Minha linda e submissa mãe, a herança que meu pai desenganado me impôs – Cap. 02

Um conto erótico de P_Elen
Categoria: Heterossexual
Contém 6701 palavras
Data: 09/11/2023 15:29:02

Após ter chego ao meu limite de ver mamãe no fundo de uma depressão pela perda de papai, tive que tomar uma atitude corajosa para a fazer se alimentar e sair de casa. Após 2 meses de relutância usei com ela o termo “boa garota” que papai me ensinou para que mamãe assumisse o modo submisso.

Após fazer isso com o coração apertado e a mandar se trocar, após uma hora eu a esperava na sala todo arrumado e ela foi pontual. Estava bonita como eu não a via desde que soubemos da doença de papai. Ela usava um vestido verde esvoaçante combinando com seu olhos. Eu nunca a tinha visto naquele vestido. Ele se moldava a seu corpo até a cintura e depois se abria esvoaçante até abaixo dos joelhos. Mais do que a admirar, fiquei feliz por vê-la sair daquela apatia.

– Você está maravilhosa mãe. Incrível. E foi totalmente pontual.

– Fui sua “boa garota”, como você disse, não fui, perguntou sorrindo e quase me matando do coração.

Mamãe se comportaria de forma submissa por toda a noite? Naquele momento ela queria ser reconhecida. Cheguei até ela a abraçando apertado e passando a mão em sua cabeça.

– Você foi sim minha “boa garota” mãe. Fez exatamente como eu mandei. Está linda e não atrasou. Agora só espero que você continue a ser minha “boa garota” toda a noite e coma bem. Você precisa se alimentar.

Ela se afastou de meu abraço segurando em minhas mãos olhando para o chão como se estivesse em uma posição submissa.

– Eu vou comer tudo filho. Prometo. Vou continuar a ser sua “boa garota” a noite toda.

Eu senti uma leve provocação em suas palavras que me fizeram tremer. Mamãe estava dizendo que seria minha “boa garota”. Estaria ela pensando em algo sexual? Para fugir desses pensamentos peguei em sua mão a levando em direção à garagem. E sem nenhuma outra intenção falei o que sentia com toda sinceridade.

– O problema de estar tão linda é que vão ficar olhando para você como sempre acontece e vou ficar com muito ciúme.

Ela parou me segurando para que eu a olhasse. E de novo olhava para o chão.

– É verdade isso filho? Tão lindo e vai ficar com ciúme de sua velha mãe?

– Mãe, antes de tudo olhe para mim. Toda vez que você falar comigo essa noite, olhe em meus olhos.

Assim que ela levantou os olhos, continuei.

– Você deve estar de brincadeira comigo, não é? Você é a mulher mais linda que eu já vi ao vivo ou em fotos. Parece uma Deusa Escandinava loira e perfeita. E hoje está ainda mais bonita. Além do que, garanto que ninguém daria mais do que 25, 26 anos para você. Poderíamos dizer que somos namorados e ninguém iria estranhar.

– Verdade que você pensa isso? Deusa Escandinava? Você nunca me disse isso.

– Sempre te falei que você é linda, mãe.

– Mas não desse jeito. O que mudou?

– Talvez porque eu era mais jovem e te via só como uma mãe linda. Agora já sou homem e te vejo também como a mulher linda que você é, falei com coragem.

Ela se virou para mim, se aproximou e levando os braços para cima se agarrou a meu pescoço com a ponta dos pés esticados.

– Obrigado filho. Essa noite você está me fazendo feliz como há muito tempo não fico. Adorei saber que meu filhão lindo me acha uma Deusa e a mulher mais linda que ele conhece. E não se preocupe. Mesmo que olhem eu sou só sua, sua “boa garota” falou me dando um selinho e se soltou de meu pescoço me puxando sorridente pela mão de volta em direção a porta da garage.

Fiquei feliz, mas senti algo mais que não conseguia explicar. Ela dizer que era só minha tinha me deixado intrigado. Ela quis dizer que era só minha por ser minha mãe? Ou como mulher? Pensar nisso me deixou excitado.

O jantar foi maravilhoso. A comida e a conversa boa de mamãe que estava de volta eram estimulantes. Tomamos um vinho que nos deixou alegres, alegria que não foi atrapalhada nas várias vezes que falamos de papai. Era como se estivéssemos começando a aceitar sua ausência, principalmente mamãe que vivia para ele.

Quando voltamos para casa eu estava muito feliz. Mamãe tinha se divertido e se alimentado bem. Quando me despedi dela no corredor para que cada um fosse para seu quarto, ela parecia decepcionada. Estaria ela ainda em seu modo submissa pensando que eu abusaria dela e a usaria sexualmente? Minha intenção em a tornar submissa tinha sido só para a obrigar a ir jantar comigo. Meu coração batia forte e só piorou com o que ela pediu. Olhando para o chão toda submissa.

– Amor!

Eu tremi. Não era a forma como ela costumava me chamar. Ou ela usava meu nome, ou filho ou querido.

– O que foi mãe?

– Estou tão feliz depois de tanto tempo. Não queria dormir sozinha. Você poderia ficar comigo, pelo menos até que eu durma? Por favor.

