Adolescentes em ação [05] ~ Ninguém é de ninguém

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 3442 palavras
Data: 27/11/2023 01:43:06
Assuntos: Gay, Início, Sexo, Traição

Não tive que fazer muito esforço. Se não bastasse o tesão que passei o dia todo, pensando no Marcos, aqueles três moleques lindos e gostosos, pelados, de pau duro e se contorcendo de tesão na minha frente... Sentir a perna quente e suada do RB em cima de mim... E prá finalizar aquela piscada do marcos me apontando o pau...Gozei fácil, porém não fui o primeiro. Fui segundo. Alguns segundos antes Rafinha dá um urro, bem alto, de prazer. Olho para ele e ainda vejo toda sua porra num jato em direção ao seu peito. Ele se contorce, geme, fecha os olhos, continua a espirrar porra. Aquela cena foi fundamental pára que eu gozasse logo em seguida. Minha porra voou longe e caiu em parte em cima da perna do RB, que não a moveu um milímetro sequer.

- Sei que já perdi, mas agora eu não paro – falou RB enquanto gemia. Seu gozo estava por vir.

- Aaaaiiiiiii – RB gozou e gemeu de prazer. Melecou todo o seu peito com sua porra.

Olhamos para o Marcos que estava esticado em sua poltrona. Observava tudo e não mais se masturbava.

- Não vai gozar Marcos? – perguntei.

- Não.

- Por quê? – indagou RB.

- Simples. Já que eu vou ser obrigado a dar a bunda, quero ao menos sentir prazer. Gozarei quando estiver sendo enrabado. Assim o “sofrimento” será menor.

- Entendi – disse RB – você vai usar aquele ditado que diz “se o estupro é inevitável, o negócio é relaxar e gozar”.

- Exatamente, RB.

E Rafinha, “bêbado da Silva”, saiu pulando e dançando pelado pela sala, batendo com um garfo em um prato usado para comer pizza, cantando e insultando os perdedores.

- Rá rá; Ru Ru; O Marcos vou comer seu cu...rá rá rá. Rá rá; Ru Ru; O Marcos vou comer seu cu...rá rá rá. A chuva cai; A rua inunda , mas “Marquinho” eu vou comer sua bunda – e continuava, agora “homenageando” o RB.

- Rá rá; Ru Ru; O RB eu vou comer seu cu ...

A cena era muito engraçada. Ele pulava de um sofá para outro. Seu pinto, que não estava mole balançava feito o badalo de um sino. Passou por trás do Marcos que estava em pé junto com RB – estavam tomando um pouco da batida de vinho em frutas, talvez para se consolarem da derrota e da obrigação que teriam de cumprir – e lascou a mão em sua bunda.

- Êpa!!! Aí não – disse Marcos com bom humor.

- Pra que essa frescura? Já, já ela vai ser minha mesmo. Só estou preparando o terreno.

Sinceramente, se tivesse que apostar, jamais teria apostado que Rafinha seria o primeiro. Na realidade achava até que ele seria o último. Pois estava bêbado e nem sabia, no meu modo de pensar, o que falava ou fazia. Achava que RB seria o primeiro, pois ele havia dito que não estava se agüentando. Achava também que Marcos pudesse ser um dos dois ganhadores, primeiro ou segundo, afinal, ele deu a sugestão do castigo para o último colocado. Eu sabia que eu gozaria rápido e que poderia vencer a corrida também, mas, francamente, estava com medo de perder.

- É Uca...você não achava que eu pudesse vencer, né? ... Eu percebi isso... Mas, seu maninho venceu e vamos comer as bundinhas desses dois carinhas aí... – e me de um beijo no rosto e me abraçou.

- Rafinha....”perae”...você ta todo sujo de porra. Vá se limpar primeiro, ou melhor, vamos nós três tomar um banho e nos limparmos. O Marcos não gozou e não se sujou e ele espera.

