04 - Mulher Prestativa

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 7061 palavras
Data: 27/11/2023 20:56:58
Última revisão: 27/11/2023 21:40:20

Parte 04 da Série: Minha Filha, a Mulher do Amigo e a filha Deles

Ainda sentado na piscina Kleber se deparou com seu pau totalmente duro ao se lembrar de sua primeira vez com Michele e resolveu aliviar a tensão provocada pela discussão com sua filha e pela contrariedade em virtude da intromissão da amiga que, tomando as dores da filha, tirou completamente a sua autoridade anulando o castigo que ele havia imposto à Lalana.

Acariciava lentamente seu pau, com a bermuda e a cueca baixada até abaixo de joelhos, apoiando as costas no encosto da cadeira de praia que ele havia levantado para poder ficar sentado com mais conforto e direcionou seus pensamentos para a segunda vez que transou com Michele.

Por incrível que pareça, para que isso acontecer houve a participação ativa de Gunnar que, sabendo ou não, criou a oportunidade para isso.

Antes disso, porém, o homem teve que enfrentar uma crise de consciência terrível. Ele se sentia tão culpado por ter transado com a esposa do amigo que evitava aparecer na frente dele, chegando até mesmo a ficar duas semanas sem ver a ele e, nesse tempo, via Michele apenas de longe, pois sempre que a via procurava desviar seu caminho para não ter que conversar com ela.

Como é normal nesses casos, as pessoas não percebem que, o fato de evitar ficar na presença de alguém quando sente alguma culpa com relação a ele é o que dá oportunidade para que surjam desconfianças e foi isso que aconteceu. Gunnar, que já tinha telefonado para Kleber perguntando o motivo do seu sumiço, pois nem mesmo para assistir aos jogos de futebol ele havia aparecido e ele arrumou a desculpa de que andava muito ocupado e chegou até mesmo a mentir dizendo que estava viajando com muita frequência quando, na realidade, ele não tinha se ausentado de Porto Alegre sequer para visitar alguma filial das cidades que ficam próximas, como Gravataí, Canoas ou Novo Hamburgo.

Assim passou o final de semana seguinte e na quarta-feira, quando o Grêmio ia jogar em São Paulo contra o clube do São Paulo, ele recebeu nova ligação telefônica de Gunnar que queria combinar de verem o jogo juntos, o que fez com que na mesma hora surgisse um problema em Caxias que exigia a presença de Kleber que disse não saber sequer a hora que voltaria. Como uma mentira sempre pede outra para ser acobertada, a desculpa do Kleber fez com que Lalana tivesse que dormir na casa dos amigos que se recusaram a correr o risco de ela ficar sozinha no apartamento.

Por azar a menina foi até o apartamento deles na manhã seguinte porque não havia levado consigo o material escolar e levava consigo sua amiguinha Thyra. Ser surpreendido em casa obrigou ao Kleber inventar a mentira de que tinha voltado na noite anterior, porém, chegou tarde demais, fazendo com que Lalana ficasse com a pulga atrás da orelha ao pensar que o pai poderia estar com alguma mulher. A garota tinha um ciúme tão grande com relação ao pai que fez questão de entrar na suíte dele para conferir se não havia, segundo ela, uma sirigaita em sua cama, o que provocou uma discussão entre os dois. Thyra, apesar da pouca idade, já trazia consigo a malícia herdada da mãe e assistia a tudo com um sorriso e um olhar irônico para o seu “tio” Kleber.

Lógico que essa situação chegou ao conhecimento de Michele que a princípio não fez nada, porém, quando o Kleber se recusou a ir até o apartamento do amigo na sexta-feira à noite para uma cerveja em comemoração ao final de semana que se aproximava, ele foi contemplado pela visita de Michele menos de quinze minutos depois.

Kleber atendeu à porta quando a campainha soou e ao ver de quem se tratava se postou nela colocando um dos braços na batente e se encostando-se à outra, pensando assim em evitar que Michele entrasse em seu apartamento. De nada adiantou, pois com a sua estatura exageradamente grande dele e pequena dela, ela mal precisou se curvar para passar por baixo do braço esticado dele, caminhar até o meio da sala onde parou virando-se para ele e ordenando:

– Feche essa porta e venha até aqui.

Suspirando fundo e abanando a cabeça para deixar claro sua contrariedade Kleber obedeceu e quando chegou próximo dela apenas parou. Michele ficou na ponta dos pés, passou as duas mãos por trás do pescoço dele e fez pressão para que ele abaixasse a cabeça. Kleber não resistiu, porém, quando se preparou para beijar a boca macia dela, ela lhe deu apenas um beijo no rosto. Quer dizer, não foi bem no rosto, o beijo atingiu o canto da boca dele.

O homem não conseguiu disfarçar sua decepção com isso provocando um sorriso debochado de Michele que em seguida falou:

– Eu vim aqui tentar te convencer a deixar de ser tolo. Será que você não vê que, agindo da forma como está você só consegue mesmo é provocar suspeitas?

– Do que você está falando?

– Ai Kleber. Será que você não consegue desviar um pouco dessa sua inteligência para administrar uma empresa para sua vida pessoal? Olha aqui, preste atenção. Se você muda de comportamento de forma tão radical com relação a mim e ao Gunnar, é lógico que ele vai começar a desconfiar de alguma coisa.

– Você pode até está certa Michele. Só que eu não sei como vou me comportar na frente de vocês dois.

