Quando trouxe ele pra dentro da relação

Um conto erótico de Bicurious
Categoria: Gay
Contém 3982 palavras
Data: 06/11/2023 17:31:34

No meu último conto, escrevi como foi a minha 1a vez e prometi contar como coloquei aquele homem maravilhoso dentro da relação com a minha namorada. Aqui vai:

Depois daquele dia, foi difícil segurar o tesão q estava sentindo pelo Gustavo. Nos encontramos mais algumas vezes até acontecer o q é o objeto desse conto: uma foda a três. Então vou pular as cenas e os encontros picantes com ele e adiantar o tempo até o momento do nosso encontro triplo, sem deixar de contar como foi o processo para q isso acontecesse.

Com as novas descobertas de sentir prazer, achei q ia acabar perdendo o tesão na minha namorada, Carol. Não perdi. Mas achava q podia apimentar mais o nosso sexo. A gente já gostava de uma putarias, umas aventuras (sempre a dois), experimentávamos várias posições, transávamos em lugares públicos, entre outras peripécias. Não éramos um casal pudico, morno ou básico no quesito sexo. Só q agora, depois de conhecer o mel, eu queria me lambuzar. Mas não podia ser assim, de uma hora pra outra. Então, decidi q ia fazer com q ela descobrisse mais formas de me dar prazer - se desse prazer à ela tb. Nessa época, ainda não tinha a intenção de trazer o Gustavo pra cama com ela. Eram dois mundos separados.

Comecei com o básico: fio-terra. Qdo ela me chupava, propositalmente (mas tb instintivamente depois de conhecer aquelas carícias q recebia dele) eu abria mais as pernas, me levantava mais, dava mais espaço pra ela alcançar e chegar no meu cuzinho. Toda vez q ela chegava mais perto, eu dava sinais q estava gostando, gemia mais, dava umas leves reboladas, fazia movimentos pra ela entender q poderia avançar em direção ao meu buraquinho sedento por carinho.

E assim foi. Não demorou muito pra eu receber minha primeira passada de língua.

"Q isso! Q delícia!", gemi com intensidade.

Deu uma segunda lambida, terceira, quarta, quinta...

"Caralho, amor!", gemeu ela.

Ela estava fisgada. Ou seria eu? Nessa primeira vez, ela me lambeu muito e passou o dedo no meu cuzinho várias vezes, mas só na portinha.

Conversamos muito sobre isso, ela levou muito numa boa e revelou q gostou demais dessa nossa "nova fase" no sexo. Em pouco tempo avançamos pra brincadeiras "mais sérias". Ela começou a gostar de brincar com meu cuzinho, fazendo sempre e, em todas as nossas trepadas, fazia um fio-terra delicioso. Eu nem precisava mais me insinuar. Ela mesmo pedia.

""Vira ele pra mim, vai", dizia ela com jeitinho. Como se eu fosse negar, né!? haha

Se passavam poucos meses daquele carnaval revelador e já estávamos num ponto em q tinha vezes q eu nem penetrava ela.

"Hoje vc vai ser só meu!", dizia ela, muitas vezes me virando de costas na cama.

Ela me revelou q estava pensando em comprar uma cinta, um strap-on, pra dar um upgrade mais picante ainda no sexo. Ela estava muito excitada com isso.

[Pausa: durante tudo isso acontecendo, me encontrei e transei gostoso com o Gustavo algumas vezes e contei pra ele o q estava acontecendo no meu namoro. Ele ria e torcia por mim. Mas falava q, se seguisse assim, eu não ia mais querer saber dele. Eu só respondia q nenhum pau de borracha substituiria aquele pau delicioso dele.

Até q ele disse uma coisa q levou minha mente à loucura e, de fato, o colocou dentro do meu relacionamento.]

"Se ela começar a te comer com uma cinta, não demora muito ela vai querer te ver dando pra outro cara.", disse isso e deu uma piscadinha marota.