Esse por favor era algo que ela não precisava ter dito como minha mãe, mas dizendo isso e olhando para o chão dava sinais de gostar se portar como submissa para mim me fazendo sentir seu dominante. Preocupado com o que eu poderia fazer se me deitasse com ela em sua cama, seria melhor recusar, mas não querendo estragar sua felicidade que há tempos eu não via, aceitei.

– Está bem mãe. Só vou colocar meu pijama e já volto.

Ela deu um sorriso de felicidade correndo para o quarto. Quando voltei com meu short largo e uma camiseta, bati na porta a abrindo a vi em pé em frente ao espelho escovando seus lindos cabelos longos platinados. Foi uma visão impactante. Vestindo apenas uma camisola de seda azul e acabamentos em renda bege na barra e decote que ia até o meio de suas coxas, o tecido grudado delineava suas lindas curvas e expunha parte de seus seios. Nesse momento todas minhas barreiras e resistências morais para não aceitar o pedido de meu pai, foram destruídas pela visão de mamãe tão provocadoramente excitante.

Eu tinha evitado ao máximo pensar nela de forma sexual desde a conversa com meu pai, mas era impossível não pensar nela linda e toda submissa sexualmente à minha vontade. Ela era minha mãe e eu não deveria pensar assim. No entanto ela era aquele tesão de mulher.

Segundo papai, me ter como seu dominante era o que a faria feliz, então somente eu poderia faze-la feliz. Só por algumas pequenas ações que eu tinha tomado naquela noite, ela tinha deixado sua apatia e parecia radiante novamente. Eu não podia ignorar. Então decidi aceitar a herança que meu pai me legou e ser o homem que mamãe precisava sabendo que seria o filho mais privilegiado do mundo por a ter.

Devagar fui chegando por trás dela que nos olhava sorrindo no espelho passando a escova nos cabelos. Cheguei tão perto que ela sentiu minha respiração quente em seu pescoço se arrepiando. Tirei a escova de sua mão e amorosamente comecei escovar com leveza seus cabelos brilhantes olhando para seus olhos no espelho. E falei.

– Você quer ser minha “boa garota”, mamãe?

Fazendo biquinho e com olhar submisso ele balançou a cabeça confirmando. Continuei escovando seu cabelos agora com a outra mão em seu ombro nu subindo e descendo até seu pescoço com leveza, deixando sua pele arrepiada. Eu sempre adorei tocar sua pele quente e macia, mas nunca fiquei excitado como estava naquele momento.

– Você tem certeza que quer ser minha “boa garota” e fazer tudo o que eu mandar você fazer?

Ela rapidamente balançou a cabeça confirmando com energia.

– Quero ouvir sua voz para ter certeza. Você quer ser minha “boa garota” de todas as formas que eu queira que você seja?

– Eu quero amor. Quero muito. Por favor, me deixe ser sua “boa garota”, falou quase implorando.

– Mas sou seu filho.

– Seu pai conversou com você sobre isso, não conversou, me perguntou.

Balancei a cabeça confirmando.

– Seu pai me amava muito. E por me amar te pediu isso, pois sabia que eu nunca poderia fazer o que fazia com ele se não fosse com alguém que eu amasse e confiasse. E esse alguém é só você filho. Sei que as pessoas podem achar errado, mas elas já acham errado o tipo de prazer que eu gosto. E se meu amado marido queria que fosse assim, porque eu não aceitaria? E você amor, vai ficar bem?

– Eu juro que nunca tinha pensado em você dessa forma. Foi só após o papai conversar comigo e contar tudo. Desde então eu tento não pensar nisso, mas não consigo mais tirar você de minha mente. Você é maravilhosa mãe. Sinceramente nem estou aí para o fato de você ser minha mãe. Acho até emocionante e excitante. O que me fez rejeitar a ideia desde o começo foi pensar que eu tenho que te molestar e te machucar.

– Não se preocupe amor. Na verdade, tudo é um teatro, uma encenação. Você não vai me machucar, só me fazer sentir algumas pequenas dores. Dores de prazer dadas a mim por amor. Você vai me mandar fazer tudo o que você quiser. Tudo. Eu te amo e confio minha vida a você. E sabendo o que eu gosto de fazer, você vai me mandar fazer só porque eu gosto de fazer. Eu sinto muito prazer em dar prazer. Você me entende?

– Sim mãe, mas nós vamos devagar.

– É claro amor. Devagar você vai descobrir tudo o que eu gosto. Mas eu quero que você também goste. E se não gostar de algo, me fale.

– Tudo bem, falei sentindo o pau totalmente duro pela primeira vez pensando em minha mãe toda submissa para mim.

– Seu pai te contou sobre nosso quarto?

– Sim.

– Então quando você quiser, vou te levar conhecer.

– Está bem mãe.

– Vamos para a cama? Posso dormir em seus braços?

A partir daquele momento, parecia que mamãe seria eternamente submissa a mim. Não era isso que eu queria. Eu queria que ela levasse sua vida decidindo o que fazer com ela. E só na intimidade sexual, fosse a submissa que ela queria ser. Precisaríamos conversar sobre isso, mas não era o momento.

Senti que falando em dormir, ela não queria forçar a barra após nossa conversa, entretanto não tinha mais como adiar com meu pau duro como nunca esteve. Minha excitação estava na estratosfera e se ela se entregou totalmente a mim alguns instantes antes, porque esperar?

