SEXO EM FAMILIA - MINHA MADRASTA TIROU O MEU CABAÇO - A VEZ DE FUDER A AMIGA

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 2969 palavras
Data: 09/11/2023 02:44:17
Última revisão: 10/11/2023 09:50:05

NÃO DEIXEM DE LER OS DOIS PRIMEIROS CONTOS

Minha madrasta Ingrid me transformou no 'Macho da Casa' quando meu pai estava fora, em suas intermináveis viagens a trabalho. Foi idéia de sua amiga/confidente Patricia, que um dia ouvindo os desabafos de Ingrid sobre a falta de sexo disse:

- 'Porque você não transa com seu enteado? Ela já tem 19 anos, é um homem formado, deve foder gostoso. Você pode ter um amante dentro de casa sem levantar suspeitas do seu marido!'

Essa sementinha que Patricia plantou na cabeça da minha madrasta Ingrid, acabou transformando minha Madrasta em minha amante, e eu me transformei de um moleque cabaço para um macho fodedor insaciável. É claro que Patricia quis saber com riqueza de detalhes de Ingrid como foram as nossas fodas. E Ingrid como uma boa puta contou os detalhes sórdidos para a amiga/confidente que quase se mijava de tesão a cada conversa sobre sexo.

Foi ficando evidente que Patrica tambem queria experimentar o pau adolescente do enteado da amiga. Ingrid passou a me mostrar as conversas das duas no Whatsapp. Até o dia que Ingrid disse para Paticia que ela poderia passar uma tarde fodendo comigo, era só criar coragem e marcar o dia.

E esse dia chegou! Cansada de se masturbar ouvindo as confidencias da minha madrasta, Patricia se rendeu ao desejo e disse à Ingrid que já não aguentava mais e queria experimentar foder comigo. Ingrid parecia realizada enquanto me mostrava a conversa das duas no whatsapp. Ingrid estava eufórica em ter conseguido perverter a amiga, já que havia sido Patricia mesma que plantou a semente do inscesto na cabeçade Ingrid. O dia foi marcado, seria na quarta-feira a tarde. Meu pai como sempre estaria viajando a trabalho, e Ingrid estaria no escritório, em reunião com um cliente e sua sócia. Eu estava ansioso, afinal eu era um macho de uma mulher só, apesar de estar fodendo minha madrasta a meses, eu só transei com ela, nunca havia experimentado outra buceta. Mas isso não me deixava preocupado, eu já sabia foder, Ingrid deixava bem claro eu sabia como satisfazer uma mulher, e meu pau grosso e minha ereção forte de adolescente compensava minha falta de experiência.

O dia chegou, Ingrid saiu para o escritório logo após o café da manhã(umas 8:30hs). Antes de sair ela me deu um beijo na boca e apertando o meu pau duro na cueca(aquela ereção matinal) ela disse:

- 'Não vá se masturbar... guarde o leitinho todo para minha amiga!'

Eu concordei com a cabeça, mas no meu íntimo o que eu queria mesmo era explodir na boca de Ingrid da mesma forma que das outras vezes que ela me acorda com uma bela chupada no meu pau. Fiquei olhando a grande bunda da minha madrasta se afastar rebolando naquela saia apertada. Levantei, fui mijar pra ver se o pau baixava, depois voltei a dormir. Acordei perto das 10:00 de pau duro novamente, tomei um banho frio, comi alguma coisa, vi TV, mas as horas não passavam e meu pau insistia em ficar duro com o menor pensamento que logo eu estaria fodendo a buceta da amiga da minha madrasta.

Patricia era uma mulher bonita, pele morena, cabelos pretos, um pouco mais baixa e cheinha que Ingrid, peitos menores porém estavam longe de ser pequenos. Uma bunda gordinha redonda e apetitosa, coxas grossas e lábios grossos. Fiquei imaginando aquela boca, aqueles lábios em volta do meu pau e quase tive que me masturbar. As horas não passavam, as duas horas não chegavam nunca, eu me segurando pra não mandar mensagens no whatsapp pra Ingrid, porque ela estava ocupada no trabalho. Mas então Ingrid mandou mensagem para mim:

- 'Fabio, deixe a porta da frente encostada e vá para o meu quarto'

- 'Patricia já está lá embaixo, eu disse para o porteiro deixa-la entrar'

- 'Deixe a porta aberta, va para o meu quarto, e espere ela na cama'

- 'Pelado!!!'

Segui as ordes a risca, corri para porta da sala e destranquei, corri para o quarto do meu pai e tirei minha roupas e deitei pelado, mantive as luzes desligadas o que conferiu um ar sobrio ao ambiente, achei que Patricia não ficaria muito a vontade se tivesse luz. Não precisa dizer que eu estava tremendo de nervoso, ansiedade, e tesão, poque meu pau estava duro como da primeira vez que comi minha madrasta.

