👽 História de amor com minha mãe - Parte III

Um conto erótico de Alien479
Categoria: Heterossexual
Contém 14852 palavras
Data: 07/11/2023 21:07:56
Última revisão: 11/11/2023 02:51:58

No dia seguinte (segunda-feira) meu celular despertou. Estava na hora de me arrumar para ir para o trabalho. Na época eu trabalhava em uma em uma fábrica de doces, ganhava pouco, mas já ajudava a complementar a renda em casa. Já minha mãe era cabeleireira em um salão de belezas do shopping da região. Ela ganhava razoavelmente bem para a profissão, o que nos dava uma vida confortável, mas sem luxos. Ouvi o barulho do chuveiro, então ela estava tomando banho para ir trabalhar. Geralmente eu ignorava e dormia por mais uns minutos, mas considerando a noite anterior, resolvi levantar e fui em direção ao quarto dela. Minha esperança era encontrar a calcinha dela lá, mas provavelmente ela devia já ter deixado no cesto de roupa do banheiro ao ir para o banho. Cheirei o travesseiro e senti o perfume natural dos cabelos dela. Como aquela mulher era cheirosa... Olhei para a cama e fiquei imaginando a cena que pude apenas ouvir na noite interior. Ela então desligou o chuveiro, saí rápido do quarto dela e fui em direção a cozinha tomar água. Estava voltando para o meu quarto quando minha mãe abre a porta do banheiro e sai em direção ao quarto dela, ficando de costas pra mim. Parecia que ela não havia me notado ali ainda, enquanto eu estava paralisado com a imagem dela saindo do banheiro com a toalha muito mal enrolada no corpo. A polpa da bunda dela estava toda de fora e devido a largura da cintura, toda a lateral direita do corpo dela estava exposta. Que tesão me dava aquela mulher.

- Que isso, hein!

- MENINO DO CÉU! - falou ela num gritinho assustado, se virando na minha direção - quer me matar do coração?

Enquanto se virava em minha direção ela estava numa luta para ajustar a toalha que por pouco não deixava a mostra a buceta na parte da frente. Só que nessa briga com a toalha, uma das mamas acabou escapando pra fora. Encarei descaradamente aquele seio de mamilo rosado. O tamanho deles eram perfeitos. Grandes, mas não exagerados. Levemente caídos pela idade, mas muito redondinhos e simétricos. Eram simplesmente muito coerentes com a proporção de todo o corpo dela. Tudo isso foi muito rápido e ela logo conseguiu cobrir todo o corpo com a toalha enquanto soltava um "Ai, meu Deus".

- Já ganhei meu dia com essa visão - depois da noite passada estava mais confiante para fazer esse tipo de provocação.

- Quase me matou de susto. Não vi que já tinha levantado.

- Bom dia pra você também.

- Bom dia, bom dia... Deixa eu ir que to atrasada já - ela disse indo em direção ao quarto.

Rapidamente peguei minha roupa e fui em direção ao banheiro para tomar banho. Ao entrar já fui direto para o cesto de roupa suja e lá estava ela: a calcinha que ela estava usando na noite anterior. Era uma calcinha branca de mãe, de tamanho médio. Eu tinha o hábito de mexer nas calcinhas dela, mas nunca havia notado nada além de pequenas manchas de umidade que naturalmente correm do corpo feminino ao longo do dia. Adorava me masturbar com elas enroladas no meu pau, imaginando que era buceta dela que subia e descia no meu cacete. Mas eram raras as oportunidades de fazer isso, minha mãe geralmente pré-lavava durante o banho e pendurava para irem secando. As poucas exceções eram momentos em que ela estava com pressa ou atrasada.

Mas dessa vez eu tive sorte. Peguei a calcinha na mão e dessa vez notei muita diferença: ela estava extremamente manchada. Obviamente já havia secado toda aquela umidade, formando uma camada densa na parte que fica em contato com vagina. Levei ao nariz e fiquei entorpecido com o delicioso cheiro do mel da minha mãe. Eu nunca fui esses caras obcecados em cheirar calcinha e tal, mas eu estava tão obcecado por ela, que não resistia a tentação de passar no nariz e até passar a língua naquele mel delicioso. Depois liguei o chuveiro para disfarçar o barulho e levei a calcinha em direção ao meu pau... Esfreguei vagarosamente pensando em tudo que havia acontecido no dia anterior... Imaginava minha mãe comigo ali naquele banheiro... Aquele corpo volumoso, aquela bunda farta apoiada na pia, com a camisola curta que mal conseguia cobrir aquele rabo espetacular. Eu atrás dela, passando a mão por aquele corpo de pele branca como a neve. Segurando o seu seio farto que acabara de ver há poucos minutos atrás. Enquanto meu pau adentrava em sua buceta por trás... O gozo veio rápido. Dessa vez não consegui tirar a calcinha do pau e gozei tudo nela... Enchi ela de leite. Depois a limpei com água e papel e coloquei mais pro fundo do cesto de roupas. Tomei meu banho e, ao sair do banheiro, notei que minha mãe já havia saído.

Que saudade do final de semana... E já estava com saudade dela. Fui ao trabalho contando as horas para chegar em casa e poder passar um tempo com ela novamente. Eu estava muito apaixonado.

O dia foi se arrastando no trabalho e eu não fazia ideia de quais seriam os próximos passos. Não consegui pensar em nada, e achei melhor antes de tentar fazer qualquer outra coisa, perceber qual seria a postura dela depois daquele fim de semana. Queria confirmar se ela estaria agindo normalmente ou se me trataria diferente.

Ao chegarmos em casa, naquele dia, tudo transcorreu normalmente, ela não estava me tratando diferente, estava carinhosa como sempre. Porém a partir daquele dia notei que ela estava muito mais cuidadosa e parecia evitar qualquer intimidade. Ao ir tomar banho, já levava a roupa e saía do banho já trocada; À noite, vestia sempre os pijamas mais discretos ou as camisolas mais compridas; Não aceitava minhas propostas para assistir filmes ou TV em geral (independente do que estivesse passando); Até mesmo pela manhã, ao tomar banho para ir trabalhar, eu levantava mais cedo para tentar vê-la sair do banho de toalha, mas ela mesmo nesses horário já saía

Isso se seguiu por algumas semanas, por mais que nossa convivência estivesse boa, ela não me dava brecha nenhuma para eu tentar avançar. Mesmo tentando conversar com ela sobre coisas mais picantes, namoradas, sexo... Ela desconversava e dava apenas respostas vazias. Tudo isso me frustrou por um tempo, mas ao mesmo tempo eu sabia que se ela estava agindo daquela forma é porque de alguma maneira aquele final de semana havia afetado ela, e tudo aquilo foi a forma que ela encontrou de garantir que as coisas não saíssem de seu controle. Mas eu não iria desistir. Uma hora iria aparecer outra chance.

O tempo foi passando e eu não forcei a barra com ela. Então com o tempo ele foi abaixando a guarda. Já algumas raras vezes saía do banho enrolada na toalha. Já deitava de vez em quando para assistir TV comigo. Comecei então a pensar que já estava na hora de tentar novamente alguma coisa. A princípio, voltei a intensificar os elogios e os carinhos com ela. Lembro de uma tarde de chuva em específico. A casa estava um pouco escura, aquele cheiro de chuva e dentro de casa um silêncio gostoso. Eu estava sentado na poltrona da sala mexendo no celular e ela no sofá com um vestido florido bem levinho que ía até pouco acima do joelho. Ela também mexia no celular, enquanto eu meio que sem perceber comecei a encarar ela e reparar no quanto ela estava linda. O cabelo claro levemente ondulado preso em um coque, enquanto o pescoço estava à mostra, esperando meus lábios o tocarem. Descendo pela alça do vestido estava um decote discreto, mas que mostrava o início dos seios. O vestido descia marcando o desenho do quadril até chegar naquelas coxas fartas e brancas que terminavam em dois lindos pés de unhas cuidadosamente pintadas. Ela era vaidosa, e conseguia ser linda de um jeito que não consigo descrever. Do nada ela me percebe a encarando e me olha com uma cara de espanto.

- Que foi? - ela perguntou.

- Nossa... Tava viajando aqui, mãe...

- Como assim?

- Sei lá, gosto quando você deixa seu cabelo preso assim. Aí fiquei olhando e travei - falei rindo.

- Ai Léo, só você mesmo. Deve ter se assustado com a minha cara.

- Mãe, olha aqui pra mim... - quando ela olhou pra mim, continuei:

- Você é muito bonita, mãe. Cada pedacinho seu é...

Ela me encarou por um tempo e falou num sorriso de canto de boca

- Obrigada, meu lindo. Faz tempo que você não me elogia mais...

- Ah mãe, sei lá... Achei que você não tava gostando mais...

- Ué, Léo. Por que eu não iria gostar?

- Sei lá, nem tava mais querendo passar um tempo comigo. Pra conversar ou assistir algo...

- Oh meu filho, não é isso...

- É o que então?

- Não sei, as coisas tavam meio estranhas. - disse ela sem conseguir especificar muito bem do que ela estava falando.

- Como assim? Estranha em que sentido?

- Ah Léo, a gente tem que fazer programa de mãe e filho. Aqueles filmes e aquelas conversas são mais pra casal. Mesmo estando solteiros, a gente não pode confundir as coisas. Tem coisa que não é pra mãe e filho...

- Ah mãe, nada a ver... Que mal tem ver filme?

- Léo, e aquelas conversas, filho? Eu não tava achando legal...

- Eu sei, por isso nem falei mais nada... Mas você sabe que não falei por mal. Eu não tenho com quem falar isso.

- Eu sei Léo, mas tudo tem um limite. Você sempre fica fazendo uns comentários meio indecentes, você esquece que eu sou sua mãe.

Eu não soube o que responder, queria só olhar nos olhos dela e falar que eu a amava, mas não era a hora ainda.

- Ah mãe, se você não quiser eu não falo mais... - na hora me arrependi de ter sugerido isso.

- Não sei, Léo. A minha preocupação é só em pensar no que passa na sua cabeça quando você fica me elogiando assim.

Decidi então arriscar um pouco:

- Você sabe o que passa na minha cabeça...

- Fala então! - disse ela, mas num tom irritado e me desafiando a dizer.

Eu achei melhor não falar. Notei que iria deixar ela brava, e falar que eu a desejava iria desencadear uma bronca gigantesca. Então tentei amenizar:

- Mãe, eu tenho respeito demais pela senhora para falar assim. Não fica brava comigo, por favor... Eu só tenho muito carinho por você e gosto muito da sua companhia, não sei explicar...Desculpa se eu não sou um bom filho. Não quero ser mais uma chateação na sua vida... - pareceu funcionar, pois ela respondeu mais calma.

- Léo, você é um ótimo filho. Já te falei isso. Acho que o que você precisa é arrumar uma namorada. Isso sim..

A conversa parou por ali, mas aquilo acendeu uma ideia em mim. Talvez eu devesse arrumar uma namorada e deixar minha mãe um pouco de lado para ver se ela sentiria ciúmes ou algo do tipo. O problema é que todo esse trabalho só para fazer ela sentir ciúmes não valeria a pena. Então iria tentar apenas fingir que estava conhecendo alguém.