Eu só não sabia como começar, já que teria que agir como nunca tinha agido antes com nenhuma mulher. Além disso ela era mim mãe e eu não deveria ser muito intenso e abusivo em nossa primeira vez. Ou deveria?

Coloquei a escova de cabelos na penteadeira e lentamente girei mamãe a deixando de frente para mim. Olhando em seus olhos verdes esmeralda com todo meu amor a abracei e a beijei nos lábios. Uma corrente elétrica passou por meu corpo. Seus lábios eram deliciosamente úmidos e saborosos. Ela retribuía também com amor no que se tornou o melhor beijo de minha vida até aquele momento.

Era excitante e emocionante beijar a mulher mais linda que eu já tinha visto. E ela era minha mãe. Minha mãe. Não precisávamos criar vínculos afetivos, pois o tínhamos desde que nasci. Nosso beijo ainda não tinha língua e ela esperou que eu tomasse a iniciativa.

Quando minha língua entrou por seus lábios se encontrando com a sua, percebi que não havia volta. Eu seria o homem de mamãe por toda a vida por minha própria vontade e não porque papai pediu. Eu sentia meu corpo em ebulição e minhas emoções querendo explodir meu peito. Se o selinho anterior tinha sido o melhor beijo de minha vida, nosso beijo intenso era o melhor momento sexual de minha jovem vida. Eu quase gozava só por aquele beijo e o abraço naquele corpo quente e delicioso apertado contra o meu.

Precisei resistir gozar para não passar vergonha em nosso primeiro momento. Eu ainda não levava minhas mãos por suas curvas só a segurando junto a mim com as mãos espalmadas em suas costas nuas. Foi esse beijo que se prolongou alguns minutos que selou nosso compromisso. Mamãe era minha. E eu era dela.

Comecei a pensar em como ir adiante em nossa relação que nós dois já sabíamos que seria intensa. E um frio correu por minha espinha quando pensei em fazer mamãe se ajoelhar em minha frente e chupar meu pau. Seria abusar de mamãe em nossa primeira vez? Mas não era exatamente isso que ela gostava e queria? Se a língua de mamãe em minha boca já tinha feito eu entregar minha vida a ela, o que sua língua faria em meu pau? Excitado como eu estava, atropelei todas minhas preocupações.

Interrompi o beijo afastando seu corpo do meu e coloquei minhas mãos fervendo em seus ombros nus começando o forçar devagar para que ela se agachasse em minha frente.

– Seja uma “boa garota” mamãe. Me faça gozar.

Não precisei dizer mais nada. Ela sorriu aceitando feliz minha ordem sabendo o que eu queria que ela fizesse. Devagar mamãe foi aceitando o peso de minhas mãos e foi se ajoelhando em minha frente até ficar com o rosto na frente de meu pau que fazia uma imensa barraca no short de dormir.

Levando as mãos ao elástico da cintura ela foi puxando meu short para liberar meu pau olhando fixo em meus olhos. Meu membro foi puxado pelo elástico até quase na horizontal e quando escapou bateu forte em minha pélvis dando um estalo chamando atenção de mamãe que olhou para ele e depois sorriu para mim.

– Me perdoe. Não achei que tinha esse tamanho todo. É grande como de seu pai, mas maior do que o dele. Enfim achei uma diferença entre vocês, falou sorrindo o pegando com suas duas pequenas mãos ao longo dele.

Eu quase gozei com seu toque sentindo a quentura de suas mãos delicadas.

– Acho que não vou aguentar muito tempo mãe. Nunca fiquei tão excitado em minha vida, falei olhando em seus olhos.

Ela sorriu feliz.

– Não tem problema amor. Agora eu te pertenço e farei o que você quiser na hora e no lugar que você quiser. Vamos repetir isso milhares de vezes. Só me deixe fazer você gozar bem gostoso, falou quase em suplica.

Gostei de ouvir que ela era minha, mas eu a queria submissa só nos momentos sexuais para que ela tivesse o prazer que gosta. Depois de ficar me masturbando devagar alternando seu olhar entre meus olhos e meu pau, mamãe começou a passar a ponta do dedo em minha uretra para espalhar o pré-semen viscoso que escorria.

Concentrada no que fazia, era perceptível a felicidade em seu rosto. A felicidade que eu estava dando a ela e que me deixava feliz. Mamãe começou a brincar com o dedo em minha glande escorregadia sem parar de me masturbar com a outra mão. E então recolheu uma gota grande que havia e a levou a língua e logo em seguida experimentou e engoliu olhando para mim mostrando que tinha gostado.

– Não faz isso ou tudo vai acabar muito rápido, supliquei.

Ela sorriu e então abriu sua boca e aqueles lábios grossos envolveram a cabeça de meu pau. A linda e sensual boca de minha mãe estava envolvendo meu pau. E para minha infelicidade eu adorei suas chupadas, suas lambidas e seus beijos. Digo infelicidade pois queria aguentar muito mais tempo no primeiro boquete de mamãe, mas não consegui.

Era a primeira vez e eu não sabia se ela engolia, mas eu tinha lido que faz parte do prazer da submissão fazer coisas que a pessoa nunca faria por vontade própria. Então mesmo se não gostasse de engolir, mamãe gostaria do ato de ser obrigada por mim a engolir.

