Meu 1° conto - Minha 1a vez

Um conto erótico de Bicurious
Categoria: Gay
Contém 6472 palavras
Data: 04/11/2023 20:58:38

Não vou me descrever "por inteiro" logo de início. Isso vai acontecer ao longo do conto, aos poucos, tanto sobre meu físico quanto os meus desejos e fantasias.

Carnaval, 2013. Tinha combinado com a minha namorada (à época) que iríamos fantasiados. Ela de diabinha e eu de babydoll. Eu usaria um q era dela, só q como ela era mais gordinha q eu, todos ficavam muito folgados. Resolvemos pegar um bem antigo, de qdo ela era mais nova: menor e mais justo ao meu corpo. Nesse processo, ela insistiu q eu fosse de calcinha. Até experimentei algumas, mas recusei pq, além de me incomodar, ninguém ia ver mesmo. Mas teve uma q não me incomodou e ficou até confortável, mas já havia recusado e não quis nem comentar. E assim fomos!

Tenho um corpo atlético, mais pra magro do q forte, apesar de definido... mas a minha bunda se destaca. E naquele dia, aquele babydoll salientou ainda mais esse 'atributo'.

Chegamos, muita festa, muita gente, cerveja, alegria, espuma, confete e serpentina. Era a céu aberto. Sol e muito calor. Então, pouca roupa por ali era praxe. Depois de quase 1h rodando, achamos um ponto bem legal em q tínhamos espaço, fora da muvuca, mas bem inseridos na festa. A poucos metros dali, tinha um grupo com uns 5 caras, todos de sunga. E um deles me chamou bastante a atenção. Era um cara forte, malhado, mais de 1,80, corpo atlético, coxas grossas, braços e peitos fortes, mas não gigante (q parece que toma bomba), a pele bem bronzeada, cabelos castanho-escuro bem curtinho, sorriso bonito... e tudo isso dentro de uma sunguinha vermelha que deixava aquele corpo irresistível ao olhar.

Eu sempre admirei o corpo masculino, a definição dos músculos. Meu desejo sempre foi de admirar mesmo, de querer tocar, passar a mão pelo corpo. Nunca tive desejo por pau, apesar de admirar tb. Nem de penetrar ou ser penetrado por outro macho. Era quase uma ode ao corpo, quanto mais definido, mais me cativava o olhar. O tronco, o quadril, as coxas, as costas, a bunda, o peito, os braços...

Aquele cara ali, a poucos metros de mim, tinha tudo isso. Passei a olhar muito pra ele, com intenção, mas sem querer ser flagrado pela minha namorada, Carol, nem por ele! Eis q ele percebeu meu olhar e começa a olhar de volta. Fiquei sem jeito e comecei a disfarçar, mas de vez em qdo dava aquela conferida. Numa dessas ele me retribui com um sorriso. Gelei! Coração disparou! Olhei pra Carol e ela não percebeu nada. A perna bambeou tanto que evitei olhar pra ele de novo.

Passados uns 15min, já reestabelecido, voltei a me atentar com outras coisas, outros assuntos, "querendo esquecer" aquela situação. Quando olho pro lado, ele está vindo na minha direção, sorrindo. Respirei fundo pra não dar na cara o nervosismo dessa troca de olhares q me tiravam o ar. Ele para do meu lado e, com o maior sorriso do mundo, todo alegre, fala comigo:

"E aí, cara! Quanto tempo!" - me dá um abraço meio de lado e deixa a mão sobre meu ombro. Não sei como meu coração não pulou da boca. E seguiu perguntando:

"Que saudade de vc! Nunca mais nos vimos nem nos falamos". Nisso, eu fiquei com um sorriso amarelo, meio q concordando com ele, mas respondi:

"Tô de boa, e vc?", sem nunca ter visto aquele homem maravilhoso antes.

"Porra, tu cresceu hein?" disse ele, me olhando de cima a baixo.

E, numa atitude mais inesperada do mundo, ele me dá um tapa bem leve na minha bunda, dá aquela apalpada e diz:

"Ficou gostosa nesse babydoll", solta uma risada e sai!

Fiquei incrédulo, paralisado, ofegante.

"Quem é ele?", pergunta a Carol com cara de quem não entendeu a situação, mas achando graça da pegada na bunda que levei. E no instinto, respondo sem nenhuma convicção:

"É um vizinho antigo. Pq? Gostou?".

Ela me olha meio desconfiada, talvez pela minha falta de firmeza nas palavras.

"Não tem como dizer q o cara não tem um corpão, né!? Mas... Qta intimidade", diz ela sem questionar mais e deixando de lado essa conversa (pro meu alívio).

Alívio com ela, mas por dentro eu estava em choque. Achei que estava dando muito na cara o meu nervosismo e tremedeira q falei pra ela q ia comprar cerveja e já voltava.

Passado o susto, não o vi mais por umas 2h. Ele tinha saído dali e não voltou.

Sol se pondo, escurecendo, já meio alto pelas cervejas, vou ao banheiro - q ficava do lado oposto ao q estávamos.

"Fica aqui q eu já volto", digo.

Geral bebendo, poucos banheiros químicos: filas! Fiquei numa mais afastada, com umas 4 pessoas na minha frente. Não deu 2min aquele deus grego aparece atrás de mim e já chega falando:

"Po cara, foi mal. Te confundi com um amigo de infância, q não vejo faz muito tempo"

Agora já mais solto pelo álcool, tive um pouco mais de desenvoltura, mas ainda nervoso com aquele corpo q atraía meu olhar tão próximo de mim.