Eu não ouvi a porta da frente sendo aberta, só ouvi a fechadura da porta do quarto se abrindo lentamente. A porta se abriu e um vulto entrou rapidamente e a fechou atrás de si. Com as cortinas fechadas a suíte era só uma penumbra, dava pra ver as formas da pessoa, mas não dava pra revelar sua feições.

- 'Fabio?' ela sussurrou

- 'Sim Patricia?' eu respondi

- 'Ai que vergonha!'

- 'Tire sua roupa' eu falei

Ela ainda em pé soltou as alças do vestido e deixou cair, em seguida livrou-se do sutien e sentou-se na beirada da cama, de costas para mim. Cabeça baixa, eu imediatamente colei em suas costas abraçado-a por trás com minhas mãos diretamante em seus seios. Diferente dos seios de Ingrid que são enormes e muito macios(moles), os seios da Patricia são grandes e firmes, encheram minhas mãos e senti ela estremecer ao contato do meu corpo. Beijei o lado do seu pescoço e comecei a amassar seus seios em minhas mãos, enquanto roçava o meu peito em suas costas, lambia sua orelha e beijava a lateral do seu pescoço arrancando suspiros da amiga de minha madrasta.

- 'Não de chupões... sem marcas!' ela disse

- 'Tá...' eu respondi

Patricia deu um longo suspiro e jogou a cabeça para trás quando desci com minha mão direita pela sua barriaga e cheguei a sua boceta. Ela colocou a sua mão sobre a minha, como se ainda quisesse mudar de idéia e parar com aquilo. Mas eu fiz uma manobra e empurrei ela de costas na cama, ficando sobre o corpo dela, meu pau super duro pulsando entre nossos corpos, sobre a calcinha que ela vestia. Segurei ela bem forte contra mim e busquei a sua boca em um beijo. Patricia correspondeu e gemeu em minha boca quando forcei meu quadril contra o corpo dela, fazendo meu pau roçar sua boceta por sobre a calcinha molhada.

Nosso beijo ficou descontrolado pelo tamanho tesão, nossas linguas... Patricia ofegante de tesão, eu podia sentir seu coração batendo com seus seios esmagados no meu peito. Ela então girou sobre mim e com as duas mãos na minha barriga começou a ralar a buceta no meu pau, ainda de calcinha. Patricia não era como Ingrid, Patricia era mais escandalosa, seus gemidos eram mais agudos e ela gemia muito mais. Eu acho que por causa da anatomia da sua buceta ela sentia mais tesão e até gozava mais rápido. A buceta da Ingrid era mais fechadinha, só uma racha no meio das pernas, os lábios externos inchados e o grelo escondido. Enquanto a bucetas da Patricia tinha os lábios internos grandes expostos pra fora dos labios externos, e um grelo grande coberto por um capuz de pele escura bem saliente, fácil de ser tocado.

Patricia gemia ralando o grelão sobre o meu pau, então eu rolei sobre ela novamente e abrindo suas coxas afastei a calcinha para o lado. Tive que afastar a pele dos grandes lábios pra empurrar um dedo pra dentro da boceta. Patricia gemeu como se eu tivesse dado uma facada nela. Soquei um segundo dedo dentro dela e senti tudo melado, a mulher estava escorrendo de tesão. Então tirei os dedos e levei ao nariz e cheirei. Patricia tinha um cheiro forte, diferente de Ingrid. Botei o dedo na boca e provei seu gosto azedo, tambem nisso ela era diferente da minha madrasta. Então me posicionei para fode-la.

Patricia mesmo tirou sua calcinha e ergueu as pernas em meu peito, posicionando-se para ser penetrada. Não sei porque, eu minha mente eu esperava que ela pedisse pra mim ir devagar. Talvez eu estivesse me achando muito pauzudo, porque Ingrid não cansava de repetir que eu tinha o pau enorme. Mas qual foi a minha supresa quando Patricia falou:

- 'Mete tudo... mete com força! Eu quero sentir esse pauzão inteiro na minha buceta!'

seu desejo é uma ordem madame, eu pensei. E afastando os beiços grandes da buceta com dois dedos, eu encaixei a cabeça do meu pau na entrada da boceta e empurrei com todo o peso do meu corpo. Ela estava tão lisa, tão molhada que o pau entrou quase todo de uma tacada só. Nesse quesito Patricia tambem era diferente de Ingrid, era mais larga, mais molhada, engolia meu pau com maior facilidade. Ela urrou como um animal ferido e agarrou na minha bunda com suas unhas compridas e puxou como se quisesse mais pau. Eu dei pra ela, enfiei até o talo e comecei a foder como um cachorro.