Nas semanas seguintes continuei tratando minha mãe da melhor forma possível, elogiando ela sempre que possível, mas mantendo um certo limite para ela não achar que eu estava desrespeitando ela novamente. Mesmo ela ainda não dando tanta abertura, consegui passar mais tempo com ela e tornei as conversas mais frequentes. Então, depois de um tempo, comecei a introduzir o plano de fingir que eu estava saindo com uma garota e no mesmo momento parei de a elogiar e fui deixando ela um pouco de lado. No começo ela ficou muito feliz e empolgada e estava ansiosa para conhecê-la. Eu dizia que ainda era cedo e, como parte do plano, fingia saídas à noite ou chegava mais tarde em casa depois do serviço. Um dia mostrei para ela as fotos de uma amiga minha (amiga essa que eu já havia ficado) dizendo que era com ela que eu estava saindo.

- Que linda, meu filho. Não falei que você ia arrumar uma gatona pra você?!

- Pois é mãe, ela não é linda? Eu fico besta com a beleza dessa mulher.

- Sim, vocês combinam.

Esse otimismo durou pouco. Meus elogios à minha suposta namorada ficaram cada vez mais frequentes e exagerados. Enquanto eu mal dava bolas para a minha mãe. Foi muito nítido perceber poucas semanas depois que ela já estava incomodada com aquela história. Toda a empolgação dela havia sumido e ela pouco perguntava sobre a minha namorada. A única coisa que falava era quando iria conhecê-la. Pelo tempo que havia passado, eu notei que precisaria fazer alguma coisa, caso contrário ela iria começar a achar estranho o fato de não levá-la para casa. Então fiz algo que não me orgulho muito: comecei a dar em cima dessa minha amiga para tentar ficar com ela novamente e levar ela em casa algum dia como se fosse minha namorada. Foi relativamente fácil. Ela se chamava Heloísa e trabalhávamos na mesma empresa, então em uma sala vazia do armazém demos alguns amassos durante umas duas semanas. Ela estava com muito fogo, mas eu só queria saber da minha mãe. Conversei com ela então para convencê-la de ir em casa no fim de semana. Não disse à ela que era no intuito de conhecer a minha mãe (se não ela iria achar que estávamos tendo algo sério), mas falei com ela que havia dito a minha mãe que ela era minha namorada, usando a desculpa de que minha mãe estava tentando me empurrar para uma outra menina (o que era mentira e o que deve ter deixado ela com um certo ranço da minha mãe).

Avisei minha mãe que ela iria vir no sábado a tarde para conhecê-la.

- Que bom filho, finalmente vou conhecer ela. - disse ela sem o mesmo entusiasmo de antigamente - vou fazer um almoço então pra ela. O que você sugere?

- Não mãe, não precisa. Ela vai vir à tarde, mas vai ficar pouco tempo, porque vamos no cinema à noite

- Aff, por que essa correria toda?

- Ah mãe, outro dia ela vem com mais calma. Vamos com calma também né.

- Você que sabe, Léo. Se mudar de ideia eu faço um almoço então.

No fundo eu estava morrendo de medo da minha ideia dar errado. Então queria que fosse o mais rápido possível esse encontro e pretendia não levá-la em casa novamente, afinal eu não queria iludir a menina.

Sábado então, a busquei e cheguei em casa com a minha suposta namorada. Minha mãe a recebeu de forma calorosa, me deixando quase com ciúmes. A Heloísa, por outro lado, tratava minha mãe de forma bem fria, sem dar muita abertura, provavelmente pela história que eu havia inventado da minha mãe ter tentado me empurrar para outra garota. Minha mãe havia feito bolo e café e comemos, os três, na mesa da cozinha. Minha mãe tentava puxar assunto, mas a Heloísa não fazia o menor esforço para estender a conversa e, por vezes, falava mais comigo do que com a minha mãe. No fundo eu estava achando engraçado. Em um certo momento, com toda a educação do mundo, minha mãe disse:

- Bom, vou deixar vocês conversarem - se levantou da mesa e retirou os pratos/copos.

Ela disfarçou, mas eu a conhecia bem o suficiente para saber que ela havia detestado a Heloísa. Meu plano estava funcionando bem, mas ainda tinha todo o resto da tarde até dar a hoa de irmos ao cinema. Então mostrei pra ela o resto da casa e ficamos no meu quarto até dar a hora. Cerca de 1 hora depois começa uma tempestade absurdamente forte. Minha mãe corre para fechar as portas e as janelas, enquanto isso percebo que dificilmente conseguiríamos ir ao cinema naquelas condições de tempo. Então esperamos mais um pouco, mas como a chuva não cessou decidimos abortar a ida ao cinema. O problema é que, pelo mesmo motivo, eu não poderia levar ela embora ainda. Então sugeri de vermos um filme no meu quarto.

Aqui a coisa começou a desandar um pouco. Pois eu estava tenso demais para aproveitar o filme. Ela parecia não prestar muita atenção no filme também. Então começamos a trocar algumas carícias e beijos. A coisa foi ficando muito quente, meu pau estava duro e eu tava louco pra poder aliviar. A porta do quarto ainda estava aberta, nos beijávamos enquanto minhas mãos começavam a se aventurar por baixo da blusa dela. A respiração ofegante, cheiro de sexo no ar. Por um breve momento esqueci completamente da minha mãe. Meu dedo alcança o mamilo dos seios da Heloísa, na mesma hora ela dá um gemido gostoso no meu ouvido e desce a mão até a entrada do meu short. Com a mão na minha virilha, bem próximo a cabeça do meu pau, ela fala:

- A porta tá aberta, Léo.

- Vou fechar - falei já ameaçando levantar.

- NÃO! Vai ficar muito na cara.

- Relaxa, ela é de boa...- menti.

Levantei, fechei a porta e tranquei. Minha mãe estava na sala (que fica perto do meu quarto), ela com toda certeza percebeu o que estava acontecendo ali. Mas por algum motivo eu não estava me importando. Talvez fosse o tesão ou talvez o fato dela falar tanto que eu precisava de uma namorada para aliviar todo aquele fogo que eu tinha. Então era justamente o que eu iria fazer.

No começo fiquei com medo da minha mãe bater na porta e dar uma bronca em mim, mas no fundo senti que ela não iria ter coragem de fazer isso.

Minhas mãos já não procuravam os seios de Heloísa, mas sim sua buceta por dentro da calcinha. Estava ensopada. O beijo dela era gostoso. Ela gemia baixinho enquanto sua mão encontrava meu pau por dentro da cueca.

Senti que ela logo iria gozar, então começamos a tirar toda a roupa.

- Léo, e se sua mãe aparecer? - falou ela ofegante.

- Já falei que ela é de boa. E outra, a porta ta fechada... Agora vem cá, deixa eu entrar dentro dessa buceta gostosa.

- Quer entrar dentro de mim, é? - falou ela com voz de safada.

Ela tinha um corpo muito bonito. Era realmente gostosa, mesmo não fazendo o meu tipo.

Posicionei meu pau na entrada da sua buceta e fiz ela pedir para eu meter, enquanto pincelava seu clitóris.

- Mete, vai.

- Então toma, sua gostosa.

Meu pau então deslizou para dentro daquela gruta apertada. Ele deslizava facilmente.. Estava muito gostoso aquilo. Ela gemia baixinho, mas fazíamos pouco barulho. Da sala minha mãe não iria conseguir ouvir nada. Mas ela devia saber o que estava acontecendo ali dentro. Entretanto, aos poucos fomos aumentando o ritmo... Estava tão gostoso que nem trocamos de posição. Eu sentia o gozo vindo, mas tinha que segurar mais um pouco. Ela começou a gemer mais, eu comecei a meter mais forte. Gemiamos baixo, mas as metidas estavam já fazendo barulho. Imagino que minha mãe já conseguiria ouvir de lá da sala. Continuei metendo enquanto minha mão direita alisava o grelo da Heloísa. Ela começou então a tremer e colocou a mão na boca para abafar os gritos. Ela estava tendo um orgasmo. Tirei a mão da boca dela e meti ainda mais forte. Ela ainda tentou, mas não conseguiu segurar os gritos. Minha mãe com certeza conseguia ouvir a Heloísa gemendo de prazer enquanto gozava no pau de seu filho. Pensar naquilo foi demais pra mim, então tirei o pau pra fora e liberei todo o meu leite na barriga e nos peitos da Heloísa.

Depois de tudo aquilo recobrei a consciência. Meu Deus... O que eu tinha feito? Minha mãe ia ficar furiosa. O que eu iria falar? A chuva havia passado... Ajudei a Heloísa a se limpar e sugeri de levá-la para casa

Esperamos uns 15 minutos, então saímos do quarto. Tomamos um copo d'água e passamos pela sala para sairmos pela porta da frente. Minha mãe estava sentada no sofá, com a cara fechada e os olhos fixos na TV. Nada falou...

- Mãe, vou levar a Heloísa embora.

- Tchau - disse Heloísa timidamente à minha mãe.

- Tchau - respondeu minha mãe sem tirar os olhos da TV.

Deixei a Heloísa na casa dela e voltei para a minha em seguida. Eu estava morrendo de medo, mas em dado momento pensei: Foda-se, ela pode brigar comigo a vontade... Ela não queria que eu arrumasse uma namorada? Fiz só o que todo mundo faz...

Abri a porta de casa e ela ainda estava lá no sofá. Mal entrei em casa e ela já disse:

- Senta aqui, vamos conversar.

Entrei e me sentei sem falar nada.

- Você não tem nada pra me dizer não? - ela perguntou séria.

- Vou falar o que? O quê que foi? - mantive minha postura firme.

- Vou te perguntar de novo: você não tem nada pra me falar?

- Não, não fiz nada para a senhora.

- Tá bom então! - falou ela brava como se a conversa tivesse se encerrado, mas logo em seguida voltando a falar:

- Você me traz aqui uma menina ordinária que MAL OLHA NA MINHA CARA, me destrata na minha própria casa. LEVA ELA PRO SEU QUARTO E TRANCA A PORTA NA MINHA CARA? FAZ UMA POUCA VERGONHA DENTRO QUARTO COMIGO AQUI DENTRO DE CASA? VOCÊ TÁ MALUCO, LEONARDO? EU NUNCA FUI TÃO DESRESPEITADA NA MINHA VIDA.

Ela então começou a chorar descontroladamente e conseguiu completar com muito esforço entre soluços:

- Eu tô muito decepcionada com você. Muito...

Eu perdi o meu chão... Fiquei travado e sem saber o que fazer. Enquanto isso, ela falava mais coisas que eu mal conseguia entender. Eu tinha feito merda, tinha magoado a minha mãe e isso foi o que eu havia prometido a mim mesmo que não iria fazer durante o processo. Continuei sem falar nada

- Desculpa mãe, não sei nem o que dizer.... Desculpa mesmo. Eu fui tomado pelo momento. Não consegui me controlar. Nunca mais vou fazer isso.

- Aaah, mas não vai mesmo! E não quero mais essa menina aqui em casa.

Fui para o meu quarto e achei que tinha jogado tudo pelo ralo. Não sabia o que ia fazer pra reverter a situação. A noite chegou, minha mãe tomou banho e foi dormir sem trocar mais nenhuma palavra comigo. Me deitei na minha cama, mas não conseguia dormir. Resolvi ir falar com ela. A porta estava aberta, mas ela parecia estar dormindo.

- Mãe... Tá dormindo?

- Tava né... O que você quer?

- Queria falar com você

- Não quero conversar, quero dormir.

- Por favor mãe, prometo que vai ser rápido.

- Ai Leonardo... Tá bom, acende a luz aí...

