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Um conto erótico de Sara
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1782 palavras
Data: 03/11/2023 16:38:13
Assuntos: Sadomasoquismo

No ultimo fim de semana eu estava em casa, sem nada programado e o meu Dono ligou-me e ordenou que estivessem em casa dele dentro de 1 hora.

Só a ordem dele já me deixava excitada e rapidamente fui tomar um banho, tratei da depilação e rapidamente me dirigi a casa dele, cheia de desejo de ser usada.

Como estava perto da casa dele e a rua estava completamente deserta, decidi fazer-lhe uma surpresa. Parei o meu carro, despi-me e guardei a roupa na mala. fiquei completamente nua e segui.

Parei o carro à porta e quando toquei para ele abrir afastei-me na camara para que ele me visse totalmente.

Quando ele veio à porta, perguntou pela minha roupa e eu respondi que tinha colocado na mala do carro. Ordenou-me que a fosse buscar e quando regressei com a roupa ordenou-me que a mandasse por cima do muro juntamente com as chaves do carro. Obedeci.

Naquele instante, eu estava do lado de fora da rua, completamente nua e eu via que ele me observava pela camera.

Aquilo me deixava ainda mais excitada e só de pensar que algum estranho me poderia ver, ainda mais.

Quando finalmente entrei ele levou-me até ao pátio nas traseiras da casa, onde costuma fazer os churrascos e onde está a piscina. Já lá estavam 2 casais.

Então ele virou-se para os casais, mas a ordem foi clara para mim:

- Apresento-vos a vossa serva para hoje.

Depois ordenou-me que fosse preparar o almoço e trazer bebidas.

Fui para a churrasqueira que já estava preparada e comecei a tratar da carne.

Preparei uma travessa, juntei bebidas e levei-lhes.

Quando estava a servir, um deles perguntou ao meu Dono o que poderiam fazer comigo.

Ele respondeu:

- O que quiserem, é muito obediente.

Para provar o meu Dono, foi à churrasqueira, pegou num pedaço de carvão e colocou em cima de um banco de pedra que ele tem no jardim.

Aguardou um pouco, para arrefecer, mas não totalmente.

Eu estava em pé aguardando alguma instrução...

Então ele disse para um dos convidados, pegar no carvão.

Ele quando pegou largou logo, disse que ainda estava quente...

Então o meu Dono, virou-se para ele e disse:

- Dá-lhe a ordem....

O homem ficou sem reação, mas não a mulher dele.

Olhou para mim, apontou para o carvão e disse:

- Senta-te

Eu obedecendo, sem hesitar sentei-me em cima do pedaço de carvão. Já não estava à temperatura da churrasqueira, mas o suficiente para provocar dor.

A mulher que tinha dado a ordem, aproximou-se de mim, segurou-me no queixo e vi pela cara dela que estava a adorar o meu sofrimento.

Virou-se para o meu Dono e perguntou:

- Posso divertir-me com ela?

- Claro. - Respondeu ele.

Então ela mandou-me deitar no banco. Fiquei deitada de barriga para cima.

Ela que estava de vestido, abriu as pernas e sentou-me bem na minha cara. Estava sem cuecas.

Ela esfregava a cona dela, bem na minha boca, estava completamente molhada, até que parou. Senti um pingo de urina e aos poucos ela começou a urinar na minha boca.

Aquele jato quente na minha boca, apesar de desagradável, estranhamente eu sentia-me molhada.....

Quando ela terminou, manteve-se sentada na mina cara, e eu lentamente comecei a lamber-lhe a cona.

Ela estava a gostar, consegui perceber isso...

- A Puta quer agradar-me.... disse ela.

Apesar de ter uma miuda com metade da minha idade a dominar-me aquilo ainda me excitava mais. Discretamente afastei as minhas pernas e coloquei ambas para fora do banco, ficando eu completamente aberta, deixava a minha cona completamente exposta. O meu desejo era ser penetrada, por alguem ou alguma coisa.

Nesse momento, ouvi o meu Dono chamar a mulher que me dominada e depois pegou em mim e levou-me até o meio do jardim.

Mandou-me deitar no chão e amarrou-me as mãos e pernas a uns ferros que já lá estavam.

Fiquei deitada na relva molhada, com os braços e pernas abertas. Depois cololou uma corda no meu pescoço e prendeu a algo que eu não via. A corda esta bem apertada, quase me sofocava, mas ao mesmo tempo me excitava.

Depois senti ele colocar uns prendedores na minha cona e tinham de estar presos am algum lado, porque sentia a cona completamente aberta, esticada pelos prendedores.

Deixaram-me ali, assim, no chão. Foram para dentro de casa, porque tinha começado a chover. Primeiro pouco, mas logo depois com bastante intensidade.

A chuva não parava e com o frio, já se tornava desconfortável. Mas era o desejo do meu Dono, colocar-me naquela situação e eu tinha-me entregue totalmente a ele...

Chovia torrencialmente e eu nem conseguia abrir os olhos. Fazia tambem muito vento o que me gelava todo o corpo. Nas minhas costas sentia o chão completamente ensopado.

Os prendedores que eu tinha nos lábios da minha cona, mantinham-na completamente aberta e quando a chuva mudava de direção com o vento eu sentia aqueles jatos de agua gelada dentro de mim.

Quando a chuva parou eu estava toda molhada e cheia de folhas que cairam das arvores, alem de toda a lama salpicada no meu corpo nu.

Eles sairam de casa, não não me soltaram... e isso me deixava expectante e ansiosa pelo que me iriam fazer.