- Ok...vou comendo um pedaço de pizza enquanto vocês tomam banho.

- É rápidão – eu disse – só entrar no chuveiro, tirar o gozo e voltamos aqui.

- Não se apressem não. Não to com tanta vontade de dar o cu não. Rrsrsrssr.

Rafinha foi com RB para o banheiro de seu quarto e já entraram no chuveiro juntos. Eu entrei debaixo do chuveiro, no banheiro em meu quarto. Joguei a água em cima da porra que já endurecia em meu corpo. Um poço de sabonete, bucha, me enxagüei, me enxuguei e em menos de 3 minutos já estava no quarto do Rafinh.

O chuveiro ainda estava ligado e a porta do banheiro entreaberta a.

- Então moleques...Não terminaram o banho não?

Adentrei no banheiro, abri a porta do boxe e vi RB calmamente punhetando o caralho de meu irmão debaixo do chuveiro. Fiquei de pau duro na hora. Observei também a bunda do RB que parecia ser muito gostosa. Era lisinha como a de todos nós.

- Que é isso?!!! Kuauskasuaksuak.

- Mano, acabamos de saber que o Haiti foi anunciado como sede das próximas olimpíadas.

Caímos na risada e o RB até sentou no chão de tanto que riu.

Estiquei a mão para levantá-lo. Ele deu-me sua mão e já estava levantando.Mas Rafinha segurou-o no chão colocandoa mão sobre seu ombro

- “Perae”. Aproveita que já ta abaixado e começa a pagar a aposta. Ajoelha e chupa eu e meu maninho – disse isso e me puxou ao seu lado ficando com seu ombro colado ao meu.

RB não questionou ou falou absolutamente nada. Ajoelhou-se , segurou minhas bolas devagar e começou a lambê-las. Mesmo já tendo gozado meu pau ficou bastante duro. E começou a lambê-lo da parte debaixo indo em direção a cabeça rosada. Quando pensei que fosse engoli-lo ele apenas segurou-o e apertou e foi com a boca na pica de meu irmão onde fazia a mesma coisa. Me dava muito tesão ver ele lamber a rola do Rafinha. Lambia e parecia que conhecia o que fazia. Rafa agarrou-o pelo cabelo e fez com que engolisse sua pica. RB chupava a pica do Rafinha e fazia um vai e vem com a boca em quanto segurava com as duas mão a bunda de Rafinha. Eu estava estourando de tesão e ficava punhetando enquanto assistia. Rafinha gemia baixinho.

- Agora chupa meu irmão.

RB veio com aboca em direção ao meu pau e o engoliu de uma vez. Esfregava seus lábios e sua língua de maneira frenética. Segurava em minha bunda e enquanto me chupava olhava para cima e fitava-me nos olhos como que para saber se eu estava gostando. Eu estava adorando. Já havia sido chupado por meninas, mas, realmente o papo de que os homens chupam um cacete melhor que as mulheres se confirmava. Aquilo era bom demais

- Isso, chupa meu maninho. Chupa direitinho, sua putinha safada, – dizia o Rafinha, passando a mão na cabeça do RB, numa espécie de carinho.

Depois, pegou-o pelo cabelo novamente, afastou-o de meu pau e disse:

- Agora, putinha, você vai engolir os dois caralhos ao mesmo tempo.

Posicionou-se ao meu lado e puxou a cabeça de RB. Ele enfiou a pica do Rafa na boca e com jeito foi colocando a minha também. Eu não dizia nada. Mas meu irmão, mais novo de que eu, parecia saber muito bem o que fazia e não estava nada tímido. Ao contrário. Não parava de falar dando ordens ao RB, ou elogiando-o pela sua gulosa ou chamando de putinha safada.

RB não conseguia chupar tão bem os dois caralhos ao mesmo tempo, pois apertavam-se na sua boca e mal dava para ele mexê-la. Mas eu gostei muito, pois me deu mais tesão ainda sentir a pica de meu irmão encostada na minha.

