Adolescentes em ação [04] ~ Amigos, Pizza e Filme...pornô

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 4741 palavras
Data: 27/11/2023 01:28:22
Assuntos: Gay, Início, Sexo, Traição

- Se eu disser qual é meu segredo, deixará de sê-lo. Concorda?

- Tem razão.

RB retorna do banheiro e nós três nos amarramos numa conversa sem fim que ia desde escola, passando por cinema, bruxaria, comida e até política. Estranhamente, só não falamos sobre mulheres, o que seria o assunto principal numa conversa de três adolescentes do sexo masculino. Conversávamos como velhos amigos.

- O papo tá bom ai? – Era Rafinha que chegara e o qual nem escutamos entrar.

Cumprimentou o RB e perguntou se ele acertou direitinho chegar, ao que respondeu que sim. Depois lhe apresentei o Marcos. Foi preparando algo prá comer e já se entrosou em nossa conversa.

- Então galera – falou Rafa – qual a programação para esta noite?

- Vocês quem sabem – respondeu RB – sou convidado topo o que vier.

- Topa tudo mesmo RB? –lascou Marcos todo sorridente e debochado, como sempre.

- Não é Ave Maria mais é cheio de graça, né? Respondeu RB...E todos caímos em risada.

- Falando sério agora- algo que parecia ser impossível para ele, Marcos - Sou novo na cidade e nem conheço nada. Vou onde vocês me levarem. Confio nos senhores... rsrsrsr

- Se eu fosse você não confiaria tanto assim.

- Não assusta ele não Rafinha, senão ele já vai sair correndo prá casa dele de medo.

- Ok, Uca. Não vamos espantar nosso convidado..heheheh.

- Então...sugiro o seguinte: Marcos, vá prá sua casa e avise seus pais que você vai dormir aqui. Vamos aproveitar que o casal real está fora e seus herdeiros assumiram o trono da casa. Pediremos pizzas, alugaremos uns filmes e ficaremos por aqui mesmo. Afinal, nós quatro estamos bem enturmados e vamos continuar com nossa conversa. Se o papo acabar saímos mais tarde prá algum lugar. Seus pais se importariam de você dormir aqui?

- Não haverá problema. Meus pais são super liberais. Bastará eu deixar o telefone de sua casa para caso aconteça alguma coisa. Pois, estou sem celular. Vou lá e já volto... Só quero sugerir algo, Lucas...

- Manda...

- Daria prá alugar um filmezinho pornô também ? rsrsrsrsr

- E você acha que não já não ia fazer isto, Manézão? Kusauksuaskausak

E nós quatro gargalhamos.

Até parece que sem os pais em casa, com os hormônios a flor da pele, quatro adolescentes reunidos, falando besteiras adoidado, não iriam alugar filmes pornográficos. Fazer este tipo de coisa é uma regra da vida dos adolescentes.

-Mas, não se preocupe, Marcos.. Esperaremos você e iremos juntos na locadora.

Em poucos instantes, Marcos já estava de volta, trouxe uma mochila com roupas, toalha, etc.

Eu e ele fomos prá locadora e RB e Rafa resolveram aguardar em casa. Iriam tomar banho e preparar alguma coisa mais para nossa noite.

Escolhemos de comum acordo três filmes. Um de terror, um de ação/aventura e uma comédia.

Marcos, vamos agora lá no fundo pegar um pornozinho...kuaksksauskauska.

A seção de filmes pornográficos ficava em uma sala separada. Ao fundo da locadora. Era bem grande até o local. Soube que os filmes pornográficos são os mais alugados.

-Então, Marcos...diz aí....que vamos levar?

- Sei lá...vai vendo, que eu também to vendo. Depois nos decidimos.

“Elas preferem os dotados” - na descrição do filme dizia que naquele filme os atores todos possuíam pênis de mais de 25 cm. Comentei com o Marcos que os dublês dos atores deveriam ser jegues exportados do nordeste para os EUA. “ O Air Bag salvou minha vida” – onde uma loira com dois peitos que realmente pareciam Air Bags despontava na caixa do filme.