Acendi a luz e sentei na beirada da cama. Minha mãe estava linda. Vestia uma camisola branca que tinha um dos maiores decotes entre todas as camisolas que ela usava. Evitei ficar olhando. Segurei a mão dela e fiz um pedido de desculpas decente:

- Mãe, desculpa mesmo por hoje. Eu não consigo nem encontrar palavras pra descrever o quão arrependido eu tô... Eu não sei bem o que dizer, mas saber que eu te decepcionei me deixa muito triste. Você é tudo pra mim, não quero que pare de falar comigo. Me perdoa, foi burrice, não faço mais...

- Ai Léo... Tudo bem, tudo bem... Eu sei que na sua idade os hormônios tão a flor da pele, mas as coisas não são assim. Eu que mando nessa casa e não vou tolerar esse tipo de coisa.

- Eu sei mãe, eu não vou trazer ela mais aqui.

- Filho, eu sei que falei que não queria mais a Heloísa aqui, mas ela é sua namorada, não vou fazer isso com você. Então ignora o que eu falei..

- Não, mãe... Não é isso... Ela começou a reclamar de você no caminho de volta e eu reparei na forma que ela te tratou enquanto você conversava com ela. Então a gente brigou e eu não quero mais ficar com ela.

- Mas, filho... Não quero que você termine por causa disso, por causa de mim...

- Mãe, ela era bonita e tal, mas eu não gostava tanto dela assim. Eu tava tentando ver como as coisas iam fluir, se eu iria começar a sentir por ela o mesmo que eu...- parei no meio da frase, depois desconversei - eu tentei seguir o que você falou: que eu precisava arrumar uma namorada. Mas ela não era a pessoa certa. Então melhor nem perder meu tempo

Ela me encarou com aquele olhar distante, enquanto passava a mão pelo meu rosto.

- Filho, mas assim você vai magoar os sentimentos dela.

- Mãe, ela nem gosta de mim. Só queria uma coisa mesmo...

- Percebi mesmo. E ela teve o que ela queria, né... - ela disse em tom irônico.

- Não sei né... não sei se sou bom nisso.

- Ai Léo... Nem falo nada pra você. Pelo jeito que a menina tava, ruim na coisa você não é...

- Mãe, você acha..

- Mãe nada, chega de conversa, hora de dormir...

Eu estava fazendo carinho nos cabelos dela, então perguntei:

- Posso continuar fazendo carinho até você pegar no sono de novo?

- Deve! É o mínimo depois de ter me acordado - disse ela sorridente.

Fiquei mais leve, afinal ela estava menos brava. Fiquei uns 10 minutos fazendo carinho nos cabelos e no rosto dela. Ela já estava toda coberta, então não podia admirar seu corpo. Notei que ela começou a cochilar. Eu ia levantar e ir deitar no meu quarto, mas notei ali que eu tinha uma oportunidade de dar um passo em algo que sempre quis: dormir junto com ela. Então simplesmente me ajeitei na beiradinha da cama, continuei fazendo carinho nela até eu pegar no sono.

Acordei com minha mãe fazendo carinho no meu rosto. Abri os olhos e tinha um anjo na minha frente: era minha mãe sorrindo pra mim:

- Bom dia meu amor.

- Ué, o que aconteceu? Como que eu vim parar aqui? - fingi não estar entendo o porque de ter acordado no quarto dela.

- Ficou tanto tempo fazendo cafuné em mim que pegou no sono.

- Nossa mãe, por isso que eu to todo quebrado..

- Também né, ficou dormindo todo torto na beiradinha. Se eu tivesse percebido teria te dado mais espaço...

- Tem coisa melhor do que acordar com uma visão dessas? - perguntei rindo.

- Acordar milionário deve ser melhor - ela respondeu brincando.

- Não, eu ainda prefiro acordar assim.

Ela sorriu e me deu um abraço apertado, me enchendo de beijo no rosto. Depois completei:

- Se bem que poderia estar com uma camisola mais bonita.

- Qual o problema dessa camisola? - perguntou ela inconformada, afinal era uma camisola muito bonita.

- Nada... Ela é muito bonita até, mas é muito longa.

- Você que é descarado. Anda, vamos levantar, meu amor...

- Vamos... No seu aniversário eu te dou uma camisola mais top de presente.

- Nem inventa moda..

Nas semanas seguintes nossa relação voltou a ficar bem mais próxima. Eu comecei então a bolar uma estratégia para pegarmos o hábito de dormir juntos. Para isso acontecer, eu deveria ser muito respeitoso nas primeiras vezes. Assim ela não iria achar que havia uma intenção maliciosa em tudo aquilo. Então tentei de novo somente no fim de semana seguinte. Estávamos na sala assistindo TV, já pegando no sono quando começa a chover muito forte. Sempre a chuva, sempre ela marcando cada etapa da minha história com minha mãe, como se ela viesse com o intuito de lavar nossa alma para os pecados que eu desejava cometer. Minha mãe levantou rápido e pediu minha ajuda para fechar as janelas.

Por último, fechamos a do quarto dela. Estava trovejando bastante e ela soltou algo do tipo:

- Que medo desses trovões.

- Hoje é um bom dia pra eu dormir aqui pra te proteger então.

- Você? Me proteger? Mais fácil o contrário... Eu não tenho medo de chuva não. - ela disse zombando da minha sugestão.

- Tá bom então, boba. Quando der um trovão que derrubar a janela do seu quarto você vai vir correndo me chamar.

- Até parece. Essa é nova...

Eu levei na brincadeira, mas havia ficado triste, obviamente. Pois achei que havia perdido minha chance de convencê-la a dormir comigo. Porém, logo em seguida ela falou:

- Mas dorme comigo sim, igual aquele dia... Fazendo cafuné na minha cabeça, pode ser, meu bem?

- Tá bom dona Selma, mas é só pra te proteger da chuva, só por isso...

Saiu melhor do que eu esperava, afinal o pedido acabou partindo dela. Ela arrumou a cama e foi em seu guarda-roupa escolher a roupa de dormir, quando lembrei de algo:

- Pera aí dona, Selma. - Falei fazendo ela me olhar surpresa.

- Eu quero pelo menos exercer o meu direito de pedir para você pelo menos pôr uma camisola bonita..

Ela riu bastante do meu comentário

- Que maluquice é essa, Léo? Nada disso, vou vestir meu pijama mesmo.

Eu não iria dar o braço a torcer fácil, por algum motivo senti que era algo importante para avançar no meu objetivo. Então apelei:

- Mãe, justo esse pijama horrível? Você é tão linda, mas usa justo esses pijamas que não te valorizam. - falei ainda em tom descontraído.

- Mas Leonardo, é só pra dormir. Você quer que eu use o quê?

- Põe pelo menos uma camisola... Deixa eu escolher?

- Léo, mas que diferença isso faz pra você? Ainda mais que vai deitar comigo... Não vou me sentir à vontade de camisola...

- Credo, mãe... Tá pensando o que? Era só porque eu acho bonito mesmo. Mas tava brincando, deixa pra lá - falei mostrando estar incomodado.

- Não, meu amor. Eu coloco sim.. É que você sabe como eu sou reservada..

- Mãe, tá tranquilo, pode pôr o seu pijama mesmo..

- Não, vou por uma camisola. Tá decidido.

- Então coloca a de cetim azul.

Ela olhou pra mim, pensou... Ela não havia mais usado ela desde o dia que eu relatei na primeira parte do conto. Quando pela primeira vez ficamos deitados de conchinha, desencadeando toda essa história que eu relato agora. Eu tenho certeza que naquele momento ela também se lembrou daquele dia, por isso ficou pensativa. Mas se virou e pegou a camisola que eu pedi. Ela estava saindo do quarto com a camisola na mão, então questionei:

- Oxe, vai aonde?

- Ué, vou me trocar.

- Se troca aqui besta. Tá com vergonha de mim é?

- Não vou trocar na sua frente não, se não você não vai dormir. E eu ainda preciso tomar banho - e saiu rindo.

Alguns minutos depois ouço o barulho do chuveiro. Ela estava tomando banho, como de costume. Eu ansioso para vê-la entrando de camisola, quando me dei conta de algo: ela havia levado somente a camisola, mas não havia levado uma calcinha limpa. Devia ter esquecido de levar. Eu achava impossível ela dormir comigo sem calcinha, mas o que me animou era a possibilidade dela pelo menos vestir a calcinha na minha frente. Aguardei ansiosamente por ela voltar. Que ansiedade da porra...

O chuveiro desliga e em seguida ela entra no quarto. Meu coração acelera. Que delícia ela estava. Era incrível como aquela camisola marcava seu corpo. O quadril esticava a camisola, que ia somente até o meio das suas coxas. Ela tinha que se mover com cuidado para a camisola não subir muito. Ela foi em direção ao guarda-roupa, era nítido que estava sem calcinha. Ela inclinou o corpo para abrir a gaveta de baixo, levantando completamente aquele rabo na minha direção, por muito pouco a buceta dela não ficou exposta por trás. Eu quase enfartei. Acho que ela percebeu a burrice que estava fazendo e dobrou os joelhos muito rapidamente para evitar qualquer problema. Ela então simplesmente tira uma calcinha da gaveta e em um movimento rápido coloca a perna direita dentro da calcinha. Eu não acreditava, ela ia vestir a calcinha ali na minha frente. Em seguida ela coloca a outra perna e no movimento mais rápido possível ela subiu a calcinha. Ela preferiu ficar de costas pra mim, assim eu veria no máximo sua bunda. E foi o que vi: a calcinha subindo e se encaixando no meio da sua bunda, enquanto ela rapidamente ajeitou o elástico e a camisola desceu tapando aquela visão monumental. Tudo isso muito rápido, mas eu já estava explodindo de tesão.

Ela se virou e eu agi com naturalidade e nem comentei nada. Ela sabia que eu ia secar ela, eu não precisava reforçar isso toda hora.

- Você não vai tomar banho não, Léo?

- Já tomei, só vou por um short mais leve

- Tem um calção seu aqui no cabideiro, quer ele?

- Não. Eu também não vou me trocar na sua frente não.

- Ai menino, que besteira. A diferença é que eu já cansei de ver você pelado quando você era pequeno - ela falou rindo.

- É, mas agora é diferente, né mãe. Você iria se assustar! - falei rindo também.

- Ah, ta bom...

- Tô te falando, mãe... Aquele negocinho que você estava acostumada a limpar, já não é mais o mesmo... Virou um monstro. - disse brincando.

Obviamente eu estava exagerando, mas o meu intuito era despertar nela a curiosidade. Eu tenho certeza que no fundo ela ficou curiosa pra saber como ele era...

- Não sei quem puxou então...

- Ué, o do meu pai não era grande não?

- Sei lá, Léo. Era normal... - disse ela constrangida.

- Quantos centímetros tinha?

- Léo, eu vou lá saber disso?

- Tá, tá... era só pra comparar...

Ela então soltou:

- Por que? Você já mediu?

- Claro, essa semana mesmo... - falei para atiçar ainda mais a curiosidade dela.

- E deu quanto?

- Hahaha, segredo dona Selma...

Ela então me olhou com cara de reprovação por ter deixado ela curiosa. Ela com as mãos na cintura me encarando daquele jeito... Eu só queria jogar ela na cama e fazer ela gemer...

Fui no meu quarto me trocar, fiz questão de manter ela curiosa em relação ao meu corpo. Tomei água e fui ao banheiro. Ali resolvi bater uma... Eu precisava controlar o tesão naquela noite para mostrar pra ela que dormir junto poderia ser algo inocente. Eu não poderia tentar nada naquela noite. Por isso me aliviei antes de ir deitar pensando na imagem dela com a bunda levantada pegando a calcinha na gaveta de baixo. Gozei rápido, mas eu sabia que não seria o suficiente...

