Maiara-2

Um conto erótico de MAD
Categoria: Heterossexual
Contém 2827 palavras
Data: 25/11/2023 18:28:53

Quem acompanha meus contos, possivelmente deve se lembrar da Maiara, caso você não seja um desses, pode procurar o primeiro conto dela aqui mesmo, agora irei relatar uma outra situação que vivemos.

Passaram-se meses desde que fui para o motel com Maiara, porém depois daquilo ela não tinha entrado mais em contato, mantive o contato com o filho dela no projeto, mas era difícil eu estar disponível na hora da saída dos pequenos e nem sempre eram as mães que iam buscar, mandei algumas mensagens por celular, de início eram apenas respostas educadas, mas essas também logo sumiram e tudo bem, as vezes a gente transa e some, é da vida.

Estava eu no projeto num sábado, quando o Matheus me aparece.

- Tio, tio isso é pra você. E o garoto me entrega um envelope e fica esperando que eu abra.

Na verdade, toda aquela empolgação era porque o envelope se tratava de um convite para o seu aniversário, que seria em uma semana.

- O senhor vai tio?

- Olha, sua mãe sabe que você me trouxe um convite?

-Sabe sim.

- Vamos fazer o seguinte, hoje na hora da saída, você pede pra ela entrar e falar comigo, assim a gente acerta, tá bom?

- Ebaa.

Algumas horas se passaram e enquanto eu tratava de uma questão com a Izabela (falarei dela no futuro) escuto alguém bater na porta.

-Oi... a quanto tempo.

Se tratava da Maiara, aparentemente sem graça, mas ainda assim linda.

Oi... faz tempo que a gente não se fala né?

Rimos um pro outro e o assunto progrediu.

- Ele me trouxe um convite de aniversário e sei lá, posso ir?

- Claro, claro, se você não for acho que ele infarta, vai ser algo bem simples lá em casa, se você puder ele vai ficar contente.

- Vou sim, sem problemas.

Nos despedimos com um beijo no rosto, mas o perfume dela já me deixou ouriçado.

Cumprimentei o Matheus com um bater de mãos e eles partiram, fiquei fitando de longe aquela bundinha linda que a Maiara tem.

A sexta-feira chegou, me arrumei, fiquei cheiroso, peguei o presente que descolei pro menino e parti pro endereço.

Uma casa normal de bairro residencial, nada fora do comum, pelas frestas do muro já deu pra ver o pessoal brincando no quintal e as estruturas montadas, toquei a campainha e Matheus veio me atender com sua mãe.

- Toma, presente pra você. Tinha um mini drone desses de U$ 20, 00 que um amigo meu tinha comprado e tinha guardado, aproveitei e usei de presente pro garoto, que saiu correndo pra mostrar pros amigos.

-Entra. Me disse Maiara com seu sorriso simpático.

Estava com um vestido verde, moderadamente decotado, mas que destacava bem suas coxas, a joia do seu piercing do septo havia mudado e estava com brincos brilhantes que realçavam seu penteado.

Esse tipo de festa, vocês imaginam como seja, peguei um copo, uns pratinhos de salgadinho durante a noite, as vezes falava com algumas senhoras que tinham pinta de ser as fofoqueiras do bairro, inclusive a mãe da Maiara, alguns heteros top falando de futebol e política, a meninada brincando e assim seguiu.

A Maiara ficava pra cima e pra baixo com as coisas da festa e em certo momento ajudei ela a ir pegar uma travessa de salgados na cozinha.

No terreno tinham duas casas, a mãe dela morava nos fundos e ela morava com o Matheus na casa da frente, entramos na cozinha que ficava mais ao fundo da casa e depois de pegar o que fomos buscar em um certo momento nossos corpos ficaram próximos, a falta de juízo subiu à cabeça quando senti seu cheiro, aí já viu, segurei seu braço sem botar força.

-Poxa, você nem pra responder minhas mensagens né? Ela riu.

- Desculpa, é que se passou tanta coisa, mas agora não dá pra falar disso né?

- Claro, claro, você tem razão.

Ela se desvencilhou de mim e voltamos pro quintal.

Ficamos numa roda de amigos dela falando sobre coisas cotidianas, o tempo passou e o pessoal foi indo embora, a mãe dela foi uma das primeiras a se despedir e com o tempo o resto do pessoal também foi vazando.

-Vai ficar uma bagunça isso aqui.

-Olha, por mim tranquilo ficar e te ajudar.

Ela olhou pra mim com uma cara como se já julgasse minhas segundas intenções, porém mais duas amigas dela da vizinhança também se ofereceram e após a saída dos convidados começamos a limpeza e a arrumação.