Eu estava com muito tesão e os gemidos da Patricia só faziam me deixar ainda mais excitado, meu pau entrava e saia inteiro da buceta, em movimentos longos até a cabeça saia pra fora e eu metia no buraco tudo de uma vez. Patricia gemia, eu gemia, ela arranhava minhas costas e eu fodia com força, rápido, sem pensar, puro tesão, sexo animal. Não durou 5 minutos.. nunca... uns 3 minutos no máximo e ela começou a gritar

- 'Vai, vai, vai, vai...'

- 'Forte... não pára... vai'

e eu suando e metendo como um louco, ela começou a esfregar o grelo e gritou

- 'Ahhhiiiiiii.. porraaaa ahhhhhiinnnnn!!!'

E se estremecendo toda gozava que dava pra sentira o calor do suco de buceta dela no meu pau. Eu não ia aguentar aquilo, meu saco começou a se contrair, eu tirei o pau rapidamente de dentro dela e sentei quase sobre os peitos da Patricia. Dei umas 5 ou 6 punhetadas e esguicei porra sobre os seios e o rosto dela. Foi porra pra todo o lado, no pescoço, no queixo, na cara, nos peitos, cobri ela de porra e quando terminei de gozar, empurrei meus quadris para frente e botei meu pau nos labios dela.

- 'Chupa!' ordenei

Patricia me olhou com um misto de surpresa e tesão e eu empurrei o pau entre os lábios dela e ordenei que chupasse. Ela então abriu a boca e começou a chupar. No começo só a cabeça, porem logo ela tomou o pau em sua mão e começou a mamar com gosto, engolindo até a metade e punhetando ele na base. Meu pau sequer amoleceu, deu só aquela amaciada e logo estava durão na boca da mulher. Ela tirou a boca e olhou admirada para o meu pau:

- 'Porra... a Ingrid falou mesmo, é grande e não fica mole fácil!'

Deixei ela chupar mais um pouco e então voltei a botar meu pau em sua boceta e comecei a foder. Lentamente dessa vez, beijando a boca dela e fazendo carinhos no seu corpo, sua bunda, chupando seus seios. O grelão dela roçava nos meus pentelhos e eu tentava meter de uma forma que o meu púbis ralasse o grelo dela, eu tinha certeza que aquilo deixava ela doida pelos gemidos. Coisa de uns 10 minutos depois Patricia gozou novamente, forte, tanto que ela me empurrou de cima dela e ficou ofegando após o gozo. Eu então rolei meu corpo pra tras dela e fiquei esfregando meu pau no rego da bunda da amiga da minha madrasta.

Meu pau estava super duro, eu queria meter, eu queria gozar, a segunda gozada é sempre mais demorada, eu ja tinha feito ela gozar duas vezes, eu queria gozar, então comecei a beijar as costas dela, ergui os cabelos e beijava e mordia a nuca. Patricia gemia, eu explorava o corpo dela, tentando descobrir onde e o que ela mais gostava. Sempre roçando meu pau no rego da bunda dela. Patricia começou forçar a bunda contra o meu pau, e eu lembrei do cuzinho de Ingrid, será que a Patricia gosta no cuzinho?

Abri bem as bandas da bunda dela e tentei comparar com o cu da Ingrid. Ao contrario da minha madrasta qe é branca leitosa, Patricia é morena, mas o cu de ambas é preto em volta do buraco. A bucetona da Patricia estava aberta, escorrendo sucos, desbeiçada. Não tive duvidas, ergui um pouco uma perna dela e botei meu pau por tras na bucetona dela, de ladinho comecei a foder. Patricia voltou a gemer e enquanto eu fodia a buceta dela, comecei a acariciar o cuzinho molhado com um dedo.

- 'Tarado' ela protestou

- 'Sou mesmo'

- 'Tira esse dedo do meu cu!'

- 'Porque? Não tá gostoso?'

Ela não respondeu, só gemeu alto, porque eu enterrei meu pau com força na buceta e forcei um pouco mais a pressão do dedo no cu. As pregas se abriram, o cu dela estava todo lambuzado dos sucos de buceta e meu dedo entrou até a primeira junta.

- 'Ahhhiii tira!' ela disse sem muita convicção

- 'Se eu tirar vou botar o meu pau'

- 'Nãão... tarado! Bem que a Ingrid falou'

- 'Falou o que?' eu perguntei curioso

- 'Que voce gosta...'

- 'Eu gosto do que?'

- 'Ahhiinnn gosta de por o dedo!'

- 'Não só o dedo, eu gosto de por o meu pau...' eu disse forçando o dedo de encontro ao meu pau na buceta

- 'Eu gosto de foder o cu dela! Ela não disse isso?'

- 'Ahhinnn nãão pára, tira!'

Eu não tirei, pelo contrário, botei mais um dedo, e fiz pressão dentro do cu dela, de encontro ao meu pau que passava apertado dentro do canal da buceta dela. Patricia gemeu mais alto e eu passei a foder assim, foder mais forte e mais ritmado, meus dois dedos arrombando o cuzinho dela.

