A FODA da Semana

Um conto erótico de Solepa
Categoria: Heterossexual
Contém 1290 palavras
Data: 23/11/2023 18:07:20
Última revisão: 25/11/2023 18:07:06

Quando guardei tudo, na vez anterior, ainda em êxtase, achei que não poderia acontecer uma melhor do que aquela.

Lêdo engano, pois a dessa semana absurdamente extasiante. Pensei até que iria passar mal, afinal de contas, estou na casa dos sessenta, e já faz algum tempinho.

Já a bastante tempo, mantinha dois em uso. Um de silicone, que mede 13cm por 36mm de diâmetro, e outro que é feito de uma espécie de espuma dura (tipo para embalagens), cujas medidas são: 20cm de comprimento por quase 40mm de diâmetro. O segundo, mesmo sendo um pouco mais grosso, e mais comprido, se torna menos desconfortável e mais gostoso por ser flexível, e ceder um pouco na espessura, quando apertado (piscando o cu). Na vez anterior inaugurei um desse mesmo material (talvez um pouco mais duro, mas bastante leve e flexível, também), que mede 21cm por 45mm de diâmetro. E, mesmo tendo conseguido introduzir somente pouco mais da sua metade, fui ao delírio pelo prazer proporcionado.

Essa semana, então:

Fiquei todo animadinho depois de ler algumas histórias bem gostosas aqui no CDC, e de ter redigido minha primeira experiência com massagem sensual (já publicado). Então segui meu ritual para uma brincadeira solitária:

Lavei os brinquedinhos (o grandão costumeiro – o nº 1 -, e o novo, exagerado – o nº 2 -). Eles têm uma base mais larga, onde prendo um tirante de borracha (que fiz especialmente para isso). E com este tirante, fixo ele em qualquer lugar. No caso, prendi numa escada de metal aberta, fazendo com que ele fique numa posição confortável para a introdução.

Uma vez presos, lubrifiquei bem o nº 1. E enquanto aplicava lubrificante em mim, fiquei olhando o brinquedinho novo, e refletindo: Onde nos leva a insatisfação? A conclusão, de certo modo, é assustadora, pois, na busca do prazer e da satisfação dos desejos, anseios e fetiches, a gente quer sempre mais.

Um pequeno/grande exemplo: Já enfiei o cabo de uma raquete de frescobol. E saí caminhando pela casa com ela dependurada nas minhas entranhas. O que, aliás, é algo que acho extremamente excitante e prazeroso: andar com algo enfiado.

Já fui até o terraço dessa casa, cujas escadas são externas, e passam pela varanda da casa de cima, com o nº1. Introduzi-o, e fui, vestindo somente um roupão (precisei ficar segurando com a mão, para não escapar). Tirei o roupão, e dei umas voltinhas pelo terraço. Desci com o roupão dependurado no ombro, e dei uma sentadinha no corrimão, que é baixo, e fiquei socando.

Nota: isso foi tarde da noite.

Espelho no chão, para não perder nada. A lanterna do celular acesa no degrau abaixo do nº1 (virada para cima, para iluminar a minha bunda). Luz apagada. Computador com imagens ou vídeos bem sacanas, e pronto, está "armado o meu circo" da safadeza (ou da putaria).

Guiando-me pelo espelho, posicionei sua ponta bem no meu buraquinho, inclinei o corpo para facilitar a introdução, e fui forçando contra ele, até entrar a cabeça, me fazendo gemer involuntariamente. Então fui dando estocadas, conforme foi deslizando para dentro, até chegar na metade. Endireitei o corpo, ficando quase ereto, comprimindo, dessa forma, as nádegas (bem lubrificadas) contra ele, o que me enche de tesão, pois amo alisar a minha bunda, e vê-la pelo espelho. Iniciei um movimento do quadril para trás e para frente, fazendo ele entrar e sair, provocando prazerosas sensações em todas as partes alcançadas por ele, ou seja, nas nádegas, por fora e por dentro do orifício anal, e na próstata. Após alguns minutos assim, voltei a inclinar o corpo, e forcei contra ele, fazendo-o penetrar por inteiro, provocando um calafrio, seguido de tremores, que percorreram toda a coluna, da base até a nuca, me fazendo gemer ainda mais alto. Fiquei com ele atolado por um instante, e iniciei um vai-e-vem (curto) com o quadril, fazendo ele sair poucos centímetros, e voltando a atolá-lo novamente (dando socadinhas, até sentir o frio da escada no saco e no sacro), provocando as mesmas sensações de antes, só que seguidas de gemidos cada vez mais altos. Depois de umas cinco ou seis estocadas dessas, continuei com o vai-e-vem, e fui tirando aos poucos, até chegar na cabeça, onde fiquei mais alguns instantes nesse entra-e-sai. Tirei-o todo, introduzi o dedo médio, e voltei a introduzi-lo quase todo juntamente com o dedo (lentamente – sentindo cada centímetro). Tirei, introduzi o anelar junto com o dedo médio, e novamente voltei a introduzi-lo quase todo juntamente com os dedos – agora mais lentamente, pois parecia que iria me rasgar. Tirei tudo novamente, dei uma cuspida na palma da mão, e levei ao orifício anal, onde enfiei três dedos até o talo, em formato triangular. Fui afastando um do outro, até ficarem lado a lado, provocando um bom alargamento. Voltei os dedos ao formato triangular, e enfiei o quarto dedo, e fiz o mesmo de antes, fui afastando-os, até ficarem lado a lado, fazendo com que meu cu ficasse bem mais largo, agora. Então introduzi o polegar, agora com a mão em formato arredondado, tipo Fisting, e fui bem fundo, a ponto de sentir a pressão contra os ossos da bunda, que ficaram doendo por uns três dias, depois.