– É só agir como sempre agiu. – Kleber ficou pensativo a respeito disso e acabou concordando com um movimento de cabeça e ela completou: – Que bom que você concorda. Agora eu vou voltar para casa e se você não estiver lá dentro de quinze minutos com uma boa desculpa para justificar a mudança de ideia, vou voltar aqui com o Gunnar e as cervejas. Você que decide.

Kleber concordou e ela, dando outro beijo nele, dessa vez um selinho, voltou para o seu apartamento onde, menos de dez minutos depois, Kleber entrava depois de ser atendido por Gunnar, recitando a desculpa que forjara:

– Pensando bem, uma cervejinha vai cair bem mesmo e ajudar a tirar o estresse de um dia corrido.

Gunnar agiu com maturidade e levou o amigo para a varanda onde se instalaram. Michele fez questão de providenciar um balde de gelo com várias garrafas de cerveja e alguns petiscos e depois sumiu, mas não por muito tempo. Meia hora depois ela foi se juntar a eles. O problema é que ela tinha tomado um banho e vestido um short pequeno e apertado que deixava delineado o desenho de sua xoxota e uma blusa branca de alcinha, deixando claro que não usava sutiã.

Não se sabe se foi natural ou se ela fez de propósito, porém, ela fez questão de se sentar no colo do Gunnar em uma posição que, se abrisse as pernas daria ao convidado uma visão clara dos contornos de sua buceta e fazia questão de se curvar na frente dele todas as vezes que, vendo o copo dele vazio, se prontificava a enchê-lo de novo. Isso dava a Kleber a certeza de que ela se excitava em fazer isso, pois os bicos de seus seios foram ficando duro até chegarem ao ponto de marcarem o tecido fino da blusa.

O ponto crítico foi quando o Gunnar, prendendo o bico do seio esquerdo de Michele entre o indicador e o polegar, fez uma leve pressão e brincou:

– Olha como está isso. Você está com frio?

– Seu indecente, larga minhas tetas. – Disse Michele enquanto dava um leve tapa na mão atrevida dele e ria, assim como Gunnar. Não deu para saber se eles riam pelos comentários que fizeram em tom de brincadeira ou se era a expressão de Kleber que não sabia o que fazer para disfarçar seu tesão.

A partir daí a convivência entre os vizinhos voltou ao normal. Quer dizer, não tão normal assim, pois Michele não perdia nenhuma oportunidade que aparecia aonde ela podia provocar o Kleber, seja na frente do marido ou na ausência deste.

Muitas punhetas foram batidas por causa disso.

Apesar das provocações, inclusive, com a mania de Michele de cumprimentar Kleber sempre com um leve beijo no canto de sua boca, nada acontecia entre eles.

Até que chegou o dia em que o Kleber resolveu comprar a casa no condomínio fechado onde morava hoje. Para os amigos, ele justificou que, além de ser um ótimo investimento e um negócio de ocasião, pois o proprietário que a colocara a venda sequer tinha residido lá, pois um pouco antes de concluir as obras, foi transferido pela empresa que trabalhava para o exterior em uma ascensão profissional que não podia ser recusada. A pressa de vender tornou o preço atrativo, a casa, construída sob a direção de quem iria morar nela tinha sido construída com todo o capricho e, como a cereja do bolo, lá havia uma piscina que seria exclusiva dele e da filha e da família de amigos que poderiam visitá-lo na hora que quisessem, estando ele presente ou não, pois até mesmo cópia das chaves foi providenciada com essa intenção e com o pretexto de Michele poder continuar a gerenciar a despensa deles.

Negócio feito, papelada providenciada e a posse do imóvel passou para Kleber. Agora só restava a mudança e esse detalhe ficou quase que completamente sob o encargo de Michele. Tirando algumas exigências de Lalana que foram atendidas, o resto dos móveis foi escolhido por Michele que, em alguns casos, fez questão de que algumas peças fossem personalizadas e fabricadas sob medida, o que a obrigou a estar sempre presente na casa, o que fez com que ela se habituasse e passasse a se comportar como se aquela fosse sua segunda residência.

Chegou finalmente o dia da mudança. Poucas peças do mobiliário que existia no apartamento seriam aproveitadas e o resto seria vendido, com grande parte já tendo interessados. Isso também acontecia sob a supervisão constante de Michele. O dia escolhido para a mudança foi em uma sexta-feira. A empresa encarregada da mudança faria o transporte no período da manhã e acreditavam que, pelo pequeno número de itens, antes do almoço já teriam descarregado tudo e durante a tarde completariam a montagem daqueles que exigissem esta providência. No final do dia, tudo estava pronto e a casa nova completamente habitável.

Entretanto, Michele fez questão de que Kleber e Lalana jantassem em seu apartamento e todos se reuniram lá para esse fim. Depois de jantarem ficaram conversando e, como não poderia deixar de ser, a conversa acabou sendo dirigida para a arrumação da casa. Kleber comentou:

– Ainda bem que já está tudo arrumado. Agora é só entrar e se sentir em casa.

– Aí é que você se engana meu amigo. Em caso de mudança surgem tantas coisas de última hora, com objetos colocados em locais errados que, domingo numa hora dessas você vai estar pedindo para o mundo acabar em barranco só para poder morrer encostado de tão cansado que você vai estar.

– Não me assusta não Michele. Além do mais, eu não vou ter pressa. Tenho a vida inteira para deixar tudo do jeito que precisa estar.

