...

- Isso era tudo que queria ouvir.

Ele apoiou o copo na mesa e veio pra cima de mim.

Tirou os papéis da minha mão de forma rí­spida, jogou em cima da mesa e me puxou para um beijo faminto enquanto subia as mãos pelas minhas pernas e descobria as ligas.

Me soltou de repente me olhou de cima a baixo e veio novamente, achei que fosse me abraçar e beijar, mas ele me girou agarrou meus braços e me empurrou contra a mesa segurando meus pulsos, colocou de lado minha calcinha e meteu dois dedos na minha bucetinha, que estava ficando lubrificada.

Abaixou o zí­per, pois o cacete já duro pra fora e meteu de uma vez arrombando minha bucetinha. caso vc queira conversar ou marcar um programinha rs, é só me procurar 1,1,9,9,7,8,9,9,8,5,4 eu tenho videos e fotos q vendo tb caso vc queira me assistir antes de me comer haha

Eu gritei.

- Grite o quanto quiser, não tem mais ninguém aqui pra te ajudar e eu adoro os gritos. Foi a resposta.

Meteu com tudo até gozar. E eu já estava gostando acabei por gozar junto.

Depois tirou o cacete. Se arrumou com uma mão e ainda segurando meus pulsos me levantou da mesa agarrando meus cabelos e me arrastou dessa forma até sua sala.

Pegou uma chave, destrancou uma gaveta, algemou meus pulsos pra trás e me jogou em uma cadeira. Eu nem tinha reação. Quando tentei me levantar tomei um forte tapa no rosto que me jogou de volta na cadeira. Rapidamente ele tirou um rolo de fita larga e prateada e colou em minha boca.

Jogou de volta na gaveta. Trancou tudo. Pegou a chave do carro, voltou a minha sala e pegou minha bolsa e sapatos. Depois me levantou da cadeira pelo braço e disse:

- Esse fim de semana será nosso. E você vai aprender a servir e gostar disso. Até domingo a noite já será completamente minha. Para eu usar sempre que quiser. E já adianto que vou querer todos os dias.

Me arrastou de novo até o carro. Mas dessa vez abriu o porta malas e me colocou lá dentro.

Fechou e logo depois o carro começou a se movimentar. O percurso deve ter durado 1h. Mas para mim parecia uma eternidade.

De repente o carro parou e logo o porta malas se abriu. Ele me tirou de lá e foi me carregando até uma casa as escuras. Parecia ser um condomí­nio fechado. Ele me pôs no chão. abriu a porta e foi me puxando pra dentro.

Me levou para uma escada que descia a um subsolo . Destrancou uma porta me arrastou para dentro e ascendeu uma luz fraca. Quando olhei ao redor fiquei chocada! Mais parecia uma sala de tortura saí­da de um filme. Tinha uma espécie de cavalete com buracos para pescoço e pulsos, correntes por todo o lado. Uma cama com diversas correntes ao redor. Um X em madeira com correntes. Todos os tipos de chicotes. Meu Deus! Aquilo seriam agulhas?

Ele me soltou, foi a um armário e voltou com uma coleira presa a uma enorme corrente de ferro e com a outra ponta chumbada à parede. Prendeu em meu pescoço. Voltou ao armário e trouxe uma tesoura. Instintivamente comecei a me afastar.

- Fique calma. Isto é apenas para cortar sua roupa sem precisar soltá - la.

Continuou vindo em minha direção e cortou mesmo minha camisa e saia. Me deixando apenas com a calcinha, o sutiã e a liga presa a meia.

Feito isso deixou a tesoura na bancada e foi se dirigindo à porta. Parou olhou pra mim e disse:

- Se for obediente e fogosa só sentirá prazer nessa casa. Caso contrário você pode ver tudo que posso fazer com você. Será um prazer, mas apenas para mim.

E saiu pela porta sem se dar o trabalho de fechá - la. caso vc queira conversar ou marcar um programinha rs, é só me procurar 1,1,9,9,7,8,9,9,8,5,4 eu tenho videos e fotos q vendo tb caso vc queira me assistir antes de me comer haha

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