Fomos então nos deitar. Ela manteve certa distância, mas pediu que eu fizesse o cafuné prometido. Fiz carinho nela até ela dormir... Fiquei acordado, repetindo pra mim mesmo que eu não podia tentar nada. Eu precisava dormir... Meu pau já estava duro de novo. Quando ela se mexe na cama e vira para o outro lado, de costas pra mim. Fiz então meu último movimento: colei meu corpo nela, me encaixando naquela bunda. Passei meu braço direito por cima do corpo dela, repousando minha mão na sua mama direita. Enquanto isso meu corpo estava completamente colado no dela, com meu pau encaixado naquela bunda. Eu não podia perder o controle, naquela posição eu tentava dormir. Estava muito gostoso, a textura da bunda dela era gostosa de sentir. Queria passar a mão nas coxas dela, na bunda... Mas me concentrei em manter minha mão repousando em seu seio direito por cima da camisola. Eu precisava dormir...

No outro dia acordei antes dela, estávamos na mesma posição. A diferença é que não estávamos mais de conchinha, pois ela estava de barriga pra cima. Mas minha mão ainda repousava em seu seio direito. Os mamilos marcavam muito aquela camisola. Estávamos descobertos . Fiquei então admirando aquele corpo... A luz do dia entrava pelo quarto e iluminava aquele espetáculo. Ela parecia dormir ainda... Então com a minha mão direita, alcancei a barra da sua camisola e comecei a puxar para cima lentamente... Muito lentamente mesmo... Cada centímetro que a camisola subiu era pensado com muita cautela. A respiração dela continuava intensa. Então fui subindo um pouco mais e mais...

a calcinha dela já estava totalmente à mostra. Continuei subindo, e subindo até mais ou menos a altura do umbigo... Soltei então a camisola e fiquei admirando aquele pacote. Pela calcinha não dava pra notar a marca dos pelos, então devia estar lisinha. No meio da calcinha estava um leve corte dividindo os lábios. A calcinha era clara, então dava pra notar até uma leve umidade, que devia ser natural durante a noite. Fiquei hipnotizada por aquela buceta. Já devia ser tarde, logo ela iria acordar. Eu pensei em passar a mão, mas achei melhor não arriscar. Eu tinha que controlar minhas emoções. Mantive minha mão em seu seio direito, mas levantei minha perna esquerda e joguei por cima do corpo dela. Meu joelho ficou próximo da virilha dela. Esse movimento fez ela acordar. Minha barriga gelou. Ela segurou meu braço e virou de costas pra mim novamente.

- Humm, que gostoso acordar assim - ela falou.

Ela não devia ter reparado que minha mão estava em seu seio. Então aproveitei que ela acordou e encoxei ela por trás novamente. Meu pau estava duro e encostei com força na bunda dela que ainda estava sem a proteção da camisola. Não tive receio, pois a desculpa era a ereção matinal. Ela com certeza percebeu, mas disfarçou.

- Bom dia, meu bebê

- Bom dia mãe, que delícia ficar assim com você.

- Sei... To sentindo um negócio aí atrás hein, mocinho - disse ela dando uma leve reboladinha para provocar.

- Ai mãe, não faz isso com ele não...

- Chega Léo, desencosta isso de mim, menino - falou ela rindo

Ela mesmo se descolou de mim e se espreguiçou na cama. Então ela percebeu a calcinha à mostra:

- Meu Deus, eu aqui com a calcinha de fora e nem percebi. Por isso não gosto de camisola.

- Por que não me avisou? Queria ter visto também.

- Até parece, aí esse negócio aí ia explodir de vez.

O dia transcorreu normalmente. Estávamos nos dando muito bem. As semanas foram passando e meus elogios à ela e as brincadeiras de duplo sentido continuaram, mas sem passar muito do limite. Todo o meu esforço na noite que dormimos juntos valeu a pena. Pois isso se repetiu algumas outras noites. Não era todo dia, mas pelo menos uma vez na semana. Eu ainda não tinha tentado nada e em todas elas minha mãe vestia um pijama sem graça. Eu até cheguei a pedir para ela por uma camisola uma ou duas vezes, mas ela não quis e eu não insisti. Eu percebi que as coisas tinham que ser com calma e aconteciam no momento certo, era só ter paciência. Teve uma noite em particular que eu acordei um pouco antes dela, eu estava com muito tesão, então dessa vez repousei minha mão bem em cima da buceta dela e esperei... Queria ver a reação dela ao acordar. Estava gostoso sentir a textura em meus dedos, ela ainda dormia, então desci um pouco mais os dedos, um pouco mais perto da entrada da vagina dela, fazendo um pouco mais de pressão. De vez em quando eu fazia um leve movimento nos dedos, só pra ver o que acontecia. Notei que ela talvez estivesse acordando, então diminuí um pouco da pressão nos dedos e só deixei eles lá. Queria que parecesse que foi involuntário minha mão ir parar lá. Cerrei os olhos para parecer que estavam totalmente fechadas, mas deixei uma brecha para ver os movimentos dela. . Ela então acordou, espreguiçou os braços fazendo meu dedo percorrer toda a sua buceta. Ela então pareceu perceber minha mão alí, enquanto eu fingia roncar pesadamente. Me impressionou ela não ter tirado de imediato. Passaram quase uns 30 segundos com minha mão alí, até que ela retirou minha mão e se levantou. Ao longo do dia não comentou nada e me tratou maravilhosamente bem, como sempre. Então achei que eu havia disfarçado bem. E mais do que isso, a demora dela em tirar minha mão dali era um sinal de que estava bom...

Teve uma semana que notei ela mais alegre do que de costume e um pouquinho mais carinhosa comigo. Imaginei que devia estar carente. Então decidi tentar ousar um pouco mais. Na sexta a noite ela dormiu cedo, então não consegui tentar nada e dormi no meu quarto mesmo. Mas no sábado já acordei focado em montar algum plano para dormir com ela e tentar provoca-la para ver no que iria dar. Ajudei ela em todas as tarefas de casa. Ela estava com um vestido muito bonito, que contrastava com sua pele branca.

- Mãe, você tá um avião hoje, hein...

- Obrigada, meu anjo. Tive meu sono da beleza a noite.

- Deu certo então, tá um espetáculo! É até um crime um monumento desse ficar em casa em pleno sábado.

- Me leva pra algum lugar então..

- Sério?? Topa sair mesmo?

- SIM! - disse ela entusiasmada - dessa vez eu topo.

- Beleza, vou te levar num barzinho top que fui esses dias.

- Combinado então.

Por volta das 19h fomos ao barzinho. Ela estava linda. Nos divertimos muito, conversamos sobre tudo e parecíamos um casal de namorados. Em dado momento, segurei as mão dela e falei o quanto ela era linda e o quanto eu gostava de passar um tempo com ela. Os olhos dela marejaram.

- Ué, vai chorar? Achei que tava se divertindo.

- É de alegria, meu filho. Você me faz tão bem...

Limpei o rosto dela e continuamos a conversar. Por volta das 22h começou um show ao vivo de uma banda que tocava vários gêneros musicais. Eu odiava dançar, mas como a maioria das pessoas se levantaram para dançar, resolvi convidar minha mãe a fazer o mesmo.

- Eu não sei dançar, meu bem.

- Nem eu, mãe. Mas falta isso pra essa noite ficar perfeita.

Peguei em sua mão e a levei para a pista. No começo dançávamos meio desajeitados, mas rimos bastante da situação. Minha mão direita estava na sua cintura, enquanto a esquerda tentava guia-la na dança. Mais pro final, o pessoal já estava bem alegre pela bebida. Nós havíamos bebido pouco, mas já estávamos mais à vontade. Numa música mais lenta, girei minha mãe pelo braço e a puxei de volta para mim, deixando ela de costas pra mim com a bunda colada em meu corpo. Estávamos bem no canto do salão, um pouco mais escondidos. Ela estava de salto, então pude sentir aquela bunda roçando no meu pau. Ficou duro na hora... Ela nada falou, continuamos mexendo conforme o ritmo da música, naquela mesma posição.

- Essa noite foi muito boa, pena que está acabando. - falei.

- Pois é, Léo... Gostei muito.

Meu rosto estava próximo ao dela, então aproveitei e dei um beijo molhado em seu pescoço, arrepiando ela na hora.

- Ei, você me arrepia assim... - falou ela rindo e se afastando um pouco de mim.

- Era essa a intenção mesmo.

- Hora de ir pra casa... To cansada já..

- Sim, você quem manda..

Voltamos para a casa encerrando um dia muito agradável. Era o típico dia perfeito que todo casal tem que sempre termina com uma boa noite de sexo pra finalizar um dia bom. Eu infelizmente não tinha esse direito. Então olhava pra ela pensando o quanto eu queria ter essa chance. Mas dessa vez eu via algo diferente, por mais que ela escondesse eu sentia que ela também pensava isso. Será que no fundo ela estava começando a sentir algo por mim? Eu tinha que acreditar que sim, então precisava continuar o meu plano...

- Vou tomar banho, Léo.

- Isso é um convite?

- Pro banho? Não! Tá doido?

- Não, pra ir deitar com você.

- Aaah tá, que susto - ela riu - sim, pode ser...

- Mas pra tomar banho não? - falei provocando

- Não! - ela disse risonha.

Ela saiu do banho enrolada na toalha. Isso era novidade. Nas vezes que íamos dormir junto ela já voltava vestida para dormir. Eu já estava no quarto dela, apenas com uma bermuda (dessas de jogar bola).

- Que dia hein, dona Selma - falei tentando manter a calma.

- Adorei, meu amor. Meu ouvido tá até zunindo por causa do barulho da música - disse ela entrando no quarto enrolada na toalha.

- O meu também...

- O povo devia achar que éramos um casal... - falei.

- Você acha?

- Sim, você tava bonitona. Nem parecia ter muita diferença de idade.

- Foi um ótimo rolê de casal então - falou ela sorrindo

- Sim, só não tenho direito à melhor parte - falei rindo, mas num tom meio melancólico.

- Que parte?

- Você!

- Mas eu tô aqui. De toalha ainda - ela falou, me deixando surpreso.

Será que era um sinal verde para tentar algo? Arrisquei:

- Vou tirar essa toalha então.

- Vêm que eu te dou um soco - ela disse brincando.

- Tá vendo? Não tenho direito à melhor parte.

- Eu também não tenho direito a melhor parte - ela falou olhando pensativa pra mim.

Eu quase morri com esse comentário. Minha mãe estava falando sobre transar?

- Claro que você tem direito, mãe. É você quem não quer..

- Você acha que eu não quero, Léo? O problema é que eu não posso e nunca vou poder.

Ela estava em pé, de toalha, encostada na cômoda olhando pra mim. Eu não sabia o que dizer...

- Mãe, eu queria muito, sabia?

Ela continuou me olhando e não falou nada. Então continuei:

- Mãe, eu sou louco por você... O que eu mais queria era poder te beijar agora, te dar carinho, tirar sua roupa, te dar prazer...

Meu coração batia acelerado, quase saindo pela boca. Ela então falou carinhosamente:

- Oh, meu anjo. É uma situação complicada, mas isso não pode acontecer. Uma hora isso tudo vai passar. Eu sou sua mãe, e não vou fazer uma loucura dessas. Mas não quero me afastar de você. Eu amo sua companhia. Quero você perto de mim...