– Eu vou gozaaar mãe. Engula todo o esperma de seu filhooo, falei sem nenhuma inibição pela forma que falava com ela pela primeira vez.

Os jatos de meus sêmen explodiam em sua boca sem que ela tirasse os olhos dos meus e sem parar o movimento de chupar enquanto engolia, mostrando que estava adorando. Eu nunca tinha ejaculado tanto. Minha linda mãe se deliciando com minha porra com seus lábios fofos sugando meu pau era o momento mais excitante de minha vida e só ficou melhor quando terminei de gozar e ela começou a me lamber até deixar meu pau limpo. E seu último ato foi lamber os lábios quase me matando do coração.

– Algo mais amor, falou oferecida e toda sorridente.

A puxei pela mão a levantando.

– Agora é sua vez. Só não sei o que fazer para que você sinta o mesmo prazer que eu senti.

– Antes de tudo gosto de obedecer e me sentir sendo obrigada a fazer algo. Também tenho muito prazer em ser usada como se eu servisse só para dar prazer, falou com entusiasmo.

– Acontece que agora eu quero te fazer gozar mãe, não que você tenha prazer me fazendo gozar, falei enfático.

– Após descobrir o que seu pai te pediu e por ser você amor, estou muito excitada. Eu vou gozar de qualquer jeito hoje, falou sorrindo e feliz.

Levei minhas mãos para as alças de sua camisolinha. E fui puxando devagarinho por seus braços.

– Hora de conhecer melhor o que me pertence. Impossível eu achar mais lindo do que já acho. Se eu nunca tinha pensado em você assim, nas últimas semanas fiquei repassando em minha mente todas as vezes que vi você de biquini e maiô. Você é simplesmente perfeita mãe.

– Que bom que você gosta, porque realmente ele te pertence, falou sorrindo feliz.

Minhas mãos já tinham passado as alças por suas mãos, mas o tecido ainda estava colado em seus seios mostrando seu lindo contorno e os mamilos eriçados. Fui levando as alças para baixo desnudando seus seios lentamente.

Quando o contorno da aréolas começou a aparecer eram clarinhas quase na mesma cor de sua pele e não eram grandes como eu pude comprovar quando o tecido, após desenroscar de seus mamilos, escorregou rápido mostrando seus seios gloriosos.

Como eu imaginava quando a via com blusas finas sem sutiã em casa, eram em forma de lágrimas perfeitas com suas pequenas aréolas e mamilos olhando para cima. Seu tamanho maior do que médio era perfeito para seu corpo.

Eu queria desnudar mamãe por completo, mas não resisti a tocar naquelas obras de arte. Deixei o tecido de sua camisola enroscado no alargamento de suas ancas e olhando quase babando fui com minhas mãos em direção a eles com mamãe me acompanhando parecendo excitada. Quando os espalmei nós dois gememos ao mesmo tempo.

– Ahhhhmmmm amor.

– Ohhhh mamãe.

Assim que coloquei pressão em minha mãos e meus dedos para os envolver, percebi que eles eram muito firmes. Precisei colocar muita pressão para que enfim meus dedos começassem a afundar em sua pele. Eles estavam quentes como se fossem dois pães acabados de sair do forno.

– Eles são lindos e deliciosos mamãe, falei os espremendo.

Ela levou suas mãos para cima das minhas me fazendo os apertar ainda mais forte, mas eles poucos cediam.

– São seus meu amor. Seus.

Levei o polegar e o indicador de cada mão até seus mamilos rígidos como a borracha de um lápis e sem soltar seus seios sob suas mãos, os apertei.

– Ahhhhnnnn amor. Pode apertar quanto você quiser. Eu gosto dessa dor.

Apertei bem mais forte e a excitação ficou aparente em seu rosto lindo.

– Quero conhecer esse seios divinos e todo seus corpo lindo milímetro por milímetro. Na hora certa vou fazer uma inspeção minuciosa.

Mamãe tremeu ainda mais excitada.

– Lá na cama vou querer chupar esses biquinhos. E se prepare porque vou morder forte.

Mamãe gemeu.

– Assim eu vou gozar amor.

– Não vai não sua safadinha. Só vai gozar quando eu disser que você pode gozar.

Era outra coisa que eu tinha lido sobre as submissas desde a conversa com papai. Tirar a opção de ela chegar ao orgasmo na hora que ela quisesse só a deixaria mais excitada. E completei com uma ameaça conforme tinha lido.

– Não me faça te punir na primeira vez que brincamos, mamãe.

Seu corpo tremeu todo. Maldosamente apertei ainda mais forte seus mamilos até os torcendo em volta deles mesmos dando a dor que mamãe gostava.

– Aaahhhhiii. Eu vou gozar amor. Me deixa gozar.

– Não. Já te disse que você só pode gozar quando eu mandar.

E sendo maldoso, torci mais um pouco seus mamilos preocupado em estar a machucando. Como eu queria, mamãe não resistiu.

– Desculpe meu amor. Estou gozando. Estou gozaaando. Ahhhnnn.

Nesse momento fiquei sabendo que mamãe tinha orgasmos por estimulação da dor e da negação além dos orgasmos clitorianos comum nas mulheres. Ela estava tendo um orgasmo só por eu estar apertando seus mamilos e a negar de gozar. Claro, tinha também o prazer da submissão e acima de tudo, do incesto.