- Comecei a gemer de prazer.

Notei que o RB se masturbava enquanto nos chupava. Significava que ele estava gostando ? Ou era apenas uma maneira de tornar a situação menos ruim, como dissera o Marcos?

Mas ele chupava tão bem. Parecia que já tinha feito aquilo antes várias vezes.

Ele havia dito lá na sala antes da corrida que já tinha comido alguns carinhas. Como o meu irmão e o Marcos também disseram. Mas não falou que já tinha chupado alguém.

A desenvoltura dele e de meu irmão naquele ato me deixavam inquieto. Pois, eu mais velho que ambos. Com algumas experiências (com meninas) mais que eles estava todo travadão.

Ao mesmo tempo que pensava nisso tudo eu sentia muito tesão e gemia muito. Chegaria ao gozo a qualquer momento.

- Pronto. Ta bom. Parou agora. – ordenou o Rafa.

- Parou o que, Rafinha ?!? Deixe ele continuar.

- Ta gostando, NE maninho?? Rsrs . Mas, calma aí. Vamos continuar lá embaixo. Esqueceu que tem o Marcos também ? Temos muita diversão ainda.

Eu estava gostando tanto que nem me lembrei que tínhamos mais um “escravo sexual” para nos servir e que nos aguardava.

Descemos. Não vimos Marcos.

- Será que ele fugiu e deixou só eu prá pagar a aposta?

- Não RB. Ele não iria fugir pelado. Olhe as roupas dele aí – eu disse apontando para suas roupas jogadas pela sala.

- Não fugi não. To aqui na cozinha, seus tarados.

- Porquê demoraram? – perguntou

- Adivinha? – disse Rafinha todo irônico e safado.

- Ahh ta...Já estreiaram a bundinha do RB.

- A bunda não – respondeu RB – mas já comecei a pagar a minha dívida.

- E esta pagando direitinho – disse eu

- Esperamos que você pague a aposta com a mesma competência que o RB, Marcos – falou o Rafa.

- Ok, meus “amos”. Farei tudo direitinho. Mas deixa eu terminar de comer essa musse que o RB fez e ninguém experimentou ainda. Ta uma delícia.

- Espere um pouco – falou Rafa – tenho uma boa idéia para essa musse.

Enfiou a mão na travessa de musse. Pegou uma porção que esfregou em seu pau duro e disse:

- Saboreie a musse, Marcos. Cai de boca.

Marcos olhou para mim, e para o RB, com uma cara de " e agora? ". Respondemos com um olhar e chacoalhamos os ombros e abrimos nossas mãos com as palmas viradas para cima, como quem diz " que podemos fazer?"

Vamos, Marcola, cai de boca - insistiu Rafinha.

Marcos ajoelhou-se, agarrou as bolas de Rafinha, deu uma última olhada para mim e para o RB, depois ergueu os olhos na direção do rosto de meu irmão e começou a sugá-lo de maneira descomunal. Ou musse era muito boa ou o cacete de meu irmão que era melhor ainda. Vi aquilo e fiquei doido de tesão. Enfiei a minha mão na travessa de musse, lambusei meu pau e disse: - RB, ataca.

Ele não hesitou. Ajoelhou-se diante de minha rola lambusada de musse e fez a uma observação:

- Se eu soubesse disso antes teria feito musse de morango que acho que combinaria melhor.

E engoliu meu caralho tal qual fazia Marcos.

Eu não tinha mais dúvida alguma que o RB fazia aquiilo com gosto e não só por obrigação da aposta. Pois ele chupava muito bem. O fato de ter o Marcos de nosso lado, chupando o Rafinha de uma forma frenética ( o que me levava a crer que ele também gostava do “bagulho” ) o estimulava ainda mais.

Rafinha segurava a cabeça de Marcos como se fosse uma bola de basquete e ajudava-o no vai-e-vem.