Perdemos uns 40 minutos, mas deixamos tudo um brinco, no fim as vizinhas dela se foram e só ficamos eu, ela e o Matheus.

-Dá tchau pro tio, hoje você vai dormir na sua avó, pois mamãe vai sair cedo amanhã.

Matheus agradeceu mais uma vez pelo presente e se despediu e Maiara pediu para eu esperar um pouco que ela iria abrir o portão, me sentei no sofá da sala e me pus a aguardar eis que chega uma mensagem no celular, era de Maiara.

“Espera um pouco que vou dar banho nele e colocar pra dormir e já volto pra gente conversar um pouco.”

Respondi com um “Ok” e em uns vinte minutos ela retornou.

-Ufa, noite cansativa, estou toda moída.

- A galerinha tinha bastante energia né? Respondi.

-Sim, vamos de cerveja? Ainda tem algumas na geladeira.

-Claro. Nisso ela partiu pra cozinha, mas tomou um cuidado especial em fechar a porta e apagar as luzes de fora.

Maiara voltou com duas cervejas e sentou ao meu lado, estava tagarela e ficamos falando de várias coisas aleatórias, ela me disse como tinha sido a vida naqueles últimos tempos e eu entrei no seu jogo, total papo de amigos.

- Estou com uma dor nos ombros, acho que é esforço.

- Posso fazer uma massagem se quiser.

- Ai ai, você não desiste né? Deu uma bebericada bem sexy na cerveja e depois um sorrisinho safado.

-Massagem sem nenhuma má intenção.

-Sei bem das suas intenções, já as vi.

- Não gostou?

- Na verdade gostei bastante. Ela veio até meu ouvido e sussurra:

-Eu nunca gozei tanto...

-Nossa... e por que sumiu?

-Ai... tanta coisa sabe, tenho um histórico de me empolgar com caras ruins e sabe como é né...

- Nossa e você me acha um cara ruim?

- Você é homem, sempre tem que ter o pé atrás.

- Nossa me senti ofendido.

Rimos.

- Meu filho gosta de você e você foi sempre foi gentil com a gente, a não ser quando me pegou de quatro...

Quase engasguei com a cerveja.

-Mas tem horas que não dá pra ser muito gentil, não acha? Respondi.

Ela riu.

- Posso te mostrar um pouco da minha gentileza, te fazendo uma massagem.

- Tudo bem.

Ela aceitou e virou de costas pra mim.

Puxei um pouco do tecido de seu vestido para baixo a fim de ter contato com a pele dos seus ombros e comecei a massagear, ela respirou fundo e eu me aproximei para sentir melhor o seu perfume, fui massageando e alisando lentamente.

- Aqui, desse lado dói mais. Disse ela apontando pro ombro esquerdo, coloquei minhas duas mãos pra trabalhar ali bem lentamente.

-Melhor?

- Sim melhor.

Continuei a massagem com as pontas dos dedos e agora roçava meu nariz no seu pescocinho, ela afastou os cabelos com as mãos, fui mordendo e beijando seu pescocinho de leve.

- Você não toma jeito né?

Não respondi, agora alisava suas costas, colocando as mãos lá em sua cintura e subindo devagar, dava pra ver que ela já estava arrepiada, comecei a beijar seus ombros, fui subindo, cruzei um dos braços em sua cintura e fui até sua boca, ela rapidamente retribuiu virando o rosto e facilitando nosso beijo.

-Delicioso, estava com saudades da sua boca gato.

Continuei no beijo, puxei ela para mais próximo para ficarmos colados, a mão que estava solta foi discretamente no seu seio.

- Gosto de massagear aqui.

Ela deu um leve gemidinho, continuamos a troca de saliva, agora mais intensos conforme eu massageava seu seio, como ela estava sem sutiã a mão entrou fácil pelo decote.

- Que saudades eu estava disso cara.

- Eu também, e tô com saudade de te foder gostoso igual aquele dia, te pegar com força.

- Veem... ahhhnnn.

Ele virou de frente, jogando seu corpo contra o meu, fazendo com que eu deitasse no sofá, eu segurava sua nuca durante o beijo e nossas línguas dançavam insanas, ela tirou minha camisa e passou a língua por todo o meu peitoral e no meu umbigo, depois a puxei novamente pra mim, dei um chupão no seu pescoço e a trouxe novamente pro beijo, ela se abraçou em mim enquanto a minha mão direita se aconchegou na sua bundinha e deliciosamente a massageava bem devagar, ela alisava meu pescoço e meu braço enquanto nosso beijo continuava intenso.