- Eu sei mãe... Fazer o que né...

- Ela veio então na minha direção, sentou do meu lado, passou a mão no meu rosto e beijou a minha testa.

- Eu te amo, meu lindo.

- Eu te amo, mãe. - eu respondi tentando sorrir - mas queria mesmo tirar sua toalha e te jogar na cama.

Ela riu. Se levantou e disse.

- Bom, a toalha eu posso tirar. Vou ter que me trocar mesmo.

Então ela, ainda na minha frente, simplesmente tirou a toalha e pendurou na porta. Ela estava sem calcinha, de frente pra mim. Pela primeira vez eu vi livremente aquele corpo totalmente nu. A buceta dela era linda, aqueles lábios carnudos e rosados. Os seios simétricos expostos com o mamilo rosado apontando para mim. Ela então riu e se virou para ir pegar a camisola.

- Mãããe, pelo amor... Você é muito gostosa...

Ela riu e foi em direção ao guarda roupa. Então ela abaixou de costas pra mim para pegar uma calcinha, erguendo todo seu quadril nu. Nunca senti tanto tesão na minha vida. A bunda dela ficou maior do que já era. E no meio daquele monumento dividido em duas partes, estava a entrada da sua gruta tão desejada. Naquela posição, eu tinha uma visão completa de sua buceta no meu ângulo preferido, pois sonhava em comê-la de quatro.

- Mãe, puta que pariu! Assim você judia de mim.

Ela riu e então tirou uma calcinha branca da gaveta e a vestiu ainda de costas pra mim. Depois pegou a camisola de cetim azul que eu tanto gostava.

- Desculpa filho, não resisti a te provocar - disse ela rindo de mim e ja vestindo a camisola.

- Mãe, você é muito gostosa. A sua buce...

- Olha a boca, menino... - ela disse me cortando antes que eu terminasse a frase.

- Mas mãe... Deixa eu falar. Eu mereço pelo menos isso.

- Por que você quer falar besteira pra sua mãe?

- Porque a sua buceta é uma delícia, dona Selma.

Ela me encarou com os olhos cerrados, mas sem muita reação. Provavelmente não esperava que eu tivesse essa ousadia toda. Eu estava muito excitado, e eu sentia que ela também estava.

- Mas que necessidade é essa de falar o nome da minha coisinha...- ela falou em tom de brincadeira.

Minha mãe em estado natural já teria se irritado com toda aquela situação, então ela só podia estar excitada para não me cortar de uma vez. Então continuei.

- Se a necessidade fosse só de falar, tava bom. Queria mesmo era entrar aí dentro.

- Ah pronto, olha o seu tamanho... Não cabe aqui dentro não. - disse ela se fazendo de desentendida.

- Você sabe que to falando do meu pau.

Peguei ela de surpresa de novo.

- Léo, para de falar assim... Eu tenho vergonha dessas coisas.

- Mas cabe ou não cabe? - falei rindo.

- Ah, toma jeito menino. Eu vou lá saber... Ainda mais esses dias que você falou que ele era grande.

- Eu tava exagerando. Acho que ele é normal, sei lá...

Ela me olhou com uma cara de quem tava tentando segurar o riso.

- Que foi? - perguntei

- Aaaah, é que você me deixou curiosa aquele dia.

- Ué, você quer ver meu pau?

- Léo, para de falar assim - ela falou ameaçando me dar uma bronca.

- Tá bom... Mas quer ver ele ou não?

- Quero. Mas só por curiosidade, desde que cresceu eu nunca mais vi... Mas era só pra ver mesmo...

- Eu sei mãe... Se quiser ver, pode ver.

Falei isso, mas não me movi... Eu estava meio que deitado na cama. Se ela quisesse ver, ia ter que vir abaixar meu short.

- Ué, mostra então.

- Abaixa meu short então ué.

- Não vou fazer isso.

- Então tá bom. Eu também não vou fazer...

- Poxa Léo... Pra que fazer isso? - ela falou de um jeito tão triste, que amoleceu meu coração.

Meu pau estava duro feito rocha, mas decidi tirar uma casquinha:

- Tá bom, eu mostro. Mas ele tem que ficar bem duro primeiro.

- Ai, meu Deus. Que conversa mais feia é essa - ela falou inconformada com o nível que estávamos chegando, levando a mão à testa..

- Mãe, deixa eu ver seus seios. Aí eu mostro ele.

- Ai Léo...

Ela pensou um pouco, enquanto fazia cara de desaprovação, então abaixou as duas alças da camisola. Revelando novamente aquelas duas tetas deliciosas. Os mamilos estavam bem salientes.

- Que delícia, mãe. Vem mais perto...

- De jeito nenhum, você não vai pegar neles. - ela disse já guardando os seios.

- Mãe, eu nunca faria isso sem sua permissão. Só queria ver mais de perto. Senta aqui do meu lado.

Ela veio e se sentou.

- Tira eles pra fora de novo. Juro que não vou tocar...

- Vou confiar hein... - ela falou bem séria.

Então delicadamente ela os tirou para fora novamente.

- Os mamilos tão bem duros, mãe.

- Já te falei que isso não quer dizer nada...

- Você não está excitada, então?

- Não... - mentiu ela com muito sacrifício...

- Mãe, por favor. Olha no meu olho e só seja sincera comigo... Você tá com tesão também?

- Tô... - disse ela virando o rosto e já completando na sequência:

- Mas é a carência, meu filho. Eu acho que ando meio ruim das ideias. Mas fazer o quê, não sou de ferro. E você me provoca muito. - ela disse se defendendo.

- Sim eu provoco - falei sorrindo.

- Pronto? Posso guardar eles?

- Ainda não - menti.

- Léo, não é pra sermos sinceros? Aposto que ja tá duríssimo.

- Ta bom, tem razão. Pode guardar...

Ela então recolheu os seios e falou:

- Vai, mostra...

- Ok, dona Selma...

Lentamente fui abaixando o calção, mostrando primeiro a virilha depilada, depois chegou na base do pênis, depois o início do corpo, lentamente cheguei na metade do pênis, por fim fui expondo a parte final do meu pau. Quando a cabeça estava quase pulando para fora do calção, recolhi ele para dentro do calção novamente.

- Aaah Léo. Você nem tirou ele pra fora. Nem vi tudo.

- Eu falei que iria te mostrar, não que iria tirar ele pra fora.

- Não é justo. Você viu a minha...

- A sua o que? - provoquei

- Não vou falar aquele nome feio.

- Se você falar, eu mostro meu pau inteiro.

- Não vou falar... Chega disso, vamos dormir. Já falamos besteira demais por hoje.

- O difícil vai ser conseguir dormir com o pau desse jeito. Ainda mais você usando justo essa camisola.

- Léo, eu posso confiar em você né? Voce não vai dar mancada enquanto eu tiver dormindo não, certo?

- Mãe eu nunca faria isso com a senhora. Já falei que nunca magoaria você assim.

- Eu sei meu anjo.

- Mas acho que vou precisar me aliviar primeiro...

- Tá bom, eu entendo... - ela disse numa boa.

- Mãe... Posso fazer pensando em você?

- Léo, não me faz falar essas coisas...

- Mãe, por favor... Deixa eu fazer pensando em você...

Ela olhou bem no fundo dos meus olhos e falou:

- Pensando em mim ou em nos dois?

- Em nós dois, mãe... Eu em cima de você, te dando prazer...

- Ai Léo, ta bom, tá bom...

Me levantei para ir ao banheiro enquanto ela fez um pedido:

- Só faz em silêncio. Não deixa mais difícil do que já ta sendo pra mim...

- Tá bom...

Nesse dia foram litros de porra liberados. Mas dormimos normalmente. Dormi leve, sabendo que minha mãe já estava tendo sentimentos por mim. Eu tinha certeza disso.

No dia seguinte notei que ela estava meio constrangida, mas descobri que nesses casos o melhor remédio era tratá-la normalmente como a mãe maravilhosa que era. Acho que no fundo o medo dela era que eu perdesse o respeito e não a visse mais como minha mãe. Então ao longo do dia ela foi ficando já bem mais leve, e nessas horas eu começava a provocá-la e a brincar um pouco mais com ela. Mas nada de relevante aconteceu no dia seguinte e nem nas próximas semanas. Não tive mais a sorte de ver ela nua novamente, pois parecia que ela tinha se arrependido de ter dado tanta abertura como da última vez, pois estava bem mais reservada (como de costume). De qualquer modo, eu sabia que era só esperar o momento certo, o tesão dela devia estar muito acumulado e logo eu teria outra oportunidade, era só ter paciência. Continuamos a dormir juntos de vez em quando, mas poucas vezes conseguir dar uma boa encoxada nela e quando conseguia, não passava disso.

Estava ansioso para que algo acontecesse novamente, mas numa segunda-feira, após chegar do trabalho, sofri um acidente que mudou tudo. Estava fazendo a janta enquanto minha minha mãe cuidava da casa. Eu estava terminando de fritar batata frita, a panela estava cheia de óleo quente. Até hoje não sei bem o que aconteceu, mas de alguma forma eu enrosquei meu pé no tapete e fui direto com a mão direita na panela com óleo. A panela não caiu, mas com o impacto da minha mão, voou um pouco de óleo para minha outra mão que também levei em direção ao fogão para tentar me equilibrar. Resumindo, por um tropeço bobo, tive uma forte queimadura na mão direita e uma mais leve na esquerda. Antes que você leitor se preocupe, no fim tudo deu certo e um bom tempo depois a queimadura sarou sem deixar cicatrizes. Mas na hora eu gritei de dor, minha mãe veio correndo me socorrer. Foi aquele desespero todo e corremos para o hospital. Tive sorte da panela não ter virado e derramado óleo no meu corpo. O resultado foi um atestado de duas semanas e as duas mãos enfaixadas.

Minha mãe disfarçava, mas eu sabia que ela havia ficado desesperada no início e mesmo após voltarmos do hospital, eu ainda percebia seus olhares de procupação. No dia seguinte eu ainda sentia muita dor nas mãos e minha mãe me ajudou muito com todo o cuidado com os ferimentos. Diariamente tinha que tirar a gaze, passar a pomada e enfaixar novamente, deixando somente a ponta dos dedos para fora.

Na terça-feira a noite, depois da janta, minha mãe me procurou no quarto:

- Filho, a dor tá melhor?

- Ah mãe, ta menos pior... Vamos ver se hoje vai ser mais fácil de dormir.

- Oh meu amor, tem algo que eu possa fazer?

- Não mãe, você já está fazendo muito. Você é a melhor mãe do mundo, sabia?

- Ai Léo, eu fico com tanta dó de te ver assim.

- Eu só sinto falta de dormir com a senhora.

- Dorme comigo então. É bom que se você tiver com dor você pode me chamar.

- Não mãe... Você precisa acordar cedo amanhã. E é melhor eu dormir aqui quietinho na minha cama, que não corre risco de esbarrar a mão em você e acabar sentindo dor.

- Tá bom, mas qualquer coisa você me chama.

- Ok

- Filho, tem outra coisa... Você ainda não tomou banho... Como vai fazer?

- Mãe, não quero correr o risco de molhar minha mão, amanhã eu tomo...

- Tá bom, meu amor.

No dia seguinte, após jantarmos ela tocou novamente no assunto do banho.

- Hoje você precisa tomar banho, Léo. Se não vai começar a ficar cheirando mal.