Apesar do tesão q me deu ao imaginar a cena, colocar uma 3a pessoa num namoro de mais de 3 anos nunca esteve nos planos. Não abertamente, claro. Mas ele viu q eu não excluí essa possibilidade e começou a insistir pra eu convencer a Carol a querer isso tb. Começava aí o nosso plano "A3".

Inventamos muita coisa, bolamos vários planos, muitas ideias pensadas, todas as ideias descartadas, até q eu e Gustavo chegamos num ponto em comum: não seria eu q traria ele, mas faríamos com q ela quisesse trazê-lo.

Ela só tinha visto ele aquela única vez, durante o carnaval. Mesmo só por aqueles instantes, deu pra perceber q ela achou ele gostoso. Não nessas palavras, mas deixou isso claro ao dizer q tinha um corpo bonito. Era inegável. Então eles tinham q se conhecer, conversar, ganhar confiança...

[A essa altura, meu sexo com ela já tinha avançado muito, já estava dando, rebolando, gemendo e gozando muito com um cintaralho - não muito grande, pq ela não queria me machucar. Mal sabia ela q eu tava recebendo um pau muito maior. E de carne!]

Resolvi fazer um churrasco com um único intuito: pra eles se aproximarem. Obviamente ele não seria o único convidado, então chamei muita gente, inclusive pra ele "caber na lista". Não poderia ser só pra os mais próximos. Marquei e chamei pro churrasco na chácara dos meus pais, uns 40min da cidade.

"Vc tem se aproximar dela, conversa bastante com ela. Fala bastante de vc, pergunta bastante sobre ela.", disse eu momentos antes dele chegar no churrasco.

"E não me dá mole, não me agarra hj. Foco!", completei.

Eu sabia q não seria naquele dia q sairíamos com a questão resolvida. Churrasco rolando, muita gente, umas 30 pessoas, eu via ele se enturmando não só com ela, mas com todos. Q cara foda! Além de todo delicioso, era carismático. O safado era provocador tb, ficou de sunga o tempo todo. O q pra mim foi difícil ter q disfarçar o olhar e não agarrá-lo como fazia nos nossos momentos a sós. Tudo se desenrolou bem, chegou a noite, ele foi ficando... até ser o último e único a ficar.

"Será q chamo pra dormir aqui?", pensei, entre tantos desejos provocados por aquele homem q me comia gostoso pelo menos uma ou duas vezes por mês.

E lá estávamos nós 3, sentados, bebendo, rindo e nos divertindo naquele q seria o preâmbulo do prazer.

"Bom, já vou indo. Foi muito legal hj! Pode me convidar pros próximos, viu!?", disse ele se levantando e ajeitando o pau descaradamente na nossa frente.

Impossível a Carol não ter visto essa cena. Diria até "impossível não ter desejado aquele pau!".

"Adorei te conhecer! Será sempre bem-vindo!", disse a Carol simpaticamente.

E lá se foi ele. Sem beijo, nem abraço. Sem a minha já tradicional chupada de despedida. Nem mesmo aquela pegada na minha bundinha q fez a Carol rir da última vez. Aquele misto de me despedir do meu macho e de saber q o plano estava ativado. Ansiedade a mil.

"Foi legal hj, né!?", perguntei à Carol.

"Muito! Me diverti hj. Esse seu amigo é muito engraçado. Gostei dele.", respondeu ela.

"Pois é, aquele dia do carnaval a gente trocou telefone. Ele sempre foi massa. Daí resolvi chamar. Até achei q ele ia ficar meio deslocado, mas parece q se enturmou bem, né!?", digo eu já quase entregando os pontos.

"Se enturmou bem demais. Bati altos papos com ele.", diz ela.

"Ah é!? Então deve tá conhecendo ele melhor do q eu. Fazia tempo q não conversávamos.", falo, querendo retomar os pontos.

"Haha, não sei, mas ele contou um monte da vida dele. Contou até q é bi, q já se relacionou com um monte de cara. Pior q nem parece, né!?".