Eu tremia de frio e eles ficaram os 5 à minha volta. Eu olhava para todos eles, implorando com o olhar para me tirarem dali e me poder aquecer.

Entretanto a mulher que já me tinha dominado, posicionou-se de pé mesmo por cima da minha cabeça.

Eu podia ver claramente a cona dela, bem lisinha, ela não usava cuecas.

Um jato de urina, começou a cair em cima da minha cabeça e peito, era um alivio sentir o quente da urina.

Todos os outros se seguiram e urinaram por todo o meu corpo e com isso consegui aquecer ligeiramente.

Quando terminaram o meu Dono, soltou-me e mandou-me tomar um banho e ir ter com eles à sala.

Quando terminei o banho, desci até à sala e lá estavam eles.

Quando cheguei o meu Dono disse para lhes agradecer, já que eles me salvaram de morrer de frio....

Coloquei-me de 4, e gatinhei até à mulher que me tinha dominado, baixei a cabeça em sinal de submissão e coloquei no colo dela.

Uma miuda de 20 e poucos anos, loira de olhos verdes, linda, mas com uma mente muito perversa.

Ela agarrou-me pelos cabelis, levantou o vestido e colocou a minha cabeça bem no meio das pernas dela.

Comecei a lamber a cona dela, mas ela rapidamente se deitou mais, deixando o cu dela ao alcançe da minha boca, percebi o que ela queria e passei para o cu dela, lambendo e enfiando a lingua.

Senti alguem me arragar por tras e rápidamente tinha alguem a penetrar-me.

Enquanto eu a lambia quem estava atras de mim gozou e logo de seguida veio outro.

Durante a tarde fui usada de todas as maneiras, até que chegou a hora de eles irem embora e o meu Dono, tambem me mandou para casa.

Só que eu queria ficar e por isso implorei... implorei muito.

Então ele olhou para mim e perguntou:

- O que me ofereces?

Mas antes que eu dissesse alguma coisa ele acrescentou...

- Já sabes que não haverá limite, se me mandares parar vais para casa.

Eu abanei a cabeça a dar sinal que tinha percebido.

Deitei-me no sofá, agarrei as minhas pernas e puxei para mim, fiquei toda exposta.

- Estas a oferecer-me a tua cona ou cu? perguntou ele.

- Os 2....

Mandou-me ficar quieta naquela posição e foi buscar umas cordas e amarrou-me.

Fiquei completamente imobilizada e depois colocou-me uma toalha na boca... percebi que iria gritar e sofrer...

Deixou-me ali e voltou com algunas coisas nas mãos...

A primeira foi uma enorme colher de pau. Encostou na minha cona e bateu ligeiramente. Ao poucos foi intensificando a força com que batia, até que me deu uma com bastante força e eu gritei, mas o grito ficou abafado pela toalha.

Depois esfregou a colher na minha cona e de repente fui novamente acoitada com força e voltei a gritar.

Voltou a esfregar a colher mas desta vez tentou penetrar-me com ela, os arpero da madeira arranhava-me até porque já estava com alguma sensibilidade...

Voltou a acoitar-me mais algumas vezes...

Por fim parou mas colocou uma pequena mesa junto ao meu rabo e colocou lá uma vela acesa. A chama estava bem proximo de mim, sentia o calor.

Depois deixou-me ali sozinha, eu não me podia mexer, para não me queimar, mas o calor da chama estava a ficar desconfortavel.

Quando ele voltou, pegou num chicote com uma ponta de couro, que normalmente ele usa no meu rabo... mas agora seria diferente.

Acoito-me com bastante força na minha cona, eu gritei.

- Desite.... disse ele.

Eu abanei a cabeça a dizer que não....

Voltou a acoitar-me e a cada acoitadela dizia para eu desistir.

Eu já chorava de dor....

Ele parou e voltou a insistir para eu desistir e eu a negar...

Pegou na vela ainda acesa e enfiou directamente no meu cu apagando a vela dentro de mim...

Gritei de dor...

Ele continuou a acoitar-me... Aque que ele parou porque eu já sangrava um bocado na minha cona.

Ardia-me muito, olhei e estava inchada....

Olhei para ele e percebi que estava de pau duro... aquilo excitava-o....

Pedi para falar e ele tirou o pano da minha boca...

Olhei-o nos olhos e implorei para que ele me fodesse ali mesmo...

Ele deu-me esse premio.... e penetrou a minha cona inchada e dorida.

Ardia-me muito, mas eu estava satisfeita por o meu Dono estar finalmente dentro de mim...

Quando terminou pergunrtou.-me se eu iria para casa e disse que não....

Então ele saiu, voltou com um frasco na mão...

Tapou-me novamente a boca com a toalha e depois deitou o liquido do frasco....

Eu gritei de dor... ardia imenso... das fridas e principalemente por o liquido ser molho picante....

Saiu, apagou a luz e apenas disse:

- Ficas ai a dormir como estas...

Deixou-me ali a noite toda amarrada. A minha cona ardia-me muito e eu nada podia fazer... acabei por adormecer não sei a que horas, mas foi muito dificil....

Acordei de manha deitada no jardim, completamente nua, mas desamarrada a levar com uns jatos de agua gelada...

Vesti-me e fui para minha casa... Olhei-me no espelho e tinha o corpo todo marcado, mas principalemente a minha cona, estava inchada, e toda negra.

coloquei a mão nela, estava bem quente.... lembrei-me na noite anterior e sorri de satisfação....

Peguei no telefone e enviei-lhe uma mensagem:

"As marcas que deixas-te no meu corpo, são recordações que sou completamente tua, não tenhas limites. Este corpo não é meu... é teu"

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