Ele se virou e me encarou, me olhou nos olhos. Mas ele não disse uma palavra. Trinta segundos se passaram e ele ainda não havia dito nada. Finalmente, ele falou. "Oh inferno! Eu não posso fazer isso! Com isso, ele se inclinou para frente, colocou a sua mão na minha nuca e me puxou de volta para um beijo. Desta vez, nossas bocas se abriram e nossas línguas começaram a lutar uma com a outra. Enquanto nos beijávamos, comecei a esfregar seu peitoral através da camisa social. Ele quebrou o beijo depois de um tempo. “Porra, já faz muito tempo que ninguém me tocou e me beijou tão apaixonadamente.”
Estendi a mão direita e acariciei a lateral de seu rosto, fazendo-o sorrir para mim. “Você merece, pai. Você merece ser cuidado e ter o tipo de carinho que precisa.” Inclinei-me, o beijei na boca algumas vezes e depois beijei seu queixo e subi pela lateral do pescoço até o lóbulo da orelha, que comecei a lamber levemente. Inclinei-me para trás e levei ambas as mãos até o botão superior de sua camisa e comecei a desabotoá-la. Desabotoei os dois primeiros botões, expondo alguns de seus pelos sensuais no peito, cor de sal e pimenta, antes que ele me impedisse.
“Filho, você não deveria estar fazendo isso. NÓS não deveríamos estar fazendo isso. Não está certo."
Eu não conseguia tirar o sorriso de felicidade do meu rosto. “Pai, acabamos de repassar isso. Nós dois queremos isso".
Ele recuou um pouco no sofá. "Não. Conversamos sobre beijar. E mesmo isso não deveria ter acontecido... por mais bom que parecesse. Mas, o que você estava prestes a fazer... o que você obviamente quer fazer...? Essa é uma história completamente diferente. Eu simplesmente não consigo fazer isso.”
Sua boca dizia uma coisa, mas seus olhos e sua virilha saliente diziam algo completamente diferente. Tudo que eu precisava fazer era continuar pressionando-o. "Sim você pode. Pai, você merece ser tratado bem por alguém que possa satisfazer suas necessidades. Eu sou essa pessoa. Eu sei como fazer você se sentir bem e se sentir amado. Eu quero fazer isso. Tudo que você precisa fazer é me deixar".
“Eu não posso deixar você fazer isso, filho. Eu simplesmente não posso. Não posso trair sua mãe dessa maneira.”
“Você quer dizer o jeito que ela te trai?! Todas essas longas horas de trabalho e essas viagens repentinas de negócios para fora da cidade... Você não chama isso de traição!? Este é o momento de suas vidas em que vocês deveriam passar algum tempo juntos. Em vez disso, ela o aliena e o afasta. Você me tem sentado na sua frente... bem aqui. Quero tratá-lo da maneira que ela deveria tratá-lo. Você não consegue ver isso?" Meu pau realmente estava no controle. O que eu estava prestes a fazer, eu nunca poderia imaginar fazer com qualquer cara. Levantei-me, tirei a camisa, tirei os sapatos e tirei as calças. Lá estava eu na sala de estar na frente do meu pai... vestindo nada além de minha cueca boxer... minha cueca boxer, que continha uma ereção violenta. “Olhe para mim, pai. Você não consegue ver o quanto eu te quero? Como você pode usá-la como desculpa quando ela não está aqui para satisfazer você e EU ESTOU?!”
Papai ficou ali sentado, olhando para frente e para baixo entre meu rosto e minha virilha. Eu podia ver a guerra acontecendo em sua mente. Uma grande parte dele queria desesperadamente fazer sexo comigo. Mas ele não queria trair seus votos de casamento... especialmente com outro homem... e não com seu próprio filho. Decidi decidir por ele. Estendi a mão e o coloquei de pé, olhando nos olhos dele, inclinei-me e o beijei apaixonadamente novamente. Coloquei meus braços em volta de sua cintura e nos pressionei um contra o outro. Ele podia sentir minha ereção pressionando contra ele e eu podia sentir a dele, preso em sua calça. Enquanto nossas línguas molhadas se chocavam em nossas bocas, movi minhas mãos para baixo e segurei suas nádegas, massageando-as. Ele imitou meus movimentos, primeiro colocando as mãos em volta da minha cintura e depois esfregando minha bundona.