Coração dispara. Engulo em seco.

"Ah é!?, respondo de novo. "Não dá na cara mesmo não."

Continuamos ali arrumando as coisas e minha cabeça já começou a pensar até onde ele teria ido com esse papo e o q a Carol não tinha me contado. Mando msg pra ele perguntando como tinha sido.

"Conta tudo!", pergunto.

"Acho q me saí bem. Foi mal, mas eu fiquei me insinuando pra ela, dei umas provocadas, mas nada desrespeitoso, tudo em tom de brincadeira, viu!? Não fica brabo comigo. É pela gente!", responde ele.

"Eu sei. Relaxa! E ela gostou muito de vc! Parece q tá dando certo!", digo eu já me entusiasmando.

"Vai dar, eu garanto!", diz ele me dando esperança.

Dormimos na chácara e, mais uma vez, a Carol quis me comer. Não perderíamos a oportunidade de fazer gostoso com aquele céu estrelado, perto da mata. Nessa noite avançamos um pouco mais com a nossas fantasias. Algo tinha despertado nela.

"Dá um beijinho nesse pau q vai te comer muito hj", diz ela

"Ah vai, é!? E como vai ser isso?", respondo, já gemendo

Já com a cinta, ela diz:

"Hj vou te comer de pé! Vem, dá um beijinho nele."

Sem nenhuma vergonha e pudor, eu pego naquele pau e dou uma lambida bem safada, de baixo pra cima. Da base até a cabeça.

"Nooooosa, amor! Q isso!", ela se entusiasma

"Vem, me come gostoso!", digo, já me levantando e me virando de costas.

E lá estávamos nós, numa das melhores fodas q já tive com ela.

Passado o fim de semana, na terça o Gustavo me manda uma msg:

"Esqueci um carregador de celular lá na chácara"

"Porra, sério? Voltar lá não tava nos meus planos. Como vc tá fazendo pra carregar? Precisa muito? Até qdo pode ser isso?", pergunto eu

"Não tava nos teus, mas tava nos meus, minha gostosa! Tenho outro carregador aqui." responde ele.

"Como assim?", indago

"Deixei de propósito. Pra gente ter uma desculpa de se ver de novo.", diz ele

Não tem jeito, o cara sabia aproveitar cada situação. Não desperdiçava nenhuma oportunidade. Bom, disso eu já sabia. Se num único dia, naquele carnaval, ele me transformou do "hétero com namorada" para uma "putinha safada adoradora de pau", ele sabia fazer do limão, uma bela limonada.

"Calma pq faz parte do plano. Eu deixei o carregador escondido atrás do sofá da sala, onde tem uma tomada. Vc não vai achar e vai me ligar. Nessa eu falo q estou por perto e apareço pra procurar tb. Vc vai falar pra Carol q vc tem q ir pra chácara e, já q está indo, pq não passar o dia todo lá pra aproveitar? Daí vc chama ela pra ir junto. Aí eu chego e vc me chama pra ficar mais, entendeu!?", diz ele com um plano premeditadamente mirabolante.

Parece q ele queria q esse plano desse certo muito mais do q eu com essas ideias. E estava dando certo! Falei com a Carol e ela aceitou prontamente. Combinamos q sábado seria um dia perfeito.

Chegado o dia, passamos no mercado e fomos pra chácara, ainda pela manhã. Chegamos e começamos com os preparativos pro almoço. Sugestão minha, já pensando no q poderia acontecer: churrasco e cerveja naquele dia ensolarado. Não quis demorar muito pra "procurar" o bendito carregador de celular, pra poder ligar pra ele logo.