- Ta gostando da musse, Marqueta? – a cada momento, Rafa chamava marcos por um apelido diferente. Marquinhos, Marcola, Marqueta, e assim ia. Era debochado assim como Marcos.

Tirando a pica de meu irmão da boca, Marcos respondeu provocando o Rafa:

- Ta ótima. Por que você não experimenta um pouco também? Rsrsrsr.

- Boa idéia, Marqueti.

Marcos se levantou contente. Rafinha foi em direção a travessa de musse e pegou mais um pouco de musse com a mão.

- Agora passarei um pouco em você – disse ele a Marcos que esticou o pau para ser lambusado.

- Nada disso. Fica de quatro.

Marcos pensará que Rafinha chuparia seu pau, mas a intenção de meu irmão era outra. Ele lambusou o cu de Marcos ( e que bunda linda!!! Meu Deus!!!) com a Musse, esfregando-a com seus dedos. Depois ajeitou-se atrás da bunda de Marcos e abrindo-a com as duas mãos lambia tudo com uma gula incrível.

Na primeira linguada Marcos já soltou um gemido super alto e se contorceu. Na segunda, já manipulava seu pau se masturbando. A partir da terceira já ouvíamos ele pedir para o Rafinha não parar.

Olhava o Rafinha lamber o cudo marcos e eu quase explodia de tesão.

- RB ...

Antes que eu pudesse completar a frase, RB disse:

- Já sei. De quatro, né?

O RB tem uma bunda maravilhosa. A do Marcos é linda, bronzeada cheinha, pouquíssimos pelos. Mas, a do RB é um esplendor de bunda. Indescritível. Nenhuma palavra que eu colocasse aqui seria suficiente para demonstrar o que é sua bunda. Lisinha, branquinha, bem desenhada.

Puxei o Rb para a sala onde tinha o tapete.

- De quatro não, R. barriga para cima e abra as pernas.

Lambuzei o rego dele com musse, ergui e ao mesmo tempo abria sua bunda e pernas segurando-as por de trás de seus joelhos. Ele me ajudava inclinando-se e abrindo seu rabo com as mãos e meti a língua em seu cuzinho delicioso.

Como aquilo era bom!

Como aquilo era bom!

Como ele estava na posição de frango assado, eu lambia seu rabo e o olhava mordendo os lábios e agora se masturbando. Também passou a gemer e a pedir para que eu não parasse mais.

Rafinha veio com Marcos da cozinha. Nada disseram.

Colocou Marcos ajoelhado no tapete de frente para o sofá e mandou que ele deitasse o seu corpo no estofado. Marcos ficava quase que de quatro, apontando o cu em direção a Rafinha que mais uma vez meteu a língua nele. Já não tinha mais musse. Notava isso pois aquela cor esverdeada sumira de sua bunda. Observei Rafinha se inclinar e cochichar algo no ouvido de Marcos. Vi Marcos balançar a cabeça como que respondendo “tudo bem”. Rafinha da uma cúpida na mão e passa na cabeça de seu pau. Aquele pau bonito, retinho, com uma cabeça redondinha e rosada que brilhava agora por estar molhada com saliva. Encostou a cabeça da pica no cu de Marcos, que passou a remexer a bunda. Rafinha ia empurrando seu pau para dentro de Marcos e inclinava-se deitando-se sobre as costa dele. Já deitado sobre Marcos, notei ele cochicar algo novamente no ouvido dele. Mais uma vez vi marcos balançar a cabeça dizendo sim. Rafinha deu uma estocada no cu de Marcos que soltou um urro. Rafa enfiou os braços por baixo de Marcos e segurou-o pelos ombros. Deus beijo no rosto do marcos e disse “calma, Marquinho, agora não dói mais”.

Marcos foi relaxando e meu irmão começou a fodê-lo cada vez com mais força. Marcos só gemia.

