O Mercadinho - parte 2

Um conto erótico de Buk
Categoria: Heterossexual
Contém 766 palavras
Data: 09/11/2023 12:31:40

...Um cliente entra no mercado, ela me entrega o esfregão e vai para o caixa. Eu fui rapidamente para o banheiro colocar o avental que hoje me serviria mais do que nunca!...

Parte 2

Tentei passar o resto da tarde tentando evitar olhar para ela, mas era impossível. Ela me atraia como um ímã. Entre um atendimento e outro ficou passando esmalte nas unhas dos pés. Uma perna dobrada com o joelho na altura do rosto e o pé apoiado no assento da cadeira. De onde estava não dava para ver, mas certamente a buceta estava exposta para quem estivesse perto. Claro, eu também estava maluco para ver, mas a vergonha me impedia de chegar perto. Uma vez ou outra ela me olhava de soslaio através de uma franjinha perfeitamente aparada na altura dos olhos. Os clientes a encaravam diretamente, arrumavam seus pênis eretos dentro de suas calças, conversavam, ela ria, ganhava presentes, etc... Um senhor já de idade estava vários minutos encostado no balcão, conversando de tudo um pouco. Quando foi embora, ela me olhou revirando os olhos para cima e balançando a cabeça negativamente. Eu sorri e ela deu uma gargalhada.

Assim fiquei mais relaxado e arrisquei iniciar uma conversa com ela. Perguntei coisas simples de como era sua cidade, se estudava, coisas que gosta e não gosta, foi quando perguntei se tinha namorado. Pareceu ter ficado encabulada, se arrumou na cadeira e disse um "sim" como quem quer falar "mais ou menos". Como assim! Eu disse. Ela batendo as unhas no balcão, claramente desconfortável, comentou que estava namorando um carinha em sua cidade, e que ele quer noivar, mas ela não aceita. Disse que o mundo (só se for o mundo dela) é uma grande caixa de chocolates. "Por que comer somente um tipo de chocolate o resto da vida?" E continuou, apontando para a rua deserta: "... se temos a caixa inteira a nossa disposição". Encolhi de ombros. De alguma forma ela tinha razão, mas o coitado (ou não) do namorado deve sofrer na mão dela.

Venha, vou lhe mostrar como funciona. Ficou de pé, pegou meu braço e me puxou para junto dela. Ficamos encostados ombro a ombro, olhando a rua. Seus seios macios e fartos apoiados sobre o balcão. Esperou alguns segundos e baixou o braço e enfiou a mão entre o meu avental e meu short. Ficou acariciando meu pênis ereto sobre o tecido e disse: "Esse aqui parece delicioso". Foi quando sentiu a umidade do líquido pré gozo e então exclamou... : "E já está derretendo! Tenho que aproveitar!"

Fiquei paralisado. O coração disparado e a respiração ficou ofegante. Foi quando me virou de frente para ela e, sempre me olhando nos olhos, se abaixou e entrou debaixo do avental. Foi então que começou a beijar delicadamente minha rola, ainda dentro do short. Dava pequenas mordiscadas e lambidas sobre a glande que pulsava no ritmo do meu coração. Estava delicioso e o momento que sempre fantasiava estava finalmente chegando. Retirei o avental para ver melhor. Foi quando ela abaixou meu short, levando a cueca junto. Meu cacete dá um pulo e acerta um fio de líquido viscoso em seu rosto. O líquido translúcido faz uma ponte entre sua queixo e a cabeça do meu pau. Ela acha graça. Com as duas mãos, começa a me masturbar lentamente.

Então vejo o Sr. Luiz, parado no degrau que dá acesso a loja. Cabelo escovado para um lado, bigode preto e magrelo, que chega a ficar encurvado. Sempre bem vestido. Um exemplo para a sociedade local e da tradicional família mineira! Com as mãos na cintura pergunta pela Claudinha. Sem esperar resposta avança em nossa direção passando as mãos para arrumar os cabelos enquanto falava: "olha, desculpe o que eu disse mais cedo. Eu estava nervoso e isso e aquilo...".

Eu assutado fico paralisado sem saber o que responder. Foi quando ela, de um pulo, parece ao meu lado. "Oi tio! Estava ajudando a organizar a vitrine do balcão."

Uma gota escorrendo abaixo do queixo, esticando até se desprender e cair no seu generoso decote.

Está quente aqui, disse o Sr. Luiz, de olhos arregalados tanto quanto os meus. Pigarreando, disse que eu podia encerrar o dia e ir para a casa. Disse o mesmo para Claudinha. Pegou algumas notas no caixa e colocou nas mãos dela. Pagamento do dia. Enquanto isso me arrumo rapidamente e coloco o avental. Vou embora assim mesmo, mas dou uma pequena olhada para trás, o suficiente para ver ela apontando para a igreja no meio da praça e sinalizando para nós encontrarmos mais tarde, na festa!

Continua...

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