NOVINHO SENDO ARROMBADO POR MADURO - Romance da Lua 🌜Capítulo 6🌛

Um conto erótico de Arthur Amorim
Categoria: Gay
Contém 1868 palavras
Data: 09/11/2023 00:56:29

Depois que Lucas Sol encontrou a máscara de Daniel da Lua no chão e a levou pra casa, ele não para de pensar um só minuto no garoto misterioso sem saber que ele está tão perto dele. É aí que ele liga para o amigo Alex e confessa estar apaixonado:

-"NÃO...Sério mesmo?! hahaha não acredito que o bonzão Lucas, pega geral finalmente teve seu coração fisgado" - Debocha Alex

-"Não ri não hein, não ri não que eu tô sofrendo muito"

-"Tá desculpa, mas quem é o felizardo?"

-"Aí é que tá meu amigo, eu não sei, ele dança mascarado lá na boate Chuchu Club aqui perto"

"...HAHAHAHAHA Desculpa eu tive que rir, eu não vou aguentar" - quer dizer que tu tá apaixonado por um dançarino de puteiro?!

-"Alex, se você continuar de deboche eu paro de falar com você, o menino não é puto, pelo menos eu acho que não, até onde sei ele só dança lá, é uma casa de strip"

-"Mas pq tu não pergunta á ele qual o nome dele, ou chega junto?!"

-"Eu tentei, ele esteve na festa do meu pai outro dia, mas o garoto é o maior jogo duro, não sei nada sobre a vida dele"

-"Se ele tá se escondendo é porquê boa coisa não deve ser"

-"Esse mistério é o que me deixa ainda mais ligado nele...me ajuda?!"

-"Claro, se você está com a máscara dele já é meio caminho andado"

E assim com a ajuda de Alex, Lucas começa á procurar em todos os homens possíveis quem seria o dono da máscara, alguns ele chegava até á pôr no rosto mas no fim das contas não dava em nada, em uma dessas ocasiões o rapaz começou á importunar clientes na cantina italiana de Mamma Vitória a avó de Daniel e claro que isso gerou mais uma briga entre os dois onde Lua acabou por jogar uma jarra de suco de laranja em cima em cima de Sol, que obviamente voltou para a casa furioso, a briga no entanto despertou em Alex uma incerteza: Não seria Daniel da Lua o cara que Lucas tanto procura? esperto que só ele o menino desconfiou que o perfume na máscara era o mesmo que estava em Lua na cantina, mas, ainda era preciso investigar mais. Enquanto isso Lucas começa á desconfiar das atitudes de seu pai tudo começa quando ele ouve uma parte de um telefonema de seu pai conversando com alguém misterioso ao telefone.

-"Olha cuidado com as barreiras policiais, eu quero muita atenção com aquelas caixas viu? são muito valiosas ouviram?!" poucos minutos antes Lucas havia visto os comparsas de João Almeida saindo da casa carregando caixas. Então ele resolve ter uma conversa franca com o pai.

-"Pai, que caixas são aquelas?!"

-"Você sabe depois da morte da sua mãe...muitas coisas mudaram..."

-"QUE CAIXAS SÃO AQUELAS?!" - Pergunta novamente Lucas Sol já irritado com o pai.

-"Hora você não entendeu o espírito da coisa Lucas, nesses quinze anos eu dobrei a fortuna da sua mãe"

-"Mas ela não mexia com coisas ilegais queridinho, principalmente...com DROGAS!!!"

-"QUERIDINHO VOCÊ TÁ DESCONFIANDO DO SEU PAI É?!" - João Almeida grita e empurra Lucas novamente no sofá -"Você sabe o esforço que eu faço pra manter o conforto e luxo dessa família, da qual você faz parte não faz?! eu me preocupo com muitas coisas, muito diferentes daquelas doações que sua mãe fazia pra afundar as nossas empresas!!!"

