Meu primeiro Coroa (parte 02)

Um conto erótico de Lana
Categoria: Gay
Contém 1556 palavras
Data: 27/11/2023 19:02:51

Meu Coroa (parte 02)

Fiquei ali de joelhos, mamando aquela rola deliciosa um bom tempo e só parei quando ele fez menção de tirar suas calças, no que eu toda solícita ajudei. Ele em pé e eu ainda de joelhos à sua frente, rolou o óbvio, uma mão traz minha cabeça para a frente, a outra oferece seu pau para minha boca. Claro que outra vez abocanho aquela maravilha. Posso notar que ele tem seus pelos aparados, o que me agrada. Sua camisa vai para o chão, ergo os olhos, reparo que tem um físico bem definido, bem cuidado. Ele sorri, outra vez acaricia meu rosto, meus cabelos, enquanto faço sua rola quase sair e entrar da minha boca, enrolando minha lingua naquilo que consigo.

- Porraaaaa ! Que delicia isso, que delicia ... The best você !

Continuo na brincadeira mais um pouco até que ele me faz levantar, me beija longamente e tenta me levar para o sofá. Eu percebo qual sua intenção.

- Não, no sofá não ! Vem !

Pego sua mão e vou levando ele para o quarto. Nem perco tempo acendendo as luzes. Mas ele me segura e me abraça por trás, sinto sua rola bater e encaixar no meu reguinho. O abraço fica mais apertado, beija minha nuca, meu pescoço, meus ombros e aperta meus mamilos.

- Não canso de dizer, garoto, você é uma delicia, gostoso demais !

Viro o rosto e o beijo. Ainda estamos na porta do quarto, ele acende as luzes, de repente me solta. Do nada, me pega no colo, enrosco meus braços em seu pescoço e ele me leva para a cama.

- Agora, você vai ser minha noivinha delicia, certo ?

- Vou Amor, vou sim !

Ele me coloca na cama e me vira de bruços. Beija minha nuca, me deixando toda arrepiada, do beijo passa para o chupão e do chupão para a lambida. A sua lingua começa a descer para meu ombro, para o meio das costas até chegar ao meu reguinho, suas mãos fortes afastam bem meu bumbum e a lingua desliza por ali. Uma sensação absolutamente deliciosa, mas nem perto do que estava para acontecer.

Ele afasta ainda mais minhas nádegas, sua lingua encosta na minha cucetinha, congelo, o banho de lingua até ali foi gostoso, mas nada comparado com o que estava acontecendo agora, ela deslizava pela cucetinha quase como se estivesse contando as preguinhas. Estava derretendo de tanto tesão, nunca tinham feito aquilo comigo, nunca. Se tudo aquilo estava sendo uma deliciosa novidade, descobri que podia melhorar ainda, quando além da lingua em minha cucetinha, sua boca foi parar lá e ganho um beijo longo e molhado. Foi uma sensação tão gostosa, tão prazeirosa que instintivamente empinei minha bunda para ele, em resposta parece que seu beijo ficou ainda mais intenso. Se o mundo acabasse naquela hora, estaria toda plena ! Santa delicia tudo aquilo !

Não sei se tinham se passado 10 minutos ou duas horas, mas finalmente ele parou, tornou a me virar na cama, se esticou ao meu lado e me beijou outra vez. Dessa vez achei que o beijo foi ainda mais guloso.

– Agora você vai ser, mesmo, a minha mocinha !

- Quer que eu seja ?

- Quero e você vai !

Outro beijo e ele faz menção de sair da cama.

- Onde ‘cê vai ?

- Pegar uma coisa na minha roupa !

- O que ????

- Camisinha, né !

- Não, espera ...

Rolo na cama, alcanço o criado-mudo, abro uma gaveta, tiro o tubinho de gel e umas camisinhas, ele me olha com um sorriso malicioso.

- Sério isso ? Sério mesmo ? Você traz muitos caras aqui, bebê ?

- Não fala assim, Amor, não sou desse jeito. Você é o primeiro que entra aqui em casa, nunca veio ninguém pra isso !

- Hummmm, desculpa, mas se não recebe ninguém, então ...

Sorrio, abro a gaveta de novo, pego meu consolo e mostro para ele , que cai na risada.

- Como sou IDIOTA ! Desculpa ter falado assim, bebê !

Nem tenho tempo de responder, ele me puxa contra si e me beija carinhosamente. Agora seguro sua rola com vontade e ele meu grelinho, a camisinha na outra mão, o gel esta comigo. Ele abre o envelope com os dentes e tira a dita, nessa hora solta meu grelinho e começa a vesti-la, mas segura minha mão e faz com que eu ajude a esticar a tal em seu pau gostoso, faço isso sorrindo.

Ele me coloca de lado, me beija, mordisca meu pescoço, lábios, orelha, mas sua mão brinca na minha cucetinha, o toque gelado nela é bem sugestivo, esta me lambuzando de gel. Da forma que eu posso, seguro seu pau, duro como pedra. Ele faz com que eu fique de costas na cama, me beija novamente, de repente, pega minha perna e a apoia no seu peito, faz o mesmo com a outra. Olho para ele, não sei a impressão que passo.

