Eu, Minha Namorada e Seu Irmãozinho. Parte Dois - Dando Uma Lição No Putinho

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 1917 palavras
Data: 06/11/2023 22:02:56
Última revisão: 09/11/2023 22:47:36

Em meu conto anterior (Eu, Minha Namorada e O irmãozinho Dela...), eu contei como meu cunhadinho, novinho, branquinho, delicado e com cara de ingênuo, armou uma cilada para me atacar sexualmente. Depois do fato eu fiquei meio aborrecido com o ocorrido, não pelo fato de ser uma foda com alguém do mesmo sexo, mas pelo jeito como ele agiu.

No dia seguinte eu ainda estava bolado com o que tinha ocorrido e, como não apareci no apartamento da Sonia, à noite ela apareceu no meu apartamento, acompanhada com o irmãozinho puto.

— Oi rapaz! A gente veio aqui ver se tá tudo bem com você. O Luís estava curioso pra saber onde você mora, aí resolvemos dar um pulo aqui.

Dei um selinho na Sônia e o moleque me abraçou e, aproveitando que ela estava de costas, deu uma roçada bem forte em meu pau, me deixando com raiva. Conversamos bastante e a Sônia resolveu descer pra pegar um bolo no mercadinho que fica ao lado do meu prédio. Me ofereci pra ir junto, mas ela pediu pra eu ficar com o Luís e adiantar o café.

Assim que entrei na cozinha pra pôr a água no fogo, o moleque entrou atrás de mim, me abraçou por trás e encheu a mão em meu pau, me apalpando.

— Para com isso moleque! Respeita tua irmã cara! Eu já te falei que não curto isso.

— Não é o que me pareceu ontem, quando você gozou gostoso em minha boca.

— Você sabe muito bem que fui praticamente obrigado por você. Isso é sacanagem cara! Se comporta com respeito, você está me assediando, moleque!

— Será que minha irmã acreditaria que um carinha miudinho e delicado como o irmãozinho dela, seria capaz de assediar um homão como você?

— Você está me ameaçando veadinho escroto? – Disse isso o segurando pelo pescoço e encostando ele na parede.

— Delícia cunhado! Adoro macho bravo como você. Bate na minha cara cunhado! Fode meu cuzinho, enquanto me dá uns tapas na cara. – Ouvir aquilo daquele moleque me deu a certeza de que eu teria muitos problemas com aquele putinho. Fiquei muito irritado com a postura do carinha. Aquele comportamento não condizia com a idade dele.

— Tá bom então moleque! Você quer levar rola no cuzinho? Dá um pulo aqui em casa amanhã à tarde. Eu vou jogar bola com uns camaradas, mas estarei em casa as 15:00h. Você já aprendeu o caminho, pode vir que eu vou resolver teu problema.

— Venho sim cunhadão! Não vejo a hora de sentir sua rola no meu cuzinho. Vou fazer você gozar mais gostoso do que minha irmã.

Assim que terminamos esse papo constrangedor a Sônia chegou com o bolo, tomamos café e ficamos mais um pouco na sala, o moleque ainda me tocou umas três vezes quando a irmã estava distraída. Assim que eles foram embora eu liguei pro Alexandre e batemos um papo legal entre amigos.

No dia seguinte cheguei em casa umas 14:00h, tomei meu banho, coloquei um bermudão e me joguei no sofá.

Às 15:00h em ponto tocou o interfone e eu autorizei a subida do moleque. O putinho estava lindinho, com aquela carinha delicada, com um short desses de futebol, parecendo uma criaturinha inocente.

— E aí cunhadão, tudo bem? – Ele disse isso me abraçando e tentando me dar um beijo na boca. Empurrei ele, encostei a porta e me dirigi ao sofá.

Ele se sentou e veio com a mão no meu caralho, eu deixei ele mexer no meu pau que logo ficou duro. Ele estava muito faminto e, puxando meu bermudão folgado, abocanhou meu pau e deu uma chupada gostosa, engolindo todo meu cacete. O moleque era um mestre no boquete.

— Delícia de caralho você tem cunhado! Quero muito sentir esse pauzão no meu rabinho. – Ele mal engoliu meu caralho de novo e a porta se abriu, o Alexandre entrou na sala, assustando o moleque que parou de me chupar e ficou meio sem jeito.

— Opa! Tem festinha aqui hoje? Pode continuar a chupar moleque, eu não ligo não. – Disse o Alexandre com um sorriso sacana no rosto.

— Não é nada disso cara! Você está imaginando coisas. – O moleque disse firmemente, olhando para o Alexandre e depois pra mim.

— Deixa de ser bobo moleque! Você não queria rola? Tem duas aqui pra você. – Eu disse isso e dei um sorrisinho sacana para ele que parecia um pouco assustado, porém curioso. O Alexandre imediatamente pôs o pau pra fora, aquela mangueira imensa dele já estava meia bomba, o que fez o moleque arregalar os olhos admirados com o tamanho da vara.

