Convidando o comedor pra apagar o fogo da namorada

Sexta a noite, dia de ficar com a mulher, mas essa noite era diferente, a Nati estava com muita vontade de dar e combinamos que não queríamos “desperdiçar”, dei logo a ideia de chamar o amigo dela, o último comedor que esteve entre as pernas da minha mulher, ela topou e ele topou mais ainda.

Combinamos de ir a um motel, um que eu gosto bastante de ir com ela, pegamos um dos nossos quartos favoritos onde tanto a cama quanto a hidromassagem tem formato de coração, e o Mateus já estava louco de tesão assim que entramos, os dois já começaram a se agarrar como um casal que não se via a muito tempo, antes mesmo de tirarem a roupa por completo minha namoradinha já estava mamando no pau do amante, Mateus foi tirando a roupa enquanto ela chupava, eu tirei as roupas dela pra ajudar.

Eles fodiam como um casal apaixonado, Mateus empurrando forte enquanto se beijavam, beijos longos e molhados com muita língua, estavam bem suados e o barulho da foda era música pros meus ouvidos. Do lado da cama havia uma cadeira erótica, Nati se deitou nela, de forma que ficava com as pernas bem abertas e ele veio de frente, aplicando bons tapas no rostinho perfeito dela, segurando no pescoço e botando com mais raiva dessa vez, eu acompanhava ao lado, meu pau duro feito pedra e ela segurando nele. Minha namorada acabou gozando gostoso nessa posição e o Mateus aproveitou pra gozar também, tirou o pau da buceta e os jatos de porra voaram sobre à barriguinha dela.

Nati foi tomar uma rápida ducha, enquanto o Mateus entrou na hidro, só eu não havia gozado ainda mas era o de menos. Nos juntamos os três na banheira de hidromassagem, haviam espelhos nos lados e no teto, Nati sentada entre nós dois masturbava os cacetes com ambas as mãos, mas óbvio que o pau dele ganhou mais atenção (e com razão) e logo estavam os dois se beijando novamente, aquele beijo lento e molhado que com certeza fazia o tempo parar pra eles, logo ela já sentava no cacete novamente, dentro da banheira fazendo a água voar para todos os lados, eu assistia ao lado como o corno manso que sou, só conseguia pensar em como ela é linda e como combinava bem sentando pra um moreno.

Resolveram me incluir na brincadeira, então me sentei na beira da hidro e ela veio me chupando de frente, por trás o Mateus comia a bucetinha apertada da minha gata, ela me mamava e gemia ao mesmo tempo, as vezes tirava o pau da boca só pra gemer alto, não aguentei de tanto tesão e melei o rostinho dela com minha porra, Mateus não dava descanso um segundo e continuava a fode-lá. Mas ele queria mais, queria aquele cuzinho que ela não recusa pra comedor que faz gostoso, então segurou firme nos cabelos pela nuca e começou a penetrar o rabinho, Nati fazia aquela cara de dor e logo em seguida voltou a chupar meu pau, ainda meia bomba, que endurecia em sua boca novamente, os gemidos de dor e de prazer eram abafados pelo meu cacete, mas a carinha dela de sofrimento não negava a dificuldade em fazer anal com um pau grosso.

Mas como de costume, minha mulher aguentou cada centímetro da pica, Mateus meteu no cu até não aguentar mais, até estar plenamente satisfeito, anunciando que iria gozar, e em seguida enchendo o rabo dela de leite, Natália desabou no meu colo com o meu pau duro ainda ao lado do rosto, estava exausta, dessa vez Mateus pediu pra ela continuar na posição que estava e me chamou pra ver o resultado: o cuzinho todo vermelho, esfolado e com a porra dentro, querendo sair, vista perfeita. Não tive coragem de limpar com a boca como ele sugeriu sorrindo, então com o dedo retirei um pouco da porra e depois fomos para o banho.

Algum tempo de descanso depois deitados na cama, Mateus estava atiçado de novo, difícil era não estar com minha gata deitada completamente nua ao lado dele, dessa vez ela fez um boquete demorado, dando bastante atenção para o pau todo e as bolas, ela mamava olhando nos olhos dele e ele me olhava de vez em quando com um sorriso de deboche, ainda me disse em seguida “Sua namorada é minha putinha!”.

Colocou ela pra sentar de costas dessa vez, aproveitando a vista pra encher a bunda de tapas, Natália gemia pra nós dizendo “Aí amor, tá gostoso demais, meu corninho”. O Mateus se sentia completamente a vontade pra mandar ela sentar com o cuzinho novamente, ela obedeceu e encarou a rola grossa mais uma vez. Minha namorada se deitou de barriga pra baixo na cama, com as duas mãos segurava a bunda aberta e o moreno safado montado na minha branquinha botando até as bolas naquele rabinho, dessa vez não quis gozar lá dentro, quando sentiu que era a hora ele se levantou e correu pra botar na boca da minha mulher que por conta da posição nem conseguiu engolir tudo e deixou vazar pelos cantos da boca.

Ver minha loirinha toda usada daquele jeito é meu prazer maior, com a boquinha dela ainda um pouco suja de leite, Mateus disse pra eu beija-lá e mostrar o quanto eu a amava, foi dito e feito, o gosto amargo no nosso beijo era só um detalhe que eu podia superar. Mateus foi pra casa me agradecendo pela noite e nós fomos satisfeitos para a nossa.

Fim da nossa noite romântica.