A primeira vez que eu vi a rola do Dayvid — #02

Um conto erótico de Bruno Cabral
Categoria: Gay
Contém 2093 palavras
Data: 22/11/2023 10:59:50

Dayvid achou que estava ajudando um “virjão” a gozar, quando, na verdade, estava me deixando completamente apaixonado por ele.

Eu não me lembro bem, se naquela época, eu tinha alguma noção sobre ser homossexual, bissexual, ou qual fosse a nomenclatura; isso porque, apesar de eu ter um pouco de sobrepeso, peitinhos, bunda levemente avantajada, não tinha voz afeminada ou “trejeitos”. Isso pode ter influenciado o Dayvid a ter essa troca, embora nada heterossexual, mas “normal” entre os garotos mais empolgados.

Dayvid perguntava sobre minhas punhetas quase todos os dias, depois do fatídico dia.

— Cara, gozei muito ontem — me falava, sempre que acontecia.

— Poxa, eu ainda não gozei. — Falava, mas tentando e esperando que ele me dissesse: “então eu vou te ajudar novamente”.

— Caralho, Bruno, já passou do tempo.

Minha imaginação começou a ficar muito fértil, pois eu adorava passar minhas tardes, deitado no quarto, imaginando o Dayvid de muitas formas: de cócoras, com o pau duro e eu cheirando; de quatro, e eu por baixo, olhando aquele saco e pau duro; eu cheirando o pacote dele com uma cueca branquinha etc. Eu estava ficando louco de tesão, mesmo sem gozar.

Júlia começou a namorar meu irmão mais velho, e isso foi um problema. Na primeira semana, Júlia não arredou o pé lá de casa. Um mês depois, Júlia ainda estava lá quase todos os dias, com meu irmão, naquele namoro piegas. Eu tinha perdido um pouco da minha liberdade, porque meu quarto não tinha porta. Não sei explicar, mas acredito que essa situação me fez acumular estímulos ao extremo, tanto que, em uma tarde, no campo, todos nós fomos tomar banho para voltar para casa, e eu jamais imaginei que sentiria tesão em outra pessoa. Sim, Dayvid estava lá, mas entrou no banheiro dos fundos, me deixando ao lado dos outros meninos do time: Caio, Breno, Silvio e Santiago. Caio era um branquelo sem sal, Breno, era tipo um japonês magro, Silvio era meio loiro, mas muito magro também, já o Santiago, tinha um corpo invejável — e como sempre, nunca tinha reparado nele. Eu estava sentado, esperando o pessoal terminar, quando ele veio até mim.

— Porra, Bruno, vai dizer que tá com vergonha de tomar banho?

Não é que eu tinha vergonha de tomar banho pelado na frente deles, até porque algumas vezes eles entravam pra tomar banho e eu já estava lá, pelado, e nada acontecia de anormal.

— Relaxa! Vem.

— Não é isso cara, é que eu estou cansado — mentira, era vergonha mesmo. Primeiro porque Santiago estava de cueca, na minha frente, mostrando o pau todo marcado na cueca.

— Ah, eu sei que é vergonha, mano. Meu irmão é tipo você, meio gordinho, com peitinhos — ele veio e apertou meus peitos, na tentativa de me deixar mais à vontade: não funcionou. — Sério, vem tomar banho. Ei, Caio, me ajuda aqui.

— Em quê?! — Fiquei preocupado.

— Caio, chega!

Todos os meninos vieram e me puxaram para o chuveirão, tiraram minhas roupas e começaram a apertar meus peitos, dar tapas na minha bunda e muitas outras coisas mais. Sinceramente? Não fiquei chateado, pois não foi nada fora do comum, só estavam tentando me fazer ficar à vontade. Dayvid que estava no outro banheiro estava rindo, pude ouvir, e foi aí que eu fiquei um pouco chateado.

— O que está acontecendo? — Disse o treinador, quando entrou no banheiro. — Parecem um bando de bichas no cio. Porra, terminem isso e vão embora, preciso iniciar o treinamento do terceiro ano.

— O quê? — Gritou alto, Dayvid, lá do banheiro.

— É isso mesmo, carioca (era assim que o treinador o chamava), você vai treinar com o seu time.

Quando saímos do banheiro, Santiago me deu uma carona de moto.

Na segunda-feira, Dayvid estava calado.

— Beleza? — Disse, calmo.

— Fala. — Quase não colocou volume para responder. Estava triste.

— Bruno, vem aqui — Júlia me chamou. Ela tinha gesticulado para eu não dizer nada, achando que eu sabia alguma coisa.