"Gustavo, não estamos achando. Onde vc deixou?... Como assim não lembra?... Ah tá, tava bêbado, né!? Porra, aí vai ser foda!... Peraí!", digo eu ao telefone, me achando ator

"Carol, ele não sabe onde tá. Mas ele tá aqui perto e pode passar aqui pra procurar e tentar lembrar onde deixou. Chamo ele ou dispenso?" pergunto, dando mais ênfase no "chamo ele" do q no "dispenso"

"Chama, ué!", responde ela, caindo no golpe

"Po, chega aí então!... até mais!", tentando disfarçar minha empolgação

Em menos de meia hora ele está no portão.

"Cheiro bom, hein!", disse ele

"Chegou na hora certa, tá saindo a primeira carne", respondo

"Se quiser tomar uma tb, pega ali na geladeira", continuo, já dando início ao plano dele estender a visita

"Opa!", responde ele, num sorriso largo

Papo vai, papo vem... a Carol questiona:

"Veio preparado, ele! Chegou com roupa de banho, de mochila e tudo."

"Pronto, ela flagrou!", pensei

"Eu tava no clube. Faço remo e sempre tenho uma mochila preparada pra tomar banho e sair arrumado.", respondeu ele, fugindo do flagra e entregando o pq de ter aquele corpo gostoso, definido e bem bronzeado

Nessa hora percebi uma olhada da Carol sobre o corpo dele. Quase senti ciúmes. Mas tentei me focar no q iria acontecer, apesar de estar nervoso com aquilo tudo e não conseguir provocar novos passos adiante no nosso plano. Eu simplesmente estava deixando tudo acontecer, sem tentar controlar a situação. Mas o Gustavo não ia deixar isso acontecer. Ele estava bem focado na missão, aquele safado esperto.

"Po, já tô na 3a cerveja e nem comecei a procurar o carregador. Acho q vcs estão me embriagando pra eu sair daqui sem ele de novo. Vcs não vão fazer nada de mal comigo não, né!?", disse ele, rindo e provocando alguma reação sexual em nós

"Pode procurar, a gente te ajuda. Mas não tem pressa. Fica aí, tá legal. Ou vc tem algum compromisso?", perguntou a Carol, fisgando a isca

"Compromisso, só segunda às 8h", respondeu o Gustavo, dando corda

"Então relaxa aí, a gente só volta amanhã. Tb não temos pressa.", disse ela, acompanhando a vontade de quem vos relata

Depois de um tempo, meio da tarde, cerveja vai, vontade vem, começam os papos mais picantes.

"Vcs já transaram a três?", perguntou ele

Gelei na hora, achei q ele ia propor abertamente. Coisa q não estava apto a responder de pronto.

"Eu não, mas ele já!" disse a Carol, se referindo a mim, num tom nada empolgado

"Eitaaaa! Como foi isso?", pergunta Gustavo se fazendo de curioso

"Eu e duas minas, mas foi bem antes dela", respondo tentando ser desinteressante

"E vc, nunca!?", pergunta ele pra Carol

"Não", responde, com um certo ar de desolação, mas tranquilo

"Ah, mas então tem uma defasagem nesse casal!", diz ele gargalhando

Nessa hora, senti q ele tomava as rédeas da conversa e sabia muito bem onde ele queria chegar. Mesmo tenso naquela situação, não fecharia nenhuma porta, nem tiraria a oportunidade daquele papo fluir. E a Carol não estava nem um pouco incomodada com esses papos.

"E vcs não pensam em empatar esse jogo, não? Não q seja necessário, mas... Olha, vcs sabem q sou bi, q eu já transei com casais, mas foram vcs q me chamaram. Vcs são um casal muito massa, mas não fui eu q me coloquei aqui. Eu transaria fácil com vcs dois! Não estou nem propondo isso! E tb não estou me oferecendo.", disse ele, se oferecendo

Carol cai na gargalhada, eu dou uma risada de nervoso e o Gustavo dá um sorriso malicioso pra mim enquanto ela não percebe.

