Emilia amarrada e amordaçada

Um conto erótico de Roger
Categoria: Heterossexual
Contém 1598 palavras
Data: 24/10/2023 11:10:24

Esse conto é continuação da minha história com a Emília, a coroa da padaria. A baixinha maranhense, que já passou dos 50 anos mas ainda tem uma bunda maravilhosa, e muito apetite de sexo.

Eu continuo comendo ela até hoje, e passado um tempo do segundo encontro que tivemos nao houve muita novidade por um período. Ela continuava querendo que eu fosse lá comer ela todo dia, mas eu me mantive dividindo a atenção entre ela e as mulheres mais novas que eu conheço no tinder. Durante o período que se passou, fiz ela voltar com o cabelo na buceta, bem curtinho, cortado e raspado nas laterais, ficou um tesão. Comecei a comer a bunda dela, e ela gosta, mas por preferência dela só rola quando ela consegue se preparar antes. Na primeira vez que comi ela nao curtiu do meu pau ter saído sujo, ficou com muita vergonha e mesmo eu dizendo a ela que estava tudo bem, que eu nao ligava, nao teve jeito. Cu de surpresa não rola mais, mas tudo bem, sexo nao tem que ser desagradável para ninguem. Uma coisa boa é que eu posso comer ela sem camisinha despreocupado, já que ela nao engravida mais. Com as mulheres do tinder é muito muito raro eu meter sem camisinha, e gozar dentro nunca rola. E gozar dentro é bom demais. Uma das coisas que a Emília curte é meter antes de ir trabalhar. É compreensível, já que o horário de trabalho dela é bem longo e acaba as 22h. Ela gosta quando eu passou na casa dela sábado ou domingo de manhã e mando ela pro trabalho com o útero cheio.

Passado algum tempo sem muitas novidades, estavamos assistindo uns videos pornô e ela ficou com muito tesão em ver uma mulher sendo comida toda amarrada. Eu perguntei a ela se ela queria experimentar um dia e ela disse que já tinha sonhado várias vezes que eu arrombava ela amarrada dos pés a cabeça. Eu falei que já deveria ter dito isso antes, e a partir daquele dia comecei a planejar como seria isso.

Eu mesmo nunca tinha amarrado nenhuma mulher, então pensei em fazer o básico mesmo, mas dar a foda da vida da coroa.

Comprei corda de sisal, uma piroca de plástico nao muito grande mas bastante grossa, uma mordaça com uma bola pra colocar na boca dela e também uma venda.

Levou mais de uma semana pra ajustar os detalhes e quando estava com tudo pronto esperei o fim de semana seguinte chegar. Infelizmente no dia seguinte ela nao estaria de folga, mas aí o azar é dela. Eu quem nao ia acordar cedo para trabalhar.

