Dois irmãos acendem uma chama destinada a explodir. 3 (FINAL)

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 2026 palavras
Data: 27/11/2023 20:05:02

Nós nos beijamos assim pelo que pareceram horas, até que finalmente ele se afastou. Ainda gostei do brilho quando abri os olhos e vi sua dúvida.

"Não podemos fazer isso", disse ele, antes de me beijar uma última vez, quebrando a ilusão. Ele se levantou e foi embora.

"Por favor, não. Volte", implorei. "Não faça isso comigo de novo."

Ele parou no meio do caminho e se virou. Ele parecia tão bonito. Tão forte e seguro de si, mas tão vulnerável e doce. Em dois passos ele estava comigo novamente e segurou meu rosto entre as mãos, enquanto pressionava seus lábios carnudos de volta em mim. Eu derreti em seu aperto e ele me segurou.

"Eu te amo, estou apaixonado por você. Acho que estou assim desde sempre. Desde que soube que você era diferente dos outros garotos, desde que soube que você precisava de mim. Eu te amo, Roberto", disse ele com os olhos fechados. Meu nome verdadeiro de repente não soou mais como um advérbio fofo, mas como um igual respeitoso. Como seu parceiro.

Eu não pude acreditar nas palavras. Eu as ouvi, eram perfeitas, mas tive tanto medo do que viria a seguir que não consegui compreendê-las.

"Quando eu vi você com ele... eu morri, Roberto, você me matou", ele olhou para cima com olhos de cachorrinho e eu os vi lacrimejando. Bruno, que eu nunca tinha visto chorar na vida, estava chorando.

"Você me matou", eu disse, minha voz assombrada pela dor de ontem. "Você me quebrou. Você subiu com ela." Comecei a chorar. Como eu poderia esquecer que isso aconteceu. Como ele pôde me machucar tão propositalmente?

Ele beijou meus lábios mil vezes, enquanto nossas lágrimas corriam.

"Sinto muito, Roberto, sinto muito por ter machucado você. Eu estava mentindo para mim mesmo. Eu tinha que provar que não era assim. Que eu era dela e não seu. Mas eu sou. Eu sou seu. Roberto. Mas eu não posso ser. Você não vê que esse é o erro. Eu, você, aqui agora." ele disse enquanto continuava me beijando.

"Me odeie. Me odeie pelo que fiz. Nunca mais queira falar comigo, porque não posso. Não consigo parar. Não consigo parar de amar você, não consigo parar de precisar de você. Eu não consigo parar de querer seu corpo debaixo de mim. Por que você acha que ainda não saí de casa, Roberto, quando todo mundo está festejando. Eu quero você, só você, porque sou fraco. Então é você quem tem que ser forte." Ele olhou nos meus olhos, seu rosto me implorando.

Eu balancei minha cabeça.

"Não. VOCÊ é fraco. E VOCÊ é um covarde", eu disse, com a autoconfiança e a força que ele me deu com suas palavras. Saber que ele me amava, me amava de verdade, me tornou mais poderoso do que nunca.

"Porque eu sou seu também. E se VOCÊ não quiser isso. Se VOCÊ acha que isso é um erro. VOCÊ confessa isso. VOCÊ vai embora." Fortaleço minhas costas e enterro os pés no chão. Eu estava tão orgulhoso de mim mesmo e pude ver que Bruno também estava orgulhoso.

"Mas se você me quer, me ama, precisa de mim, vá em frente, Bruno. Eu sou seu. Faça-me seu. Fique comigo. Vamos ser felizes", eu disse, sem saber como transformar as palavras em realidade de forma alguma. Como contar aos nossos pais e ao mundo ou como esconder isso deles.

"Você está certo", foi tudo o que ele disse. E ele foi embora.

Fiquei pregado no chão. Eu tinha exagerado na minha mão. Ele realmente estava indo embora. Poderíamos ter dado nosso último beijo e eu nem sabia disso. Tudo o que eu sentia iria desaparecer para sempre. Minha respiração encurtou e meu coração começou a bater forte novamente. Mas desta vez eu usei para parar. Ganhando ou perdendo, eu nunca mais derramaria outra lágrima por ele.

***

A viagem de carro para casa foi a mais longa da minha vida. As estradas pelas quais percorremos um bilhão de vezes, pareciam novas e desconhecidas. Ficamos alí sentados em completo silêncio até que ele estacionou o carro em frente à casa vazia. Fizemos churrasco com toda a vizinhança do quarteirão, então tivemos que caminhar o último trecho. Mas Bruno permaneceu sentado.

