“Aventura Com o Lenhador”

Um conto erótico de Arthur Contos Eróticos
Categoria: Heterossexual
Contém 1559 palavras
Data: 26/11/2023 20:54:56

Como havia dito que não ia aguentar as investidas do lenhador, e que só de lembrar daquela tardezinha já ficava toda molhada, eu e o Augusto continuamos conversando, eu tinha consciência que não era certo, mas putz, o cara sabia como mexer comigo, me deixava louquinha de tesão.

Tivemos um período muito louco em que eu e o Gustavo íamos com frequencia na casa dele, o danado fez questão de fazer amizade com o Gustavo só para a gente ir na casa dele, depois daquela foda que tive com ele se passaram uns quatro meses e nesse interim fomos algumas vezes na casa dele, lembro de uma vez que ele convidou o Gustavo para ir passar um final de semana na casa dele, sim, sábado e domingo e eu queria muito aquilo e insisti com o Gustavo para irmos, poxa, a gente trabalhava muito e não tirávamos um final de semana para a gente, o Gustavo concordou comigo, então nos programamos, avisamos o Augusto, ele se programou lá e fomos, claro eu e meu lenhador traçávamos planos de dar alguma rapidinha durante o tempo que estivéssemos lá, durante o sábado foi difícil porque chegamos já era depois do almoço, então ficamos por ali, carne assando, bebidas, banho de piscina mas eu fiz questão de me exibir pra ele, levei biquini bem cavadinho, nossa, ele me olhava que faltava me fulminar e eu sentia tanto tesão sabendo que um senhor cinquentão me queria e eu já tinha sentido que ele fode muito bem.

Enfim, passamos a tarde de sábado juntos ali, o Gustavo junto da churrasqueira comendo e bebendo e eu que não sou boba nem nada não deixei a família desconfiar da gente, fiz amizade com a mulher e as filhas dele e o Augusto servindo a gente, foi uma tarde incrível, novas amizades, comida, bebida, bons papos, karaokê, cantoria, gargalhadas e assim fomos noite adentro, durante esse período eu e o Augusto não tivemos chance, mas na manhã seguinte, hum, a manhã seguinte.

Logo que o dia começou a clarear acordei e escutava o canto da passarada, notei que o sol estava dado o ar da graça, resolvi levantar, coloquei o short jeans que estava na primeira vez que fiquei com o Augusto, uma camisa regata branca, logo que sai do quarto senti um cheiro forte e gostoso de café, nossa, o sol brilhando, a passarada cantando, aquela ar da manhã que delicia, vou caminhando em direção a cozinha e me deparo com o Augusto fazendo café, ele só de bermuda, sem camiseta, é obvio, quando o vi de costas logo senti uma sensação tão gostosa, uma vontade de agarrar ele por traz, mas não podia poderíamos ser flagrados, dei bom dia bem baixinho ele ficou surpreso em me ver ali as seis da manhã em pé, eu não fui até ele mas ele veio até a mim, eu quis fugir mas ele me segurou pela cintura, eu parei, ele desce sua mão pelo meu quadril, tocou as coxas, olhou pra mim e disse: “ta afim de tomar banho de cachoeira”?, poxa, mas era tão cedo, eu ainda estava com calor das cobertas no corpo, disse que sim mas que era meio cedo pra um banho de cachoeira e rimos, ele: “tudo bem, tudo bem, vem cá, vamos tomar uma xicara de café”, ele apanhou duas canecas de café, sentamos na varanda e ficamos conversando e observando o dia chegar, foi incrível, estávamos só eu e ele ali e ele safado vez o outra passava a mão nas minha coxas e eu arrepiava, acabamos as canecadas de café ninguém mais apareceu, deviam estar no efeito do álcool que beberam na noite anterior o Augusto então me convida para dar comida para os animais, me emprestou uma bota, um chapéu e lá fomos nós.