Fui pra casa dela e fiquei tomando umas boas cervejas esperando ela chegar. Quando ela chegou ficou surpresa de eu estar lá, mas feliz. Fui ao encontro dela e comecei a beijar, e depois de alguns meses de prática ela já beijava muito melhor que da primeira vez. tirei a roupa dela chupei os peitos, passei a mao na buceta e dei uma cheirada, eu gostava do cheiro dela. Falei pra ir tomar banho e fazer a preparação completa, pq hoje eu ia usar ela inteira, sem piedade. Ela ficou super feliz e falou. "O que você está aprontando menino ?". "Você vai ver e vai gostar." Ela foi pro banho e demorou um bocado. Quando saiu eu já estava no quarto esperando ela. Joguei ela na cama com a bunda pro alto e comecei a chupar a buceta e o cu dela, do jeito que eu gostava de fazer, ela gemia com a cara abafada no colchão e pedi pra ela abrir a bunda pra mim com as mãos. Quando ela fez isso peguei os braços dela e passei a corda, elha olhou alarmada "O que é isso menino, o que vc vai fazer comigo ?" "Agora que te amarrei, o vou fazer o que eu quiser". Ela olhou com cara de safada e riu. Amarrei o braço dela atrás das costas na altura dos pulsos. Levantei ela da cama puxando pelos cabelos e ela foi ao delírio. Com ela em pé enrolei mais um pouco de corda no corpo dela pouco abaixo dos seios para que ela nao pudesse nem abrir os braços. Ela me chamou a cachorro sem vergonha e tomou um tapa na cara como retribuição. Fiz com que se ajoelhasse e ofereci minha pica pra ela mamar. Ela ficou um pouco sem jeito sem poder usar as mãos e eu fiquei segurando na cabeça dela pra impedir que ela se desequilibrasse. Depois dela chupar um pouco segurei a cabeça dela com as duas mãos e atolei minha pica inteira na garganta dela e puxei rápido. Ela se engasgou e começou a tossir, quando ameaçou reclamar tomou outro tapa na cara. Botei a pica de novo e comecei a foder a boca dela. Ela tossia, engasvava, ficou com os olhos vermelhos e toda babada. Dava pra ver que estava adorando. Tive que segurar pra nao largar uma gozada na garganta dela. Puxei ela pelos cabelos e botei de pé, Fui para as costas dela, ela ficou na ponta dos pés e eu comecei a comer a buceta dela. Ela gemia muito e foi aí que lembrei da mordaça. Parei um pouco de comer ela, peguei a mordaça e coloquei na boca dela. Voltei a comer ela em pé, apertando o pescoço com uma mão e pegando nos cabelos com a outra. Ela gozou assim. Depois joguei a cara dela na cama e comecei a bombar com vontade nela até me dar vontade de gozar. Respirei fundo e tirei de dentro, não queria acabar rápido. Puxei ela pelos cabelos de novo, cloquei ela deitada de lado e comecei a meter novamente. Ela tentava falar alguma coisa mas não dava para entender nada. Ela estava toda babada por causa da mordaça, da foda na boca e etc. Puxei ela novamente e falei que ia mudar amarração das cordas. Ela fez sinal positivo e rapidamente desatei os nós. Deitei ela de barriga para cima e amarrei pulso com tornozelo deixando ela toda aberta de barriga para cima. Peguei a venda e vendei ela. Ela tentava falar com a bola na boca mas eu nao entendia nada. Só fazia ela ficar mais babada. Comecei a estimular a buceta dela com os dedos e ela gozou duas vezes. Peguei o cacete de plastico e enterrei na buceta dela, e como era grosso entrou com um gemido alto dela. Coloquei ele inteiro dentro dela, e ela se contorcia toda arfava. Parecia que estava deixando de ser uma mulher e virando uma fêmea de algum animal. Toda a racionalidade dela tinha ido embora, e ela estava entregue ao prazer. tirei a pica de plástico e bombei muito por cima dela até me dar vontade de gozar de novo. A buceta dela apertava meu pau de um jeito impressionante. Ela se contorcia na cama, sacudia a cabeça, arfava e gemia. Desatei novam ia nós e virei ela de 4, ainda vendada e amordaçada. Amarrei os braços dela no tronco e deixei ela de cara no colchão sem apoio. Enterrei novamente a pica de plastico na buceta dela e senti a respiração dela aumentar o ritmo. Abri o cu dela e dei uma chupada. Estava uma mistura de suor e gozo dela, e ruiva um gosto forte de sexo. Coloquei minha pica na portinha do cu. Ela começou a se contorcer na cama, e eu fui lentamente empurrando meu pau. Estava muito apertado e parecia que nao ia entrar, mesmo estando muito lubrificado. Empurrei a pica até o final e deixei pra ela se acostumar. A pica de plastico era bastante grossa e a Emília estava completamente estufada. Comecei a bombar no cu dela degavar, e fui aumentando o ritmo conforma passava o tempo. Nunca senti nada igual na vida. Uma sensação de estar fudendo uma mulher complemente indefesa, entregue as minhas vontades, mas sem nenhuma maldade. Ela gemia alto, se sacudir, arfava e respirava de maneira frenética. Não deu pra saber quantas vezes ela gozou, parecia que era um estado de gozo constante. O cu era muito apertado e estava difícil de segurar para gozar. Fiquei na dúvida se gozava no cu ou em cima dela. Por fim bombei muito, tirei do cu arranquei a mordaça rapidamente que era presa atrás por una fivela e gozei como um animal na boca dela. Cheguei a ficar tonto. Foi um gozo incrível, e eu não tinha a menor chance de comer ela de novo num tempo curto. Ela engoliu tudo e eu tirei a venda. Ela disse que me amava, e que eu era o homem da vida dela. Ela gostava desse papo e eu não. Tirei as cordas e deixei ela caída na cama e fui beber água. Qnd voltei ela estava de olhos fechados mas não estava dormindo. Deitei do lado dela, ela começou a me beijar e eu falei que deveríamos dormir. Acordei de madrugada cheio de vontade de mijar e a coroa estava apagada na cama. De fininho peguei minhas coisas e fui embora, deixei para tomar banho em casa. Acordei no dia seguinte quase na hora do almoço, e meu celular estava cheio de mensagens dela dizendo que tinha sido a mulher transa da vida dela e que me amava e etc. Tinha um monte de fotos dela mostrando a buceta e o cu como tinham ficado. Eu disse a ela que voltaria de noite para mais, mas acabou que nem voltei. Eu não queria admitir pra ela, mas tbm tinha sido uma foda incrível para mim.

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Comentários

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É mermão...se tu se garantir vai ter uma cadelinha bem gostosa a disposição. E ó... Essas novinhas não chegam aos pés da coroa, são cheias de nojinhos e não me toques

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