"De boa, acontece", digo enquanto disfarço o olhar.

"Mas aí, vou te falar, me enganei ao te reconhecer, mas não errei no elogio, viu!? Ficou gostosa mesmo com esse babydoll", com ele agora olhando fixamente pra minha bunda, q realmente, ela tava bem redondinha e, vestido daquele jeito, dava um ar de "empinadinha".

"Valeu", respondi, com um sorriso sem graça, enquanto voltava àquele estado crítico de nervoso.

Pronto, sou o próximo da fila, cabeça a mil, querendo (e não querendo) fugir daquela situação.

"Tô apertadão, rola da gente entrar junto? Tô me mijando"

Meu deus! Sem conseguir pensar, cérebro totalmente paralisado, só respondo um "blz", sem saber das consequências (físicas e emocionais) q acabariam ocorrendo.

Entrei primeiro e fui pro lado pra ele poder entrar. Ele entra, fecha a porta e respira fundo, como se estivesse ofegante. Como estava anoitecendo, estávamos à meia-luz.

Levanto parte do babydoll pra puxar a cueca, revelando um pouco mais do meu corpo, deixando parte da minha bundinha à mostra. Tiro meu pau pra fora, concentrado, olhando só pra ele e no q eu tinha ido fazer. Por mais q eu admirasse aquele cara gostoso, eu não queria e não estava disposto a colocar a minha "reputação" em jogo. Afinal, estava lá com minha namorada, nunca tinha feito ou passado por isso em nenhum momento da minha vida e achava perigoso ceder a um impulso. Então, mesmo com a oportunidade, não queria arriscar. Nervos à flor da pele, mas focado em me manter fiel e hétero.

E a partir daqui, começa a virada na minha vida.

Mesmo com a cabeça baixa, tentando começar a mijar, dou aquela levantada no olhar, como q num relance, mirando o corpo alheio e assisto a cena q ficou tatuada na minha mente q, sempre q lembro, acontece em câmera lenta: aquele homem abaixando a sunga com as duas mãos, um pau lindo saltando pra fora q, mesmo meia-bomba, se anunciava um belo pacote, com mais de 15cm, cabeça rosada, algumas poucas veias, bem roliço, retinho e nem tão grosso. Enquanto uma mão segura a sunga pra baixo, a outra dá uma pegada forte, dá 2 bombadas, como se estivesse batendo uma punheta bem gostosa, ele começa a mijar.

Com certeza esqueci de respirar nesse momento. Devo, inclusive, ter arregalado os olhos. Fico estático olhando pra ele e vou subindo o olhar, escaneando aquele corpo escultural dele. Qdo chego no rosto dele, ele estava olhando pra mim com um sorriso bem safado. Desvio imediatamente, mas não o suficiente pra não perceber q ele também me olhava por inteiro.

Não consegui mijar, meu pau dava sinais q ia ficar muito duro naquela hora. O nervosismo começa a bater. Eu com o pau na mão, volto a tentar mijar e me concentrar pra ele não perceber o tesão q já se espalhava pelo meu corpo.

Ele terminou e ficou uns segundos me olhando, me comendo com os olhos. Deu um passo na minha direção, inclinou a cabeça pra trás mirando minha bunda, levantou a "saia" do meu babydoll e suspirou:

"Que bundinha gostosa q vc tem, caralho!"

Eu ainda estático.

Ele se aproxima ainda mais, pega na minha bunda, apertando bem perto do meu cuzinho, me puxa pra ele com a outra mão e me dá um beijo, de uns 5seg, bem apertado, mas sem língua. Dá um apertão na minha bundinha, se vira e sai do banheiro dizendo:

"Delícia vc!"

Fiquei mais de 1min tentando mijar até conseguir. Foi um dos minutos mais caóticos q se passaram na minha cabeça em toda minha vida. Não menos caótico foi a minha caminhada de volta até a minha namorada. Não o vi nesse caminho.

Misto de emoções, sensações, pensamentos, tesão, afirmação, negação, tudo isso acontecendo internamente. Não pq eu era desejado, não era algo de fora pra dentro. Era um liquidificador interno. E eu não sabia como isso estava sendo mostrado externamente.

Cheguei na Carol e falei q estava passando meio mal, q queria ir embora. Ela se irritou, mas acabamos indo. No caminho de volta, discutimos pq o combinado era ter ficado mais e, dali, ir pra outra festa na casa de amigos. Não morávamos juntos e tínhamos combinado de dormirmos na casa dela. Subimos pro apartamento dela e a discussão continuou. E foi tanta q ela não quis q eu dormisse lá. Tudo isso e minha cabeça naquele cara maluco. Maluco e gostoso.

Ela se fechou no quarto e mal se despediu. Silêncio. Paz? Não. Cabeça a mil, pensando nele. Peguei minha mochila e ia saindo quando vi aquela calcinha q eu experimentei e tinha ficado bem confortável com ela. Meu coração pulava pra fora, me encheu de tesão, meu deu vontade de encontrar aquele macho delícia de novo. Peguei a calcinha e saí.

No caminho de volta pra minha casa, só pensava nele e, quase que por instinto, mudei de caminho e me dirigia de novo ao carnaval.