Ele danado que só fez questão de me sujar o quanto foi possível mas eu já sabia qual era a intenção dele, ele queria me levar para a cachoeira, acabamos de dar comida para os animais e somente a mulher do Augusto havia levantado, ele à avisou que íamos até a cachoeira, ela disse que tudo bem, por traz da casa de animais entramos em uma trilha e fomos caminhando, uma sensação incrível começou a tomar conta de mim, afinal de contas eu estava praticamente só com o cara que mexia com minha mente, imaginação, com meu corpo e me fazia sentir um tesão incrível, assim que fizemos a primeira curva na trilha e fugimos da vista dos que possivelmente poderiam nos ver não me segurei e o puxei pelo braço, o Augusto se vira pra mim surpreso e ele sem camisa pois o dia já estava quente eu o agarrei o beijei, nossa, como eu queria aquilo, sentir aquela boca, poder tocar aquele corpo forte de músculos definidos, sentir aquelas mãos forte me tocando, eu o beijei e ele correspondeu, logo senti as mãos dele me apertando nas costas e descendo para o bumbum, senti o corpo arrepiar, o agarrei com força com meus braços no seu pescoço e mordi a orelha sussurrando, “porque você faz isso comigo seu velho safado, olha como me deixa, tô louca pra foder com você, me leva para algum lugar aqui que a gente possa”, ele largou de me abraçar, me pegou pela mão e me puxou falando, vem rápido, logo ouvimos o som da cachoeira mas ele pegou outro caminho e começamos a subir uma outra trilha, damos uma volta e ficamos por ima da cachoeira encima, ali tem espécie de uma cavadura entre as pedras o que dá um bom esconderijo.

Puta merda, mas é pedra vou me machucar aqui em qualquer posição que ficar, ele esperto não sei a que propósito mas deveria ser para colocar sobre as pedras para sentar e observar a natureza, tirou de uma sacola que estava entre as fendas das pedras e dela tira espécie de uma esteira e estende, ele se deita sobre ela e me chama, “quer foder, então vem minha gatinha”, fui por cima dele, me sentei bem encima da pika, a gente estava de roupa ainda, me esfreguei e logo senti um volume crescendo me esfregava mais e mais, nossa, que tesão louco, mordi o canto da boca encarando ele, me levantei um pouquinho, puxei a bermuda com a cueca pra baixo, logo a pika saltou, caramba que delicia aquilo, não resisti, me ajoelhei entre as pernas dele e chupei, lambia e sugava aquela pika dura e cheia de veias e ao mesmo tempo massageava as bolas deixei o velho lenhador se contorcendo de tesão, a pika babava de tanto tesão que ele sentia.

Na medida que chupava ele e acariciava as bolas deixando ele louco comecei a me ambientar aquele local, aos barulhos da natureza, a cachoeira logo abaixo de onde estávamos, os pássaros cantando, o sol ardendo na minha pele, isso tudo começou a mexer com meu libido eu fui tirando o short e me sentei encima da pika, ela ainda não estava dentro de mim mas eu fui me esfregando, me esfregando, me esfregando e ela foi me penetrando, caramba que tesão louco quando ela deslizou e foi todinha para dentro de mim, meu corpo arrepio em uma intensidade que eu nunca havia sentido, deve ser por tudo que rodeava a gente ali, a energia da natureza, a pika estava todinha dentro de mim, o Augusto suando seu corpo brilhando, foi tanto tesão que não aguentei e eu mesma comecei a acariciar meu peitos e me esfregar na pika me esfregando mais, mais, mais, eu sentia cabeça coçando meu útero, que coisa incrível, me deitei por cima do Augusto com minhas mãos apoiadas na pedra do lado do corpo dele e comecei a cavalgar, sentia a pika entrando e saindo, fui fazendo bem de leve e fui aumentando a intensidade, ainda virei de costas pra ele e fiz cavalgada invertida ali, fomos a loucura, estava maluca pela foda daquele velho safado, ele me agarrou pelo quadril e socava com força eu logo gozei a ponto de molhar a esteira kkk e ele tirou a pika antes de gozar e encheu minhas meu bumbum e minhas costas com jatos de porra, caralho que coisa mais gostosa foi aquilo naquela manhã, ficamos esmorecidos kkk.

Nos vestimos e usando a esteira sentamos como dois amigos comportados e ficamos observando a natureza ao redor, trocamos beijos até que ouvimos vozes vindo na trilha, era o Gustavo e um dos filhos do Augusto, logo nos encontraram e avisaram que o café da manhã estava posto, fui até o Gustavo dei bom dia e um beijo, ele olhou pra mim e disse: “nossa amor, o clima daqui ta te fazendo bem né, olha como sua pele e seu cabelo estão lindos”, tadinho, mal sabia que isso era efeito da gozada que o Augusto tinha me feito ter, kkk.

Saímos dali fomos até a casa, tomamos café e eu com a porra grudada em mim, kkk, foi muito louco, depois do café o sol já estava quente então coloquei o biquini e tibum, pulei na piscina. Passamos parte da tarde juntos e antes de amanhecer voltamos para cidade, caramba, que loucura era aquilo, que aventura foi aquela, o Augusto estava fazendo viver coisas que eu jamais imaginei que viveria, que velho danado de bom, kkk.

Escrito por Arthur Contos Eróticos.

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