Meu coração a mil, começo a imaginar ele me comendo, ela se masturbando, nós numa foda inigualável. Momento tenso, breve silêncio, ele diz q vai ao banheiro e sai. Noto q ela tb está diferente. Ela se vira pra mim, me olha como se fosse um "e aí!?", nota q eu estou mais ofegante e diz:

"Amor, esse papo me deixou excitada", e começa passar a mão em mim e, qdo chega no meu pau, se surpreende:

"Eita! Tá de pau duro, amor?", abrindo um sorriso muito largo, como se estivesse confirmando o q ela tb sentia.

"Porra, fiquei excitado tb. Papo de sexo me excita, né!? Tem horas q não dá pra evitar.", digo eu meio disfarçando, meio me entregando

Ela me tasca um beijo com muito tesão, como se fôssemos iniciar uma foda gostosa bem ali, me alisando, pegando no meu pau, uma loucura. Ela sempre foi muito safada comigo. Ela me puxa pelo cabelo, atrás da cabeça, coloca a boca no meu ouvido e fala, bem putinha:

"Quero te comer agora!"

Nisso, eu me reviro todo, olho pro lado e lá está o Gustavo, a poucos metros da gente, com aquele corpo malhado e gostoso todo a mostra, olhando pra gente e alisando o pau, já duraço, por cima da sunga, mordendo os lábios. Fico sem jeito, tento sair daquele beijo, mas a Carol me puxa de novo e continua. Me segurando pela cabeça, lambendo a orelha, pegando no meu pau, noto q ela está se exibindo pro Gustavo.

"Q tesão vcs dois!", solta ele, interrompendo o quase silêncio, não fossem os barulhos e gemidos q fazíamos enquanto nos beijávamos e nos bolinávamos loucamente. Agora muito mais, ao sermos observados por aquele homem delicioso q estava prestes a entrar nesse vulcão sexual em erupção.

Ele se aproxima e nós não paramos de ficar naquele beijo pegado, provocador e intenso.

"Caralho, vcs me dão muito tesão!", diz o Gustavo, agora bem do nosso lado

Eu e a Carol estávamos sentados e ele em pé, bem na nossa frente. Ele pega na minha e na cabeça da Carol, alisando, como um cafuné, mas com muita tensão sexual naquele toque. Só tirava a mão da gente pra se tocar, pegar no pau dele, deixando cada vez mais duro. Estávamos despudorados. Nos beijando e se esfregando freneticamente na frente de um "desconhecido".

Num dado momento, enquanto ele fazia carinho em nós dois, a Carol para, olha pra ele de cima a baixo com uma cara de tesão e, com aquele pau duro na altura dos nossos olhos, ela puxa ele pela sunga. Ao q ele se aproxima, ela faz um carinho massageando aquele q era o meu sonho de consumo, o pau delicioso dele. Eu "finjo" q não ligo e continuo a beijar e lamber a orelha, o pescoço, a nuca dela... ela já estava mirando o pau dele. Com a mão já na bunda dele, ela o puxa mais pra perto ainda e abaixa aquele fino detalhe, deixando aquele mastro, tão conhecido meu, todo à mostra.

Isso me deu um tesão tão grande, mas tão grande q eu abaixo o top dela e começo a chupar seus seios, deixando eles totalmente expostos. Enquanto chupo os peitos dela, noto q ela já pegava no pau do Gustavo, fazendo uma bela massagem, num punheta muito gostosa q me enchia mais de tesão. Ela se arrepiava toda, gemia quase gritando de prazer. Parei uns segundos e me afastei pra ver aquela cena deliciosa, minha namorada batendo uma punheta dupla, uma em mim e a outra naquele pau delícia q eu estava prestes a abocanhar.