-"Nossas?! um dia eu vou me casar...e serei dono de todas elas...com licença" - Lucas diz isso calmamente empurrando o homem longe e em seguida sai

Em seguida, furioso, João Almeida telefona para Tomás e diz: "Vem aqui agora que eu preciso enfiar um dedo no seu cuzinho pra relaxar anda!!!"

-"Mas senhor eu tava..." - Tenta argumentar Tomás e é interrompido por João

-"A-GO-RA!!! vem pra minha casa, lava o meu carro, faz minha comida e eu quero dar um tapa na tua cara e eu vou dar..."

Sem pensar duas vezes Tomás correu para o apartamento em que se encontra sempre com João Almeida imediatamente, a mulher do cara estava em uma viagem de negócios por tanto eles teriam todo tempo do mundo livres ou a tarde inteira pelo menos, João dispensou da empresa qualquer reunião ou compromisso que tivesse aquela tarde tudo para que pudesse usar e abusar da bunda do seu garoto da forma como quisesse, já adentrando ao prédio do canalha, Tomás recebeu a ordem de que tirasse toda a roupa e subisse nu, coisa que ele fez, com muita vergonha mas fez, subiu pelo elevador de serviço na garagem, carregando consigo apenas suas roupas porém totalmente nu, cruzou o andar do amante num pé-de-vento torcendo para não cruzar com funcionários ou moradores, rapidamente toca a campainha do ap de João Almeida que abre aquele sorriso ao ver que o rapaz estava bem ali diante dele, de pau duro, cabeça baixa, segurando suas roupas e com um ar bastante submisso.

Fez com que entrasse ao recinto de joelhos, e logo Tomás pôde sentir uma coleira sedo presa á seu pescoço, João estava impaciente da briga que tivera á pouco com Lucas e sem mais demoras já pôs Tomás de quatro e enfiando os dedos em seu cuzinho, ele costumava fazer isso quando estava estressado para relaxar, primeiro um, depois outro e mais outro até estar com três dedos completamente socados no rabo do menino, ele estava só de cueca e Tomás viu o volume da mesma, e de repente ele arrancou a sua cueca e começou a se punhetar na frente do garoto. Tomás sentia seu corpo gelar e tremer não só pelo tesão fora de controle como também pelo medo que no fundo o deixava com mais tesão ainda. Ele olhava para ele. A uma certa hora ele disse: -

vem cá bate a punheta pro tio vem???.

Tomás não resistiu ao apelo e sentou-se mais perto dele e colocou a mão sobre o seu mastro quente e duro. Ficou meio tímido mas depois começou a mexer nele apertar segurar o saco e punheta-lo gostoso. Nisso o João pergunta se o moleque estava gostando, ele fala que sim e pergunta:

e você, gosta do serviço que estou fazendo?

- Poderia ser melhor- respondeu ele

- Como? Pede titio que eu faço direitinho - Tomás á essas alturas já estava agindo feito uma bichinha.

- Chupa ele garoto, chupa meu pau com vontade, vai ser uma delicia para mim e para você.

Tomás olhou para ele meio assustado e, depois do susto, abaixou lentamente a cabeça até seus lábios encontrarem a cabeça daquele pau que deu um beijo, passou a lingua em volta e logo em seguida começou a engoli-lo bem lentamente, a cada centimetro da engolida Tomás para e chupava, como se um pirulito delicioso aquele membro fosse, só conseguia escutar João Almeida gemendo, passando a mão em seus cabelos. Após engolir o que dava Tomás começou a chupar naquela posição. Depois começou a fazer um vai e vem gostoso como se ele estivesse fodendo a boca do rapaz, e estava. Depois lambia toda a extensão daquela pica. A esta altura Tomás já estava de joelho no chão com a cabeça entre suas pernas e a bunda bem arrebitada, empinadinha. Enquanto chupava o saco dele e lambia o seu delicioso pau da base até a ponta