- Essa ai sozinho amamenta uma creche inteira...rsrsrsr – falou, Marcos.

“Encantadoras de Serpentes”, “Entrando pela porta dos fundos”... Eram muitos filmes com títulos de duplo sentido, ou ,debochados.

Olhávamos de lá para cá. Até que parei em uma parte em que as caixas dos filmes não eram ilustradas com mulheres bundudas e peitos cheios e provocantes e sim rapazes muito bonitos, sorridentes, na maior parte das vezes junto com outros rapazes. Olhei o título de um – “Mecânicos em Ação” – cuja capa aparecia vários rapazes muito gatos vestidos com macacões azuis. Percebi que era um filme pornô homossexual. Fiquei alguns instantes parados de frente para aquela prateleira de filmes pornô-gays. Não percebi que, Marcos estava atrás de mim, só me observando.

- Quer levar um desse? – perguntou. Mas desta vez sem debochar, como era seu jeito ao qual eu já estava me acostumando.

Assustei-me ao vê-lo e também com a pergunta. Fiquei super envergonhado.

- Kuakausuaksau...sou veado não cara...estava apenas olhando por curiosidade. Achei os títulos engraçados, pois parodiam nomes de filmes famosos. Veja este: o “Top Gun” aqui se chama “Top Gay”.

- Não falei que você é veado. Apenas perguntei se gostaria de levar um desse. Já que tem curiosidade, porquê não matá-la.

- Kukasuaksuak...mas nem tenho coragem de levar...

- Você quer levar um? Eu falo que é prá mim...

- E você não teria vergonha, Marcos?

- Não. Não devo nada a ninguém.

- Curioso estou. Mas não to preparado ainda prá ver. Acho meio estranho... Outra vez levamos.

Quando chegamos em casa já o Rafinha e o RB já tinham pedido várias pizzas, agradando a todos os gostos. Tinham preparado umas bebidas a base de vinho frutas e muito leite condensado, pois não estávamos acostumados a beber bebidas alcoólicas. O RB também preparava uma sobremesa – musse de limão. O Rafa estava só na assessoria.

- Marcos, vamos para o meu quarto. Vou tomar banho e sei que você tem de tomar também.

Subimos e mostrei meu quarto ao Marcos.

- Aqui é o meu esconderijo.

Meu quarto era bem grande, como também eram todos os outros da casa. Todos eles possuíam banheiro próprio para dar a privacidade a cada um de nós.

No meu quarto tinha computador, TV, DVD, vídeo-game e até um teclado, pois adoro música.

- Você toca, Lucas?

- Um pouco. Estudei teclado durante um bom tempo. Depois andei meio preguiçoso e deixei de praticar, mas gosto muito.

- Legal, pensei que você só tocava punheta. Rsrsrsrs

- Não toco punheta não. Punheta deixo que você toca prá mim...kukksuaksask

- Rrsrsrsrsr...eu toco violão.

- Muito legal. O Rafinha toca batera.

-Poderemos formar uma banda...rsrsrs

- Pois é...gravamos um CD com duas faixas. Na primeira cantamos e na segunda pedimos desculpas para quem comprou...kuuskauskauak.

- Marcos, vou tomar banho. Ou você quer tomar primeiro?

- Tanto faz. Vai você primeiro.

- Vou ligar meu PC e você fica ai mexendo enquanto tomo banho.

- OK.

Liguei o PC para o Marcos. Expliquei algumas coisas para ele. E fui tirando minha roupa. Fiquei só de cueca. Fiz isso sem segunda intenção nenhuma. Peguei uma toalha e fui pro banheiro.

- Que bundinha gostosa, heinm... – disse, marcos com uma cara de safado e rindo muito..

-Sai prá lá tarado. Kuaksuaksuaksu.

