Sobre minha irmã #11 - Na casa de praia

Um conto erótico de Robson
Categoria: Heterossexual
Contém 881 palavras
Data: 09/11/2023 17:38:10
Última revisão: 01/04/2024 15:33:07

Nos dias seguintes minha irmã preferiu ficar na dela. Ficou preocupada em relação ao vizinho que flagrou a brincadeira na academia. Achou que tínhamos ido mais longe do que devíamos.

Perguntou várias vezes pra mim se eu realmente achava Paulo e Rodrigo de confiança, principalmente o Paulo. Nas vezes que eles foram em nossa casa, ela só falou rapidamente que tinha que estudar.

Achei que ela tava envergonhada e ao mesmo tempo com receio de ser exposta. Mesmo eles dizendo que ela ainda estava devendo algumas prendas, ela mostrou interesse em brincar. Além disso, teve também o período de menstruação dela e nesses dias ela não era de muita conversa.

Por conta do tempo ruim, somente fomos para a praia duas semanas depois. Minha irmã finalmente ia poder estrear os novos biquínis.

No sábado pela manhã, nossos pais já tinham ido para a praia. Fiquei aguardando minha irmã acordar para irmos juntos. Depois que tomou café, minha irmã foi no nosso quarto se trocar. Como a gente compartilhava o mesmo quarto, ela costumava trocar de roupa no banheiro. No entanto, quando cheguei no quarto, ela estava nua, de costas para a porta, vestindo a parte de baixo do biquíni. Não fiz barulho. Depois que ela colocou a parte de cima do biquíni entrei no quarto.

Fui ao banheiro colocar minha sunga, mas voltei ainda excitado por conta dela. Falei pra ela que tinha acordado animado, apontando para minha sunga. Ela riu e perguntou se eu estava pronto para a gente ir. Na praia, encontramos nosso pais e ficamos jogando frescobol. Depois de um tempo, minha irmã me chamou para fazer uma caminhada com ela e eu topei. Caminhamos bastante e paramos para tomar banho de mar. Depois sentamos um pouco na areia para descansar.

Perto da gente, tinha um pessoal colocando cadeiras e sombrinhas na areia e minha irmã inventou de ajudar eles. Sem perceber, ela estava fazendo algumas posições interessantes. Ficou encurvada, esteve de cócoras e em alguns momentos até mesmo de quatro, enquanto cavava.

Confesso que na hora fiquei babando, mas percebi que tinha outros babões também observando ela e evitei dar pinta.

Depois disso, demos outro mergulho e voltamos caminhando bastante até nossos pais estavam. Minha irmã então já queria voltar para a casa. Fui acompanhando ela enquanto nossos pais ficaram de ir depois.

Na casa de praia havia um chuveirão que ficava na parte de trás da casa. A gente utilizava para se lavar e tirar a areia antes de entrarmos na casa. Minha irmã então falou: - Acho que vou tomar banho aqui, porque o chuveiro lá de dentro está ruim.

Realmente, o chuveiro de dentro de casa estava com pouca água. Dava pra tomar banho, mas era mais demorado. Minha irmã então buscou sabonete, shampoo, uma esponja e uma toalha e me pediu pra eu ficar na parte da frente de casa observando se nossos pais ou algum vizinho da casa ao lado estavam vindo.

Então fui pra frente da casa aguardar. O problema era que eu tava sabendo que ela estava peladinha tomando banho no chuveirão enquanto eu estava ali de guarda. Acabei não resistindo e fui aos poucos pelo lado de casa tentar observar.

Tive sorte. Ela estava se ensaboando e estava de costas. Já era a segunda vez que eu via a bundinha dela naquele dia. Depois ela ficou de lado ainda se ensaboando. Tive muita vontade de ajudar ela nessa hora.

Então ela abriu o chuveiro e foi se lavando, enxaguando o cabelo e esfregando todo o corpo com uma esponja.

Aí, de repente, ela me viu e teve o maior susto. Então menti e disse que tinha gente vindo. Ela fechou a torneira, se enrolou com a toalha e correu para dentro de casa entrando pela porta de trás.

Olhei na frente de casa e realmente não tinha ninguém vindo. Resolvi então tomar meu banho também no chuveirão. Ela então já de camiseta e shortinho perguntou se alguém tinha chegado. Falei que tinha me enganado, que era só alguém de passagem.

Então disse que ia fazer que nem ela e tirei a minha sunga. Meu pinto estava duro. Falei que tava animado de novo. Ela olhou e riu. Então ela disse que ia pra frente da casa pra me avisar se viesse alguém. Falei que não precisava. Bastava ela ficar ali de lado no corredor que dava pra ver. Ela então ficava ora olhando pra frente da casa ora me observando.

Desliguei então o chuveirão. Ela perguntou se eu já havia acabado. Falei que não e que precisava de uma ajuda dela. Ela perguntou que ajuda e falei que ela precisava bater uma pra mim porque eu não tava aguentando de tanto ficar excitado vendo ela nua e de biquíni. Ela então topou mas disse que tinha que ser rápido e logo pegou no meu pinto.

Ficou alisando a cabecinha e depois fazendo o movimento de cima para baixo. Enquanto isso, fiquei tocando nela na xota por cima do shortinho que ela estava usando.

Não aguentei por muito tempo e acabei gozando e melando as mão dela. Ela se lavou quando novamente abri o chuveirão para terminar meu banho.

Nossos pais chegaram logo depois que me vesti. Foi por pouco. O fim de semana na praia estava valendo muito a pena.

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Comentários

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O conto numero 12 nao quando clica nao vai pro conto.

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De acordo com a casa dos contos, o autor publicou e após deletou o conto #12.

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Ótimo, mais vc deve postar todo dia e não dia sem, dia não como vc está fazendo

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Segue muito bom. Parabéns, e está contando essa história de um jeito muito sensível, retratando exatamente os sentimentos de dúvidas de jovens nessa faixa etária. Excelente.

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