Era lindo ver mamãe ir perdendo as forças das pernas em minha frente de tanto prazer. Enquanto ela gozava sem parar, soltei seus mamilos e tive que a segurar por baixo dos braços para que não caísse ao chão. A puxando para mim a abracei poderosamente enquanto seu prazer ainda a consumia com gemidos fortes e ofegantes. Quase gozei junto por estar dando prazer e felicidade a mamãe depois de meses de sofrimento pela morte prematura de papai.

Eu sentia seus mamilos ainda eretos cutucando meu peito através da camiseta, desejando a ter tirado antes para sentir pele na pele seus magníficos seios, mas eu sabia que não demoraria para que eu os sentisse.

Após se esvair em prazer, ela demorou ainda alguns minutos para reagir, mas me ajudava a segurar seu corpo firmando as pernas no piso. Quando conseguiu falar, se afastou um pouco de meu dorso mostrando seus seios apetitosos.

– Me perdoe amor. Não consegui resistir. Nunca gozei dessa forma com seu pai só tocando em meus seios. Foi o orgasmo mais intenso de minha vida sem penetração e acho que é por ser você. Sei que vai me punir, mas valeu muito a pena, falou com um sorriso bem safadinho.

Eu não queria puni-la. Ela não merecia ser punida, mas fazia parte do jogo, então deveria achar um meio de “puni-la” de uma forma que ela adorasse ser punida.

– Vou ter que te punir. Essa é a regra quando você me desobedece. E logo na primeira vez mamãe, falei balançando a cabeça em falsa desaprovação pois por dentro eu estava radiante de a ter feito gozar daquela forma.

– Tudo bem. Eu sei que mereço.

– Mamãe, como você chamava o papai? Já li sobre esse negócio de BDSM e o dominante sempre gosta de ser tratado por mestre ou senhor.

– Ele nunca quis que eu o chamasse de mestre ou senhor. Achava por demais exagerado. Ou o chamava de Amor ou por seu nome.

– Também não quero que você me chame assim. Isso é para aquelas fantasias de escravidão e você não é e não será nunca minha escrava sexual. Não vou fazer nada do que você não gostar. Odeio humilhação mamãe.

– Fique tranquilo amor. Também não curto ofensas e humilhação pesada, mas é excitante ser chamada de algumas formas, confessou.

A afastei de mim e agora ela conseguia se manter em pé sozinha. Levei minhas mãos para sua cintura e pegando o tecido da camisola comecei o empurrar por suas ancas, admirando sua barriguinha delineada e linda.

– Me diga como você gosta de ser chamada?

– Todas as palavras chulas tem jeitos diferentes de serem usadas. Você pode chamar alguém de puta como ofensa ou com carinho. Sabendo que nunca será uma ofensa vindo de você, pode me chamar do que você quiser. E não precisa se acanhar ou se intimidar pois só vai me deixar mais excitada com qualquer desses termos e sempre ficará como um brincadeira entre quatro paredes.

– Então seu eu te chamar de minha vadia, você vai gostar, testei.

O corpo de mamãe tremeu mostrando sua excitação. Sua calcinha tipo biquini em um tule pérola totalmente transparente era metade visível. Meu pau estava duro como pedra novamente desde seu gozo em meus braços, depois nossa conversa e por último seu ventre que se desvendava para mim.

– Eu vou. Qualquer coisa que eu seja sua, eu vou adorar e me excitar, falou de cabeça baixa e submissa.

Quando o tecido liso da seda passou da parte mais larga de seu quadril, eu o soltei e ele escorregou por suas pernas deixando mamãe somente com uma calcinha totalmente transparente. Eu podia ver que ela era totalmente depilada e sua rachinha, apesar de estar toda babada, era apenas um risco com pequenas bordas levemente inclinadas para dentro. Nem parecia a buceta de uma mulher adulta.

Meu coração batia forte novamente. Era muita emoção e eu queria que o último ato dela se desnudando fosse feito por ela mesma. Me ajoelhei em sua frente e olhei acima para seus olhos.

– Seja minha “boa garota” e tire sua calcinha para que eu conheça sua buceta linda. Sei que é linda porque você é toda linda.

Feliz por ser minha “boa garota”, mamãe segurou no elástico de sua calcinha em cada lado do seu corpo e foi a empurrando por de sua anca me fazendo babar. Quando sua buceta ficou livre, era ainda mais linda do que eu tinha visto antes com a calcinha. A pele em torno dela era totalmente lisa e não cheia de poros de depilação como eu tinha visto em outras garotas. Sua pele mais clara em relação a seu corpo a tornava quase transparente. E não havia como enxergar seu interior sem que suas pernas fossem abertas. Assim que sua calcinha saiu por seus pés e mamãe se levantou corri meus olhos por aquele corpo nu magnifico. Sério, era a obra de arte de algum artista tarado lá do céu, tremenda a beleza e sensualidade que exalava.

De joelhos a seus pés me sentia adorando Freya, a Deusa Nórdica/Escandinava da luxuria, do amor, da fertilidade e da beleza. Sim, eu sabia quem era Freya, pois tinha assistido uma série sobre os vikings onde homens e mulheres a adoravam.

– Dê uma volta completa. Quero ver essa obra de arte de todos os ângulos.