– Vocês homens acham tudo muito prático, mas quando chega a hora ficam todos desorientados.

Gunnar apenas riu da observação de Michele e Kleber não pode deixar de reconhecer que ela tinha razão. Mas o que o pegou de surpresa foi a observação que Gunnar fez a seguir:

– Por que você não vai junto com o Kleber a ajuda isso nele Mi? Como você mesma disse, nós homens somos incapacitados para isso.

O sorriso radiante que Michele deu olhando, primeiro para Kleber e depois para Gunnar dava para ser considerado uma declaração de más intenções. Gunnar agiu como se não percebesse disso enquanto o Kleber gelava esperando por uma mudança de humor do amigo, porém, Gunnar continuou a falar expondo como fariam isso:

– Então fica combinado. Você vai amanhã cedo e leva a Thy com você, assim ela e Lalana inauguram a piscina enquanto a arrumação é feita. Eu vou trabalhar amanhã o dia inteiro e no domingo de manhã eu vou me juntar a vocês, afinal, também vou querer usufruir da privacidade daquela piscina.

Michele concordou e, parecendo agradecer a oportunidade que o marido lhe dava de ficar a sós durante um dia inteiro com o Kleber, lhe deu um beijo apaixonado.

Dito e feito. Kleber até mudou seus planos e, como as camas de seu apartamento faziam parte da mobília que seria vendida e, com a ajuda de Michele que forneceu as roupas de cama, ele e Lalana dormiram pela última noite no apartamento antigo e assim foram todos juntos na manhã seguinte tomar posse da nova residência.

O dia foi corrido. Quer dizer, corrido para Michele, pois ao Kleber coube apenas a tarefa de ficar vigilante quanto à segurança das meninas na piscina, pois a idade delas ainda exigia isso. Até mesmo a cerveja gelada e tira gosto delicioso ela deu um jeito de providenciar e levar para ele que chegou a se sentir nostalgia ao sentir, depois de muito tempo, as vantagens de se ter uma mulher prestativa em casa.

A tarde ele saiu de casa com uma lista de compras levando as garotas com ele enquanto Michele dava os retoques finais na arrumação e depois foi despachado, juntamente com elas, de volta à piscina, com ela informando que ia providenciar um jantar para eles.

Kleber estranhou quando, ao anunciar que a mesa para o jantar estava pronta, Michele se dirigisse apenas às garotas. Quando ele comentou sobre isso ela apenas informou que o jantar naquele dia seria feito em duas etapas e quis saber se ele estava com fome. Mesmo ele dizendo que não, ela providenciou alguns petiscos e falou com a boca próxima ao seu ouvido para não ser ouvida pelas crianças:

– Depois que as meninas jantarem eu vou leva-las para dormir. Elas estão cansadas depois de um dia inteiro na piscina e logo vão dormir. Enquanto eu faço isso, você toma um banho, fica bem cheiroso e se veste como se fôssemos sair. Nada formal, pense que estamos indo a um barzinho tomar uns drinques e conversar.

Kleber consentiu e fez exatamente o que lhe foi pedido quando Michele e as meninas se fecharam na suíte que fora escolhida para Lalana e onde, a pedido dela, tinha sido colocada uma segunda cama que, segundo ela, era para a Thyra dormir quando fosse ficar em sua casa. Quando retornou para a área social da casa passou pela sala de jantar e percebeu que, como um passe de mágica, Michele tinha transformado todo o cenário. A mesa tinha sido reorganizada e o fato de existir ali um candelabro com velas, um balde com uma garrafa de um excelente vinho já lhe deu a certeza de que sua amiga estava cheia de más intenções. Ou seriam boas as intenções dela? Dirigiu-se então a uma sala que ele decorara para ser um misto de estúdio, escritório e biblioteca, ligou o aparelho de televisão para assistir aos noticiários e se esparramou na finíssima poltrona de couro colocada na posição exata para proporcionar conforto enquanto se assiste TV.

Ouviu quando Michele retornou do andar superior pelo barulho dos saltos que ela usava e também pelos que se seguiram e indicavam que ela estava acabando de arrumar a mesa. Não demorou e ela entrou com uma garrafa de vinho e duas taças vazias. A imagem daquela linda mulher loira chegou a deixar ao Kleber sem fôlego.

Ela estava apoiada em um dos lados da porta com o corpo ligeiramente inclinado. Sua perna esquerda estava levemente dobrada enquanto a outra sustentava todo o seu peso. Seus lábios macios e sensuais se abriam em um sorriso que, não bastasse ser lindo, tinha algo de provocativo e sapeca.

Isso não era tudo. Ela trajava um vestido vermelho justo cujo comprimento ficava um palmo acima dos joelhos. O vestido era tão curto que era possível ver o ponto onde a cinta liga que ela usava prendia a meia de seda de um tom que variava entre o vermelho e o rosa, dando à pele clara de suas pernas torneadas e sedutoras uma aparência ainda mais linda. O vestido era fechado na frente com botões grandes e o último dele encontrava-se solto, o que, com a posição que ela estava, deixava à mostra a parte de suas coxas que não eram protegidas. A impressão de Kleber era de que, se ela levantasse o vestido um centímetro apenas, ele teria a visão de sua calcinha. Mais tarde ele iria descobrir que isso não teria sido possível.