Não demorou nada pra ela sentar no meu colo, levantando a saia e começar a rebolar no meu pau enquanto colocava o pau dele na boca. Estávamos em êxtase! Não sei o q me deu, mas minha ideia se encaixou muito bem no q eu queria: puxei ela pro lado na cadeira de novo e comecei a penetrá-la com o dedo, voltando a lamber seu ouvido, nuca... tudo!, enquanto ela chupava o pau do meu macho. Nisso, fiquei na mesma altura da boca dela. Fui beijando, lambendo, chupando até q fiquei muito próximo do pau dele. Ele não hesitou em tirar da boca dela e mirar na minha, mesmo com ela punhetando e chupando ele. Ele esfregava o pau na cara dela e, obviamente, na minha tb. Estávamos muito conectados. Numa dessas esfregadas, ela olha pra mim, da um sorriso safado com o pau dele na mão e aponta pra mim, a centímetros da minha boca. Eu dou uma lambida, como fiz naquele de borracha, olhando pra ela bem safado. Ela solta um gemido, mesmo não sendo ela recebendo aquele pau delicioso. E o Gustavo ali, de pé, se deixando ser usado, com o pau duro feito pedra.

Depois disso, ela, com o pau dele numa mão e o meu na outra, começa a esfregar aquele mastro na minha cara. Não nego, deixo ela brincar. Lambo muito, deixo ele enfiar na minha boca e começo a chupá-lo. Ela entra num tesão profundo. Se levanta, me deixa sentado com o pau dele na boca e começa a se esfregar nele, sempre segurando minha cabeça pra continuar mamando.

Perdi a noção do tempo, mas qdo abro os olhos, ela está afastada, se masturbando, sozinha, enquanto me vê engolindo e me deliciando com aquela vara maravilhosa daquele homem gostoso. Vê-la daquele jeito, me deu mais tesão. Saí da cadeira e me ajoelhei pra mamar ainda mais gostoso, olhando pra ela e pra ele, pedindo tudo!

Ela chega por trás do Gustavo, começa a alisar o corpo dele (não julgo, eu tb gostava muito de alisar ele) e, por trás, passa a mão pela frente e segura o pau dele, guiando a minha chupada. Eu "me canso" (cansei nada!) daquela posição e me levanto. Estamos os três em pé. Nos envolvemos num abraço triplo, com as mãos do Gustavo uma em cada bunda. Ela chupava o pescoço dele, eu, a orelha. Ele forçou o dedo em ambos dos nossos cuzinhos. Ele era o centro das nossas atenções. E, apesar de nós dois estivéssemos "atacando" ele, foi ele q nos atacou.

Ele me pegou pela cintura, me virou e grudou o corpo em mim. Me empurrou pra frente, fazendo eu me curvar. Nessa hora, a Carol meio q se afastou e ficou assistindo, sempre se tocando. Ele me deixou numa posição meio curvada pra frente, chegou pro trás e se esfregou em mim com o pau duro. Fui à loucura! Gemi alto, segurei ele por trás e falei "vem!". A Carol soltou um gemido tão alto enquanto se masturbava q me deixou com mais tesão ainda.

"Vem, chupa o pau dele! Ele vai gozar como nunca hj!", disse o Gustavo numa voz tão sensual q quase me derreti

Ela se ajoelhou na minha frente e, enquanto ela me chupava, ele começava a me penetrar. Por todo amor q tinha por ela, por mais q amasse ela me chupando, aquele pau delicioso entrando em mim, era o q eu mais queria. Estava delicioso. Me concentrei mais na performance do meu cuzinho do q do meu pau na boca dela. Rebolei, rebolei, pedia tudo dentro de mim, dessa vez no pelo total, sem camisinha. Q delícia estava aquilo.

Ficamos ali num tempo indeterminado. Ele não gozou dentro de mim. Nem eu tinha gozado tb, apesar dos "quases". Acho q, qdo batia a vontade, mudávamos de posição. E assim foram várias, sem esquecer de satisfazer a Carol, q levou pau na boca, na buceta, no cuzinho... Um lá, outro cá. Um cá, outro lá. Ela estava satisfeitíssima, e eu, muito mais!

Acho q foram mais de 3h de sexo. Terminamos numa posição de trenzinho: eu comendo ela de quatro e ele metendo em mim por trás. O último a gozar foi ele, gozou nas nossas costas e nas nossas bundinhas, sem deixar de esfregar aquele pau gostoso nos nossos cuzinhos.