"Não vai, não vai", eu me dizia ao mesmo tempo q eu, literalmente, ia. E fui!

Prometi a mim mesmo q não ia atrás dele, mas só olhar, contemplar de longe, sentir aquela adrenalina q mexeu comigo. Cheguei, estacionei e, dentro do carro, mesmo com essa "promessa", tirei a cueca e vesti a calcinha.

Fiquei uns 40min procurando por ele, bem atento, pra ele não me ver antes. Pra q eu pusesse me posicionar e admirá-lo novamente. Mas agora sem medo de ser flagrado pela companheira. Eu estava caçando, sem saber q eu, na verdade, seria a presa. Passado esse tempo sem encontrá-lo, me senti meio burro e um tanto desolado por fazer uma loucura dessas e, pior, sem sucesso.

"Comprar a última cerveja e depois vou embora", pensei.

Qdo me dirigia para o ambulante, comprar "a última", ele aparece por trás de mim, me dando um susto, me abraça por trás e me levanta.

"Olha quem eu achei!"

Nos 3seg desse abraço, com as pernas pro ar a bundinha pra ele, me voltou aquele misto de tesão, mas agora com mais satisfação e afirmação do q de negação. Apesar de não querer encontrá-lo e só ficar olhando pra ele, fiquei feliz e com medo dele ter me visto primeiro. Medo de sentir o q eu estava sentindo.

"Achei q tinha ido embora", disse ele com a mão na minha cintura.

Caralho q tesão aquele cara gostoso, só de sunga, corpo -maravilhoso- todo à mostra, me segurando na cintura, com a mão quase na minha bunda.

"Fui deixar minha namorada em casa, mas queria curtir mais um pouco, tomar mais uma pra voltar pra casa", respondi com tanta naturalidade q até me assustei comigo.

"Tá sozinho, então? Posso te pagar uma?", disse ele, já sem me tocar. Balancei a cabeça positivamente.

Nos primeiros passos em direção ao ambulante pra comprar cerveja, um forró começa a tocar e o público foi à loucura (devia ser o 1° da noite). Ele sempre muito sorridente, alegre e animado, me puxa pela cintura e me põe em posição de dança. Ele, claro, na posição do homem e eu, com a mão sobre os ombros dele, na de mulher.

Não gosto de forró e não sei dançar. Mas muito mais do q isso, eu não queria ser visto dançando com um cara, não sabia se ainda tinha algum conhecido naquele carnaval (pq eu já tinha encontrado alguns). Não sou afeminado, nem ele dava essa pinta. Era uma situação q me deixava mais seguro. Mas mesmo assim, perigosa. Então, neguei.

"Não não não", digo, repetidas vezes.

Eu o afasto com as duas mãos, uma no braço e a outra no peito dele. Era a 1a vez q eu tocava nele ativamente, pela minha vontade, por mais q fosse para afastá-lo. Sem perder o sorriso no rosto, ele dá uma de decepcionado, mas não insiste.

"Então vamos tomar uma!", diz ele, sem perder a oportunidade de encostar mais uma vez em mim, me "empurrando" pela cintura.

Nesse ponto eu já estava de novo com o coração a mil, mas agora com um tesão muito maior, ainda mais depois de tocar aqueles músculos, mesmo q por uns instantes.

Chegamos no vendedor e os tipos de cerveja não eram os q a gente estava bebendo (heineken, stella). Só tinha antarctica e skol. Fomos em outro, tb tinha acabado. Antes de irmos pra um terceiro, ele me pergunta:

"Quer ir tomar uma em outro canto?"

Eu realmente queria mais uma e não queria aquelas e, cheio de medo e coragem, respondo:

"Bora!"

No mesmo instante q as palavras saíam da minha boca, os pensamentos começavam a se desalinhar. "Como assim? Pra onde? O q vai ser disso? O q estou fazendo?", foram algumas das perguntas q me fazia, o q me fez perguntar:

"Mas onde? Vc tá de sunga e eu de babydoll!"

"Q, por sinal, já te falei q vc ficou muito gostosa nela, né!?", disse ele

Dou um sorriso, agora mais solto, e agradeço.

Ele fala de um barzinho conhecido q tb estava tendo festa, q o povo tb estaria fantasiado. Me convenceu. Combinamos q eu seguiria ele até o tal barzinho. No caminho até o estacionamento, deu pra conversar um pouco mais:

"Estamos saindo juntos e não sei teu nome", ele indaga.

"Jorge"

"Gustavo, prazer", responde ele, ao q me abraça de lado e passa a mão do meu ombro até a minha cintura. Só suspirei, sem demonstrar.

Agora aquela beldade tinha nome! Gustavo! Não sei o q senti naquela hora, mas eu queria muito. Apesar dele sempre me tratar como a parte frágil, me feminilizando. Não me sentia fêmea, não queria ser afeminado. Ele se mostrava muito respeitoso, prestativo e, claro, o homem daquela "relação".

A caminho dos carros, ele me provoca mais uma vez:

"Cadê teu carro?"

Ao q respondo q está mais longe q o dele, ele diz:

"Vai indo na frente então. Eu aproveito e fico admirando esse rabinho com a tua saia balançando"

Eu olho pra ele com uma cara de "Não faz isso", ele dá uma risada e fala:

"Depois eu vou querer uma foto dessa cena"

Me viro pra trás e ele faz uma cara de quem tá com muito tesão, dá uma mordida no lábio inferior e uma apalpada no pau por cima da sunga. Outra cena q nunca vou esquecer. Confesso q, nessa hora, pensei em me exibir pra ele. Dar uma empinadinha no bumbum ou andar rebolando pra ele ver. Mas só pensei.