Diante daquela visão exótica e, porque não dizer, altamente erótica, o pau de Kleber deu o primeiro solavanco da noite. Ao se ver notada, examinada e avaliada, Michele andou até ele e inclinou-se até que sua boca estivesse perto do ouvido dele e falou com a voz rouca que sempre usava quando estava excitada:

– Como eu disse as meninas já estão ferradas no sono.

Ato seguinte mordiscou o lóbulo da orelha de Kleber e explorou seu ouvido com sua língua áspera. Quer dizer, Michele tinha o poder de metamorfosear sua língua que, nos momentos certos, se tornava áspera ou macia, como ia comprovar mais tarde na prática. Diante do estremecimento que ela percebeu provocar no corpo do homem que já se encontrava totalmente dominado por sua arte de seduzir, ela escorregou a boca pelo rosto dele até que encontrasse a dele e o beijou, introduzindo sua língua entre os lábios dele e explorando sua boca. Depois começou a alternar beijos profundos com rápidas lambidas nos lábios do homem e aí já existia a diferença, pois enquanto no interior da boca a língua era macia e suave, quando lhe lambia os lábios era áspera e um pouco agressiva, o que o deixava com mais tesão ainda.

Afoito, Kleber puxou Michele ao encontro de seu corpo, porém, ela manobrou e o máximo que ele conseguiu foi que ela se sentasse sobre sua perna direita ficando com o corpo de lado para ele. Sem desfazer o sorriso, a mulher entrou as taças para ele e abriu a garrafa de vinho despejando-o nas taças até preenchê-las até a metade. Deixou a garrafa sobre uma mesinha que ficava ao lado da poltrona que eles ocupavam, pegou uma das taças da mão dele e brindou:

– Um brinde a um homem lindo e gostoso.

– Um brinde a uma mulher maravilhosa e sedutora e a esta noite em especial.

– A essa noite e a muitas outras que virão. – Acrescentou Michele com a voz rouca que realmente usava quando estava excitada.

Voltaram a se beijar e quando o clima começou a ultrapassar a temperatura suportável, ela conteve ao homem e, levantando-se e segurando em sua mão lhe disse:

– Venha, vamos jantar que, do jeito que você está, acho que vamos precisar estar bem alimentados.

Kleber assentiu e a seguiu até a sala onde a mesa, já posta, esperava por eles. Michele fez com que ele se sentasse, inclinou-se para beijar-lhe os lábios e depois se afastou desaparecendo pela porta que dava acesso à cozinha. Ela repetiu o trajeto outras vezes e quando finalmente se sentou ao lado dele já havia ali uma lasanha recém saída do forno, uma salada que ela chamou de salada de cores tal a variedade de legumes e verduras, uma bandeja contendo sobre coxas de frango assada com uma cobertura que ele a princípio não sabia dizer do que se tratava e ela teve que explicar que era de creme de cebola e um molho especial. Se a variedade não era grande, o sabor e o cuidado como tudo fora preparado compensava em muito esse detalhe, fazendo com que ele perguntasse:

– Como é que você consegue?

– Consegue o que? – Perguntou Michele sem entender o que ele queria saber.

– Fazer tudo isso. Você arrumou toda a casa, cuidou das meninas, preparou os alimentos para elas e essa ceia para nós e ainda por cima consegue se manter linda desse jeito.

– Obrigado querido. Mas isso é muito mais fácil do que você imagina, basta apenas um pouco de prática.

– Acho que eu não conseguiria.

– Agora pare de me adular e vamos comer. – Enquanto falava Michele segurou a taça onde o Kleber acabara de despejar mais vinho, bateu de leve na taça que estava depositada na mesa ao lado dele e disse: – Tim-Tim.

Kleber sorria enquanto servia os pratos, primeiro o dele. Só depois disso se sentou e começaram a se alimentar. Para quebrar o silêncio que se formaria, pois Michele sabia que o Kleber dificilmente comandaria a conversa, ela perguntou:

– E então, como é que você está com a mulherada?

– Que mulherada? Do que é que você está falando?

– De mulheres, ora! Quero saber se você anda namorando muito.

– Que nada. Não tenho saído com ninguém.

– Com ninguém mesmo?

– Se você quer saber se eu tenho transado, é bom que saiba que a última transa que tive foi com você em Gramado.

– Não brinca! Você só pode estar querendo me agradar.

– Pois pode acreditar. É a pura verdade.

Michele encarou com ele e ficou pensativa e depois de um tempo comentou:

– Quem diria. Tenho um amante que é mais fiel do que meu próprio marido!

Kleber ficou admirado com a confissão de Michele e não se conteve em perguntar:

– Está brincando. O Gunnar te trai muito?

– Bom. Acho que não. – Kleber não entendeu, pois a resposta não tinha relação com o comentário feito anteriormente e ela, notando isso, explicou melhor: – Quero dizer, não é traição se a gente fica sabendo.

– Como é que é?

– É o seguinte. Se o Gunnar transa com outra mulher ele me fala. Algumas vezes antes e outras depois de acontecer. Então eu não vejo isso como sendo uma traição.

– Mas você não se importa?

– Que direito eu tenho de reclamar disso Kleber? Eu seria muito hipócrita em cobrar exclusividade dele se eu mesma não dei a ele essa exclusividade.

Aquilo deixou Kleber com a pulga atrás da orelha. Michele estava lhe dizendo, com todas as letras, que não era fiel ao marido.