Exaustos, fomos dormir. Claro q ele dormiu com a gente, na mesma cama. Inclusive, no meio, com nós dois com parte do corpo por cima do dele.

Qdo acordei, estava só eu e ele na cama. Não sabia como reagir, mas como a Carol não estava ali, mesmo com ele dormindo, comecei a fazer carinho no pau dele, pq era simplesmente irresistível. Comecei a punhetá-lo. Ele acordou logo em seguida.

"Q delícia! E q delícia q foi ontem! Te falei q ia dar certo", disse ele, ainda com a voz rouca

"Nossa, eu amei! Mas não sei como vai ser com ela daqui pra frente", respondo num tom preocupado, mas satisfeito

A conversa continua enquanto masturbo aquele pau q me deu tanto prazer em tantas ocasiões:

"Ela gostou, cara! Relaxa", disse ele, entre uma ofegada e outra

Nisso, ouço os passos da Carol se aproximando do quarto.

"Fiz café!"!, diz ela ao entrar no quarto

"Eitaaaa, já acordaram assim?", se animou ela ao nos ver de pau duro

Ela fica de joelhos na cama, se aproxima, pega cada pau com uma mão e diz:

"Vamos gozar de manhã, antes do café?"

E começa uma punheta tão gostosa em nós dois q, qdo menos percebemos, eu e o Gustavo já estamos esfregando nossos corpos e começamos a nos beijar loucamente e, em minutos, gozamos juntos, pro deleite de nós três.

Depois do café, ainda rolou uma foda maravilhosa, agora na cama, e com a cinta dela. E muitas outras vezes mais. Fizemos até uma viagem juntos. Mas, de novo, como o conto ficou longo... conto numa próxima.

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Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Bom texto e bem redigido! 3 Estrelas claro!

Obs: Vi que vc teve problemas com edição de texto. Não precisa remover, dá pra editar, trocar título, quantas vezes quiser e sem remover. É bem simples e prático. Só entrar em seus contos publicados, clicar em editar, fazer as correções e clicar em enviar. Abraços!

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E aí cara!! Vi que vc postou um conto novo mas tirou, vc vai publicar de novo?? Fiquei mega curioso 😈

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Po, escrevi. Mas qdo publiquei, vi q tinhas um erros e removi para editá-lo. Tento republicar, mas o site diz q eu já publiquei e removi. Mesmo restaurando, ele só volta com os erros. Tô tentando de tudo qto é jeito, desde ontem. Sem sucesso. Quase desistindo já...

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Desiste não cara! Po, fiquei com muita vontade de ler. Dá pra editar direto, não precisa remover. Meio chato mas funciona

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Mais um conto maravilhoso e muito bem narrado, vou acompanhar pois já virei fã!

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Simplesmente lindaaaa . . . Nota dez e três merecidas estrelas. ( rubilaser@yahoo.com )

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que delícia de história e escrita! conta mais sobre as outras aventuras que teve entre vc e ele

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Cara, onde vc tava que não tinha escrito essa história antes?? Caralho, delícia do cacete sua escrita, suas frases, tudo... se vc escrevesse um livro todo eu devoraria rapidinho hahaha. Que tesão, pqp

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Pois é, estavam só na memória. Tenho outras "aventuras" q podem virar conto tb. Obrigado pelas palavras

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Cara. Escreve mesmo, vc manda muito bem no jeito de contar, pqp, não pode ficar só na sua memória não. Conta pra gente heheeh

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Minha esposa (54) adora me (64) ver dando também. Sempre que dá dividimos um pau, mas acho que adora mais me ver dando do que dar ela mesmo. É uma delícia estar com um comedor, pra nós dois. Limpar os dois, enquanto se beijam, depois dele gozar dentro dela, é o que mais aprecio. Estamos na região de Campinas e abertos: bimwmike@yahoo.com (sem br).

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Rui Selva
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