Feliz pelo elogio, mamãe fez o que pedi e quando seu bumbum nu ficou na altura de meu rosto, a perfeição estava completa e era irretocável.

– Como você pode ter tido um filho e ainda ter esse corpo, falei apenas como admiração, mas mamãe entendeu como uma pergunta.

– Acima de tudo é a genética, pois sua avó tem um corpo lindo com quase 60 anos. E depois porque tive você com apenas 16 anos e a pele de uma jovem é bem mais flexível. Nem estrias apareceram quando fiquei com barriga, falou satisfeita.

– Seja o que for, deve haver poucas mulheres como você no mundo. Se para mim, já é a mulher mais linda que conheço, como mãe você certamente é uma das mais lindas que existe.

– Seu bobo. Você está exagerando. É porque você não conhece muitas mulheres.

Mamãe estava de frente novamente sem se preocupar com sua nudez. Assumindo me pertencer, não tinha porque ela ter inibição de seu corpo que era meu e ela sabia que podia se orgulhar dele. Meus olhos corriam sem parar para cima e para baixo fotografando mentalmente aquele corpo perfeito.

– Talvez você tenha razão, mas entrei em tudo o que é tipo de site de mulheres bonitas e te juro que nenhuma te superou.

– Quem sou eu para contrariar o homem a quem pertenço. Ainda mais quando ele me elogia desse jeito, falou satisfeita.

– Vem aqui mãe, a chamei perto de mim.

Quando parou, sua buceta fechada e melada estava a um palmo de meus olhos. Fui me chegando até que encostei meu nariz e aspirei. O cheiro da buceta de minha mãe era o cheiro mais gostoso que eu tinha experimentado em minha vida. Aspirei várias vezes sentindo meu corpo se agitar e mamãe gemer. Após dar uma lambida ao longo de sua fenda fechada, dei um beijinho e me levantei rápido.

Peguei mamãe no colo e a levei colocando no centro de sua cama imensa. O que estava prestes a acontecer não era o que eu tinha imaginado quando mamãe me chamou para dormir com ela. Era muito melhor.

– Agora vou me divertir e conhecer essa sua buceta pequena e linda que está me dando água na boca com esse cheiro delicioso. Vai ser a primeira parte de seu corpo que vou conhecer milímetro por milímetro. Já que me pertence, preciso conheça-la bem, falei tirando a camiseta e me ajeitando sobre suas duas pernas a forçando se abrir.

Com a abertura de suas pernas indo aumentando para me acomodar, vi o rosa dentro de sua fenda começando a aparecer. E mesmo após ela abrir quase por completo suas pernas eu ainda via pouco de seu interior emolduradas por lindos e pequenos lábios vaginais.

Mamãe deitada de costas na cama com as pernas abertas mostrando seu corpo exuberante totalmente nu era uma da sete maravilhas sexuais do mundo. Do meu mundo. Esperta ela tinha puxando dois travesseiros e com a cabeça neles iria enxergar tudo o que eu fizesse entre suas pernas.

Eu tinha feito oral em outras garotas lindas antes, mas nada se comparava em excitação ao que eu estava sentindo naquele momento. Eu desejava fazer sexo com aquela mulher terrivelmente gostosa, mas por amor, eu queria antes de tudo, dar muito prazer a ela. Só não tinha certeza se conseguiria, pois eu não sabia o que poderia fazer naquela posição sem nenhum tipo de acessório para que ela tivesse o prazer que gostava.

Parei de pensar nisso, pois naquele instante o que mais eu queria em minha vida era saborear o certamente delicioso sabor de minha mãe.

Comecei beijando suas coxas torneadas e lisas e já no primeiro beijo, mamãe começou a gemer. O ato de ver seus filho entre suas pernas próximo de atacar sua buceta a excitou mesmo sem a submissão ou a dor.

Mamãe agarrava o lençol só com meu beijos e lambidas cada vez mais próximos à sua virilha. Meus olhos atentos iam conhecendo cada pedacinho dela. Quando terminei em suas coxas, me ajeitando mais para cima comecei a beijar seu ventre e fui descendo por sua pele lisa como o bumbum de um bebê.

– Sua buceta é linda mãe. Adoro ela assim toda lisinha.

– Eu sempre gostei de a deixar assim e seu pai adorava.

– Eu a quero sempre assim.

– É claro amor. Tudo que você quiser.

Dei a primeira lambida em sua fenda levemente aberta. Mamãe gemeu alto se contorcendo.

– Aaahhhnnn amor. Não foi só você que não aguentou muito com a mamãe te chupando. Eu também não vou aguentar.

Por tudo que papai falou, mamãe só tinha prazer em atos de submissão ou dor, mas ela estava dizendo que estava prestes a gozar só por eu a estar lambendo. Eu estava adicionado mais uma motivação para os prazeres de mamãe. O incesto que ela não tinha com meu pai.

Era evidente que o ato de ser seu filho a estava excitando, como também estava acontecendo comigo. A intimidade com o ser que mais amamos no mundo, sangue de nosso sangue é algo inexplicavelmente estimulante. E saber disso me deixou feliz, sabendo que mamãe teria também prazeres normais comigo, se dizer que ter orgasmo com um filho pode ser considerado como normal.