— Então foi isso? — Eu tinha ouvido dela sobre a menina que ele gostava ter dado um belo fora.

— Pois é.

Dificilmente eu sentia pena de alguém, mas nesse dia eu senti dele.

Santiago apareceu na minha sala horas depois. Estava se aproximando de mim, sem eu ter dado nenhum motivo para isso. Era até um pouco forçado. Ele, às vezes, soltava umas frases: “o que vamos fazer hoje, amigão?” Eu não era “amigão” dele. Mas, depois de tanto ele tentar, acabei me aproximando muito dele. Nos sábados, resolvemos formar um time pra jogar na quadra municipal: eu, Santiago, Dayvid, Caio e Lucas, outro garoto que jogava nos times intermediários. Foi um dos times mais legais daquela época: ganhamos quase tudo. Santiago começou a levar bebida alcóolica para os finais desses jogos aos sábados, e sempre terminávamos loucos. Em uma dessas, Santiago começou a pegar nos meus peitos novamente. Eu estava rindo disso, mas não tinha entendido o que estava acontecendo.

Na manhã de um domingo, nós dois de ressaca (apensar da pouca idade), ele pegou a moto e me disse que iríamos para um açude, tomar umas cervejas pra curar a ressaca, levar umas carnes e ficar de boa. Ele estava usando um short jeans apertado, uma camisa preta justa e usava óculos escuros, com um sapato branco. Tinha os cabelos cursos encaracolados, e não era até mais bonito que o Dayvid, mas não tinha metade do “jeitão” dele; era mais alto e uma tanto fora do padrão, não sei explicar — mas não deixava de ser gostoso. O problema é que eu ainda não tinha sentido isso, apesar de tê-lo visto quase pelado, quando mostrava sua rola marcada na cueca no banheiro. Chegamos no açude, grande, muito grande, procuramos uma árvore e colocamos as coisas lá.

— Vamos entrar agora? — Ele perguntou.

— Acho que sim, tá calor demais.

Santiago desceu a roupa toda sem pensar duas vezes, saiu correndo, e praticamente pulou na água, mesmo no raso. O pau dele balançava tanto, que eu só pude imaginar aquele pau duro. Foi nesse momento que comecei a mudar minha visão dele, até porque ele tinha uma bunda linda, coxas com leves pelos, e uma pele impecável. Quando você é jovem, tudo é lindo. Saí correndo e me joguei no mar também, mas eu estava de cueca. Em algum momento, que eu não me recordo agora, Santiago veio por trás, colocou a mão na minha bunda e tentou abaixar minha cueca.

— Tira.

Foi um pouco estranho, mas ao mesmo tempo suspeito. Eu percebi que aquela pegada não era apenas uma simples pegada.

— Vai me comer mesmo é? — Disse, como qualquer “homem” teria dito, na brincadeira.

— Eu queria! — Ele disse, rindo.

— Vai tomar no cu — respondi, no mesmo tom.

— Ei, o Dayvid já me contou tudo — ele disse.

— Contou o quê?

— Que você bateu uma punheta nele. Faz em mim também?

Cara, nessa hora eu tive um surto de raiva interna descomunal. Não imaginei que o Dayvid tinha revelado isso para o Santiago, e muito provavelmente para os outros meninos do time também.

— Não custa nada, Bruno. Você vai gostar do meu pau duro — ele levantou-se com o pau duro, tão rápido, que eu não pude evitar de olhar. Aquele pau fazia curva para a barriga dele, tão duro, meio moreno, apontando para cima, imponente. Que cena!

— Mas ele que bateu em mim primeiro — disse, ingenuamente.

— Relaxa, eu não ligo — falou, andando até mim, com aquele pau latejando o tempo todo. — Vai, pega, não tem ninguém por aqui.

Santiago já tinha planejado tudo. Mas eu não hesitei em pegar aquele pau grande e duro. Era diferente do de Dayvid. Tinha mais veias do que o normal, era grosso em baixo e mais fino em cima, cheio de veias grandes.

— Alguém vai ver a gente — disse, olhando para os lados.

— Então vamos pra atrás daqueles matos.

Quando chegamos lá, ele ficou de joelhos e eu também. Ele pegou minha mão e ficou esfregando naquele pau dele. Teve um momento em que ele ficou querendo pegar nos meus peitos, mas eu não deixava, porque achei estranho. Eu não estava tão empolgado como foi com o Dayvid, apesar de estar gostando daquela situação. De longe, percebi que alguém estava vindo, e quase surtei de medo.

— Calma, caralho, é o Dayvid.

— Como você sabe? — Perguntei preocupado.

