Desejando a própria mãe

Um conto erótico de Jonatas
Categoria: Heterossexual
Contém 1218 palavras
Data: 28/11/2023 20:08:06

Meu nome é Jonatas, atualmente tenho 21 anos. Sou meio tímido e não gosto muito de sair de casa, talvez um dos motivos de minha mãe ser muito atenciosa comigo. Por não sair muito no sol minha pele é um pouco pálida, eu não sou muito fã de sair mesmo. Mas gosto de fazer exercícios com minha mãe em casa. Ela faz exercícios vendo vídeos no YouTube e às vezes eu faço com ela. É legal, ainda mais porque eu não saio muito então sobra muito tempo pra eu fazer outras coisas. Minha mãe é professora do fundamental, ela da aulas de inglês em uma escola particular de Gramado. Como uma gaúcha tradicional ela é loira dos olhos claros e um pouco acima do peso. Um dos motivos pra ela fazer exercícios em casa quando chega da escola. Tá dando resultado até, ela já conseguiu diminuir um pouco o volume. Meu pai é caminhoneiro, então passa vários dias fora de casa. Eles até que se dão bem, mas de uns tempos pra cá meu pai parecia distante, o que fez minha mãe esfriar um pouco com ele.

Eu e minha mãe sempre gostamos de fazer coisas juntos, assistir filmes ou novelas, quando tínhamos tempo também cozinhava-mos juntos, mas era raro. mas o que a gente mais fazia mesmo era passar o tempo assistindo alguma coisa na tv enquanto jogávamos conversa fora. Falávamos sobre tudo, tudo mesmo. Geralmente era sobre o trabalho dela e algumas fofocas sobre a vida das outras professoras, mas de uma hora pra outra, ela começou a se interessar por minha vida amorosa. Começou a perguntar se eu estava interessado em alguma garota ou se já estava namorando. Eu sempre tímido dizia que ainda não tinha achado uma garota que me interessasse, mas a verdade é que eu tinha um pouco de medo delas me rejeitarem. Eu não sou feio nem nada, mas achava que as garotas da minha idade não iriam se interessar por mim. Elas estavam atrás de caras mais velhos, mais experientes. Com o tempo minha mãe foi percebendo que eu não era muito atrevido para o lado das garotas, e ela até achava isso fofo, mas disse que eu precisava ser mais ousado e arriscar mais, que uma hora eu iria encontrar uma garota que se interessaria em mim. Isso me deu mais confiança e aos poucos eu fui perdendo o medo de falar com garotas.

Depois de algumas semanas eu já estava até levando uma garota pra casa. Era Valéria o nome dela. Baixinha, de 19 anos, um pouco gordinha mas eu sempre gostei de mulheres com carne pra apertar. Minha mãe ficou bastante feliz no começo. Eu e Valéria começamos a sair bastante. A gente gostava de ir pra uma cafeteria tomar café expresso com um tipo de pão que aqui no sul a gente chama de cueca virada.

Por causa da Valéria eu acabei passando menos tempo com a minha mãe, que já tinha tanta a atenção do meu pai e agora estava perdendo a minha, e eu nem me liguei nisso no começo. Estava tão feliz com a Valéria que acabei ignorando um pouco minha mãe e foi aí que as coisas começaram a mudar.

Minha mãe começou a jogar algumas indiretas pra mim sobre eu estar esquecendo de passar um tempo com ela, eu até engordei um pouco pois tinha parado de fazer os exercícios que a gente fazia juntos. No início minha mãe começou com as indiretas e depois começou a me tratar diferente. Ela foi esfriando comigo aos poucos e aquilo começou a doer em mim. Eu gostava muito de passar o tempo com a Valéria, mas a gente nem tava namorando nem nada, só dava uns beijos aqui e ali, e uns amassos, mas nada de compromisso. Ela que disse que não queria, depois eu fiquei sabendo o motivo. Na mesma época que ela andava comigo ela também tava saindo com um cara mais velho, ele tinha uns vinte e poucos anos. Eu fiquei bolado com isso, e fiquei com muita raiva dela. Esse acontecimento me marcou bastante o que me fez sentir uma repulsa por meninas da minha idade. Eu fiquei bastante chateado.

Depois disso eu quis voltar a ter a velha rotina com minha mãe. Assistir filmes com ela, fazer exercícios, aliás, eu comecei a fazer exercícios todos os dias, mas sozinho. Fiquei com um pouco de vergonha por ter praticamente abandonado minha mãe por causa da Valéria. Fiquei sem jeito de recomeçar com ela e como ela tinha esfriado comigo eu fiquei alguns dias sem saber o que fazer pra ter ela de volta.

Eu falava com ela de manhã e ela me respondia, só que dava pra ver que ela ainda estava um pouco chateada comigo.

Aos poucos eu fui me reaproximando dela. Comecei comprando flores. Já que o meu pai não dava flores pra ela, achei que seria uma boa ideia. Eu comprei flores e uma caixinha de trufas lindor, que depois me deu um peso na consciência. Esses bombons são meio caros e vêm bem pouco na caixa, mas é bonitinha até.

Quando ela me viu com o buquê de flores e a caixa de bombom ela abriu um sorriso e me abraçou bem forte. Ela me pediu desculpas pelo jeito que tava agindo comigo e eu também me desculpei e disse que não ia mais fazer aquilo. Não ia mais sair com nenhuma menina até eu ficar adulto. Ela ficou curiosa pra saber pq eu faria uma coisa dessas e eu falei que as meninas da minha idade não levavam a sério meninos novos. Ela sorriu e falou que eu tava exagerando e disse que era pra eu ter paciência, mas disse também que não era mais pra eu sair com uma menina e esquecer dela. Eu prometi que isso não ia mais acontecer e a gente foi assistir um filme depois, comendo os bombons.

Nossa relação voltou ainda melhor do que era antes. Ela ficou mais carinhosa comigo e começou a querer passar mais tempo que antes. Como o Papai quase não ficava em casa, ela começou a querer que eu dormisse com ela no quarto. Eu gostei da ideia. Era bom dormir com alguém. Sentir o calor protegendo. Mas primeiras noites ela colocava um filme, ligava o ar e deitava na cama, pedido pra eu colocar a cabeça encima das pernas dela. Ela ficava fazendo cafuné no meu cabelo e eu sempre dormia. Às vezes de madrugada eu sentia ela me abraçando, tipo de conchinha. Era bem legal, ainda mais porque eu sentia os seios dela contra minhas costas, e como ela dormia só de camisola sem sutiã, dava pra sentir os biquinhos durinhos me cutucando. No começo eu achei super normal, aliás, éramos filho e mãe, só que depois de uns dias dormindo com ela, aquela sensação do corpo dela muito próximo ao meu começou a me excitar. Eu comecei a levantar mais cedo, antes dela acordar, pra eu poder ir pro banheiro sem ela ver minha ereção. Depois de uns dias eu comecei a bater uma pensando nela, mas isso começou a não ser o suficiente. Eu queria mais dela. Não queria só sentir os seios dela em mim, queria poder ver, poder tocar, e fazer outras coisas.

Continua no próximo conto...

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Comentários

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Amei o seu conto e quero ler todos outros, pode começar elogiar ela e pedir para tirar fotos dela, toda mulher imagina fazer book,vamos conversar? : euamaoavida2020@gmail.com

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Ótimo conto.

Vê se não demora para postar a continuação.

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Parte dois já saiu, tá lá Desejando a própria mãe parte 2

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Li ontem mesmo, e agora vou ler o terceiro.

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