Tomava meu banho e enquanto me ensaboava pensava no Marcos, que estava bem ali perto de mim, separado apenas pela porta do banheiro. Lembrei de seu sorriso, sua bermuda apertada. Sua mala crescendo enquanto me encoxava na lutinha interrompida pelo telefone. Meu pau ficou duro. Comecei a bater uma. Imaginava a nossa “lutinha” da tarde. Marcos atrás de mim, prendendo meus braços com os seus me amarrando, aquela mala encostada na minha bunda. E ele dizendo ao meu ouvido para eu fugir. Depois passei a imaginar a mesma cena com nós dois pelados. Marcos abraçado Amim, pelado. Encostando seu pau na minha bunda e beijando meu ouvido. Meu tesão foi aumentando. Imaginei Marcos agora com o pau bem duro cutucando a porta de meu cuzinho.

Sem empurrar. Só cutucando. E com uma das mão ele me masturbava. Fui a loucura e gozei.

Pela primeira vez na vida gozei por causa de um homem. Sempre minhas experiências sexuais tinham sido com mulheres, inclusive as punhetas. Aquilo era novo para mim. Mas...eu estava gostando.

Saí do banheiro, enrolado na toalha.

Marcos estava no PC.

- Vai tomar banho cara, terminei.

- To indo.

Foi até sua mochila, pegou sua toalha. Depois tirou a camiseta. Eu estava também escolhendo uma camiseta para me vestir, observa a cena.

Sem camiseta Marcos mostrava um tórax lindo. Moreno, liso, bem torneado. Um abdômen que não era um tanquinho, mas que tudo indicava que poderia ser facilmente, pois já era delicioso. Depois baixou a bermuda e ficou só de cueca. Tipo Sleep. Agora pude ver ao vivo aquela mala que já havia visto em foto no MSN. Meu pau endureceu imediatamente. E eu tinha acabado de gozar. A toalha na qual eu estava enrolado ergueu-se, formando um “cirquinho”, cujo mastro era meu pau de 17 cm. Tentei disfarçar para Marcos não perceber e ajeitei meu pau para que não se levantasse.

Fazendo uma pose, como se fosse um fisiculturista, Marcos dá um sorriso e pergunta: - Gostou do corpinho? Kuksuaksausk

- Um pouco fraquinho, mas você ainda chega lá...kuaksuakuaksau... Vai tomar banho, Mané.

Enquanto Marcos tomava banho, me troquei. O esperei terminar para descer, pois queria vê-lo pelado se trocando. Ele saiu do banheiro enrolado na toalha. Eu disfarçava fazer algo no PC. Mexeu na sua mochila em cima da cama ao meu lado. Pegou uma camiseta, bermuda cueca. Quando foi tirar a toalha começou a cantarolar bem alto com o propósito de que eu me virasse para observá-lo.

- Param, param, param , param... – era a musiquinha tema do desenho da Pantera cor-de-rosa.

Cantava com uma cara de safado e rebolava como se fosse uma streeper de puteiro. Era muito engraçado vê-lo rebolando imitando uma puta dançarina. Ele fazia o som da musiquinha e ia de mexendo, dançando e se virando mostrando a bunda enrolada na toalha, Quando a musiquinha chegou ao seu fim ele se colocou de frente, puxou a toalha e atirou longe, Quando pensei que fosse ver aquele mala que já havia até imaginado numa punheta, ele colocou as duas mãos sobre ela, uniu os joelhos e flexionou-os ficando meio curvado e fazendo uma cara de quem estava com vergonha de estar pelado. Foi uma cena bem cômica.

- Kuaksuaksuak. Sua putinha, Ta com vergonha agora safada?

- Rsrsrsrsr. Vergonha nada. Fazia parte do número musical apenas. Disse isso e levantou-se normalmente andando pelado pelo quarto. Foi na direção de sua roupas e passou a se trocar.

Agora pude notar como Marcos era gostoso, por inteiro. Que pernas, que bunda e que pinto gostoso que passei então a ter vontade de chupar. Não estava duro, mas deu pra ver que era grande.