- Mocinha, quero olhar seus olhos, ver seu rostinho lindo enquanto te faço minha menina, não quero perder nada ... você é bonito demais pra não ser olhado, garoto !

Ele acaricia seu pau, mas na verdade, parece estar espalhando mais gel nele. Então, ergue um pouco mais minhas pernas, se ajeita melhor, encosta seu pau na minha cucetinha e bem vagarosamente vai forçando a entrada, então a cabeçona encaixa, solto um gritinho, ele me olha um pouco assustado, mas parece ficar aliviado quando sorrio de volta. Empurra mais um tanto da rola grossa em mim, outro gritinho de dor e tesão. Outra vez ele para, esperando que eu relaxe, a coisa toda vai se repetindo até que finalmente sinto suas bolas batendo no meu corpo. Só então ele se deita sobre mim e me beija (adorando isso), meio no instinto cruzo as pernas entorno do seu corpo.

- Tá doendo ainda, mocinha ?

- Pouquinho, mas é gostoso ...

- Agora você é minha menina, sabia ?

- Lindo !

Faço um carinho no seu rosto e mais uma vez a gente se beija. Nisso, fico pensando, quanta diferença dos meninos, sempre com pressa, quase nunca pensando em mim e eu dando para eles só porque gosto disso. Quanta diferença !

Com evidente cuidado e muito carinho, ele começa a se movimentar dentro de mim, mais uma vez completamente diferente dos meninos ou de quando eu brincava com meu consolo. O jeito que ele se movimenta, sua respiração pesada no meu pescoço, tudo deliciosamente excitante. Cada movimento dele parece ser feito para que os dois tenham prazer naquilo tudo, absurdamente gostoso, nunca tinha me sentido desse jeito, nem ter tido tantas sensações gostosas, nem mesmo quando me masturbo.

Agora que eu estava mais relaxada, Arnaldo começa a bombar com movimentos mais firmes, fortes, provocando gritinhos e gemidos meus de prazer, muito prazer, para ser sincera. E numa dessas uma sensação estranha começou a tomar conta do meu corpo, vinha em ondas, arrepios, sei lá e de repente soltei um gritinho mais forte e todo meu corpo se contraiu e senti que alguma coisa em mim ia explodir, senti um tesão absurdo no meu grelinho e para meu espanto comecei a gozar como louca, só conseguia abraçar ainda mais forte aquele corpo em cima de mim e então parece que me desligaram da tomada e relaxei completamente. Ele que tinha ficado parado, durante essa coisa toda, me beija e acaricia meu rosto.

- Que delicia suprema, meu bebê gozou sozinha e gozou gostoso, não foi ?

Ainda meio fora do ar, me toquei que minha barriga, ou melhor as nossas estavam completamente molhadas.

- Agora é minha vez, bebê, não vou aguentar mais muito tempo.

Entorpecida como estava, quase não tive reação, apenas enrosquei um braço no seu pescoço, minhas pernas ainda estavam entrelaçadas nas dele. Voltou a se movimentar com mais firmeza e tambem gozou, com um gemido que mais parecia um urro baixinho que outra coisa. Quando relaxou, soltou todo seu peso em cima de mim, abracei mais forte e me sentia plena mais uma vez.

Ficamos assim uns bons momentos, até que ele rolou para o lado, o que me deu um certo alívio. Mesmo assim, ele me puxou para mais perto e fiquei ali, abraçada e com a cabeça em seu peito. De repente, ele pega minha mão a leva até seu pau e juntos tiramos sua camisinha. Ele a segura um pouco mais alta.

- Olha o que você fez comigo, mocinho lindo !

Um “nuousssa” foi a única coisa que consegui falar, não vi onde ele deixou a dita, mas logo em seguida ele se levanta e vai ao banheiro, o barulho de um homem fazendo é inconfundível (risos) e quando ele volta para a cama, outra vez me puxa para ele, deixando seu braço e ombro como apoio para minha cabeça. Sem dizer nada, novamente me faz segurar seu pau.

- É assim que uma mocinha tem cuidar do seu noivo, sabia ?

Caimos na risada e começamos a conversar e acabo confessando.

- Sabe Amor, nunca me comeram assim antes, foi tão gostosooooo ...

- Talvez porque ninguém nunca soube apreciar você, mas agora achou quem ! Vai querer repetir outra vez ?

- Vou adorar ...

- Eu estava reparando em você, todo delicado e feminino, me deixa curioso, já se vestiu de menina ?

- Se me monto ? Sim, as vezes, aqui em casa, sózinha ...

- Sério ? Você se vestiria pra mim uma hora dessas ?

- Quer mesmo ?

- Sim, quero muito, deve ficar lindo ?

- Tá bom, um dia desses ...

Não houve resposta, Arnaldo apagou de repente, solto seu pau, olho o relógio, mais de 3 horas.

==> segue parte 3

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