Afastei-me do nosso beijo e, olhando nos olhos dele e sorrindo, mais uma vez coloquei minhas mãos de volta nos botões de sua camisa. Comecei a desabotoá-los novamente. Desta vez, não encontrei resistência. Enquanto minhas mãos trabalhavam, ele ergueu os braços e desabotoou os botões dos punhos da camisa. Tirei a barra da camisa da calça e empurrei-a de seus ombros para o chão. Tive que dar um passo para trás e me maravilhar com a demonstração de masculinidade diante de mim. Aos 55 anos, ele devia ser o homem mais sexy que eu já vi. Seus peitorais cobertos de pelos ainda estavam bem desenvolvidos desde o tempo que ele passou treinando. Ele não tinha barriga tanquinho, mas você poderia dizer, olhando para sua barriga, que ele ainda se mantinha em forma. E seus mamilos... Deeeeeeus, eu queria levar um deles na boca naquele instante. Ambos estavam eretos e de aparência saborosa. Estendi a mão com ambas as mãos e comecei a esfregar seus peitorais, deixando os pêlos do peitoral fluirem por entre meus dedos. “ooohh Droga, pai. Você é um homem sexy pra caralho!"
Ele quebrou qualquer tensão que pudesse restar com seu sorriso e disse: “Como você disse. Não há homem mais sexy do que eu, certo?"
"Essa é a verdade!" Inclinei-me e nos beijamos novamente, ele agora me beijando sem nenhuma hesitação. Novamente movi minha boca até seu pescoço e comecei a lambê-lo. Pelos seus gemidos roucos, eu poderia dizer que isso o estava deixando louco. Enquanto fazia isso, desafivelei seu cinto, tirei-o e desabotoei e abri o zíper de sua calça.
“Filho, eu…”
Eu me afastei de seu pescoço e interrompi. “Uh-uh. Você NÃO vai parar com isso agora!"
"Você está brincando comigo? Não, por nada neste mundo." Ele colocou os braços em volta de mim, me puxou para ele... nossos peitos nus se esfregando e me beijou. "Eu só queria dizer que eu... não sei o que fazer. Eu nunca fiz isso antes. Você sabe... com outro cara".
Droga, ele era adorável com aquele olhar tímido no rosto. “Não se preocupe com isso, pai. Apenas deixe-me cuidar de você. Você não precisa fazer nada que não queira. Acho que você descobrirá que muitas coisas virão naturalmente para você.” Estendi a mão e esfreguei um de seus mamilos com o dedo, fazendo-o se sacudir e gemer.
“Oooohhh Deeeeus, filho. Esse é o meu lugar. Huuuuuuh Meus beliscões devem estar ligados ao meu pau".
“Falando nisso… Por que não terminamos de tirar essas calças de você?”
Ele assumiu o meu lugar e os empurrou para o chão, saindo deles. Agora nós dois estávamos apenas de cueca. Eu com minha cueca boxer e ele com sua cueca... sua cueca bem embalada. “Por que não subimos?”
“E as nossas roupas?” Eu questionei. 'E AS NOSSAS ROUPAS?' Eu tinha meu pai sexy e garanhão parado na minha frente apenas de cueca e com uma ereção latejante, querendo que eu subisse com ele e eu estava preocupado com nossas roupas!? Que porra eu estava pensando?
“Nós cuidaremos deles mais tarde. Venha comigo." Ele me pegou pela mão e me levou para cima, eu tendo uma bela visão de sua linda bunda enquanto subia as escadas atrás dele. Entramos no quarto dos meus pais e fiquei surpreso com o que vi. Havia velas acesas espalhadas por toda o quarto, bem como outra garrafa de champanhe com gelo e uma tigela de morangos e chantilly.