Virei ela no sofá, agora eu ficava por cima, minhas mãos deslizando nas suas coxas, enquanto ela apertava meu cabelo, isso tudo sem parar o beijo, ela me abraçava com as pernas e minha mão se divertia no seu rabão.

- Você vira minha cabeça, vamos pro quarto.

- Claro.

Ela me guiou até o quarto, chegando lá tirou a faixa do seu vestido que já estava todo bagunçado e virando pra mim o deixou cair, me dando uma visão daquele corpo maravilhoso, ficando só de calcinha, eu tirei minha calça, segurei sua cintura e a joguei com tudo na cama.

-Aiiiiii. Deu um gritinho, mas logo se conteve na tentativa de não chamar a atenção, me joguei sobre, rocei meu nariz no seu pescoço.

- Você é muito gostosa.

Voltei a segurar a carne gostosa da sua bunda enquanto beijava, mas ela foi abrindo as pernas então deu pra entender o que ela queria, ainda por cima da sua calcinha preta meus dedos foram fazendo carinhos de boas-vindas em sua bocetinha.

-Annnhhhnn, que saudades desse toque.

Dava tapinhas leves sobre sua cetinha enquanto nos beijávamos e ela arfava na tentativa de segurar o gemido, suas mãos alisavam todo meu corpo.

Voltei a agarrar sua bunda, agora colocando ela sobre minha perna e deitado ao seu lado o beijo não parava, ela estava com fogo demais pra parar, voltei ao seu pescoço com a língua e minha mão direita foi no seu seio direito, sentir sua maciez e o biquinho durinho entre os dedos.

-Deliciosa, você é gostosa demais. Disse no seu ouvidinho e fui descendo com a língua, passeando do seu pescoço até o seio esquerdo, com uma mão ela afagava meu cabelo e com a outra arranhava as minhas costas enquanto eu estava ali apernas curtindo mamar naquele peito maravilhoso, sugava lento, depois minha língua fazia carinho pra cima e pra baixo um pouco rápido no biquinho, Maiara soltava gemidos tímidos, não queria fazer barulho, mas me excitava muito o fato dela estar sempre sorrindo enquanto recebia meus carinhos, não podia deixar o outro peito dela sem atenção então dediquei os próximos minutos para ele, abocanhava com carinho, sugava e apertava de leve enquanto passava a língua por toda a sua extensão, sentindo sua textura, bem devagar e gostoso.

-Uhnnnnnnnnn.

Segurava um em cada mão agora, a biqueta do direito ficou com meu polegar sobre ela girando devagar enquanto eu mamava no esquerdo.

-Gostosa.

Desci mais, ergui suas pernas e tirei sua calcinha, ela ficou toda abertinha pra mim, fique passando os dedos na sua portinha, já estava molhadinha até as coxas, coloquei meus dois dedinhos pra passear dentro da sua xota, os espasmos do seu corpo agora eram mais fortes, os gemidinhos contantes continuavam tímidos, coloquei um pouco mais de velocidade nos dedos e pela cara de safada que ela fez estava adorando.

- Põe esse pau na minha boca.

Realizei seu pedido, tirei minha cueca e ajoelhei do seu lado, deixando minha rola na altura da sua boca, ela segurou para que não fugisse e começou a lamber a cabecinha babona, estiquei minha mão até sua xotinha, deixei o dedo do meio dentro e com o polegar fazia carinho no seu grelinho.

- Ahhhhh ahhhhh.

Ela passava os lábios devagar na minha cabecinha enquanto gemia me olhando diretamente, agora massageava seu grelo com 3 dedos em um movimento mais intenso, ela se apoiava em meu quadril e começou a me mamar com mais vontade.

- Que pau gostoso.

Ela abriu a boca e eu comecei a chicotear sua língua que estava pra fora com a minha rola, ela segurou, passou sua língua por todo o meu membro, deu uma atenção especial as bolas.

-Isso vádia.

Coloquei meu pau na sua boca de novo e entrelaçando minha mão nos seus cabelos, comecei a forçar sua cabeça no movimento de “vai e vem”.

-Uhngnnnghhnng.

Ela se levantou e ficou de frente pra mim, mandou ver no boquete, colocando a cabeça pra trabalhar com vontade.

-Isso putinha... ohhh... assim eu gozo.

Aumentava a velocidade cada vez mais, pra cima e pra baixo enquanto eu massageava seu peitinho.

-Puta que pariu.