Empolgado por descobrir, quis comprovar. Dei mais uma lambida profunda sugando seu doce elixir, levantei meu rosto e olhando em seus olhos o saboreei mostrando como eu tinha gostado de seu sabor.

– Você tem o melhor cheiro e o melhor sabor do mundo mãe. Você vai deixar seu filho te saborear sempre que eu quiser, perguntei dando ênfase de que eu era seu filho.

Mamãe se contorceu de prazer fechando os olhos sem ao menos eu a tocar. E quando voltou a olhar para mim.

– Eu não preciso deixar. É tudo seu. Você poderá saborear quando você quiser.

– E você vai gostar de ter seu filho se fartando com seu delicioso mel?

– Por favor, me faça gozar filho. Eu preciso muito.

Era a primeira vez que ela me chamava de filho após eu ter a colocado em seu modo submisso quando a chamei de “boa garota”. Era a prova final de que o incesto com seu filho amado também daria intensos prazeres a ela.

Com meus dedos polegares puxei a borda de sua fenda a abrindo. Meus olhos correram por toda sua superfície rosa e melada interna querendo conhecer tudo, mas eu teria que esperar uma próxima vez. Naquele momento eu queria dar outro gozo a mamãe.

Com minha língua eu lambia percorrendo suas saliências internas a atingindo em seus pontos mais sensíveis. Enquanto mamãe sentia prazer com o toque da língua de seu filho em sua mais profunda intimidade eu sentia prazer com seus sucos de mulher deliciosa e com o fato de estar dando prazer a minha saborosa mãe.

Como a língua de um cachorro eu dava lambidas longas sentindo suas carnes quentes e depois intercalava com lambidas curtas, pequenas sugadas e beijos de adoração.

Nunca tínhamos conversado se mamãe me teve naturalmente ou por cesárea, mas eu não tinha visto nenhuma cicatriz em seu ventre, então ela tinha me tido em parto normal.

Olhando o pequeno orifício de seu canal uterino era impossível acreditar que um bebê, eu, tinha passado por ali. Fazia 19 anos e ela fazia sexo frequente com papai e mesmo assim parecia que nunca tinha sido usado. Como todo o tônus visível em seu corpo, seu canal certamente também tinha uma musculatura forte e eu sabia que não demoraria a senti-la.

Mamãe dava sinais de que poderia ter um orgasmo e eu ainda nem tinha tocado em seu clitóris. Apesar da pressa em lhe dar prazer eu fazia uma degustação completa de sua buceta deliciosa.

Quando fui com a ponta de minha língua até ele, mamãe deu um grito que me assustou. Eu aproveitei para parar e a provocar.

– Está gostando de seu filho saboreando sua buceta deliciosa, mãe?

– Ahhhnnn. Gostando não é bem a palavra amor. Por favor, faz a mamãe gozar.

A safadinha estava gostando daquela jeito de nos lembrarmos o tempo todo que éramos mãe e filho em um sexo incestuoso.

– Ainda não mãe. Preciso te punir por ter gozado sem meu consentimento antes. Vou fazer você chegar perto várias vezes, mas você não vai gozar.

Mamãe só gemeu resignada, mas certamente tendo prazer por eu lhe negar o prazer maior dando a ela a sensação de ser minha e eu poder fazer com ela o que quisesse como ela queria que fosse. O problema era que eu não conseguiria cumprir minha promessa de demorar para a deixar gozar, pois só queria dar prazer àquele ser tão amado.

Enquanto girava minha língua em torno de seu pequeno clitóris e depois o sugava, levei dois dedos para sua abertura e fui os colocando para dentro com dificuldade pois estava muito apertado, muito mais do que eu poderia imaginar.

Sentir o interior de seu ventre me deu uma felicidade ainda maior do que eu estava sentindo. O sentimento é que nos tornávamos cada vez mais íntimos e era deslumbrante essa sensação de não haver mais inibições entre nós. Sentindo meus dedos a penetrarem, mamãe poderia gozar, então dei uma folga em seu clitóris e me concentrei em meus dedos.

Mamãe parecia estar tendo um convulsão de tanto que seu corpo tremia e se retorcia. Ela tentava se manter olhando para mim, mas seus olhos se fechavam brevemente não resistindo ao prazer.

Com meu dedos totalmente dentro daquele poço apertado, quente e melado, inverti a posição da mão fazendo com que suas pontas tocassem a parte da frente do interior do ventre de mamãe.

Nos vídeos de pornô que eu tinha assistido, ouvi falar muitas vezes do ponto G e também tinha lido algumas vezes que eles realmente não existiam. Com as garotas que transei, eu tentei com todas. Algumas não sentiram nada diferente e outras me disseram estar tendo uma sensação estranha e prazerosa, mas não aquela explosão de prazer que eu via nos vídeos.

Agora eu estava a ponto de tocar o ponto G de mamãe. Com as pontas dos dedos fui tateando por dentro até que encontrei um pequena saliência rugosa fazendo mamãe gemer mais forte.

– Ohhh. O que é isso? Seu pai nunca fez isso.

Não foi uma pergunta. Ela só estava mostrando sua surpresa pelo que sentia e como mulher era certeza que tinha conhecimento do ponto G. Mesmo assim eu respondi.

– É seu ponto G. Você está sentindo algo diferente, perguntei enquanto meus dedos acariciavam aquele ponto.