Bom. Isso ele já sabia por ter tido o prazer de transar com ela, mas o que lhe causou estranheza foi imaginar que ele não era o único. Então ele se arriscou em perguntar:

– E essa falta de exclusividade acontece com muita frequência?

– Não. Raramente. – Kleber ficou olhando para ela a espera de mais explicações e ela não se intimidou em dar os detalhes: – Se é importante para você saber, aconteceu uma vez há muitos anos, acho que uns doze anos, quando éramos recém casados e depois há oito meses atrás. Essa última você sabe, por motivos óbvios, todos os detalhes.

Kleber não sabia o que mais lhe causava admiração. Se era o fato de Michele não ter sido fiel ao marido desde que se casaram ou as tranquilidade com que ela falava sobre isso. Entretanto, preferiu não comentar nada sobre isso temendo criar algum tipo de constrangimento.

O jantar continuou em um ambiente agradável e descontraído. Isso graças à Michele que assumiu a direção do rumo da conversa passando a falar de outros assuntos. Kleber a ouvia e ficava cada vez mais admirado com aquela mulher que, além de linda, era agradável, prestativa e inteligente, tão inteligente que tinha a capacidade de fazer dele o que queria, tornando-o um homem tenso ou descontraído, totalmente excitado, capaz de tratar de assuntos delicados sem sofrer nenhum estresse e, o mais importante, sua inteligência era tal que o fazia rir muito com os comentários que fazia sobre os mais variados assuntos. Eram comentários que normalmente não causariam esse efeito, ela apenas sabia fazê-los com um acréscimo de ironia ou simplesmente engraçados mesmo.

Quando se sentiu satisfeito Kleber ainda foi agraciado com um pudim de sorvete como sobremesa e estava delicioso. Ficou ainda mais admirado quando ela lhe confessou que tinha sido ela mesma que o preparara.

Se a sobremesa já era deliciosa, ficou ainda mais depois que Michele resolveu ousar. Ela havia servido a iguaria apenas para o homem e, logo que ele começou a saborear a deliciosa iguaria, ela pegou delicadamente o talher que ele segurava, separou um pedaço do doce e colocou na sua própria boca, porém, em vez de engolir, ela levou sua boca até a de Kleber e, beijando a sua boca, transferiu o doce para a dele. Foi difícil para ele definir o que era melhor, apreciar aquela deliciosa sobremesa ou curtir o tesão que lhe dominava. Sentindo que acertara o alvo, Michele repetiu o mesmo gesto até que ele se sentisse satisfeito e recusasse repetir a sobremesa. Então ela falou:

– Vem comigo.

Quando disse isso ela já segurava em sua mão e puxou fazendo com que ele se levantasse, então, andando em direção ao quarto de hóspedes preparado para ela dormir, o levou a reboque. Ao entrarem no quarto, ele reclamou:

– Por que não vamos para o meu quarto? Minha cama é mais confortável.

– Nós vamos querido. Só que antes precisamos desarrumar essa cama para deixar a impressão de que alguém dormiu nela essa noite.

Quando disse isso Michele já se deitava puxando ao Kleber que caiu sobre ela e começaram a beijar. Ele, sem interromper ao beijo, levou a mão até o joelho dela e começou a deslizar, subindo em direção à sua xoxota e lhe causou estranheza quando ela interrompeu o movimento dele. Para não provocar nenhuma decepção nele, ela explicou:

– Ainda não. Tenho uma surpresa para você, mas só depois que formos para o seu quarto. Agora anda e me ajuda a desarrumar a cama.

Kleber entrou na brincadeira e eles começaram a agir como se estivessem em uma luta corporal. Havia momentos em que ele prendia os braços dela segurando em seus pulsos com uma única mão enquanto com o outro acariciava seu corpo por sobre o vestido enquanto em outros ele a libertava e ela aproveitava disso para se debater como se quisesse se livrar dele. Foram dez minutos dessa brincadeira e não se sabe se foi por ela se dar por satisfeita com a bagunça que eles fizeram com o lençol e travesseiros da cama ou se foi o tesão que falou mais alto, mas depois desse curto tempo ela se levantou e repetiu os mesmos gestos que fizera na sala de jantar quando o arrastara para lá. Agora com destino ao quarto dele e com a firme ideia de passarem a fase final de suas pretensões para aquela noite.

Michele fez com que Kleber se deitasse e ficou ao lado da cama. Começou a insinuar uma dança sensual enquanto ia soltando lentamente cada um dos botões de ser vestido. A cada um, uma revelação que o deixava cada vez mais louco de tesão.

O primeiro revelou que ela não estava usando sutiã, mas disso ele já estava ciente. O segundo permitiu que ela abrisse a parte de cima do vestido e exibisse seus seios com os mamilos aparentando a metade do tamanho normal em virtude de estarem enrugados por causa do tesão que sentia. O terceiro mostrou sua barriga lisa e reta, sem nenhuma ruga e seu umbigo que mais parecia um adorno tentando embelezar o que já era lindo e o quarto permitiu ver os pelos púbicos loiros e bem aparados, revelando uma mudança no visual, pois da vez anterior eles eram totalmente raspados.

Restava o quinto. O último que daria a visão completa daquela obra de arte. Qual não foi a surpresa de Kleber quando ela empurrou os dois lados do vestido, agora totalmente soltos e ele viu que ela não usava calcinha, Sua xoxotinha tinha aquele brilho peculiar causado pela excitação e o grelinho duro parecia ser maior do que o Kleber se lembrava. Ele não resistiu e provocou:

– Sua putinha. Já estava sem calcinha. Por isso que você não permitiu que eu fizesse carinhos em você lá no outro quarto.