"Olha, Folha..."

"Se você fizer outro discurso sobre segurança e proteção, vou sair deste carro, deitar na garagem e vou precisar que você dê ré no carro."

Isso o fez sorrir e me fez sentir bem.

“Espero que possamos ser irmãos novamente”, disse ele depois de um tempo. E ele olhou para mim com a gentileza que conheci durante toda a minha vida

"É isso que você acha que éramos?" Eu disse, amassando minha camisa com os dedos. "Levi é meu irmão, Kevin, ele é definitivamente meu irmão. Você e eu..."

"Não existe você e eu", Bruno disse severamente, evitando meus olhos e olhando para frente.

"Eu respeito sua escolha. A decisão é sua. Mas não vou ajudá-lo a fingir. Você muda de estado, eu não me importo, você se casa com aquela garota, mas sua alma gêmea está bem aqui. A pessoa que você ama, o garoto que você ama está bem aqui. E essa é a verdade."

"NÓS SOMOS IRMÃOS ROBERTO!" Ele gritou enquanto batia no volante. "Você pode distorcer da maneira que quiser, mas compartilhamos mãe e pai, compartilhamos DNA, crescemos juntos em uma casa, somos irmãos. E é nojento ser qualquer outra coisa menos isso." Ele se acalmou novamente enquanto apoiava o cotovelo na janela e cobria a boca com a mão, como os homens fazem quando estão se comendo.

Eu tinha o suficiente. Chega de discursos. Chega de mentir. Eu o queria e não iria deixá-lo ir. Me virei e rastejei para o lado dele, onde me sentei em seu colo, de frente para ele.

"O que você está fazendo Roberto?!" Ele disse nervoso, sem levantar um dedo para me impedir.

"Você está certo." Eu disse. "Somos irmãos. De sangue, por criação, por todas as leis do mundo. E somos amantes", eu disse enquanto abria suas calças e enfiava a mão dentro.

"Agora me diga que você não quer isso", eu disse enquanto começava a esfregar o nervo quente e latejante em minhas mãos. Ele cresceu tão rapidamente na minha mão até a ereção completa, que pensei estar olhando para um daqueles vídeos de plantas em lapso de tempo. Eu não tinha pensado nisso e certamente não sabia o que estava fazendo, exceto o que estava acostumado a fazer comigo mesmo.

Estava funcionando, porque Bruno não conseguia respirar. Ele olhou para cima com fome e nossos rostos estavam tão próximos que podíamos sentir a respiração um do outro. Éramos uma tigela de humanos e era assim que eu queria. Mas eu precisava ouvi-lo dizer isso.

"Por favor Roberto, Não podeeeeeeemos", ele sussurrou.

"Eu sou o mais novo. Mais fraco que você. Menos experiente que você. E sou eu quem diz que podemos." Seu pauzão estava vazando e eu nunca mais quis não senti-lo. Tendo cruzado essa fronteira com ele, sentindo carne com carne, era o paraíso. Eu não sabia que você poderia se apaixonar por uma parte do corpo tão rápido. Era um piruzão grosso e cheio de veias, cabeçudão e arregaçado, firme e lindo. Minhas pequenas mãos deslizaram para cima e para baixo, enquanto ele se contorcia e latejava e me implorava para continuar. Um gemido escapou de seus lábios carnudos.

"Oooooooooh Deeeeus, Você diz isso agora porque é jovem e impulsivo, seu filho da puta teimooooso", ele respondeu, ainda sem fôlego com o meu toque. "O que acontece quando paramos. Ou nos apaixonamos por outras pessoas. Ou brigamos. O que acontece em todas as funções familiares pelo resto de nossas vidas. Quando nossos pais morrem e envelhecemos. O que acontece se alguém descobrir? Ou todo mundo descobrir? Você não pensou bem nisso, Roberto", ele suspirou profundamente enquanto eu esfregava sua fenda de mijo com meus dedos.

Soltei minha mão e foi como se ele fosse puxado de volta à terra.

"Não fiz isso", admiti, enquanto desabotoava minhas próprias calças. "Mas você pode fingir que está tudo bem, mas você também é impulsivo e nenhuma dessas razões tem a ver conosco."