– Sim. É muito bom. Por favor, não pare, implorou se contorcendo.

Senti seus fluidos ficarem mais abundantes em torno de meus dedos com mamãe claramente excitada por meu toque em seu interior. Não era nada escandaloso como nos vídeos, mas ela tinha uma sensibilidade maior naquele ponto e eu iria aproveitar.

Voltei a lamber seu clitóris com a ponta firme de minha língua e logo mamãe mostrou que gozaria. Então do nada, parei tudo, sem tirar o dedo de dentro de sua buceta.

– Eu estou quase gozando meu amor, falou tentando me convencer a continuar, mas sabendo que sendo sua punição eu não faria.

– Eu sei, e foi por isso que parei. Sua punição mamãe. Você sabe que tem que me obedecer e não obedeceu.

– Eu sei. Eu sei. Me desculpe. Ahhnn.

– Como você se sente sabendo que é seu filho que é o dono de sua buceta de mãe, perguntei dando duas coçadinhas em seu ponto G.

Mamãe se contorceu toda em um prazer incontrolável e eu vibrava de prazer por ver aquele corpo lindo de contorcendo de excitação todo entregue a mim.

– Eu amo o sentimento de saber que o filho que saiu de minha buceta é o dono dela e de todo meu corpo, falou excitada e provocativa.

Ela me deixou tão tarado com essa afirmação que pela primeira vez pedi que ela me comparasse a meu pai. Era injusto, pois ele não teria chance diante do prazer maior do incesto.

– Você gostava mais de o papai ser o dono de sua buceta ou do seu filho ser o dono dela, perguntei esperando uma resposta difícil para ela.

No entanto ela não titubeou.

– Eu amava mais do que tudo seu pai ser o dono de minha buceta e meu corpo, mas agora com você é muito mais intenso. Você é meu sangue. Você saiu de mim. Da minha buceta onde você está me punindo agora.

Satisfeito como poucas vezes estive em minha vida com sua confissão, voltei com minha língua para sua buceta e retomei a caricia em seu ponto interno. Eu saboreava aquele delicioso licor que tinha escorrido intensamente de seu interior com aquela conversa.

Não deu nem um minuto após minha língua ter retornado a brincar com seu clitóris e ela já mostrava que iria gozar. Então novamente parei.

– Amorrrrr! ela falou em desespero.

Eu também estava em desespero para a fazer gozar.

– Se você prometer que nunca mais vai gozar, quando eu te mandar esperar, eu te faço gozar.

– Eu prometo filho. Eu prometo. Por favor, pediu toda submissa.

Ansioso como ela, voltei com minha língua em seu clitóris enquanto intensificava meus dedos em seu ponto G. Não demorou 30 segundos e mamãe explodiu em um orgasmo ruidoso e cheio de energia com seu corpo totalmente sem controle.

Mesmo com dois dedos em seu canal, senti saindo através deles uma enorme quantidade de seus sucos como se fosse uma ejaculação. Não eram aqueles esguichos fortes dos vídeos pornográficos, mas era uma imensa quantidade.

Fiquei brincando com seu clitóris durinho como uma pedra enquanto mamãe ia tendo o orgasmo mais longo do que qualquer garota teve quando fizemos sexo. Quando percebi que seu gozo começava perder intensidade, pensei em continuar lambendo seu clitóris sabendo que ele estaria super sensível. Talvez ela gostasse da sensação, mas em nossa primeira vez eu não queria estragar o clima e descobriria isso em outra oportunidade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 115 estrelas.
Incentive Escritor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 393Seguidores: 37Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

Como disse não sou fã de conto de incesto mas o seu valeu a pena até agora, só achei que foi muito cedo pra putaria e a mãe já pegou de cara que o pai contou tudo pro filho, poderia ter usado esse capítulo pra ir introduzindo aos poucos a submissão.

Do mais foi muito bom o conto.

0 0
Foto de perfil genérica

Olá Marcelomotta. Obrigado. E eu estava preocupado que a introdução de como tudo aconteceu para que minha mãe tenha se tornado minha submissa estava muito longa. kkk. No que você reclama, foi assim mesmo e acho que se não tivesse sido, nunca teria acontecido.

0 0
Foto de perfil genérica

Vc domina a inscrita...mas é pura fantasia...eu tenho 21 anos de BDSM...isso não é BDSM.

Quem quiser se aprofundar no BDSM real, entre em contato.

maximusdom@outlook.com

0 0
Foto de perfil genérica

Olá D. Maximus. Obrigado pelo elogio. Meu relato não foi marcado como BDSM, porque não é. Quando digo na história algo sobre BDSM, era um jovem inexperiente falando o que eu achava que seria o BDSM. E respeitando suas opções, quem seria eu para não aceitar qualquer opção sexual, o que eu achava que poderia ser BDSM foi perdendo força em nossa relação. Felizmente, pois não nasci para ser um DOM de BDSM verdadeiro.

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei. Bem escrito. Mulher tão linda que despertou um desejo em receber fotos se possível no e-mail hetero71ras2020@gmail.com. Muito Obrigado.

0 0
Foto de perfil genérica

Eita lasqueira !! Estou vendo que está história se tornará uma bela obra de artes neste segmento...rs...😋😋😋...👁

0 0
Foto de perfil de Samas

👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽,

0 0

Listas em que este conto está presente