Qualquer outro cara vestiria a cueca primeiro. Mas, Marcos colocou primeiro a camiseta. Eu gostei, pois podia observá-lo nu por mais tempo. Agia com a maior naturalidade. Como se estivesse de roupa.

- Será que o Rafa e o RB já terminaram? – perguntou.

- Acho que sim. Já vamos descer, assim que você terminar de se trocar...”senhor bunda-de-fora”. Kuasksauskasuak

- Senhor “bunda-de-fora” não. Chame-me de senhor “bela bunda-de-fora”...rsrsrsrsrr

- Putinha...kuksuaksaksau

Marcos terminou de se trocar e descemos.

- Demoraram. Estavam namorando? – perguntou Rafinha todo angelical, sorridente e zombador.

- Não, só estávamos trepando mesmo – respondi e continuei – eu estava comendo o Marcos, mas ele me pediu pra parar...kuauskaus – falei isso e dei um tapa na bunda de Marcos que estava bem a minha frente.

Marcos não se intimidou. Não perdia pontos prá ninguém. Respondeu bem cinicamente:

- Pedi pro Marcos para, porque o pau dele não subia de jeito nenhum... rsrsrsr

Todos riram.

- Qual filme veremos primeiro, Uquinha?

- Coloca qualquer um, Rafinha.

- Vou colocar a comédia. O pornô só mais tarde, pois se começarmos ver pornô agora cairemos na punheta e vai dar congestão, pois estamos comendo..Uhauhauhauha,

- Nos ajeitamos todos na sala, onde na mesa de centro, colocada de lado, colocamos as pizzas, Coca-cola, uma jarra da batida de vinho prepara pelo RB, guardanapos, talheres, copos, pratos. Ou seja, tudo que necessitávamos para não termos de levantar e ir pra cozinha a todo momento prá buscar alguma coisa.

A nossa sala é bem grande. A TV é de 36 polegadas, plasma e temos home-theater. Esparramamo-nos no tapete da sala, com várias almofadas e travesseiros. O filme era muito engraçado e dávamos muitas risadas intercaladas com mordidas nas pizzas que estavam muito saborosas.

- Ninguém vai experimentar minha batida? – Cobrou RB.

- Coloca ai pra mim – disse Marcos. Agora nem de RB chamávamos mais o “Ricardo Bruno”. Virou só R mesmo. Se ele queria um nome curto, conseguiu.

Enchemos o copo de todos.

- Não exagera não, Rafinha. Coloca só um pouco no seu copo, pois você não está acostumado.

- Falou o irmão mais velho – disse RB em voz imponente.

- Tenho que cuidar dele, R. Se esse moleque passar mal, que vou dizer aos meus pais.

- Se preocupa não maninho. Não vou me embebedar. Fica tranqüilo que não vou te dar trabalho não. Viu? Aproximou-se de mim me abraçou com bastante força e me deu um beijo no rosto.

- Te adoro,Uquinha.

- Também te adoro, Rafinha – e beijei-o também.

Eu e meu irmão somos muito carinhosos um com o outro. Nos beijamos sempre e nos preocupamos um com o outro. Resultado da educação e dos carinhos que nos pais nos dão.

Marcos se levantou do sofá em que estava esparramado. Abraçou o Rafinha apertando-o bastante e, debochado como sempre, falou

- Que fofinho. Eu não tenho irmão. Fiquei com inveja. Também quero beijo.

- Que não seja por isso – respondeu Rafinha beijando na face.

- Obrigado, Rafa. To mais feliz agora.

- Êpa!!!

- Que foi, R? – perguntei.

- To sendo discriminado. Só eu não ganho beijo?

- Que é isso, R. Vem cá eu te dou um beijinho também.

Beijei o rosto do RB e dei um apertão em sua bochecha.

- Todo mundo já ganhou beijo. Agora vamos ver qual filme?

- Coloca ai o de ação, Lucas.

- Já que você mandou eu lhe obedeço, Marcos, ou melhor, “senhor mandão”.

- Opa!!! Achei um escravinho.