Empurrei minhas calças para baixo, expondo minha bundona rechonchuda. Cuspi na mão e esfreguei entre as minhas bochechas, antes de encaixar os pés em ambos os lados da cadeira. Agarrei seu caralhão envergado atrás de mim e o guiei entre minhas nádegas. Senti a cabeçona inchada e babona abrir minha bunda e tocar o centro quente, onde ela procurava a minha entradinha enrugadinha. E quando o encontrei, respirei e abri. O menor movimento para baixo significaria que nunca mais poderíamos voltar.

"Alguém me disse que você só deveria querer sexo porque quer, independentemente do que os outros querem", sussurrei para ele, nossas testas se tocando, nossas respirações se misturando e meu cuzinho piscante pairando sobre a cabeçona inchada do seu pauzão grosso e envergado.

Ele abriu os olhos e me encontrou olhando para eles.

"E eu quero. Apesar de tudo. Mais do que tudo. E você?" Eu disse.

Ele olhou para mim fixamente. E eu olhei para ele. Era isso. Faça ou quebre. Irmãos ou amantes. Fingir ou sentir. Fiquei com medo de ter exagerado novamente. Eu cruzei os limites e o fiz correr de volta para sua vida.

Mas ele se inclinou para frente para abrir minha boca e me beijar mais profundamente do que nunca e eu me empurrei para baixo, o engolindo em mim, provocando um gemido alto e rouco em nós dois, tomando seu pauzão pela primeira vez.

"Oooooooooh meeeeerda huuuuuuuuum Eu o amo. Eu também te amo, Robeeeeeeerto", ele gemeu enquanto tirava minha virgindade.

A dor era avassaladora, mas o prazer era mais alto. Eu me senti rasgar e ele acrescentou mais saliva, mas enfrentei a dor porque precisava dele em mim. Não era como no pornô. Eu não o montei indefinidamente para cima e para baixo em seu eixo grande. Em vez disso, empurrei meu cuzinho sedento, até o fundo e movi meus quadris para frente e para trás, girando seu piruzão grosso e latejante dentro de mim, esfolando minhas entranhas, enquanto nossos gemidos e beijos eram fortes.

Quase gritei de dor e prazer e ele gemeu profundamente como um homemzão. Ele empurrou minha camiseta para cima e mordeu meus seios, enquanto suas mãozonas seguravam meu corpo com firmeza para mantê-lo no lugar. Segurei sua cabeça enquanto jogava a minha para trás. Estávamos fodendo tão intensamente, com cada leve movimento fazendo com que nós dois tremêssemos como folhas.

Lá fora os fogos de artifício começaram e meu irmão e eu transamos alí mesmo no banco da frente do carro dele, em nossa rua abandonada. Foi tão avassalador que não durou muito.

Sua respiração encurtou e ele puxou meu rosto para ele. Enquanto nos beijávamos apaixonadamente, ele se movia freneticamente e bombeava sua carga de esperma cremoso e fervente dentro de mim. Eu gozei tanto, que gemi nele e me senti completamente exausto. Não foi um orgasmo normal, mas minhas bolas estavam definitivamente vazias.

Nós imediatamente começamos a nos beijar furiosamente, enquanto o esperma escorria em suas calças e no assento do carro e prendíamos nossas camisetas entre nós. Ele não saiu do meu furinguinho, estava ainda atolado completamente dentro de mim. Comecei a me mover novamente e ele abaixou o banco de trás para que tivéssemos mais espaço. Desta vez ele começou a empurrar para dentro de mim e eu olhei para os fogos de artifício.

Não contamos a ninguém, é claro. Mas Bruno terminou com Fabiana e conseguiu uma casa própria. Quando fui aceito na faculdade comunitária, fui morar com ele. Decidimos viver como irmãos, para o mundo exterior, mas por dentro éramos sexuais o tempo todo, nunca deixando de querer, precisar e amar um ao outro como os parceiros fazem. E nenhum de nós jamais se arrependeu. Apoiamos um ao outro, passamos tempo juntos e protegemos um ao outro, como sempre fizemos. Ainda éramos irmãos, mas agora também somos amantes.

Como estava destinado a acontecer, o tempo todo. 😉😍🥰💗❤️🏳️‍🌈🤩😘

ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🏻🙏🏻🔥🏳️‍🌈💗❤️ COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!!

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Comentários

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UM EXCELENTE FINAL. APENAS UM POUCO CORRIDO, PRINCIPALMENTE O TÉRMINO COM FABIANA. QUAL REAÇÃO DELE E DE TODOS.ETC ETC . COMO OS PAIS REAGIRAM COM OS DOIS FILHOS MORANDO JUNTOS. MAS TUDO BEM. GOSTEI MUITO. CONTINUE...

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