– Sim e sim e sim. Sim para estar sem calcinha o tempo todo e sim por não permitir que você descobrisse isso antes.

– Epa! Está faltando um sim aí. Você disse três vezes a palavra.

– É verdade. E sim por ser uma putinha. É exatamente o que eu quero ser hoje, uma putinha. Mas eu quero ser a sua putinha, então, por favor, me foda de todas as formas que você quiser.

É certo que a intenção inicial de Kleber era, antes de penetrar a bucetinha de sua amante, chupar seu corpo inteiro, porém, as palavras dele o desiquilibraram por completo e ele abdicou de toda a sua consciência, simplesmente a puxando com violência para cima da cama e penetrando com seu pau e com muita violência aquela bucetinha que tremia diante daquela repentina violação. Repentina sim, porém, amplamente aguardada.

E assim o casal de amantes transaram loucamente naquela noite. Kleber, em alguns momentos, ainda tentou ser carinhoso, mas ficava apenas na tentativa, pois sempre que tentava agir assim, ela reagia e cobrava dele para que ele fosse mais brusco e a fodesse como se fode uma verdadeira vadia.

Foram dormir quando já passava das três horas da madrugada, extenuados e grudados um no outro. Só no outro dia foi que ocorreu ao Kleber que não havia comido o cuzinho de Michele e se deu conta que isso aconteceu em virtude de que, durante todo o tempo, ela se manteve no comando da foda e não lhe deu a menor chance para nada. Era o caso de se explicar quem é que tinha fodido quem, pois na concepção de Kleber, ele fora fodido, usado e abusado. E como tinha sido bom.

Na manhã seguinte, quando acordou, Kleber ouviu a algazarra que as meninas faziam na piscina e percebeu no mesmo instante que o Gunnar estava fazendo companhia a elas. Levantou-se com pressa, fez a higiene matinal, vestiu uma bermuda e uma camiseta e desceu para se juntar a eles, porém, ao passar pela cozinha encontrou com Michele que preparava alguma coisa e estava sozinha ali. Ela lhe dedicou o seu mais lindo sorriso e brincou com ele:

– Finalmente acordou o belo adormecido.

– Como você consegue isso?

– Conseguir o que?

– Foder até de madrugada como uma cadela, acordar cedo e manter essa beleza e jovialidade.

Michele olhou para ele com expressão séria e respondeu:

– Agora não Kleber. Cadela, puta, vadia, tudo isso e muito mais eu posso ser quando estivermos na cama. Nesse momento eu sou uma mãe, esposa e advogada passando um final de semana agradável na casa de um amigo.

– Desculpe. – Respondeu Kleber já fugindo rapidamente através da porta que dava acesso à parte onde se localizava a piscina enquanto desejava encontrar um buraco e se meter dentro, só saindo na segunda-feira de manhã.

Foi recebido por Gunnar que, de dentro da piscina, comentou:

– Nossa homem! Você está acabado. O dia ontem deve ter sido de arrasar.

Sem saber do que o amigo estava falando, ele respondeu com um sorriso sem graça:

– Nem te conto. Essas garotas acabam com a gente.

– É. Eu imagino como deve ter sido difícil para você.

A sorte de Kleber é que ele não havia vestido sua sunga, o que lhe permitiu dar a desculpa de voltar para o quarto onde passou a meia hora seguinte pensando sobre a forma grosseira que agiu e que provocou uma reação adversa em Michele e o jeito de falar do marido dela ao se referir ao seu cansaço e dando a impressão de que sabia o que tinha acontecido entre ele sua esposa Michele.

Só voltou para a piscina quando foi obrigado a isso por Lalana que foi até o seu quarto buscá-lo. Foi obrigado a acompanhar a filha e passou o resto do ia se admirando da forma carinhosa como o casal de amigos se tratava. Pareciam dois jovens enamorados, com constante troca de carinhos e beijos a todo instante.

Kleber havia gozado em seu prazer solitário na parte da história em que Michele abria lentamente cada botão de seu vestido e revelou que, tirando a cinta liga e as meias de seda estava nua, Aquela era uma lembrança erótica que sempre lhe voltava à lembrança. Depois de gozar, alterou a posição do encosto da cadeira da piscina ficando quase que deitado e de olhos fechados curtia o raro calor que fazia naquela época de inverno, chegando a cochilar por se sentir mais relaxado depois de ter gozado.

Despertou com a voz de Michele que tinha retornado para conversar com ele e, tendo a chave, entrou na casa e foi encontra-lo na piscina com o pau mole e melado, assim como sua barriga que era onde a porra de seu gozo tinha se acumulado e secava lentamente. Ela dizia:

– Que bonito senhor Kleber. Fica todo estressado por causa de duas adolescentes nuas na piscina, porém, é capaz de exibir um espetáculo como este! – Michele falava e ia se aproximando mais dele e quando chegou perto o suficiente para ver que ele tinha se masturbado, não perdoou: – Nossa! Quanta hipocrisia! Tanta moralidade com a filha e depois fica batendo punheta ao relento. Você devia se envergonhar, eu acho.