- Não abusa não, folgado – e jóquei uma almofada na cabeça do Marcos.

A noite corria bem divertida. Assistíamos aos filmes comendo, bebendo, rindo, e muitas vezes até tínhamos que voltar o filme pois nos distraíamos com nossa própria conversa.

Era mês de março, final do verão, mas ainda estava muito quente.

Acabamos todos tirando a camisa e ficamos somente de bermuda.

Riamos muito mesmo. Já estávamos meio bêbados, pois já havíamos terminado a segunda jarra da “poção” feita pelo RB.

Já passava da meia- noite quando terminamos de assistir o terceiro filme. O Rafinha anunciou:

- E agora na sessão corujão da casa real dos Zanini (esse é o nosso sobrenome) “Festival Pornô”, com o clássico “O diabo na carne de Miss Jones”.

Este filme é um clássico do cinema pornô. Conta a história de uma mulher que se manteve virgem a vida toda, mas quando morre vai pro inferno. Então, ela pede ao diabo para retornar a vida por uns dias para aproveitar todas as sensações que o sexo poderia lhe dar. É atendida. E o filme mostra então todas as suas experiências sexuais após reencarnar.

Assistíamos ao filme com atenção. Miss Jones aprontava de tudo. Chupava, lambia, cavalgava, apalpava, dava a boceta e o cu par quem aparecesse. Fazia rindo o que muita gente não faz chorando. O filme era antigo (anos 80) mas um dos melhores do gênero.

- RB, por que você ta com a almofada no colo? – perguntei já sabendo o motivo.

- Ta de pau duro R? – falou Marcos gargalhando.

- E por acaso vocês não estão? – indagou RB.

- Estamos sim. Mas estamos rindo porque você ta ai todo envergonhado – falou Rafinha.

- Se solta moleque, tu ta entre amigos – falei.

- Vai R, relaxa – Marcos disse essas palavras e ao mesmo tempo puxou a almofada do dolo do RB.

Quando fez isto pudemos ver um volume enorme que estava quase rompendo o velcro de sua bermuda.

- Grandinho...heim, rapá!!! – comentei.

RB que não é muito tímido e até então estava conversando e rindo com todos nós, estava agora todo ruborizado com nossas brincadeiras.

- Tem 20cm – disse ele – estão contentes agora?

Rimos bastante da timidez do RB.

- RB, o negócio é o seguinte – falou Rafinha – estamos só nós aqui. Esse tipo de filme só serve prá uma coisa mesmo: bater punheta. Então veio, mãos a obra. Ou vai ficar se segurando

Após dizer isso, Rafinha abaixou a bermuda e jogou bem longe. Também pudemos notar que ele tinha uma mala avantajada. Apesar de já ter cansado de ver meu irmão pelado, nunca até aquele dia tinha reparado como seu pau estava grande. E ele estava bem sexi com uma cueca branca e o elástico do cós preto. Bem justa deixava o pau bem desenhado, apontado para o lado esquerdo superior de seu corpo.

- Quanto mede, Rafa? – gritou Marcos.

- Vem medir – respondeu e tirou o pinto para fora e o chacoalhou indo em direção ao Marcos. Marcos saltou de sua poltrona e disse: -Calma fera. Apaga seu fogo de outro modo.

- Aí vacilão!!! Se ferrou agora. – zombei de Marcos, que mudou de poltrona e se sentou perto do RB, que continuava com vergonha, mas com a barraca armadíssima.

- Pessoal! Vamos todos tirar a bermuda, a cueca e assistir ao filme e punhetar. Afinal é isso que todo mundo ta com vontade.

Abaixei ao mesmo tempo minha bermuda e minha cueca e fiquei deitado no tapete com a cabeça escorada na parte debaixo do sofá vendo o filme e punhetando. Rafinha fez a mesma coisa e deitou-se no chão também encostando-se na ponta oposta do sofá, ou seja, eu encostado em uma extremidade do sofá e ele na outra. Também já sem cueca. Pelado como eu.