Já no carro, tensão máxima. Muitas dúvidas. Já pensava em parar de seguí-lo e ir pra casa. Mas continuei. Apesar da tensão, o tesão era maior. Já estava gostando de me sentir desejado, principalmente por um homem q eu tinha achado muito gostoso.

Chegamos e estacionamos. Eu parei bem perto do bar, mas estranhei q ele parou bem mais longe, mesmo tendo vagas mais próximas. Descemos, nos juntamos e fomos rumo ao bar. Ao q ele entra na minha frente e pede pra eu esperar ali, do lado de fora. Achei q era pra ver preços, couvert, mesas (apesar de ter umas livres a vista). Ele volta com duas long necks.

"Vem, chega aí", diz ele.

"Onde? Não vamos sentar?", respondo.

"Ah, muito barulho. A música nem tá tão boa. Vamo botar um som no meu carro. Daí a gente ouve um som legal e nem paga couvert. E ainda é melhor pra conversar, q tal?"

Como já me sentia mais à vontade com a situação, aceitei. Até pq, estávamos num estacionamento com um certo movimento. Não estava me chamando pra um beco escuro. Me senti seguro, apesar de todo meu receio com tudo q acontecia (na minha vida naquele momento).

Ele entrou e fechou a porta dele. Eu entrei e deixei a porta do passageiro aberta, com um pé pra fora, sentado meio de lado (como se fosse pronto pra fugir, mas não era isso: sou meio claustrofóbico e, claro, receoso). Ele sentou de costas pra porta, com um pé pra baixo e o outro quase no freio de mão, com as pernas bem abertas. Q cena! Não tinha como não olhar aquele cara, aquele corpo magistral virado pra mim, apesar de eu sempre tentando evitar q eu o olhava com desejo. Não queria q ele soubesse q eu queria muito ele. Talvez por mim, mas tb pq se ele soubesse q eu queria aquele corpo, eu estaria assumindo algo q nunca tinha sentido antes: um tesão descomunal por um cara real. E pra piorar, ele já dava sinais claros q me queria tb. Então me mantive nesse "disfarce" de "tô só curtindo com um cara legal, não tô te desejando".

Depois de algumas amenidades, papo leve e tal, ele começa a falar:

"Cara, eu curto homem e mulher. Mas não qualquer homem, curto não-afeminados, mas principalmente, bunda. Sou louco com isso e a tua me chamou muito a atenção. Nesse vestidinho, vou te falar, parabéns! Não resisti e inventei aquela história de te conhecer só pra poder pegar nela. Aí qdo te vi na fila do banheiro, vi uma chance de pegar nela de novo. Não sou de ficar beijando homem, gosto de bunda. E o beijo q te dei foi como marcar território e uma coroação pra tua bundinha delícia". E veio com a mão na minha coxa, alisando e subindo pra minha bunda, sem muito acesso por eu estar sentado.

Meu coração disparou de novo. Pronto, eu ali no carro com ele, tinha q dar uma resposta. Não podia sair correndo.

Com uma coragem q eu não sei de onde, botei minha mão no braço dele e não forcei, mas comecei a alisar.

"Nossa! Q delícia, eu sabia q vc tava gostando", disse ele com um sorriso safado e alisando o pau com a outra mão.

Mesmo com o infarto iminente, respondi a ele e expliquei a minha situação. Q tinha aqueles desejos pelo corpo masculino, já citados anteriormente aqui. Q ele tinha chamado minha atenção, q achei ele bonito, mas nunca faria nada com ele pq era só fantasia e ainda tinha uma namorada.

"Te entendo, mas olha aí! Eu tenho o q vc gosta e vc tem o q eu gosto. Pq não unir essas duas coisas?"

Nessa hora eu já tava salivando pra subir nele e me esfregar naquele corpo gostoso.

"É verdade", respondi achando q seria eu alisando ele todo e ele pegando na minha bunda. Não pensava em sexo.

"Então levanta um pouquinho pra eu ver essa delícia", disse ele forçando meu corpo a ficar mais de ladinho pra ele ter mais acesso à minha bundinha.

No q eu levanto, dando a ele acesso livre, ele vê q estou de calcinha.

"Q isso!? Vc não tava assim! Vc colocou depois? Caralho, q tesão!", disse ele já projetando o corpo em minha direção.

"Sim, coloquei depois q deixei minha namorada em casa", respondo.

"Caralho, vamo sair daqui, quero ver vc inteira, todinha pra mim!", diz ele na primeira vez q se refere a mim no feminino enquanto passava a mão em mim.

Nesse instante, uma chave virou. Dei meu primeiro gemido. Queria aquilo. Muito! Fiquei de pau duro na hora e, ofegante, respondi:

"Vamos!", respondeu meu instinto, já q não respondia mais por mim.

"Fecha a porta", disse ele já se ajeitando e ligando o carro.

Sem saber pra onde, fomos o caminho inteiro nos alisando, passando a mão um no outro. O interessante é q eu não mirei no pau dele hora nenhuma, apesar de claramente duro. Só queria me esfregar nele.