Gaguejando um monte de desculpas, o que fez com que Michele não resistisse manter sua pose de crítica e emitisse sonora gargalhada, Kleber ficou vermelho e parou de falar. Ele não tinha recursos para achar uma desculpa nem mesmo para rebater as críticas da mulher. Ele era o homem que agia sempre de forma “certinha” para poder sair de boa de uma situação dessas. Foi Michele que, percebendo o tamanho do constrangimento do homem, falou para descontrair o ambiente:

– Fica frio homem. Estou brincando. Afinal de contas você estava sozinho em casa e não podia esperar que eu voltasse. Agora, tem uma coisa nisso tudo. Só quero saber se essa punheta maravilhosa que você bateu tenha sido em minha homenagem.

Michele percebeu que atingiu o objetivo quando ouvir Kleber responder:

– Lógico que foi pra você! Para quem mais seria?

– Que lindo. Sabe que depois dessa confissão eu só quero mesmo que tenha sobrado um restinho para mim.

Dizendo isso Michele se curvou, segurou o pau meio flácido do amigo e deu um beijo na glande antes de colocar apenas a cabeça na boca e fazer forte sucção. Kleber gemeu e a sensação foi tão boa que ele chegou a forçar o corpo para cima, não só tendo sucesso em seu objetivo de atingir a garganta daquela mulher safada porque ainda não estava completamente duro.

Isso, porém, não era problema para Michele. Com sua língua ágil se movimentando em torno de seu pau, não demorou em que a pau de Kleber estivesse completamente duro. Ela começou então a movimentar a cabeça com velocidade agindo para que sua boca fosse literalmente fodida e, a despeito de ter gozado alguns minutos antes, não houve como ele resistir e inundou a boquinha da mulher com sua porra enquanto falava:

– Isso putinha. Engole minha porra sua biscate gulosa.

Era raro Kleber usar termos como esse enquanto transava com Michele. Isso normalmente só acontecia quando seu orgasmo era tão forte que o deixava completamente perdido e transtornado.

Depois Michele fez aquilo que sabia ser algo que sabia que tirava Kleber do sério. Ela levantou a cabeça, olhou para ele e abriu a boca para que ele visse sua porra depositada em sua boca e depois a fechava e caprichava no movimento de engolir aquele conteúdo cremoso para que ele soubesse exatamente o que ela estava fazendo. Em seguida, abriu novamente a boca para que ele visse que a boquinha dela agora estava vazia.

Dessa vez também deu o resultado esperado. Nunca falhava. Ainda segurando o pau de Kleber ela sentiu o tranco em sua mãe e sorriu para ele antes de se abaixar novamente e colocar o pau que se mantinha ereto e fez todo o trabalho de limpeza usando sua língua. Só que com o adicional de deixar todo o pau melado com sua saliva.

Kleber não sabia se aquela atitude fazia parte de um plano pré estabelecido por Michele ou se ela resolveu na hora. Imóvel, com o corpo quase totalmente deitado na cadeira de piscina, ele assistiu ela se livrar do short branco que ela usava que foi puxado abaixo juntamente com a calcinha da mesma cor. Ela então ficou em pé na cadeira da piscina, colocou cada um de seus pés ao lado do corpo dele e foi se abaixando. Quando sua mão já podia alcançar o pau de Kleber ela o pegou e roçou em sua buceta que estava babando, deixando a cabeça ainda mais melada e depois, para surpresa dele, ela movimentou a mão para trás para que a cabeça do pau ficasse na entrada do seu cuzinho e, ainda segurando na base daquele pau de dezenove centímetros, forçou o corpo para baixo até que seu cuzinho fosse invadido pela cabeça dele. Ela parou e respirou fundo e depois continuou a forçar o corpo para baixo.

Kleber já tinha fodido aquele cuzinho outras vezes, mas nunca foi daquela forma. Michele, controlando a invasão não se abaixou de uma vez e tampouco ficou fazendo intervalos a cada progresso. Ela, em um único movimento, continuou deixando seu corpo descer lentamente e a invasão foi lenta, porém, contínua. Kleber havia levantado a cabeça para poder olhar e foi vendo seu pau lentamente ir desparecendo em meio às nádegas carnudas e macias da mulher até que sua visão fosse coberta pela xoxotinha melada dela, pois ela conseguira fazer com que todo o pau tivesse sido engolido por seu cuzinho a ponto dele sentir o grelinho dela tocar em seus pelos púbicos. Ela falou com voz manhosa:

– Não mexe. Fica parado. Hoje sou eu que vou fuder você porque estou com muita raiva.

Toda a carga erótica que Kleber sofreu nos dois últimos dias veio à tona novamente e seu pau pareceu engrossar dentro de Michele que gemeu por causa disso. Então ela começou a rebolar, o que não fez por muito tempo. De repente, tomada por um tesão incontrolável ela começou a quicar em cima daquele pau e os gritos que começou a dar só não alertou aos vizinhos porque Kleber puxou seu corpo para que ela se deitasse sobre ele e cobriu a boca dela com a sua.

Foi um beijo estranho. Michele não sugava a língua dele como de costume. Em vez disso, mesmo sua boca estando tomada pela do homem que a fodia e a língua dele se movimentando dentro de sua boca, ela soltava jatos quentes de ar e aquilo aumentava ainda mais o tesão de ambos que não demoraram a gozar juntos. Kleber teria rido, se isso fosse possível, quando Michele, mesmo com a boca ocupada, falar alguma coisa.

– Puta que pariu Kleber! Que fogo é esse? Está parecendo o dia em que a gente transou já frente do Gunnar pela primeira vez.