- Quer que eu pare, Marcola? – perguntou

- Se você para agora eu te mato.

Enquanto eu lambia o rabo do RB observava meu irmão fodendo Marcos. Via a bunda e o cuzinho liso de meu irmão indo para frente e para trás a cada vai-e-vem que ele fazia ao foder.

Nem preciso dizer que aquilo me instigava.

Olhei pro “R” que olhou prá mim e nem precisei dizer nada:

- Já sei. Ta na hora deu perder minhas pregas, certo?

- Fica frio RB. Não vai doer nada. Continue nessa posição de frango mesmo.

Meu pau tava bem duro e molhado por aquela secreção lubrificante natural que o pênis solta quando o homem se excita.

- Relaxa. Se doer você fala que eu paro.

Colei a cabeça de meu pau em seu cu e não fiz nada. Só deixei aquela vara dura ficar cutucando seu cuzinho. Fiz um pequeno vai-e vem sem forçar a entrada. Apenas batia na portinha. Fazia isso para instigá-lo de tesão. Funcionou. Ele mesmo passou a empurrar seu cu em direção ao meu pau. Me puxava segurando minha bunda. Entrou a cabeça. Não gemeu. Parece que não tinha doído. Ele me puxava cada vez mais. Eu fui fazendo um vai e vem e meu pau foi entrando. De repente, numa dessas meu pau só foi e não veio. Entrei com toda minha pica no rabo do RB. Minhas bola bateram em sua bunda.

Vi que ele tinha fechado os olhos de dor, mas não me pediu para tirá-lo de dentro de si. Agüentou-o. Senti que o R era apertado. Seu cu comprimia meu pau que latejava lá dentro. Parecia que estava doendo . perguntei se ele queria que eu tirasse e ele respondeu que não. Que eu apenas segurasse um pouco o pau dentro de sua bunda, mas sem mexer. Então resolvi fazer algo que até aquele parecia não fazer parte das regras do jogo. Abaixei meu rosto até o dele e dei um selinho em seus lábios. Ele abriu os olhos e me beijou na boca. Não era um selinho. Era um beijo, mas bem curtinho, e falou:

- Me fode agora bem gostoso.

Nem esperei segunda ordem. Comecei a foder o RB sem parar. Ele gemia e se masturbava.

Olhei para o lado e Rafinha colocava o Marcos deitado ao nosso lado no tapete e começou a come-lo, agora de frango assado, assim como eu fazia com o RB. Porém posicionaram-se em sentido contrário ao que estávamos. De modo que eu e o Rafinha nos olhávamos de frente um para o outro enquanto metiamos vara naqueles dois gostosos.

- Ta bom, Uca?

- Ta ótimo;

- Vamos trocar, agora. Pega o Marcos que eu cato o RB.

Trocamos nossos parceiros. Rafinha colocou o RB de quatro e nem precisou muito cuidado para enfiar, pois o caminho já estava aberto. Fui fazendo o mesmo com Marcos. Também falei pra ele ficar de quatro. Ele concordou, mas antes me falou:

- Cara... Esperei isso desde a hora que te conheci. Faça valer a minha espera. Sei que você também queria isso. Meta bem gostoso – e completou – Pode me dar um beijo pra começar?

Dei um selinho igual fiz no RB. Ele reclamou.

- Quero beijo de verdade.

- Pô!! cara. Também quero. Mas que os caras aí do nosso lado irão pensar?

- Não sei. Acho que irão pensar que estamos fazendo o mesmo que eles. Olhei para o lado e vi que enquanto metia nem seu rabo, RB virava o rosto para trás e Rafinha não parava de beijar a sua boca, seu pescoço, sua orelha e o que conseguisse.

Virei Marcos de barriga prá cima e deitei em cima dele e lasquei-lhe um beijo na boca. Ele enfiou sua língua em minha boca e senti seu pau duro bater no meu. Nos beijamos muito.