Não demorou muito chegamos na porta do motel. Em 5seg já decidimos a suíte, entramos e estacionamos. Na saída do carro, ele abre a porta do quarto e me dá a passagem. Assim q passo na frente, ele me agarra por trás, me segura pela cintura e força meu corpo contra o dele. Senti aquele pau na minha bundinha e outra chave virou: ponho minhas mãos pra trás, por cima, agarro o pescoço dele e empino minha bundinha, esfregando no pau dele com vontade. Agora um gemido muito mais safado aparece.

Caminhamos desse jeito até o pé da cama, a uns 3m da porta. Ele me joga na cama e caio de barriga pra baixo, ao q começo a empinar minha bundinha pra ele.

"Q visão! Q rabo delicioso q vc tem! Vem cá, vem", diz ele esfregando mais forte ainda aquele pau em mim.

Me arrepiei inteiro e só conseguia me esfregar mais e mais. Já estava gostando muito de ter aquele pau delicioso, q eu tinha visto mais cedo, roçando em mim com vontade.

Ficamos assim por uns minutos, ainda com (pouca) roupa, qdo me viro de frente pra ele e empurro pra fora da cama. Agora eu estou sentado na cama e ele em pé, na minha frente. Meu sonho seria realizado da melhor forma possível: com um cara delicioso totalmente disponível pra mim.

Queria fazer da maneira mais calma possível, passando minha mão, alisando, adorando e venerando aquele corpo, aqueles músculos... não consegui. O tesão era imenso, apalpava ensandecido cada parte dele, os braços, os peitos, as coxas e ele, respeitosamente, não tocou em mim. Deixou eu ter esse momento só pra mim. Mas qdo passei a mão na bunda dele, ainda de sunga, ele deu um passinho a frente, deixando o pau dele bem mais próximo de mim. Não resisti e abaixei aquela única peça de roupa q separava a minha inocente fantasia dos prazeres carnais mais intensos.

Qdo vi aquele pau de novo, agora duro, vi q era bem mais bonito do q havia imaginado. E como cresceu! Numa sequencia de "não resistir", passo da bunda carnuda dele para a cintura e chego naquele mastro com as duas mãos. Um frio na espinha sobe, me arrepio de novo e começo a bater uma punheta bem lentamente. Ele dá um gemido q nunca vou esquecer. Com a mão direita sigo naquela punheta carinhosa e com a mão esquerda volto a alisar a coxa e a bunda dele. Ele me faz um carinho na cabeça, passa mão no meu rosto, levanta meu queixo e diz, olhando gostosa e diretamente nos meus olhos:

"Quero te dar um banho. Vc vai gostar de me ensaboar tb. Quero deixar esse rabinho bem cheiroso"

Nem tinha passado pela minha cabeça tomar banho com ele, mas me excitei demais ao pensar nele todo ensaboado, brilhoso e cheiroso. Fomos.

Qdo eu achei q ia continuar com a minha fantasia, agora molhada, é ele quem dá as regras. Já me vira de costas pra ele e começa a me ensaboar. Com agilidade e rapidez, cobre todo o meu corpo com sabão, enquanto ele mal se molhava. Diminuiu bastante a velocidade qdo chegou na minha bunda. Aí ele foi lento e carinhoso.

Apesar de ter sentido o pau dele na minha bundinha antes, mesmo com roupa, de toda aquela esfregação anterior, nada se comparava com o q estava por vir.

Deu duas esfregadas com o sabão bem no meio, passando pelo meu cuzinho. Mais um arrepio. Nunca tinha sentido aquilo.

"Empina ela pra mim, vai delícia", disse ele bem safado ao pé do meu ouvido.

Apoiei as mãos no azulejo e empinei, esperando mais uma esfregada e totalmente entregue. Ele veio com a mão e botou bem no meio da minha bundinha lisinha e ensaboada. Com o dedo do meio passou lentamente na porta do meu cuzinho e deu uma leve cutucada. De novo, mais uma virada de chave (são tantas nesse dia!). Me senti dominado e queria estar nessa posição. Empinei mais ainda pra sentir tudo q aquilo poderia me proporcionar. Gemi muito alto, mas agora como uma putinha, uma safada q queria mais.

"Caralho, vc tá gostando mais q eu, não é possível!", disse ele dando uma forçadinha a mais na entradinha.

"Nossa, muito! Só continua, vai", respondi, já com uma voz mais fina.

Os arrepios, as contrações e os gemidos só aumentavam. Meu pau pulsava como nunca tinha visto antes. Era um tesão q eu nem sabia q existia.

Qdo ele parou o dedo na entrada do meu cuzinho e enfiou só a pontinha do dedo, me transformei: já comecei a rebolar pra tentar sentir cada vez mais e mais. Com a outra mão ele segurou na minha cintura e forçou um pouco mais. Não deu outra, gozei muito. Tive espasmos, parecia q estava tendo orgasmos múltiplos! Eu gemia, dava risada, gemia mais e, com o corpo parecendo q tinha perdido 10kg, tamanho o prazer do alívio (ou o alívio do prazer?), meu cuzinho deu uma travada. Ele tirou o dedo, me abraçou por trás e disse:

"Vc rebolou tão gostoso no meu dedo q eu quase gozei tb! Quero te ver rebolar muito ainda!".