– Nem me lembre daquele dia. Foi a coisa mais estranha que já me aconteceu. Eu passei de uma situação de extremo tesão para uma completa brochada e depois tive uma das melhores foda da minha vida.

– É mesmo né! Eu tinha me esquecido que você brochou?

– E como não brochar? Qual homem não brocharia quando o marido da mulher que ele está fodendo no sofá do apartamento deles entra na sala de repente?

Michele, que já estava com um sorriso nos lábios quando se referiu ao fato dele ter brochado não resistiu o jeito que ele falou e foi dominada por uma gargalhada que fazia seu corpo todo sacudir. Tal fato, como não deixaria de ser, derrubou o pau de Kleber que amoleceu imediatamente. Seu pau, que já tinha entrado até a metade na xoxotinha escaldante de sua amante encolheu de repente impedido a continuação da transa. Para piorar, a contração que a buceta de Michele dava, talvez por ela estar rindo muito, expulsou o pau dele de dentro dela.

– Porra Michele! Você tinha que se lembrar disso.

– Como... esquecer. – Respondeu Michele conseguindo conter seu riso que, depois de falar, voltou ainda mais violento tornando-se uma gargalhada enquanto Kleber a olhava consternado.

Mas Michele sabia o que fazer. Ela conhecia aquele macho e sabia que ele comia em sua mão. Ela sabia também que relembrar aquele dia sempre fazia com que, no final, Kleber voltasse a ficar de pau duro e começou a invocar as lembranças daquele dia. Isso, entretanto, só aconteceu depois dos muitos minutos que ela consumiu em tentar controlar sua vontade de rir, antes de fazer uma deliciosa chupeta no pau dele até reestabelecer a ereção, quando então voltaram a foder até que gozassem juntos.

Mal gozou, Michele saiu de cima dele e começou a se vestir, provocando a reclamação dele:

– Aonde você vai com tanta pressa?

– Vou embora querido. Você não sabe, mas eu vim aqui brigar com você. Se não fosse ter chegado aqui e te encontrado com essa delícia de pau na mão, eu já teria te falado poucas e boas.

Kleber respirou fundo e pediu:

– Tudo bem. Fale o que você tem para dizer e depois a gente volta a transar. Ainda quero foder essa bundinha gulosa que você tem.

Ele sabia que ela não resistia quando insinuava querer fazer anal, Dessa vez, porém, não deu certo. Michele, olhando nos olhos dele, falou:

– Nem vem Kleber. Hoje não. Não era para você nem encostar-se a mim. Você não está merecendo sequer um beijo e já te dei muito mais que isso. Agora, continue sua punheta que ficou tarde e tenho que ir embora senão chego em casa atrasada para levar as meninas no show.

– Vixi. Então o assunto é importante mesmo.

– Muito importante. Eu vim aqui para que você me explique esse castigo que você deu para a Lalana. Que história é essa? Você está agindo como se minha filha tivesse uma doença contagiosa.

Kleber não esperava por isso. Ficou até aliviado por ela não poder ficar para conversarem, assim, ele teria tempo para pensar em algo para dizer a ela sem precisar contar o que Thyra tinha feito com ele no dia anterior. Estava pensando nisso e nem notou que Michele já se vestira e estava indo embora. Então sentiu o alívio que sentia se transformar em preocupação. Tão preocupado que chegou a falar em voz audível, embora não fosse possível mais que ela o ouvisse:

– Puta merda. Agora sim estou encrencado. Vai ser ruim se a Michele nunca mais quiser nada comigo. Não consigo nem imaginar uma coisa dessas.

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Comentários

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Essa parte dele brochar na frente do marido da Michele, desculpe se não entendi mas não foi detalhado antes né?

Ou eu pulei alguma parte?

Caiobia7@hotmail.com

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Eu ia escrever, como esse Kleber consegue ser um canalha e um banana ao mesmo tempo.

Canalha por trair a confiança do amigo porque apesar das desconfianças no início do conto ele não sabia do casamento aberto e banana por deixar a amante se intrometer na criação da sua filha.

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Que família,hein?! História muito gostosa de ler. Ainda dá muito pano pra manga!excelente conto!

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Nassau tu é demais amigo mexe com a nossa mente, causa tesao, arrepio e muito mais prende toda nossa atenção parabéns nota um trilhão kkkkk

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Agora estou na abstinência da história (lágrimas). História muito boa!

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Muito bom Nassau, voltando ao passado e wntendendo a história.

E o parquinho já pegou fogo há muito tempo atrás ( desculpa aí Id@, usei seu bordão em outro tempo)

Parabéns mais uma vez e obrigado Nassau!

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Tem dois do conto no conto Nassau!

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Foi falha minha. Fui dar um CTRL+C no título para passar para cima e em vez disso dei um CTRL+V. Ai copiou o que estava na área de transferência de novo.

Já arrumei.

Muito Obrigadoç

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Falha sua? Não mesmo! Isso acontece, só avisei para ficar melhor mesmo!

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Obrigado MILICO. Acontece sim, mas só quando alguém falha, rsrs..

Prefiro a outra frase... Errar é humano.

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Exatamente! Tá aí um "apelido" que não me chamam a um tempo!

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Quem um dia foi do meio nunca esquece.. Rsss

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Realmente, só queria esquecer as outras coisas!

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Listas em que este conto está presente

variados
Vários contos muito excitantes vale a pena conferir