- Manda rola no meu cu, Marcos.

Sem parar de beijá-lo, afastei suas pernas uma da outra com as mão e introduzi meu cacete; Ele me beijava mais ainda, e eu fui enfiando cada ver mais. Quando não tinha mais o que colocar comecei a fodê-lo e beijá-lo. Ele gemia e falava e pedia que eu fosse mais rápido. Os gemidos foram aumentando, Ele pedia mais rapidez. Ergui suas pernas e comecei a comê-lo de frango assado.

Perto de nós, agora Rb estava deitado meio de lado com as pernas abertas, Rafinha se encaixava com o pau em sua bunda no meio delas. RB passava o braço pelas costas de Rafinha, que enquanto lhe fodia beijava-o calorosamente na boca, enquanto manipulava o pau do RB.

Aquilo era muito excitante.

Eu via meu irmão comendo o RB e sentia mais tesão ainda. (Como já cansei de dizer neste conto)

- Mete com força, Lucas – pedia Marcos

- Me faz gozar, Rafinha

- Só se você falar quem é seu macho – respondeu o Rafa

- É vc, Rafinha. Mete essa rola com força. – Rb mal conseguia falar de tanto que gemia.

- Eu sou seu macho também, Marcos? – eu disse

- Só não é se não quiser. Meu cu é seu. Me faça gozar.

Os gemidos foram aumentando cada vez mais. Marcos e Rb não agüentavam mais de tesão.

- Vamos fazê-los gozar, maninho? – falou Rafinha

- OK.

- Então tira o pau de dentro.

- Por quê?

Obedeci meu irmão que parecia conhecer bem o assunto e repetindo o que ele fazia ajoelhei-me sobre Marcos, com uma perna a cada lado de seu corpo estendido. Rafinha fazia o mesmo em RB.

- Quer leitinho, RB ?

- Manda essa porra, Rafa.

Perguntei o mesmo ao marcos que também mandou eu gozar. Começamos nós quatro a bater punheta. Os rostos de RB e de Marcos se transformavam de tesão. Pediam que gozassemos. Dei um ultimo beijp na boca de Marcos. Rb e Rafa fizeram o mesmo.

- Agora mano – ordenou Rafinha.

Demos um grito de prazer ao mesmo tempo e enchemos de porra o peito, o pescoço e parte até espirrou no rosto de RB e de Marcos. Que sentiram mais tesão ainda, Ao sentirem a porra quente aceleraram a punheta e gozaram logo em seguida. A porra de marcos alcançou minhas costas e escorreu em minha bunda. Eles gritavam de prazer. Deitamos sobre os corpos de ambos. Rafinha, deu um baita beijo em RB. Depois virou-se e deu um beijinho na boca de Marcos. Agarrou-me pela nuca e disse:

- Uquinha...Espero que tenha se divertido. Me deu um beijo no rosto e depois algo que nunca havia feito. Me deu um selinho

CONTINUA…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Contosdolukas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de ContosdolukasContosdolukasContos: 340Seguidores: 70Seguindo: 32Mensagem Jovem escritor! Meu email para contato ou trocar alguma ideia (contosdelukas@gmail.com)

Comentários

Foto de perfil de Jota_

Cacete. Esse capítulo aqui, pqp. Deixa eu ir lá no banheiro do escritório me aliviar pq, kct que tesão!!

0 0
Foto de perfil genérica

Li todos os capítulos. Valeu a pena esperar. Gozei horrores. Que delícia de adolescentes. Parabéns!

0 0
Foto de perfil de Jota_

Gozou horrores né cara? Vc goza muito é? 😈😈😈

Hahaha, mal te encher o saco. É só pedir que eu paro 😉

0 0
Foto de perfil genérica

Pare não! Pare não! Pare não!

0 0
Foto de perfil de Jota_

Hahahahah

Olha lá hein, fica me atiçando assim...

0 0