- Tá bom mãe, tá bom..

- Se você quiser eu te ajudo.

- NÃO! Não precisa....

Sei que pode parecer estranho, mas por algum motivo eu não tava confortável com aquilo. Não queria que ela me visse nu, estando debilitado daquele jeito e ainda mais sentindo dor.

- Léo, como que você vai tomar banho, menino? Tá decidido, eu vou dar banho em você.

- Tá bom, tá bom. Mas eu não vou ficar pelado, vou ficar de cueca.

- Léo, que bobeira é essa agora? Eu sou sua mãe, não precisa ter vergonha... Ainda mais que esses dias a gente se viu pel - (ela parou na metade da palavra "pelados" - você sabe...

- Sim, mas assim é diferente. Tá decidido, você me ajuda no banho, mas eu fico de cueca.

- Ai meu Deus... Tá bom, você que sabe...

Eu no fundo tinha medo de quebrar o clima que eu sofri tanto pra criar entre a gente, deixando ela me ver nu em um momento de tanta debilidade. Fomos então para o banho. Eu já estava de cueca e ela estava com roupa casual. O banho foi bem natural e a princípio nada aconteceu. Ela me lavou por inteiro e meu pau em certo momento começou a reagir. A princípio acho que ela nem percebeu, mas em dado momento, quando ela já estava terminando de me lavar, não tinha como não reparar ele marcado na cueca molhada. Ela nada falou, e eu também não...

- Léo, é bom jogar pelo menos um sabão dentro da cueca...

- Tá bom - falei contrariado.

Ela então esfregou o sabonete na esponja de banho e num movimento rápido puxou o elastico da cueca, passando primeiro a esponja a na minha bunda. Depois, mais rápido ainda, esfregando-a na parte da frente: na virilha e no meu pau. O atrito da esponja causou mais dor do que prazer, então o banho terminou por ali. Ela me secou com a toalha e fomos dormir.

No dia seguinte não tomei banho novamente, mas na sexta-feira não escapei: fizemos a mesma rotina de banho do dia anterior. Mas dessa vez ela caprichou mais na hora de lavar dentro da cueca. Com certeza não foi com maldade, era só o instinto maternal. Mas dessa vez além do doloroso e brochante atrito da esponja no meu pau, eu sentia de leve os dedos dela resvalando. E no final ela passou o sabonete na mão, e comigo embaixo do chuveiro ela deu uma esfregada final em toda a parte da frente: na virilha e no pau. Ela fez muito rapidamente e com certa brutalidade, pois o intuito era me lavar. Mas aquilo foi muito gostoso, segurei para não gemer. Como disse anteriormente, achei melhor não erotizar aquele momento mãe-e-filho.

Nesse meio tempo eu não havia me masturbado. Estava com o carregamento no máximo. Estava doido pra me aliviar, o que começou a me deixar ainda mais estressado com o fato de estar naquela situação. No dia seguinte, após resmungar com ela por algum motivo muito besta, ela percebeu a minha irritação.

- Léo, o que que você tem?

- Nada, ué... - respondi irritado.

- Você tá sentindo dor ainda?

- Não, já falei que ta melhorando aos poucos - falei ainda irritado

- Então por que ta me tratando assim? To cuidando de você e ainda me trata assim?

- Ai mãe, nada a ver...

- "Nada a ver"... Abre o olho, moleque - numa típica ameaça de mãe...

Mais próximo da noite, tivemos uma nova discussão besta por algum outro pequeno surto que tive. Ela novamente jogou na minha cara que eu estava sendo ingrato e eu fiquei mais puto ainda. Decidi que nem iria falar com ela mais naquele dia pra não dar confusão. Fiquei então no meu quarto, quando por volta das 22h daquele sábado, ela abre a porta do meu quarto, ainda com uma cara de extrema irritação. Porém só consegui reparar no que estava abaixo da sua expressão de brava: ela estava com a camisola de cetim azul. Ela então falou com extrema ignorância:

- Se prepara pra eu te dar banho. Quero dormir cedo hoje.

- Pode ir dormir, vou tomar sozinho.

- Leonardo, como que você vai tomar banho sozinho?

- Sei lá, eu me viro...

- Ai, quer saber? Eu não vou falar mais nada. Faz o que você quiser. Quanta malcriação...

Eu estava puto. Mais ter visto ela com aquela camisola aumentou muito meu tesão. Será que ela vestiu a camisola só para me deixar bravo? Se essa era a ideia, deu errado. Porque minha raiva sumiu na hora. Ver ela daquele jeito me fez ver que eu estava sendo um idiota. E que minha abstinência por punheta não podia ser descontada nela, que estava sendo muito prestativa. Mesmo assim fui tomar meu banho, depois eu tentava consertar as coisas.

O banho não deu certo, consegui me lavar com muito esforço e tive muita dificuldade em enxugar com a toalha. Saí frustrado, mas estava razoavelmente limpo. As mãos doíam um pouco, mas logo iria passar.

Fui para o meu quarto e comecei a pensar o que faria no dia seguinte para me desculpar com minha mãe. Quando ela abre a porta do quarto de repente e me fala furiosa:

- Você é teimoso hein! Aposto que nem se lavou direito.

- É, foi mais difícil do que eu pensei... Mas consegui me lavar sim.

- É, isso é bom pra você dar valor ao meu esforço e parar de agir igual um imbecil.

- Mãe, desculpa... - eu disse cansado depois de um longo suspiro.

Acho que ela não esperava por isso, devia achar que eu ia retrucar novamente.

- Poxa, to fazendo de tudo pra te ajudar... - já um pouco menos brava.

- Eu sei mãe... Eu sei disso... É que to estressado com essa situação, com tudo... E acho que acabei descontando em quem mais ta me ajudando... Desculpa mesmo

- É, eu não vou admitir esse tipo de comportamento não - ela falou ainda tentando manter a postura...

- Sim, mãe. Não vai acontecer de novo... Vou dar um jeito de me acalmar...

Acho que ela desistiu de manter a postura de brava, o lado maternal dela falou mais alto. Então ela disse agora toda cuidadosa:

- Se tiver algo te incomodando, me fala. Mas não briga comigo à toa... Eu fiz alguma coisa? São os banhos? Porque não tem muito o que fazer filho...

- Não mãe, não é nada disso... É outra coisa.

- O que que é, Léo?

- Ah mãe... é que ta sendo meio estressante. Uma semana inteira com dor na mão, e agora que a dor melhorou um pouco eu to com muita carga acumulada, se é que você me entende, e não posso aliviar. Acho que é isso.

- Ai Léo... Não sei o que dizer filho... - ela soltou um riso nervoso - essa é a unica coisa que eu não posso te ajudar. Você vai ter que ser paciente...

- Vou tentar, mãe. Mas pode ter certeza que não vou descontar em você...

- Vou dormir, meu anjo. Boa noite.

- Boa noite, mãe...

O fim de semana acabou, na semana seguinte a rotina seguiu. Ela ainda me deu mais três banhos, todo da mesma forma que as anteriores, mas percebi que ela tava nitidamente incomodada com toda a história de eu não estar conseguindo me masturbar. Ela mal lavou minhas partes intimas no banho. Então percebi que ela tinha receio de eu usar aquela situação como pretexto e pedir para ela me masturbar. Então nada falei durante os banhos. Mas meu tesão se acumulava. No meio da semana não aguentei e consegui me masturbar com a ponta dos dedos. Mas a fricção ainda causava um certo incomodo na mão, então não exagerei. Sábado chegou e eu passei o dia em casa com a minha mãe. Na segunda-feira eu teria uma nova consulta médica para reavaliar meu estado. Ao longo do sábado fui tentando me distrair para diminuir o estresse. Estava me concentrando para não tratar minha mãe mal novamente, mas ela não estava colaborando. Naquele dia quem tava estressada era ela, provavelmente por eu não poder ajudar ela com a faxina em casa. Todo aquele acumulo de serviço causou um estresse a mais nela.

Já estávamos resmungando um com o outro ao longo do dia, quando ela soltou:

- Tá vendo. Você já tá brigando comigo de novo. Ingrato...

- Mãe, você que ta aí toda estressada...

- Não vai começar de novo né?

- Ai mãe, tá bom... Não vou brigar com você....

- Já tá brigando...

Tive então uma ideia, não queria um novo final de semana ruim. Então enquanto ela terminava a faxina eu entrei num desses sites de presentes e encomendei uma cesta de café da tarde para ela. Escolhi uma cesta bem bonita, com flores, chocolate, pães, petiscos e uma garrafa de vinho. Pedi também para escreverem o seguinte bilhete:

"Para a melhor mãe do mundo. Obrigado pro cuidar tão bem de mim nesses dias. Sei que está sendo cansativo e estressante, mas quando eu melhorar vou tentar te recompensar. Te amo, mãe!"

A entrega demorou mais do que o previsto, chegando só no fim da tarde, enquanto eu descansava no meu quarto. O motoboy buzinou em frente de casa e minha mãe gritou da sala:

- Será que é aqui?

- Não sei, mãe...

- Vai lá ver Léo, eu to tão cansada.

- Mãe, não vou sair com a mão assim.

Queria que ela tivesse a surpresa de receber a cesta. Mas ela pareceu irritada em ter que ir atender o motoboy, pois ela saiu resmungando algo do tipo "nem pra isso presta...". Um minuto depois ela volta e aparece no meu quarto, com a cesta nas mãos e os olhos já vermelhos.

- Oh, meu filho. Você que pediu a cesta pra mim? - se desabando em lágrimas.

- Ué, dona Selma, você tem outro filho, por acaso? - disse rindo.

- Não e nem preciso... Eu já tenho o melhor de todos - disse ela me abraçando...

- Gostou? - perguntei.

- Sim, meu amor. Muito!!! E eu ainda reclamando de você. Ai que vergonha... Me desculpa por eu ter ficado tão estressada hoje.

- Não tem o que se desculpar. Você tá tendo o trabalho redobrado por causa de mim. Tá tudo bem... Logo vai passar.

- Sim, meu amor. Logo você vai estar 100%.

Deu certo. Aquela noite já estava bem mais divertida e conversávamos bastante. Movido pelo tesão, tive então uma ideia.

- Mãe, que tal assistirmos um filme e em vez de jantarmos comermos os petiscos da cesta?

- Boa ideia Léo. Depois que eu tomar banho a gente come então.

- Combinado. Qual filme quer ver?

- Ah sei lá... Pode escolher aí, filho.

Ela falou isso e pareceu ter se arrependido na mesma hora, talvez por medo do tipo de filme que eu escolheria, pois em seguida ela emendou:

- Põe algum de comédia, que tal?

- Ah mãe, comédia não. Queria algum filme de ação ou suspense, para me distrair...

Meu argumento foi ótimo, pois ela apenas confirmou:

- Tá bom, vai. Pode escolher... Se for fazer você esquecer a dor nas mãos por um tempo, já vai valer a pena...

Comecei então a procurar na netflix algum filme que se enquadrava no que eu precisava: história boa, mas com cenas fortes de sexo. Mas não estava sendo fácil, os filmes mais puxados para o lado sexual (como cinquenta tons de cinza ou outros do gênero), deixaria muito claro para minha mãe qual era a minha intenção. Então teria que ser um filme que parecesse não ser focado em sexo.