-Me fode... me fode. Ela pedia com voz manhosa.

Ela deitou, juntei suas pernas e as levantei, fiquei ali do seu lado e coloquei meu pau pra dentro, coloquei um braço atrás dos joelhos dela pra dar sustentação e comecei a meter de ladinho, bem gostoso e fundo.

-Ahhhhhw Ahhhwww Ahhhhw.

Ela as vezes queria beijar, mas eu queria ouvir seu gemidinho, baixo, porém constante, coloquei mais força no movimento e ela gemia mais, o barulho do meu pau babado e da buceta dela molhada me enchia de tesão.

Continuei macetando firme, nossas cabeças estavam lado a lado e ouvir seus gemidinhos era uma sinfonia divina pra mim, coloquei mais força e ela colocou uma mão no seu grelinho pra se massagear enquanto eu metia.

-Gostosa... ta curtindo putinha... puta que pariu.

- Ohhhhhhhwnn owhhhhhhh ohhhhhhhh.

Ela quis abaixar as pernas e eu deixei, esticou um pouco seu corpo pra frente e eu continuei mandando ver, agora apertando bem sua cintura enquanto meu corpo se chocava contra sua bundinha.

-Fode... fodeeee... Ahhhhh fode.

Ela deitou de vez e abriu as pernas.

-Vem.

Me encaixei entre ela, apoiei firme meus braços no colchão e mandei ver sem dó.

-Isso isso, me fode... ahhhh me fode.

Ela gemia baixo, mas não parava, eu por minha vez, só botava mais força no movimento para ouvir o som dos nossos corpos se chocando cada vez mais alto.

-Que pau gostoso. Ela sussurrou antes de me prender em mais um beijo e depois começou a dar tapas na minha bunda.

-Ah vagabunda.

Metia com tudo que tinha.

-Assim eu gozo seu puto.

Os xingamentos só me instigavam a macetar mais forte.

Sentia o gozo vindo, mas não queria ejacular ainda, tirei o pau de dentro e enfiei os dedos da mão direita dentro da sua xotinha pra fazer o “vai e vem” no seu ponto G enquanto o indicador da mão esquerda acariciava seu grelinho.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh,

Não me segurei nos movimentos e não demorou muito para que ela se remexesse mais forte na cama.

- ISSO ISSO.

Coloquei minha boca pra dar sugadas e lambidas no seu clitóris, mas não demorou muito, ela gozou gostoso e ficou toda entregue na cama.

- Ahhhhhhhh ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Ela estava sem folego e só fiquei olhando aquela cena esplendida.

- Você é gostoso demais.

- Ainda não acabei, fica de quatro pra mim.

Ela prontamente se apoiou nos cotovelos e nos joelhos e ficou com aquela raba maravilhosa me chamando, encaixei o pau, segurei firme em sua cintura e voltei a macetar com vontade, sua boceta estava mais quente e molhada, os gemidos perderam a timidez, seu corpo estava mole.

- Gostosa pra caralho.

Forcei sua cabeça contra o travesseiro e fui com tudo o que tinha na macetada, com um joelho apoiado na cama e na outra perna apoiado no pé.

-Ahhhhhhhhhhwnnnnnnn Ahnwnnnnnnnnnnnnnnnnnn.

Eu já não tinha mais como segurar, o esporro veio e foi todo dentro dela, jato direto dentro da boceta.

- Gozei!

Cai na cama quase desfalecido, mas ela fez questão de ficar com a bundinha empinada para que mesmo deitado eu conseguisse ver a porra escorrendo de dentro pra fora dela.

- Que loucura, nossa.

- Loucura boa, rss, me da uns minutos que fico pronto pra outra.

- Tá maluco? Olha a hora, você vai sair já daqui, rss.

Já se passava das três da manhã.

- Eu tenho que acordar cedo, você vai cedo pro projeto e não posso correr o risco de te verem aqui.

- Assim eu já levo seu filho pro projeto ué, rss.

Ela me jogou o travesseiro.

- Respira um pouco e vai embora.

- Gostou?

- Lógico que gostei, mas é loucura fazer isso aqui em casa, vai que minha mãe ou meu filho vê a gente. Disse rindo.

Fiquei ali mais uns minutinhos, mas logo me vesti e saímos.

-Eu ainda vou ter que tomar banho.

Ela me levou até o portão enrolada num roupão e eu sai fora, no dia seguinte eu estava morto e acabei faltando no projeto.

Deitado e vendo os primeiros raios de sol entrarem no quarto só me lembro de pensarhomem dedicado precisa de descanso as vezes.

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