RB e Marcos olharam um para o outro. Marcos falou: - R, não seria educado não seguir os costumes da casa. Concorda?

Todos os quatro com os olhos colados no filme e batendo punheta.

Na realidade eu já não olhava mais para a TV. Marcos estava com o pau duro ao meu lado. Eu podia ver aquele corpo - q já tinha visto no meu quarto quando foi tomar banho – agora mais devagar. Podia observar seu abdômen, suas coxas, seu peito e aquela pica deliciosa. Era maior que a minha, mas menor que a do R, que apresentava o maior pau dos quatro. Apesar de estar com um tesão, desde a hora da saída da escola, quando o conheci, até aquele momento, por Marcos, toda a cena me excitava muito. Nossos quatro corpos jogados naquele tapete, todos com o mesmo desejo de gozar. Reparei no corpo do RB, o mais pintudo. Esguio, porém vi que tinha as pernas grossas devido a prática de vôlei. Até meu irmão me dava tesão. Ele tava lindinho. Lisinho, fortinho. O moleque cresceu e ficou um gato e nem reparei.

Era o Rafa que estava mais saidinho mesmo naquela noite:

- RB, dá uma pegadinha aqui no meu pau. Bate um pouquinho prá mim.

- Vou pegar sim. No dia em que as olimpíadas forem realizadas no Haiti.

- Como você é ruim, RB. – ironizou o Rafa que ria sem parar. Meu irmão tava era bêbado, por isso estava tão assanhadinho.

Marcos deve ter reparado que eu o estava secando e falou para mim:

- Gostou do material? Rsrsrsr.

- O meu é melhor – respondi.

- Será?

- Quer experimentar? Quer dar uma chupadinha, Marcos? – disse isso e balancei meu pau.

Cai de boca, Marcão. – era agora o RB zuando o Marcos.

-Vai Marcos, dá uma chupada no caralho do meu irmão – gritou Rafinha.

- Acho que não vai dar não – respondeu, Marcos – só chupo pau com mais de 20 cm. Rsrsrsrsrsr.

- Com mais de 20 não tem ninguém aqui, mas se você chupar o de nós três ao mesmo tempo, vai ter mais ou menos 60 cm de caralho pra você se deliciar – Era o Rafinha mais uma vez dando os pitacos dele.

- Não atendo no atacado, só no varejo mesmo – desconversou Marcos.

Durante muito tempo ficamos assim, um zuando o outro. Mudamos o filme e a punheta continuava. Ninguém tinha gozado ainda.

- Rafa, vou lá no banheiro, pois já não to me agüentando de tesão. To doido prá gozar. Não agüento mais segurar.

- Pára, RB. Não precisa ir lá. Todo mundo deve ta doido prá gozar. Goza aqui mesmo. Depois você se limpa.

- Pessoal, vamos fazer a corrida do gozo. Quem gozar por ultimo paga um castigo para o restante do grupo.

- E qual castigo seria, Marcos? – perguntei.

- Sei lá. Isso aí a gente decide agora. Sugiram.

- Quem perder dá a bundinha para os outros...hehehe – mais uma vez o bêbado do Rafa dando suas idéias.

- Nada disso.- falei - primeiro que se você perder não vou te comer, já que você é meu irmão; segundo que já vou ter gozado e não sei se agüentarei comer alguém, ainda mais meio bêbado que estou; terceiro que não vou dar a bunda pro RB, caso eu perca, seu pinto me assusta..kuaksuakasuaksa.

- É maninho. Sua bundinha é gostosa mas também não me interessa, mas a do RB e do Marcos eu não perdoarei não.

- Ta tarado, meu !!! Quem disse que vou perder? E quem disse que já concordei com sua idéia. O pau do RB também me assusta. Rsrsrsr.

- Eu também não tenho intenção de dar a bunda prá ninguém, mas como sei que não vou perder, eu topo a parada. E se o motivo do Marcos e do Lucas não aceitarem é o tamanho do meu pau, prometo que não colocarei tudo se eu for comê-los.