Enquanto isso, notei que minha mãe já tomava seu banho. Será que já vestiria uma roupa de dormir? Afinal já eram quase 21h. Será que usaria alguma camisola? Eu precisava escolher logo o filme. Até que passando pelo catálogo, achei um filme que eu já havia assistido há muito tempo. Era um filme da Susan Sarandon: uma atriz coroa muito gostosa e eu lembrava que no filme ela se envolvia com um cara mais novo. O nome do filme era Loucos de Paixão e tinha umas cenas que renderam várias punhetas quando eu era mais novo. Não sei se ela iria topar, pois o título era meio sugestivo. Mas olhando a descrição parecia ser um filme de romance. Então iria propor pra ela escolher entre esse e um outro de ação bem sangrenta. Com certeza ela não escolheria o de ação e tudo iria parecer que foi uma escolha dela.

Uns minutos depois ela saiu do banho e passou pela sala em direção ao quarto, enrolada na toalha. Assobiei pra ela brincando. Ela riu. Estava de bom humor. Depois voltou pra sala já vestida: uma camisola de tecido leve que ia até pouco acima do joelho. Não era tão curta quanto a de cetim, mas era linda e marcava muito bem o lindo desenho do quadril.

- E aí, o que vamos assistir?

- Ah mãe, tá difícil escolher aqui. A maioria eu já vi tudo...

- Legal, você sugeriu de ver filme e nem sabe o que quer ver - ela disse rindo.

- Ah mãe, na verdade o filme é só uma desculpa pra passar mais tempo com você. Eu já até tava desistindo de ver o filme, mas você ta tão bonita que vou procurar mais um pouco.

- Ai, bobo.... Você e seus elogios. É só eu por uma camisola que você já começa...

- Mãe, você é linda até quando acorda descabelada, com o rosto amassado e babada de sono. Até nessas horas eu olho pra você e me pergunto como pode ser tão bonita.

- Hoje você tá inspirado, hein... Vou pegar os petiscos. Escolhe o filme aí logo.

Ela voltou com a cesta e colocou na mesa de centro da sala junto com um refrigerante e dois copos.

- Mãe, vamos comendo enquanto eu escolho o filme. To morrendo de fome.

- Tá bom, meu amor.

- Mãe, pera aí! Pra quê esse refrigerante? Veio vinho na cesta... Vamos tomar

- Ah Léo, não tenho costume de beber. E outra, vai fazer mal pra você...

- Mãe, não to falando da gente se embebedar de vinho, só tomar meia taça. Só pra não desperdiçar, se não vamos ter que jogar fora...

- Tá, mas só um pouquinho...

- Ebaaa - falei empolgado - É bom fazer essas coisas diferentes de vez em quando.

- Com você cada dia é uma surpresa...

Fingi que estava olhando o catálogo pra escolher algo, enquanto comíamos os itens da cesta. Em dado momento passei pelo filme que havia comentado anteriormente e comentei algo do tipo: esse aqui tava entre os mais assistidos no mês passado (o que era mentira). Era a hora decisiva:

- Mãe, vamos lá... Vou te dar 3 opções de filme e você escolhe o que você quer ver. Têm esse aqui de ação - não lembro o nome do filme, mas era um que já no trailer se mostrava bem sangrento.

- Ah não Léo, muito sangrento esse... Próximo...

- Mas mas esse aí dizem que é muito bom, é o que eu mais queria ver... Mas ainda tem duas opções... Esse outro aqui Loucos de Paixão, não sei se deve ser bom, mas tava entre os mais assistidos. De romance é o único que eu assistiria, porque tem uma história boa e é dos anos 90.

- Hum... Eu gosto de romance, mas qual a outra opção?

- Tem esse aqui de animação também que parece legal - era um filme de animação qualquer que parecia super sem graça.

Minha mãe odiava animação/desenho e filmes de guerra, eu imaginava que ela iria optar pela opção correta.

- Ai Léo, não gostei de nenhum dos três... Eu escolheria esse de romance por conta do gênero, mas não tem cara de ser bom não.

- Vamos ver ele então, mãe.. .Se for ruim pelo menos vamos estar vendo um filme ruim na companhia um do outro, comendo petiscos e tomando um vinhozinho gostoso.

- É, mas ele não tem cenas pesadas não né? - gelei com essa pergunta dela.

- Ah mãe, sei lá... Eles adoram enfiar essas cenas em tudo quanto é canto...

- Queria assistir um filme mais leve...

- Mãe, deixa então... Eu assisto amanhã sozinho. Vamos só comer então... - falei arriscando pra ver se ela se convencia a assistir.

- Não, meu amor. Pode colocar esse aí mesmo. Não tem problema não...

- Certeza? Se tiver cena de sexo você não vai ficar constrangida?

- Vou né, Léo... Mas você fecha os meus olhos de novo, igual daquela vez...

- É, mas daquela vez você quase me bateu pra poder ver a cena - falei rindo

- Sim, mas era o Jason Statham.

- Aff, você e esse careca...

- Ele só não é mais lindo do que o meu filhote - falou ela amorosamente.

- Sei, sei... Mas bom, deixa eu por o filme então porque já comemos quase tudo e ainda não começamos a assistir.

O filme começou e já tínhamos comido quase todos os itens da cesta. Então servi o vinho em duas taças, seguindo a orientação da minha mãe de encher somente meia taça. Não lembro bem da história do filme, mas se tratava basicamente de uma quarentona que se não me engano era garçonete e se apaixonava por um homem bem mais novo, o que era muito conveniente para a minha atual situação. Havia algumas cenas deliciosas da atriz que eu achava muito bonita, mas cena de sexo mesmo eram duas somente, se não me engano.

Após tomarmos a taça de vinho, minha mãe não quis tomar mais e eu decidi fazer o mesmo. Em certo momento pedi para minha mãe, que estava do outro lado do sofá, se achegar mim, mas ela disse que dessa vez era pra eu me achegar nela. Então me juntei a ela no sofá, ficando atrás dela. Não estava encostando no corpo dela, estávamos meio que em posição de conchinha, mas sem encostar. Tomei então coragem e colei meu corpo no dela, que nada falou.

Começou então a primeira cena de sexo, que era basicamente a mulher fazendo oral no cara (obviamente não mostrava o pau do cara, mostrando apenas a cara dele se contorcendo de tesão). Depois a atriz sobe em cima dele se não me engano, com aquelas tetas enormes de fora. Não resisti e falei:

- Essa atriz é muito bonita.

- Você acha é?

- Muito, olha isso...

- Ai ai, você gosta mesmo de coroa, hein.

- Sim...

- Deve ser muito bom isso - comentei na parte em que a mulher chupava o pau do cara.

Minha mãe riu e balançou a cabeça, sem falar nada...

- Ele é muito bonito também - falou ela do ator - Só acho engraçado que nesses filmes a mulher fica toda pelada, mostrando tudo, enquanto do cara não mostra nada...

- Ué, mãe... quem vai querer ver homem pelado? - falei brincando.

- Mulher que eu não vou querer ver né...

- Quando quiser ver homem pelado é só me pedir - eu disse rindo para não apanhar.

- Até parece. Não quis nem tirar a roupa pra eu dar banho.

- Mas naquele outro dia eu deixei você ver.

- Você nem deixou eu ver tudo, nem vem...

- Deixei sim, era só você ter falado a palavra mágica.

- Que palavra mágica? AAAH verdade... Eu não ia falar aquela palavra feia só pra ver seu...

- Meu o que? - falei provocando

- Não vou falar... Você sabe...

- Tá com vergonha é? - falei fazendo cócegas na barriga dela.

Ela se contorceu toda tentando me conter. Aquilo começou a me dar muito tesão. Eu não parei, comecei a cutucar ela em todo canto, ela tentava se conter mas acabava grudando cada vez mais o corpo no meu.

- Para Léo! Não to aguentando - falou ela rindo desesperadamente.

- Não paro, eu paro só se você falar as duas palavras que você ta com vergonha de falar...

- Você vai machucar suas mãos, menino!

- Não vou não... Fala que eu paro.

- Não vou falar - nisso ela se vira de frente pra mim, ficando com o rosto bem perto do meu.

Ela tentava segurar minha mão, diminuindo o meu controle sobre onde eu passava minha mão, fazendo eu esbarrar nos seus seios algumas vezes. Vi ali uma oportunidade, então comecei a fazer cócegas nas suas pernas, que numa tentativa de se defender se abriram um pouco, ela tentava me parar, mas no fundo eu começava a achar que se ela quisesse me parar, já teria conseguido. Ela tava gostando da brincadeira. Com toda aquela movimentação minha mão roçou em sua buceta várias vezes. Ela estava com uma calcinha rosa normal, mas ainda assim era possível sentir os pelos recém-raspados espetando... Eu estava muito excitado e tinha certeza que ela também.

- Chega Léo, minha barriga já ta doendo de tanto rir. - implorou ela...

- Eu paro, é só falar.

- Fala você então, bocó - ela disse olhando nos meus olhos.

Parei com as cócegas, minha mão estava na sua virilha, pouco acima da sua buceta. Olhando pra ela deslizei a mão pra baixo e falei.

- Essa aqui é a sua BUCETA. - falei me deliciando com aquela palavra, enquanto ela rapidamente fechou as pernas e tirou minha mão de lá, mas tudo isso com uma expressão de tesão no rosto.

Peguei então a mão direita dela e coloquei em cima do meu pau que tava duro:

- E esse aqui é meu pau - tentei manter um tom brincadeira, pois eu nunca tinha ido tão longe...

Ela rapidamente tirou a mão do meu pau e me deu um tapa no ombro.

- Que safadeza é essa, menino? - ela não estava brava, pois não conseguiu segurar a risada.

Eu ri também. Ela devia ter ficado muito excitada pra não ter ficado brava comigo. Bom sinal...

O ruim é que depois daquilo ela não me deu mais muita abertura. Tentei colocar minha mão em suas coxas, mas ela logo as tirou de lá. Achei melhor ter paciência e não exagerar... O filme seguiu e ainda teve mais uma cena, onde a personagem estava deitada nua na cama e o cara entra por baixo do lençol e começa a fazer um oral nela. Falei para a minha mãe:

- Parece que o jogo virou, hein.. Agora é sua vez de falar que isso é bom.

- Deve ser mesmo...

- Deve ser ou é?

- Mocinho, você não ta querendo saber de mais não?

- Foi mal...

- Eu não fazia essas coisas com seu pai não... Era tudo normal só...

- Besta ele.

- Não, nesse caso eu que era muito quadrada pra essas coisas. Se fosse hoje...

O filme acabou. Era relativamente bom, mas novamente nem prestei muita atenção. Reparei mais no volume da bunda da minha mãe e nos seus mamilos nitidamente ouriçados do que na história do filme. Ela se levantou e falou:

- Bom, vou arrumar essas coisas e a gente vai dormir.

- Ok.

Ela levantou do sofá e estendeu os braços para me ajudar a levantar.

- Calma aí mãe, ainda não.

- Ainda não por que? - ela me olhou curiosa. Então reparou no volume no meu short e falou meio envergonhada:

- Aah tá, entendi... Filho não tem problema não. Eu sei que é por causa da atriz... Vamos, eu te ajudo a levantar.

- Mãe , até parece que eu não consigo me levantar sozinho...

- Isso é, considerando o tanto de cócegas que fez em mim...

- É, mas isso provavelmente vai causar um pouco de dor a noite, já to sentindo doer um pouco. Mas valeu a pena...

Ela me olhou com os olhos cerrados, sabendo do porque eu havia achado que valeu a pena. Ela me ajudou então a levantar, enquanto eu tentava disfarçar a ereção. Ao levantar, ficou ainda mais evidente. Então ela riu e comentou:

- Meu Deus, ta feia a coisa aí hein...