— Eu vou embora! – Disse o moleque se levantando e deixando claro que também estava excitado, pois tinha um volume aparente em seu short.

— Pode ir moleque. Agora você vai parar de me assediar, pois eu tenho uma testemunha de que você é um putinho safado. – Ao ouvir isso o moleque me olhou e eu senti um brilho diferente no rosto do sacaninha. Ele, então sorriu e sentou no sofá, puxando o Alexandre pra perto, começou a chupar o pauzão dele.

O moleque passava a língua na cabeça do caralhão e depois tentava engolir tudo até o tronco do cacete. Tirava o pauzão da boca e chupava as bolas dele, fazendo o Alexandre gemer alto de prazer.

— Caralho moleque, que boca gostosa! Chupa meu pauzão, putinho, mostra o que você sabe fazer. – Eu olhava aquela cena com o pau duro, surpreso de ver o moleque encarar com naturalidade aquele caralho, mesmo com muita dificuldade em engolir o pauzão.

Depois dele muito chupar o pauzão. O Alexandre tirou a roupa do moleque e mandou ele ficar de quatro no sofá.

— Não cara! Eu não aguento esse pau no rabo não! Goza na minha boca. – Falou o moleque meio assustado.

— Gozar na boca é o caralho carinha! Você vai levar rola no cu! O tio faz com cuidado, não vou machucar você, mas estourar o seu rabo. E você não tava doido pra levar rola no cuzinho? Essa é a hora de foder gostoso. O cunhadão tá aqui de pau duro, só esperando. – Alexandre, com essas palavras, mostrou ao putinho quem mandava no jogo. Dava pra ver que ele estava com medo, então ele ficou de quatro, empinou bem a bundinha e era a coisa mais linda de se ver. Uma bundinha branca, redondinha e um cuzinho marronzinho, bem apertadinho, com todas as preguinhas no lugar, dava água na boca só de olhar.

— Caralho mano, que cuzinho lindo! – Alexandre se ajoelhou e caiu de boca na bunda dele, metendo a língua no buraquinho do moleque, que se contorcia e gemia gostoso.

Eu estava com o pau pra fora e via aquela cena com tesão e encantamento, era muito tesão ver aquele homem enorme sugando aquela bundinha gulosa e safada. Eu batia uma punheta nervosa, mas mantinha uma certa distância dos dois.

— Isso cara! Chupa meu cuzinho! Tá muito gostoso! Mete a língua no meu buraquinho seu puto. Vem cá cunhadão deixa eu chupar seu pau também. – Dizia o moleque gemendo feito uma puta. Tinha medo e ousadia naquele chamado. Ele estava tentando ser valente.

Alexandre se levantou, deu uma cuspida no pau, molhando bem a cabeça do caralho e começou a pincelar o cuzinho apertado do moleque. Ele forçou a cabeça na portinha e o moleque reclamou:

— Para cara! Eu não vou aguentar esse pauzão! – Choramingou o moleque.

— Relaxa putinho! Empina o rabinho que eu vou meter. Você queria rola e é rola que você vai ter, pra deixar de ser sacana. – Então ele segurou na cintura do moleque, foi empurrando a rola e eu vi, de perto, aquelas preguinhas se abrindo e aquele pau enorme ir entrando lentamente, abrindo espaço naquela carne branquinha. O moleque fazia cara de dor e se contorcia, sentindo o pau invadir suas entranhas. Meu pau pingava de tanto tesão com aquela cena.

— Isso moleque! Sente meu pau no cuzinho. Estou todo dentro de você! Relaxa e aproveita. – Disse Alexandre ao sentir os pentelhos encostarem na bundinha do puto e o pauzão todo enterrado naquele cuzinho apertado.

— Fica parado um pouquinho, deixa eu acostumar. – Alexandre esperou um pouquinho e em seguida começou lentamente um movimento de vai e vem. O moleque gemeu forte, fez cara de choro, pediu pra parar, disse que não estava aguentando.

— Não vou parar não putinho! Você é um sacaninha e vai ter o que merece! É melhor você relaxar e aproveitar, pois eu vou estourar seu cuzinho até gozar. – Alexandre deu um tapa forte na bundinha do moleque e começou a socar com força. Ele gemia alto, quase gritava, enquanto o pauzão entrava e saía de seu cuzinho.

Depois de um certo tempo, ele já estava todo suado e o pauzão já entrava sem dificuldade. Percebi ele mais calmo, com a cara vermelha e molhada de lágrimas, mas quase rebolando no cacetão. De repente ele falou com uma voz quase gemendo:

— Fode meu cuzinho cara! Me arromba todo e goza no meu cu. Me dá leitinho, putão. – Disse o moleque já rebolando gostoso naquela estaca que lhe arrebentava as pregas.