O comediante Ari Toledo sempre perguntava em seus shows “qual é a maior mentira do mundo” e ele mesmo respondia “vou por só a cabecinha”. A fala do RB me fez lembrar desta piada e a não acreditar em sua promessa.

Porém, toda essa conversa me deixava muito excitado. Estava admirado como meu irmão estava ousado. Não parecia estar brincando, parecia que ele queria mesmo trepar com nossos amigos, e talvez até comigo, caso eu quisesse.

Eu também não sabia mais se alguém ali estava falando alguma coisa de brincadeira, ou se estavam falando sério. Na verdade acho que todos, inclusive eu, usavam brincadeiras para conseguirem algo que realmente estavam querendo.

- Não. Deixa isso prá lá. Quem gozar por último vai lavar a louça – falei achando que encerraria o assunto.

- NÃO !!! – os três berraram.

- Pode até, quem perder lavar a louça, mas vai ter de pelo menos fazer uma gulosa.

- Ta confiante mesmo. Heim, RB !!! – respondi.

- Só gulosa não, vai fazer tudo – outra vez meu irmãzinho “bebinho” palpitando.

- Rafinha, escuta uma coisa. Dar o cu pode ser até gostoso, mas o comentário da galera é muito ruim. Pense bem no que está falando.

- E quem vai saber o que aconteceu aqui, Lucas?

- Não sei Marcos. Mas e se souberem?

- Então você ta a fim também, Marcos? O que te deixa inseguro é o fato de outros saberem ou não?

- Sei lá. To com tesão sim. Estes filmes e este papo todo ta me deixando com uma vontade louca de meter. Tenho certeza que não serei o último.Mas, várias coisas me fazem não topar.

- Quais são, mano?

- Falando sério, você é uma das razões. Tu ta gostosinho..kuksauskausk...a bundinha ta boa mesmo...mas eu vou te comer?

- Não vai porquê eu vou ganhar. Mas, relaxa, mano. Não tem nada a ver. E outra. Se você perder vou passar rola no seu cu. Vai. Aceita o jogo.

- Que mais, Lucas?

- Marcos, penso também em nossa amizade, que ta começando agora, entre nós quatro aqui. Apesar do Rafinha já conhecer o RB há algum tempo, nós três estamos nos conhecendo agora. E como será depois um olhar prá cara do outro.

- Se rolasse estranheza, iria rolar não importando o tempo que nos conhecêssemos – ponderou, Marcos. Acho que pelo jeito de todo mundo aqui, amanhã estará tudo normal.

- Mas, cara. Eu nunca fiquei com outro cara. Nunca comi um veado como muita gente fez. Tenho medo de achar ruim.

- Não é não – disse RB em tom de quem conhece o assunto.

- Você já comeu algum carinha, RB? – perguntei.

- Já sim – disse ele segurando aquele pau enorme e respondendo como se tivesse em uma entrevista de emprego e tivessem lhe perguntado se sabia digitar.

- E eu também – emendou Marcos.

- E eu também – falou o bêbado de meu irmão.

- Quê !!! – me espantei – Você é virgem. Nunca comeu ninguém – falei para o Rafinha.

- Sou virgem com mina. Mas já comi um carinha sim. E não foi uma só vez não.

- Quem? Me fala quem é é então.

- Não. Nesse tipo de negócio não podemos comentar o nome de quem “curti o lance” para quem “não curti o lance”. No momento você não curti e não pode saber nomes.

- Concordo com o Rafa. Se ele te falasse o nome da pessoa que ele comeu, você já iria se encucar naquele lance dos “outros ficarem sabendo”. Ia ficar com medo que descobrissem que você deu a bunda. Que nós iríamos espalhar isso. Etc.

- Marcos, eu não vou perder a parada. Relaxa que eu não vou ter de dar a bunda.

- Então você ta topando?

- Ainda não me decidi, RB.

- Vai, Uca. Desenrola logo.