Eu só conseguia suspirar e tentar recuperar a respiração. Me virei e dei um abraço nele bem apertado, passando minha mão pelas costas dele, adorando aquele macho q me fez descobrir sensações novas e maravilhosas. Nisso, nós dois pelados, sinto o pau dele duro feito pedra encostando em mim. Como ele era um pouco mais alto, minha cabeça encostava em seus ombros e o pau dele um pouco abaixo da minha barriga, na bexiga. Sentir aquele homem grudado a mim, aquele pau duro por minha causa e me falando q me achava uma delícia me deixou de pau duro de novo.

"Te ver excitado assim me deixa muito excitado tb. Mas até agora, só vc gozou. Me ajuda a gozar tb?", disse ele com uma cara de safado pidão.

Achei aquele homem, até então só gostosíssimo, tão, mas tão bonito, q não resisti e tasquei um beijo na boca dele, enquanto o segurava pela cabeça e ele, pela minha cintura, com os corpos grudados e ensaboados. Ele cedeu. Agora de língua, foi um beijo demorado. Começou apaixonado, mas terminou como um beijo safado, cheio de mão aqui e ali, língua pra fora, língua pra dentro, corpos se esfregando... depois de uns minutos assim, pego naquele q seria, futuramente, o meu mais desejado pedaço dele, e começo a punhetá-lo. Começo com carinho, mas assim q ele começa a fazer carícias no meu cuzinho, passo a não me controlar e masturbo ele com veemência. Ele goza em instantes.

Depois de tanto êxtase, nos lavamos separadamente e nos secamos da mesma forma. Minha cabeça a mil de novo, me dava como satisfeitíssimo com aquilo tudo. Tinha tido meu momento com um homem maravilhoso e já começava a me arrumar.

"Vem cá, vem! Deita de novo daquele jeito, com a bundinha empinada". disse ele quase num suplício, mas muito charmoso.

Lembro de ter pensado "Ué, ainda podemos ter mais?". Gostei da ideia e consenti, sem saber do q aquela noite ainda viraria.

Deitei, empinei pra ele e ele já me puxou pela cintura, me deixando de 4. "Opa, essa é nova!", pensei. Duas, três apalpadas na minha bunda e ele já veio com beijos e mais beijos e lambidas na minha bundinha, a essa altura totalmente entregue a ele. Com as duas mãos ele afasta uma banda da outra, suspira fundo, e começa a lamber o meu cuzinho. Ca-ra-lho! O arrepio q senti foi tanto q consegui empinar mais ainda, me oferecendo ainda mais aberto pra ele. E pra mim! Pra eu sentir aquilo da maneira mais deliciosamente possível.

Eu gemia muito, feito gatinha manhosa e, toda vez q ele parava pra dar uma respirada, eu pedia e rebolava cada vez mais. Lambeu muito, por muitos minutos e dizia q era o rabinho mais gostoso q ele já tinha visto. Eu já me sentia a pessoa mais sortuda no mundo e faria de tudo pra continuar aquele momento.

Eis q ele para, me vira de frente, vem por cima de mim e me dá um beijo fervoroso, cheio de tesão. Sentir aquele corpo sobre mim, naquela cama, era algo q eu queria q fosse interminável. Mas ele levanta e fica de joelhos na cama.

"Faz um carinho nele, parece q vc gostou tanto dele. Ele já tá com saudades de vc!", disse ele apontando com o olho pra aquele pau em riste.

Na hora não gostei, pq queria continuar continuar com ele me beijando e lambendo meu cuzinho. Passei a mão nele todo bem sensualmente, bem safada, até chegar no pau dele. Comecei a punhetar de novo. Tanto ele qto eu, gemíamos muito.

"Ele quer um beijo seu. Pôe ele na sua boquinha. Aposto q vcs dois vão se gostar muito", disse ele.

Nunca tinha feito isso, mas não via problema em dar uns beijos naquele pau tão bonito. Me aproximei e dei três bitocas bem carinhosas na cabeça. Não sei o q me deu, mas não pensei duas vezes em dar umas lambidas nele tb. Segurando com as duas mãos, ele já deitado e eu de 4, abri a boca e fui começando a colocar na minha boca lentamente. E não é q mais uma chave virou novamente? À medida em q ia entrando na minha boca, ia aumentando a minha vontade de ter aquele pau pra sempre na minha boca. Foi paixão à primeira chupada! Salivo só de pensar!

Ainda sem jeito, ele me guiou maestralmente. Aprendi técnicas q não sabia q eu tinha. E ele tava adorando. Gemia muito. Em menos de 5min, me avisou q ia gozar. Me afastei e deixei ele terminar com ele mesmo batendo uma punheta rápida. Outra cena inesquecível pra memória.

"Quer?", perguntou ele sobre receber aquela gozada dentro da minha boca.

"Não", respondi, meio com receio. "Mas pode gozar em cima de mim", falei com vontade de satisfazê-lo de alguma forma.

"Vira esse rabo gostoso pra mim", pediu ele já arfando.

Virei e fiquei de 4, ele agora de joelhos, encosta aquele pau bem na entrada do meu cuzinho e começa a se punhetar freneticamente, provocando mais arrepios em mim, q empino ainda mais minha bundinha.

"Goza gostoso em mim, vai! Vem, tesão, goza tudo!", eu disse com a voz mais safada e puta q eu poderia fazer e ser.