- Pois é, hoje é um daquelas dias que eu não durmo...

- Ai Léo, nem sei o que dizer... Vai no banheiro, tenta dar um jeito...

- MÃE! Já tentei, não dá certo... Não com a mão assim - menti.

- Bom filho, não sei... Tenta não pensar nisso...

- Simples assim - falei rindo do comentário dela.

Ela riu e foi para a cozinha levar o que sobrou da cesta e o vinho. Me deitei e apaguei a luz para tentar dormir, enquanto minha mãe ainda lavava a louça na cozinha. Ela ainda ficou um tempo na sala, organizou a bagunça e vi que estava apagando as luzes para ir se deitar. Eu continuei sem sono, já havia passado quase uma hora. Estava frustrado por não ter conseguido nada e ainda estar com mais tesão acumulado do que antes. Ela então passa no meu quarto antes de ir para o dela se deitar.

- Tá dormindo?

- Não, mãe... Ainda não consegui...

- Oh meu anjo...

- É o preço que se paga por se queimar de forma tão burra. Isso somado ao fato de ter uma mãe tão bonita... Duas coisas que estão acabando comigo - disse rindo.

- Ai Léo, você e seus elogios... Até parece que é culpa minha você ficar assim.

- É culpa de quem? da atriz do filme?

- Sim, filho.. Ela tinha uns peitões.

Achei engraçado ver minha mãe falar daquele jeito.

- Mãe, mas os seus são mais... Fico louco só de lembrar deles.

Ela me olhou com aquele olhar distante e misterioso de sempre...

- Deixa eu ver eles de novo mãe?

- Não, meu lindo... Não pode... Fora que aí que você não dorme mesmo...

- Pelo menos vou ficar acordado por um bom motivo.

- Não, hoje não vai ver nada...

- Bom, pelo menos a calcinha rosa eu já vi.

- Não só viu né, Léo... Deve ter até molhado o dedo.

- Você tava molhada então?

- ... Não vou responder isso... Mas tá vendo? Você já viu o bastante por hoje.

- Queria ver mais... Queria ver você sem roupa de novo.

- Não, senhor... Quem tinha que ver alguma coisa agora, era eu. Isso sim...

- Ver o quê, mãe?

Perguntei meio desacreditado, achando que ela não iria querer ver meu pau de novo. Mas fui surpreendido.

- Deixa eu ver ele direito?

- Mãe, até deixo você ver, mas você que vai ter que tirar ele pra fora.

- Tá bom, só pra você não ter que forçar sua mão.

Ela foi então delicadamente puxando meu short pra baixo, evitando tocar no meu pau. Mas no ponto que chegou, ele só ia sair pra fora do short se ela puxasse com a mão. Eu tentava parecer tranquilo, mas estava com frio na barriga. Ela estava linda... O quarto escuro, só com a luz do corredor entrando... Ela estava levemente inclinada, dando uma visão privilegiada do seu decote. Os seios marcavam a camisola, ela devia estar muito excitada, assim como eu. Ela então num movimento rápido toca o meu pau com a mão macia, puxando ele pra fora. Lá estava, meu mastro, imponente e rígido apontando para o alto, com minha mãe olhando pra ele.

- Ai mãe... que tesão..

- Léo, ele é grande mesmo... Um tamanho bom...

- Nossa mãe, na hora que você encostou nele, deu até um negócio aqui...

Ficou um silêncio por uns 30 segundos, ela só olhava e nada fazia..

- Mãe, põe a mão nele de novo? - praticamente supliquei.

- Uhum... - ela respondeu.

Ela então pegou nele de leve, mas dessa vez não tão rápido, deu umas leves apertadinhas e soltou...

- Mãe, que tesão que eu tô... - falei agoniado com as mãos no rosto.

- Filho, não aguento ver você assim... Você quer que eu te ajude não quer?

- Sim, mãe, por favor...

- Tá bom, filho. Vou fazer, mas é só pra te ajudar. Me promete que não vai entender errado e nunca tocar nesse assunto?

- Prometo!

- Tá bom então, vai mais pra lá...

Fui mais para o canto da cama e minha mãe puxou um pouco sua camisola, revelando aquelas coxas grossas e subiu em cima da cama, ficando sentada meio que de joelhos, com o peso em cima das penas...

Eu mal podia acreditar naquilo. Quando a mão dela envolveu meu pau, eu estremeci. Como foi gostoso sentir minha mãe pegando nele, com aquela mão gordinha e macia... Ela subia e descia a mão no meu pau, não fazia com pressa, parecia que ela queria aproveitar aquele momento.

- Mãe, pqp, que delícia... Não para não...

- Tá bom...- respondeu ela com a voz trêmula...

Ela começou a passar a ponta do polegar em torno da cabeça, depois voltava os movimentos de subir e descer...

- Filho, você avisa a mãe quando você for...

- For o quê mãe? - falei gemendo.

- Quando for "terminar"...

- Quando eu for gozar, mãe?

- Isso...

- Então fala, mãe...

- Quando for gozar, meu amor...

- Ai que delícia. - gemi - aviso sim mãe..

Eu estava com muito tesão, mas iria segurar o máximo possível. Comecei então a alisar as coxas delas, alisava aquelas pernas brancas carnudas enquanto ela continuava massageando meu pau... Tava muito difícil de segurar... Fiquei passeando a mão pelas coxas, depois fui subindo para a sua bunda... Como era gostoso sentir aquela bunda farta... Comecei pela nádega esquerda, apertava e dava leves puxadas. E minha mãe focada no meu pau...

- Léo, tira a mão daí...

- Mãe, deixa eu aproveitar um pouco, vai...

- Ai Léo... - falou ela quase gemendo...

Já passava a mão por toda a bunda dela, as duas nádegas. Naquela hora nem lembrava que minha mão ainda estava se recuperando das queimaduras. Apertava a bunda dela e começava a passar a mão no contorno da calcinha, começando pela parte de cima (próxima ao cóccix), enquanto minha mãe trocava de mão na punheta. Estava difícil de segurar:

- Mãe, para um pouquinho...

- Não Léo, não é pra demorar... É só pra te ajudar a aliviar... Não dificulta as coisas, filho... - falou ela muito ofegante...

Ela continuou a punheta. Me concentrei ao máximo para não gozar...

- Mãe, você é muito gostosa... Sua mão é muito gostosa...

- Ai Léo, goza vai...

Continuei a passar a mão no contorno da calcinha dela, dessa vez fui descendo pelo contorno e chegando próximo a buceta, senti que ela ficou mais tensa.

- Léo, aí não... Se não eu vou parar...

- Mãe, relaxa, é só pra eu gozar mais rápido..

- Ai menino, olha o que você ta fazendo comigo.

Fui então com a mão direto para o seu pacote precioso. Ela segurou o gemido, mas deixou escapar um "hummm" bem curto.

- Não Léo, aí não... Já falei... - disse ela literalmente gemendo

Passei a mão por todo o seu pacote por cima da calcinha, já dava pra sentir que tava molhada... Comecei então a puxar o elastico da calcinha e me aventurar com o dedo pela lateral da sua buceta... Mesmo no entorno estava um pouco melada. Então achei o caminho para a sua gruta: estava encharcada... Pela primeira vez estava passando a mão na buceta da minha mão. Ela disse meio que chorando, meio gemendo:

- Ai meu amor, faz isso não... Aaai

- Mãe, eu te amo - falei e intensifiquei o movimento na sua buceta...

Ela então soltou o meu pau, fechou os olhos, e de quatro na cama, ficou sentindo os meus dedos em sua buceta. Ela estava vermelha, e tentava em vão segurar os gemidos. Era muito gostoso ver ela com tanto tesão daquele jeito. COm minha mão esquerda coloquei uma das mamas dela pra fora e fiquei acariciando o bico... Ela começou então a gemer alto e tremer muito... Ela gemeu, tremeu, e rebolou no meu dedo. Ela estava gozando na minha não... Que delícia ver aquela cena, minha mãe estremecendo de prazer comigo...

- Aaaai, aaai, Aaaaai.

Antes que ela desfalecesse na cama, peguei a mão dela e coloquei no meu pau.

Ela voltou a me masturbar, enquanto minha mão direita fazia movimentos leves na sua buceta... Ela estava com a boca aberta, e dando umas leves tremidas, enquanto me punhetava gostoso. Peguei o mel de sua buceta e lambuzei no meu pau. Ela então continuou a masturbar meu pau lambuzado do mel de sua buceta.

- Vai mãe, tira meu leitinho, vai... Deixa eu gozar lambuzado com o seu mel...

Ela não consegui falar nada, estava ofegante...

- Vai mãe, vai gostosa... Vou gozar pra você, vou gozar mãe....

Então minha porra jorrou para o alto... Foram uns 10 jatos fartos de leite, subindo para o alto e melando a mão da minha mãe.

- Não para, mãe... Não para... aaaai que delícia!!!

Os jatos se cessaram. Tinha esperma pra todo lado... Estávamos melados. Olhei para minha mãe, ela estava paralisada, então vi seus olhos lacrimejando e o choro dela chegando. Rapidamente levantei e, mesmo todo sujo, deuli um abraço apertado nela.

Ela chorava, e eu nada conseguia falar, somente a abraçava.

Afastei ela, e olhei em seus olhos. Seu rosto estava de partir o coração. Falei:

- Mãe, eu amo tanto a senhora... Amo tanto que não cabe dentro de mim. Não fica assim... Você só me ajudou a aliviar... Foi culpa minha, eu que não soube me segurar... Me desculpa...

- Vou tomar banho, depois você toma um antes de dormir...

Ela falou isso e saiu do quarto, tomou seu banho e foi para o quarto dela. Não me falou mais nada aquela noite.

Eu tomei meu banho, limpei a cama onde havia respingado esperma e fui me deitar em seguida... Apesar de estar com dó da minha mãe, havia tido a noite mais feliz da minha vida. Como eu amava aquela mulher... Como queria que ela fosse minha...

Continua...

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Foto de perfil genéricaAlien479Contos: 7Seguidores: 124Seguindo: 0Mensagem Apaixonado por coroas.

Comentários

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Agradeço a todos pelos comentários. Já enviei a parte final e logo deve ser publicada pelo site. Quem quiser trocar experiência, deixo aqui meu email: 479alien@gmail.com

Caso queiram também encomendar um conto com todos os elementos/personagens/enredo que você definir, posso escrever por um preço justo. Fiquem a vontade para me contatar.

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Obrigado a todos pelos comentários. Ja terminei a próxima parte, mas estou com bastante dificuldade de conseguir postar aqui no site. Vou ver se alguém do site consegue me ajudar.

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Posta sim, grande fã do seu conto. caso poste em outro me manda o link ou deixa aqui nos comentários.

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Conto muito bom. Parabéns.

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Sensacional. É uma tortura esse conto. Vai indo devagar o progresso com a mãe. E a gente vai se excitando junto.

Uma coisa que foi fora da narrativa, foi a tua mãe ter ficado completamente nua,se trocando em sua frente. Ela não teria feito isso naquela altura.

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Um dos melhores dos últimos tempos. Cheio de detalhes. Perfeito

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Muito bom seus contos, não demora pra postar em...

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Assim que tiver um tempo escrevo a continuação. Quem quiser me ajudar com algum valor, com certeza seria um enorme incentivo para continuar escrevendo. Então deixo meu pix:

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