- Que fogo moleque!!!

Insistiram, argumentaram, responderam a tudo que eu falava. Eu estava com muito medo. Apesar do tesão e até da punheta que bati pensando no Marcos, agora que aquilo poderia ser real me assustava. E outra, na minha cabeça eu pensava que dar era coisa de veado e comer, mesmo que sendo um cara não significava ser gay. Mas tomei uma decisão. Afinal se eu não aceitasse, ninguém iria poder fazer aquele jogo, pelo menos não na minha casa, onde o responsável era eu.

- Ok. Eu topo.

Todos gritaram e bateram palmas. Aqueles três peladões gostosos se comportando como se tivessem num programa de auditório.

- Mas... com uma alteração nas regras.

- Que alteração?

- É o seguinte RB, já que você está tão confiante que vai ganhar, acho que não se importará e o Marcos e o Rafinha também, de premiarmos apenas os dois primeiros a gozarem. Os dois que gozarem por último farão as chupetas e darão as bundinhas.

- Reparou que suas chances de dar a bunda aumentarão deste jeito, Lucas? – perguntou Marcos.

- Mas eu não vou perder.

- Eu topo – disse RB – não vou perder mesmo.

- Vamos começar logo – ordenou Rafinha.

Eu não disse a eles, mas sugeri que houvesse dois perdedores, pois se eu tivesse de dar a bunda e chupá-los, ficaria menos constrangido se alguém fizesse isso comigo.

- Ta bem. Vamos nos colocar os quatro juntos. Cada um vai no lugar onde estava deitado – eu disse.

- Não. Sentados.

- Ok, RB. Sentados.

Sentamos eu e o RB, no sofá grande. Ele a minha direita. O Marcos sentou-se na poltrona a esquerda de nós e o Rafinha na da direita. Na realidade era um estofado bem confortável e ficávamos num meio termo entre sentar e deitar, pois enquanto batíamos punheta esticávamos nossas pernas.

- Ninguém começa ainda. Só quando eu falar já – eu falei.

Havíamos desligado o filme por alguns instantes, para todos relaxarem e ninguém ser favorecido por estar já mais adiantado na vontade de gozar que o outro.

- Vou ligar o Filme – apertei o botão play e disse já para que todos começassem a “corrida do gozo”. Agora, não tinha mais volta.

Nós quatro de começamos a nos masturbar de maneira frenética. Ver os três se masturbando na minha frente me dava mais tesão ainda. O RB ao mesmo tempo que manipulava aquele pau grandioso esfregava sua perna na minha – não sei se fazia de propósito – mas aquilo me dava mais tesão. Notei que o Rafinha não olhava prá TV e sim para nós e nossos paus. Daí vi que não era só ele que fazia isso.

Marcos também estava olhando para nós. E o RB, que estava ao meu lado, olhava para meu pau e apertava seu lábio inferior com os dentes. Pensei num milésimo de segundos se todos ali seriam gays. Mas não poderia perder tempo e nem a oportunidade deliciosa de estar ali com aqueles caras deliciosos Até meu irmão, esticado naquela poltrona, com a mão esquerda no abdômen bem definido que tinha e a mão direita friccionando aquele pau duro de 17 cm, se contorcendo, suando, gemendo e fechando e abrindo os olhos, me deu um tesão tremendo.

A sala estava com um cheiro de pau. Muito bom por sinal. Os gemidos aumentavam. A perna do RB estava cada vez mais em cima da minha. Meu tesão aumentando. Olhei pro Marcos e ele me deu uma piscada e apontou para seu pau. E os gemidos aumentando. O primeiro colocado estava prestes a aparecer. E os gemidos aumentando. E o cheiro de pau cada vez mais intenso, Mais gemidos. E o RB colocava sua perna descaradamente em cima da minha coxa. Mais gemidos. Os movimentos dos braços cada vez mais rápidos, mais gemidos...

E surge o primeiro colocado.

CONTINUA…

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Comentários

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Caralho mano!! Que capítulo foi esse!

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