Em menos de 10seg ele goza muito, mas muito mesmo, me lambuzando inteiro. Aos gemidos, ele esfrega o pau todo melado por toda minha bunda e pelo meu cuzinho... gostei tanto daquelas cutucadas q agora eu queria sentir um pouco dele dentro de mim. Num desejo q nunca imaginei ter.

Ele se limpou e começou a me limpar tb, levando a mais carinhos e carícias na parte do meu corpo q mais deixava ele excitado. E eu estava amando tudo isso. Nesse processo, meu pau acordou de novo (na verdade, ele nunca dormiu nessa noite). Eis q, pela primeira vez, ele começa a fazer carinho no meu pau.

"Tô gostando disso!", disse ele ao começar a me bater uma leve punheta.

Ele se aproxima do meu ouvido e diz:

"Tô com vontade de fazer uma coisa q nunca fiz".

"Pode fazer", respondo, já esperando o q vai acontecer.

Ele se aproxima do meu pau e começa a me chupar. Q delícia q foi aquilo! Pra alguém q nunca tinha chupado, chupou melhor do q qualquer outra mulher tinha me chupado. E com um adicional (e q adicional!): levantou minhas pernas e começou a passar o dedo no meu cuzinho. Revezava entre dedadas e lambidas. Fui à loucura. Segurava a cabeça dele pra ele nunca mais parar. E ele se esforçou muito, fez muito gostoso. Por respeito, tb avisei q ia gozar. Ele não quis engolir e deixou q eu gozasse na cama.

Q brincadeira gostosa q eu me meti. Estava nas nuvens, já deitado ao lado dele, respirando fundo e sem falar muito. Deitei minha cabeça no peito dele, fazendo carinho por todo o seu tórax. por vezes, passava a mão no pau dele e ríamos. Depois de um tempo assim, numa dessas passadas de mão, vi q o pau dele ficou duro de novo.

"Já quer brincar de novo o garotão!", falei rindo.

"Vc teve o q vc quis?", pergunta ele.

"Tive muito mais q isso! Tá louco, nem imaginava q ia ser tão bom", respondi, inocentemente.

"Vc sabe q eu ainda não tive, né!?", disse ele com um sorriso safado de canto de boca.

"Como assim?", indago ainda na inocência.

"O motivo da gente estar aqui, desde o início, é q eu quero muito essa sua bunda delícia colada no meu pau. E eu digo dentro dela. Vamos fazer isso? Vai ser gostoso demais!", fala ele sem rodeios.

Engulo seco, respiro fundo achando q a brincadeira dele com a minha bundinha já estava completa.

"Vem cá!", diz ele mais uma vez, se levantando e me virando de bruços.

"Vamos começar de onde eu parei".

Bom, de onde ele parou eu estava gostando demais, então não me fiz de rogado e empinei muito minha bundinha, quase me contorcendo, pra ele continuar e lamber meu cuzinho. Me arrepiava e gemia a cada passada de língua. Me deixei levar por aquele macho insaciável e queria poder sentir qualquer coisa a mais q aquela noite me proporcionava. Nessa hora comecei a me sentir muito fêmea, queria ser a putinha dele, uma vadia louca por pau. E era isso q eu queria mesmo!

Já nas primeiras lambidas e reboladas na cara daquele q seria meu homem dominador naquela noite, de 4 e me sentido a mais safada de todas, eu já pedia:

"Vem, esfrega esse pau em mim! Me come, vai!"

Era isso q eu queria, queria sentir aquele pau delicioso dentro de mim.

Com o meu cuzinho bem lambuzado, ele põe a camisinha (sim. no pelo, na 1a vez, não quis. Até mesmo pela lubrificação facilitar a entrada) e começa a cutucar, sem forçar muito a entrada. Ele foi muito educado e respeitoso nesse momento. Toda vez q ele forçava e eu dizia q estava doendo, ele dava uma pausa. Doía, mas eu queria! Queria ele dentro de mim, com tudo! Como ele tava indo com calma, estava muito gostoso e eu, com tesão nas alturas, rebolava e gemia q nem uma cadelinha no cio.

Entrou! Qdo ele encaixou a cabeça dentro de mim, o susto, o tesão e a euforia fez com q meu cuzinho desse uma travada. Ele com todo cuidado, disse:

"Se vc relaxar agora, vai entrar gostoso e vamos ter a melhor foda das nossas vidas".

Não sei como, mas aquilo me deixou tão relaxado e eu dei uma leve empinada com a bundinha, posicionando de um jeito q ele foi enfiando e, aos poucos, ele colocou tudo. Senti minha alma sair do corpo, não de dor, mas de puro prazer. Queria deitar ali e ficar pra sempre. Mas isso não estava nos planos dele. Depois q ele encaixou tudo, ele segurava na minha cintura e começou a meter cada vez mais rápido e mais forte. Me sentia rasgado e pleno! Qdo ouvia ele gemendo de tesão, comecei a imaginar aquela cena de fora, como se eu assistisse um pornô. A partir daí me soltei de um jeito q virei a mais safada das safadas. Rebolava com gosto, pedia mais e mais! O som dos nossos corpos se batendo dava um tesão insuperável. Enquanto meu cuzinho se abria, meu pau latejava, o corpo tremia e eu gemia feito uma putinha.

Não sei qto tempo passamos ali, eu ficaria assim até ele se cansar, pq eu estava insaciável.

"Caralho, q delícia esse teu cuzinho apertadinho. Q tesão do caralho!", as palavras dele só me excitavam mais, enquanto ele me puxava pelos ombros metendo muito forte.

