O grande julgamento

Um conto erótico de Narrador
Categoria: Grupal
Contém 551 palavras
Data: 09/11/2023 02:11:52

Introdução aos personagens:

O réu é suspeito de homicídio. É um homem de 20 anos, baixo, virgem, cabelos pretos e pele branca.

Sua advogada é uma mulher de 23 anos, morena, pele branca e alta.

A juíza é uma mulher de 36 anos, loira, pele branca, altura média e com voz relativamente fina.

O promotor é um homem de 27 anos, baixo, branco, cabelos loiros e olhos pretos.

O júri é composto majoritariamente por mulheres abaixo de 30 anos, pardas, morenas, etc.

(Fim da introdução)

A juíza dá início ao julgamento. O promotor faz a acusação que o réu assassinou alguém, sem provas.

Os jurados debatem entre si se há provas que o réu realmente matou alguém, o promotor fica calado. A advogada afirma que não precisa provar enquanto o promotor não apresentar evidências para a côrte.

O réu pouco se importa, ele fica olhando para a bunda de sua advogada, provavelmente pensando em putaria. Ele sabe que é inocente.

O promotor finalmente apresenta uma "evidência", a advogada discorda e afirma que essa foto é gerada por IA, e então apresenta uma gravação de uma câmera de onde o réu estava na hora do crime, o vídeo mostra que o réu não estava no mesmo lugar da vítima.

O júri vota pela inocência do réu, a juíza concorda que a evidência apresentada pela advogada é correta e inocenta o réu. O réu é inocente.

Mas o julgamento não acaba por aí... A juíza manda que todos retirem suas roupas e comecem a transar. Ela tira sua toga, fica sentada e observa.

O júri faz uma orgia, jurados comendo juradas, juradas cavalgando nos jurados, juradas chupando juradas, etc. Putaria no geral.

O promotor se desculpa á Advogada pela discussão, a advogada afirma que não tem problema. O promotor pergunta "Ei, está vendo o júri? Podemos fazer que nem eles." A advogada começa a cavalgar o promotor.

O réu está sozinho... Espera, não! A juíza está se masturbando, sozinha. O réu vai até a juíza e fala "Obrigado por me inocentar, Sra. Juíza. Esse é meu agradecimento." mostrando o pênis. A juíza se deita na mesa e abre as pernas para o réu, ele começa a meter fundo sem camisinha, acabando com sua virginidade. Quem diria que ele perderia a virginidade num tribunal?!

30 minutos se passam após o início da orgia no julgamento. O cheiro de sêmen esvoaça no ar, o chão está cheio de líquidos, assim como as cadeiras, mesas, papéis, etc. Porém todos continuam a transar.

1 hora se passa, alguns do júri cansam de transar. Mas a maioria continua firme no julgamento.

2 horas depois, o júri inteiro cansa, a advogada cansa de cavalgar, e o réu cansa de meter na juíza, depois de gozar. A juíza se levanta da mesa, veste a toga e declara "Caso encerrado!"

Todos se vestem antes de ir embora, o réu pede o número da juíza e o promotor pede o número da advogada. O júri planeja orgias futuras nos próximos julgamentos, no mesmo tribunal, porque a juíza concorda com isso.

É muito provável que os mesmos participem dos próximos julgamentos pela orgia no final, exceto o réu. Basicamente, o tribunal se tornou uma casa noturna chique, um centro de orgia.

Espero que tenham gostado! Por mais orgia, putaria e sexo nos tribunais!

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