Com tremores pelo corpo, e as pernas bambas - pelo êxtase -, lubrifiquei o nº 2, e reposicionei o espelho e a lanterna.

Selecionei uma sequência de vídeos de inversão (no computador). Mulheres metendo tanto em Homens quanto em Transex.

Lambuzei meu buraquinho com uma porção generosa de lubrificante, e emplastei minha bunda todinha com loção hidratante de Erva Doce, deixando uma boa camada por dentro das nádegas, até o cuzinho.

Usei a mesma técnica do primeiro: guiei-me pelo espelho, e posicionei sua ponta bem no meu buraquinho. Inclinei o corpo para facilitar a introdução, e fui forçando contra ele... Aí sim que as pernas tremeram, pois este é bem mais “avantajado” que o primeiro.

Mas meu cu queria mais, então encarei, e continuei forçando, até perceber um “ploc”, da cabeça passando pelo anel externo. Meu corpo tremeu dos pés à cabeça, eriçando todos os pelos.

Mas meu cu queria mais, então dei para ele. Paulatina, mas continuamente, foi entrando. Mesmo eu tendo alargado com a mão, ele esgaçava minhas pregas, que parecia estar rasgando, provocando um misto de dor e prazer. A ponta tocou na próstata, então inclinei mais o corpo para lhe dar mais espaço, e ele continuou entrando, até se tornar mais desconfortável do que prazeroso. Dei um tempinho. Voltei um pouco e tentei meter mais. Não deu. Tirei vagarosamente, agora fazendo um “ploc” diferente ao sair a cabeça. Dei uma cuspida na palma mão, espalhei, juntamente com a mistura de lubrificante com Hidratante que estava ao redor, e enfiei no orifício anal.

Com o coração acelerado, voltei a introduzir o nº 2. Dei uma paradinha depois que passou a cabeça, e devagar, mas continuamente, fui metendo até pouco mais da metade, quando parece que começou a esgaçar mais. Só que, mesmo doendo, a sensação de prazer, e o gosto de “quero mais”, mandavam eu continuar. Com os dentes cerrados, urrando, e quase chorando, naquele misto entre dor e prazer, engoli ele todinho. Só parei ao encostar na escada, e mesmo assim conferi com a mão. E comprovei que havia atolado aquilo que no começo era um monstro, e que se transformou numa deliciosa fonte de prazer. Permaneci uns instantes, admirando e degustando aquilo tudo dentro de mim, até criar coragem de me mexer. Então, lentamente, movimentei o quadril para a frente e para trás, sempre voltando a atolá-lo todinho novamente, provocando tremores e arrepios por todo o corpo. Fui aumentando o ritmo, até ao ponto de socar, e meu saco ficar se chocando contra o ferro da escada, o que me levou ao delírio.

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Foto de perfil de SolepaSolepaContos: 23Seguidores: 36Seguindo: 1Mensagem Não sou assinante. Só me comunico por aqui ou por e_mail. Sou homem branco, cabelo curto e grisalho. 1,69m, 50kg. Passando uma beirinha dos 60. . . . sou um cara certinho, que resolveu desafiar a física, a moral e a ética, e sair da linha . . . trôpego, desorientado, confuso, mas com muita vontade de ultrapassar alguns limites e romper barreiras - de preferência sem machucar ninguém -. Podendo até ser infiel, mas com lealdade aos que me rodeiam e confiam em mim. Seguindo essa linha, e considerando que me situo entre a Androginia e a Bissexualidade, estou disposto a experimentar alguns prazeres distintos.

Comentários

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Dizem que a melhor transa sempre é a ultima. Talvez porque, fica no corpo aquelas sensações gostosas na nossa memória recente. Bem criativa essa tua experiência. O anal é mesmo uma fonte de prazeres, seja para o homem ou mulher. Algo que poucos tem coragem de conhecer. Gostei de ler este, com riqueza de detalhes. Bjs.

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Nossa memória age dessa maneira, mesmo.

E, se fizer algo prazeroso e diferente das anteriores, essas sensações permanecerão por mais tempo ainda.

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Ah! Obrigado pela participação e pela observação dos detalhes.

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Eu tenho 64 anos e na pandemia eu fiz a "besteira" de deixar meu neto por no meu buraquinho. Viciei. Sinto exatamente cada momento que você descreve. Eu fico me imaginando se eu tivesse próstata. Acho que eu já teria enfartado. Uma dica. Use manteiga. Deixe ela gelar, pegue uma boa colherada, modele como se fosse um "ovinho" e enfie o mais dentro possível só seu 👌. Depois me conta como foi. Claro, vai pingar, portanto é bom ter uma toalha, ou um plástico para por em baixo do "gulosinho". 🤭🤗😚

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Bah! Ótima dica. Vou experimentar. Outra coisa que preciso experimentar são aquelas bolinha explosivas. Deve ser delirante.

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Querido, usa e depois me conta? Eu sei que a mulherada usa na xoxota. Nunca li nada a respeito de usar as bolinhas no 👌 🤭☺️. Eu acho que só deve derreter, como se fosse uma gelatina. Bom seria se ela desse uma sensação de sonrisal.

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Meu cu chegou a piscar com a ideia do "sonrisal".

Vou ver se existe algo do gênero.

E acabei de saber que não é recomendável a introdução das bolinhas explosivas, nem na vagina e nem no ânus. Só para massagem corporal.

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Já passei por umas experiências assim e sei o quanto é excitante. Ótimo texto, deu até vontade fazer umas coisas mais tarde...

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