Eu nem queria mudar de posição, por achar q nada poderia ser melhor q aquilo. Ele tb não pediu pra mudarmos, qdo ele falou q ia gozar de novo.

"Mete o máximo q vc conseguir, me faz tua putinha. Quero ser toda sua! Vai, mete! Mete muito nessa bundinha q é toda tua!", eu disse suplicando pra ele prorrogar ao máximo aquele prazer imensurável.

Senti o pau dele engrossar, ele mudar o ritmo da metida, começar a gemar bem alto e, de repente, parar. Eu já tinha gozado nos primeiros minutos de metida dele, tamanho o prazer q estava sentindo. Então, pra mim, era só prazer após prazer. Não sabia q aquilo existia.

O pau dele amoleceu e tirou de dentro de mim, me fazendo sentir um vão dentro de mim. O vão entre o q eu era e o q tinha me tornado.

"A melhor coisa q fiz foi ter chegado em vc! Não teria tido essa foda fantástica! Vc é incrível!", disse ele com a voz relaxada pós-gozada.

Aqueles elogios, a maneira como eu via ele satisfeito e feliz, o jeito q me senti, a minha "performance" naquele momento novo na minha vida, me deixou tão bem e leve q só consegui responder:

"Ainda bem!", ao q deitava do lado dele e voltava a fazer carinho naquele corpo q me desvirginou a alma e os limites do prazer.

Dormimos no motel, agarrados e, como um casal apaixonado, entrelaçados, sentido um o corpo do outro.

Não me senti mal ao acordar cedo e ver aquele homem gostoso dormindo pelado ao meu lado. Acordei ele pra não perdermos a hora (e não pagar muito mais!). Ele me fez um carinho no rosto, me puxou pra junto dele, me abraçou e me deu um selinho.

"Q delícia vc! Vou querer mais, viu!?", disse ele já com aquele sorriso safado logo pela manhã.

Eu, completamente entregue, não nego:

"Qdo vc quiser! Adorei te conhecer e vou querer mais!"

Nos aprontamos pra sair, pagamos e fomos embora. Ele me levou até o meu carro mas, nesse trajeto, não hesitei em chupar, mais uma vez, aquele pau lindo e maravilhoso q despertou em mim as maiores emoções até então sentidas por mim enquanto ele brincava com o meu cuzinho de novo.

Claro q trocamos telefone e nos vimos depois. Com direito a trazer pra dentro do meu namoro. Mas, como o conto ficou logo... se gostaram, eu conto depois.

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Comentários

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Nossa, que relato fantástico, perfeito. Muito gostoso. Sexo tem que ser feito desse jeito. Com tesão e liberdade sempre. Um fodão delicioso. Parabéns.

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Primoroso!! Não tenho outro adjetivo para seu texto. Uma narrativa excelente, ritmo adequado e uma gramática quase perfeita. A descrição de cena é tão bem feita que em diversas vezes me peguei arrepiado, igual fico quando estou escrevendo meus textos. Um dos melhores textos que li por aqui com certeza. Mil estrelas para seu texto!

OBS: Me permita fazer uma observação. Quando eu coloquei gramática quase perfeita eu quis me referir a algo que me prendeu a atenção do inicio ao fim do texto. Algumas palavra que você resolveu abreviar, um texto dessa qualidade não pode ter palavras abreviadas. Abraços e mais uma vez Parabéns pelo texto!

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Po, satisfação imensa em receber um elogio teu! Sou novo por aqui, meio "cru" ainda. Nem sabia das estrelas como avaliação, só depois de escrever o 1o conto. "Q estrela é essa, gente?" haha

Abreviei as palavras depois do texto escrito, achei longo e cortei onde (achei q ) podia.

Acho q meu 1o texto foi como aquela 1a gozada: mais forte, intenso.

Q eu não perca o ritmo nas próximas.

Obrigado pelas palavras!

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Pois é rapaz! Seu texto merece mil estrelas pena que agente só pode dar no máximo três. Não se incomode muito com o tamanho do texto, se for bom vai prender o leitor, claro que a gente sempre pode dar uma exugada, mas sem abreviar palavras, senão fica com cara de WhatsAPP... Abraços Rapaz!

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Sem dúvida nenhuma um dos melhores contos que eu já li aqui, tenho visto os homens com outros olhos tbm e seu conto só me fez querer mais agora! Parabéns e continue escrevendo!

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Cara. Que conto viciante. Sua narrativa, pqp, que tesão!! Sério, tô latejando aqui e já vou me aliviar pensando nessas cenas que vc descreveu tão bem. Já ganhou um seguidor!

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ALGUMAS COISAS PARA EXPLICAR. POR QUE ELE PAROU LONGE SE TINHA VAGA PERTO DO BARZINHO? POR QUE SÓ ELE ENTROU NO BARZINHO E NÃO DEIXOU VC ENTRAR? E FINALMENTE SÓ FIZERAM UMA POSIÇÃO AO TRANSAR. MAS O CONTO FOI EXCELENTE E PRECISA CONTINUAR.

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Olá! Obrigado pelas perguntas. Ele parou longe justamente pra poder ficar a sós comigo e poder me agarrar. E conseguiu, ne!? Sobre só uma posição: estávamos exaustos. Passamos o dia bebendo e, depois de várias gozadas, sucumbimos.

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