Alexandre enlouqueceu e estocou fundo o cuzinho do moleque que quase caía do sofá, tamanha era a força das estocadas. Vendo aquilo tudo, eu me posicionei à frente do putinho e soquei meu pau, duro feito pedra, em sua boquinha rosada. Ele engoliu tudo até meu pau chegar naquela garganta quentinha e gulosa.

Alexandre estocava forte e gemia muito, arfando de tesão em cada metida. Enquanto isso o moleque me chupava como um bezerro faminto. Ouvi a respiração do Alexandre se alterando, aquele homem grandão estava suando e ficando vermelho de tanto meter no moleque.

— Eu vou gozar moleque! Vou gozar em teu cuzinho! Porra! Esse putinho é muito gostoso! Ah! Caralho, tô gozando!!!

Dava pra ver as contrações do Alexandre e seu pauzão inchando e jogando porra quente no cuzinho do moleque.

Ele, então, sem tirar o pau de dentro do safadinho, começou a bater uma punheta no pau do moleque, que continuava a chupar meu pau com muita fome. Eu senti meu gozo se aproximando e comecei a arfar quase sem ar, mais uma vez joguei leite quente no fundo da garganta daquele putinho, ouvindo ele gemer e gozar na mão do Alexandre.

Ao tirar o pau do cuzinho do moleque dava pra ver o alargamento que foi provocado. Ele estava bem abertinho, muito vermelho, com uns filetes de sangue e porra, resultado das estocadas que levou.

Depois de recompostos, o moleque me olhou na cara e disse que eu tinha sido sacana com ele e que eu não tinha cumprido a promessa de foder ele.

— Primeiro eu não disse que iria te foder. Eu disse que você ia ter pau. Desde o primeiro encontro eu deixei claro que você jamais teria meu pau, agindo com sacanagem como você tentou agir. – Ele reclamou um pouco mais, dizendo que estava sentindo dor no cu, que parecia estar rasgado.

Dias depois do ocorrido, eu estava em casa e vi, pela janela, o moleque entrando na portaria, olhando para os lados. Tive certeza de que ele estava indo dar o cuzinho para o Alexandre, o putinho deve ter viciado no caralhão.

Nossos caminhos ainda se cruzaram, mas isso fica pra outro conto.

SE VOCÊ GOSTOU DO CONTO VOTE E COMENTE. ISSO É MUITO INCENTIVADOR PARA QUEM ESCREVE.

EM BREVE NOVAS AVENTURAS... OBRIGADO A TODOS.

Conto Inscrito no Escritório de Artes de acordo com a Lei 9.610 de 1998. Proibida a publicação, reprodução, sem autorização do autor.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 80 estrelas.
Incentive Tito JC a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 129Seguidores: 446Seguindo: 44Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

Foto de perfil de Dani Pimentinha

Nossa muito bem feito… kkkkk Amei e ele com certeza também. ;)

0 0
Foto de perfil de Tito JC

Obrigado Dani! O sacaninha ainda saiu bem na fita...rsrsrs... Na verdade era uma lição simbólica. Ainda tem história sobre esse fato, um dia eu publico... Abraços e Feliz Ano Novo!

0 0
Foto de perfil genérica

Eu amei o Alexandre, é o tipo de homem q eu gosto, grande e safado 😍

0 0
Foto de perfil genérica

oie, adoro contos assim pq não sei oq homens sentem com cuzinho... eu adoro quando meu namorado passa no meu bem gostoso, principalmente quando passa em círculos do lado de fora bem molhado 🫣 mas pq vcs tem essa Tara?

0 0
Foto de perfil de Helô40

Desde o começo eu estava achando que o Alexandre é que iria comer o irmão da tua namorada. O que acabou acontecendo. Foi melhor mesmo você ter evitado, já que ela não perdoaria isso. Aliás, nem também ter deixado ele te chupar. Sei lá o que ela pensa de tudo isso, apesar do errado ser o irmão dela. Enfim, na vida tudo acontece. Gostei de ler esta continuação. Me visite sempre. Beijos.

0 0
Foto de perfil de Tito JC

Obrigado Helô! Essas questões são sempre muito complicadas, mas o moleque é um putinho, lindo mas muito sacana...rsrsrs... Abraços!

0 0
Foto de perfil genérica

Boa! O putinho levou uma lição. No fim não teve o que queria no começo. Mas também não dá pra dizer que ele se saiu por baixo. Hahaha! A armadilha foi perfeita. E esse Alexandre também é um safado, hein? Rsrs

0 0
Foto de perfil de Passivo 10

Hummm..se o putinho não fosse irmão da minha namorada, ia levar rola minha, do meu amigo e da minha namorada kkkk.

Ela ama enrabar um novinho.

0 0
Foto de perfil de Jota_

Delícia de "lição" que esse putinho levou hahaha. E esse Alexandre aí levou vantagem hein...até quando? Hehehe

0 0

Listas em que este conto está presente