Patricia começou a esfregar o grelo com uma das mãos, enquanto gemia e apertava um seio com a outra. Seus gemidos e a aceleração como ela esfregava o grelo denunciaram que estava quase gozando de novo. Meu pau tambem estava pedindo pra gozar, eu estava próximo e o cu dela estava alargado pelos meus dois dedos. Em minha cabeça pensei 'Vou gozar no cu dela'

Fodi mais um pouco assim arrombando o cu com dois dedos e o pauzão atolado na buceta. Patricia ja estremecia esfregando o grelo. Então em uma manobra rápida tirei meu pau da buceta e com o auxilio dos dois dedos que estavam no cuzinho servido de guia, empurrei no olho do cu da piranha. A cabeça entrou apertado e Patricia reclamou

- 'Não.. pára... põe de volta eu to quase gozaaaandoo...'

Não dei atenção pra suas reclamações e tentei empurrar mais pau no cu dela, entrou um pouco mais

- 'Aiihhhiiii porra, põe na boceta que eu vou gozarrrrr...'

Ela esfregava o grelo na velocidade da luz e senti o cuzinho piscando no meu pau. Aquilo foi a gota dágua e eu comecei a esporrar dentro do cu dela. Tinha quase metade do meu pau dentro do cu, eu pulsava e esguichava porra enchendo o rabo da Patricia e ela gritava gozando esfregando o grelo, inconscientemente forçando a bunda contra o meu pau. Porra caralho que merda foi aquilo, como eu queria ter meu pau inteiro no rabo dela naquela hora, acho que até ela queria que eu estivesse com 19cm de pika no cu dela, tamanho era o tesão.

Patricia terminou de gozar e rolou pra longe de mim, do meu pau, e ficou ofegando, com ambas as mãos cobrindo os seios, como se estivesse ou envergonhada, ou se protegendo de alguma coisa. Eu me aproximei lentamente dela e fui me aconchegando como eu sempre faço com Ingrid. Comecei a beijar seu rosto, seus lábios, devagarzinho com ternura, apertando ela contra o meu peito, os dois sentindo a respiração voltar, os corações diminuirem a pulsação. Patricia botou uma mão pra trás, em sua bunda e acho que enfiou no cu, porque ela olhou para os dedos e disse:

- 'Seu tarado, eu não estava pronta! Voce encheu meu cu de porra' eu ri

- 'Doeu?' eu perguntei

- 'Não, mas foi desagradável'

- 'Da próxima vez eu faço com mais carinho'

ela afastou o rosto um pouco de mim me olhou e disse

- 'Que próxima vez moleque!'

- 'Eu quero te comer de novo. Várias vezes!'

- 'Vai sonhando!' ela respondeu rindo

Patricia foi para o chuveiro, eu quis ir junto mas ela me deteve. Com certeza queria lavar a porra do cu e ficou com vergonha. Então dei alguns minutinhos e me enfiei no box junto com ela. Lá comecei chupando a boceta dela. Eu ajoelhado e ela em pé com uma das coxas sobre o meu ombro. Depois dei meu pau para ela mamar até que ela cansou de chupar e alisar o meu caralhão. Então botei ela de frente para a parede com as mãos no ajulejo e soquei a pika na bocetona dela por trás em pé. Ela gozou de amolecer as pernas. Então botei ela de joelhos e gozei na cara e na boca dela, depois dei um beijo de lingua bem gostoso dividindo minha porra que ainda estava na boca dela.

Patricia ficou admirada com aquilo, disse que o marido dela tinha nojo de porra, queria que ela engolisse, mas nunca sequer beijou ela depois de uma chupada, mesmo que não tivesse gozado na boca, o marido não beijava ela com gosto de pika na boca. Eu falei que aprendi isso tudo com a minha madrasta, afinal eu sou o 'Macho da Casa'

Patricia se tornou minha amante tambem, encoberta por minha madrasta Ingrid. Afinal o marido não podia desconfiar que a esposa vinha visitar a amiga e dava pro seu enteado. Quem seria tão pervertida? Então descobri mais uma diferença entre Ingrid e Patricia. Patricia alem de mais bucetuda, era mais cuzuda, e gostava de sexo anal, aguentava meus 19cm e gozava dando o cu enquanto esfregava seu grelo enorme, gemendo e gritando palavrões.

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Comentários

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Porra Cara Estou Com Inveja de Você, Fuder Duas Mulheres Gostosas e Ainda o Cuzinho Das Duas, Nota Dez e Dez Estrelas Sou Tarado Por Cuzinho de Fêmea, Gostaria De Ser Agraciado Com Fotos Nudes de Patrícia Pode Ser Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Excelente conto e bastante excitante...😋😋😋

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