— Eu o chamei antes de vir.

Foi então que eu fiquei ainda mais puto. Os dois tinham combinado algo. Além disso, fiquei preocupado, porque sabe-se lá o que pretendiam. Quis ir embora. Dayvid tentou me acalmar, mas eu estava furioso e preocupado.

— Ei, a gente só queria se divertir. Eu sei que você quer.

— É foda, agora todo mundo vai dizer que eu sou gay — eu tinha esse pensamento naquela época.

Ele me garantiu que não tinha contato pra ninguém mais (o que foi mentira), e só assim eu pude começar a ficar calmo.

— A gente quer fazer você gozar hoje, sério. — Disse Dayvid.

— Eu nunca vou conseguir.

— Então deixa com a gente que eu prometo que você vai gozar.

Então, Dayvid veio para trás de mim e começou a se esfregar na minha bunda. Foi gostoso e estranho. Santiago estava completamente pelado e ainda de pau duro, colocando minha mão no pau dele. Aos poucos, foi colocando minha mão na bunda dele, e ao sentir o corpo dele naquele momento, meu pau foi endurecendo. Dayvid começou a dar uns apertões fortes nas minhas nádegas, a abrir minha bunda com as mãos e passar a língua na minha bunda. Confesso que aquilo foi especial. Tudo ficou ainda mais gostoso quando ele começou a passar a língua no meu cuzinho, mas não demorou muito pois acho que não estava tão limpo como imaginou.

— Eu vou ficar deitado, você fica por cima de mim e o Santiago fica chupando seu cuzinho.

E assim o fizemos. Fiquei com a cara em cima do pau do Dayvid, que era uma das cenas mais lindas que pude presenciar, com aquele chapéu enorme e vermelho, enquanto o Santiago começou a tentar chupar o meu cu (hoje eu sei que nenhum de nós três sabíamos o que estava fazendo). Santiago começou a enfiar o dedo, aos poucos, e eu comecei a peidar. Comecei a bater uma punheta no Dayvid, mas ele logo se levantou.

— Eu posso ser o primeiro a tirar sua virgindade? — Aquilo pareceu tão fofo, que eu não recusei.

— Chupa meu pau — disse Santiago.

— Não! — Falei, pois achei que seria nojento.

— Você vai gostar, Bruno.

Então comecei a passar a língua no tronco do pau do Santiago, enquanto Dayvid ensopava meu cu de cuspe e tentava enfiar a rola cabeçuda dele no meu cu. Em alguns momentos escorregava, em outros entrava um pouco da cabeça do pau dele (o que doía muito). Santiago estava em transe quando comecei a engolir o pau dele. Dayvid revezou comigo, e aquele pau do Dayvid e tive trabalho para conseguir colocar na boca; Santiago, por sua vez, ao tentar colocar o pau no meu cu, teve êxito, e enfiou aos poucos, mas de primeira. Eu quase chorei de tanta dor. Eles ficaram rindo.

— Não quero mais.

— Calma, calma, agora vai entrar normal.

E não entrou normal, mas entrava um pouco mais e ainda doía muito. Dayvid começou a fazer da minha boca um cu, e metia com força. Santiago estava metendo no meu cuzinho como podia, louco para enfiar o pau todo, mas eu sempre o empurrava com as mãos quando se empolgava. Estava tão desconfortável, mas ao mesmo tempo gostoso, que senti um calor estranho em um momento em que eu já estava com minhas mãos na bunda do Dayvid enquanto ele fazia minha boca de cu, aquela pica do Santiago entrando no meu cu, eu de quatro, meu pau duro e o Dayvid me comento pela boca, fez meu pau duro começar a dançar na minha barriga, batendo forte, com uma das melhores sensações que eu já tive: eu estava gozando. Não consegui achar o esperma que saiu da minha rola, mas senti os jatos de gala, primeiro do Dayvid, na minha boca, pois quando gozei, comecei a praticamente sugar o pau dele com tanto tesão, e o logo depois o Santiago, que se segurou na minha cintura quando gozou, enchendo meu cu de porra, que escorrei pelo meu saco e perna logo em seguida.

— Caralho, Bruno, que tesão da porra!

— É, eu acho que gozei também — falei.

— Como você sabe? — Dayvid perguntou.

— Eu senti algo muito bom no corpo, e minha rola ficou balançando sozinha.

Quando ele me ajudou a ficar de pé, minha rola estava toda melada. Não era uma rola pequena, mas não se igualava a rola dos dois.

CONTINUA...

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Comentários

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Que tesão! Poxa, com dois gostosos assim...

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