João começou a passar a mão na bundinha linda de Tomás, ele colocou o seu dedo na portinha do seu cuzinho e ficou alisando sem tentar enfia-lo apenas fazendo movimentos circulares. Aquilo o deixava louco e Tomás engolia e chupava o seu pau com mais gosto, com mais tesão. De repente ele o puxa os cabelos o tirando de cima dele e o pede para esperar um pouco. Ele vai até o quarto e em poucos segundos volta com um pote de creme na mão. Senta-se no mesmo lugar e manda Tomás continuar. Agora ele já engolia aquela vara como um animal com fome. Ele começou a passar o dedo, da mesma maneira que antes, no seu cuzinho só que agora com um creme e alisava seus cabelos com a outra mão. De repente ele segurou firme o cabelo de Tomás e enfiou seu dedo em seu cu, quando Tomás tentou levantar-se, sua mão o segurava ele dizia "calma, calma continua chupando, você vai gostar". E mais uma vez o filho da puta estava certo, depois de algum tempo Tomás já estava gemendo com aquele dedo enfiado em seu cuzinho e fazendo movimentos deliciosos de vai e vem, movimentos circulares. O tesão era tanto que Tomás começa a chupa-lo como um louco, tirando e enfiando o pau dele na boca. Com movimentos rápidos que eram correspondido pelo seu dedo no seu cuzinho. Quanto mais rápido o movimento de seu dedo no cu de Tomás mais rápido, o movimento da boca do garoto naquela pica. Até que ele o agarrou o cabelo novamente, ficou a imagina o que ele iria fazer, quando ele disse:

- vou gozar, porra! Eu não aguento mais segurar. Ai ! vou gozar você vai engolir tudo.

Ao dizer isto segurou firme Tomás pelos cabelos e começou a jorrar o seu leite na boca do garoto, no começo era uma sensação estranha e depois ficou deliciosa. Ele engolia com prazer toda aquela porra que João soltava em sua boca. Quando ele gozou ele enfiou o dedo bem fundo no seu cú e diante daquela gozada e daquele dedo no cú Tomás acabou gozando sem nem sequer relar no pau. Depois disto, Tomás percebeu que o caralho do seu macho continuava teso então entendendo seu papel nesse jogo, ele logo pôs-se de quatro novamente, João lubrificou o rabo do garoto e meteu sem dó nem piedade. Foi fazendo uma um vai-e-vem devagar para que seu cuzinho adaptasse ao pau até pegar um ritmo bem louco. Tomás gemia tanto, uma mistura de dor com prazer, então João tentava abafar seus gemidos. Deu uma paradinha , virou-o de frente colocando suas pernas sobre seu ombro. Continuava com a penetração e nessa posição a penetração é bem profunda, chegando até o saco. Tomás gemia alto ao mesmo tempo em que punhetava-se. João, além de sentir seu pênis duro pulsando sobre seu ventre. Após algum tempo João judiando a rola daquele cu apertado e deitou-se no chão. Tomás sentindo sua intenção sentou sobre seu caralho. João Almeida Pôde observá-lo melhor cavalgando sobre seu mastro. Estava prestes a gozar, quando ele masturbando-se gozou intensamente sobre o seu peito e o outro vendo aquilo gozou loucamente.

Aquela foda não terminou ali e depois de cumprir algumas ordens como: massagem nos pés e nas costas de João Almeida, fazer sua comida e se vestir descer e lavar seu carro como estava combinado, Tomás subiu novamente e logo estavam transando de novo.

A noite chegava e Daniel da Lua tinha mais uma apresentação aquela noite na Chuchu-club ele estava se aprontando nos camarins completamente desesperado pois não havia recuperado sua máscara e ele precisava dela para não ser reconhecido, logo ele viu por uma frsta da cortina Lucas Sol e seu amigo Alex pra variar sentados á primeira fila, como Daniel se apresentaria aquela noite sem Máscara??? e se ele fosse reconhecido por mais alguém???

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 206Seguidores: 115Seguindo: 4Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

Comentários

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Vamos ver como esse problema da máscara vai se resolver... Tem de ser convincente...rsrs... O gancho para o próximo capítulo ficou muito bom... Abraços!

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Será que vai ser assim que lucas vai descobrir quem é o dono da mascara. ansioso

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