“Pai, o que é tudo isso?!”
“Foi para sua mãe. Presumi, obviamente incorretamente, sobre o que seria esta noite. Não quero que você sinta que está recebendo sobras, mas QUERO compartilhar isso com você, filho... já que ela não quer compartilhar comigo".
"Você tem certeza disso? Quero dizer, se você se sentir mais confortável indo para o meu quarto, nós podemos.”
"Não filho. Esta noite é sobre você e eu. Eu quero estar com você aqui". Nós nos beijamos novamente e, quando me afastei, notei sua aliança de casamento na mão esquerda. Puxei sua mão para mim e toquei o anel.
“Pai, se esta noite é sobre você e eu, então quero que seja SOMENTE sobre nós.” Tirei o anel do dedo dele. “Esta noite, você não pertence a ela. Esta noite, você é meu". Ele me observou enquanto eu pegava sua aliança de casamento e a colocava na gaveta de cima de uma das mesinhas de cabeceira ao lado da cama. Antes que eu pudesse me virar, senti meu pai vir atrás de mim, colocar os braços em volta da minha cintura e me beijar no pescoço. Eu derreti de volta nele, sentindo seu peitoral peludo contra minhas costas e seu pauzão duro e coberto da cueca pressionando minha bundona musculosa, enquanto ele beijava e lambia meu pescoço. Virei minha cabeça e minha boca encontrou a dele para outra rodada de golpes de língua molhadinha. Quebrei nosso beijo e me virei para encará-lo.
“Achei que você tivesse dito que não sabia o que fazer, garanhão.” Esfreguei seu peitoral com as mãos, prestando atenção em cada um de seus mamilos eriçados.
Ele me deu um sorriso envergonhado e disse: “Achei que você gostaria disso. Eu estava errado?"
"Não. De jeito nenhum. Eu amei. Eu amo qualquer coisa que tenha a ver com você e eu estando nus juntos assim".
“Bem, tecnicamente, ainda não estamos nus.”
Olhei para nós dois ainda de cueca e sorri maldosamente para ele. “Vamos remediar isso agora.” Nossas bocas se encontraram para outro beijo apaixonado e cheio de língua. Beijei seu pescoço até seu peitoral e beijei cada um de seus mamilos. Quando eu estava trabalhando em um com a língua, beliscava e esfregava o outro com os dedos. Pelos seus gemidos, eu sabia que ele estava aproveitando cada minuto.
“Oooohhhhh meeeerda, filho. Você está me deixando louco com sua língua molhadinha.”
“Se você acha que isso é bom, pai, você ainda não viu nada!” Ajoelhei-me no tapete, meu rosto diretamente na frente daquilo que eu cobicei por tantos anos. Ele colocou a mão no meu ombro e eu olhei para seu rosto. Vê-lo olhando para mim com luxúria nos olhos... com a luz bruxuleante das velas brincando em seu rosto. Droga! Ele parecia ainda mais sexy assim.
“Filho, quero que você saiba que o que você está prestes a fazer... eu quero. Na verdade, eu quero muito. Mas quero que você saiba que não precisa. O que fizemos até agora foi muito mais do que eu esperava ou sinto que mereço. Não quero que você faça algo de que se arrependerá mais tarde.”
Sua preocupação com meu bem-estar mental não era apenas adorável, mas muito sexy. Eu nem iria reconhecer essa afirmação com uma resposta, no entanto. Sorri para ele, esfreguei sua coxa com carinho e comecei a trabalhar. Pude ver o contorno do seu pauzão grosso latejando em sua cueca. Passei a mão direita pelo tecido, ouvindo-o ofegar. Olhei para cima e o vi parado com a cabeça jogada para trás de prazer. Uau! Já faz muito tempo que ele não faz sexo... Depois de acariciá-lo mais algumas vezes, me inclinei para frente e comecei a lamber a cabeçona inchada vazante através do tecido. Seu piruzão latejante estremeceu no momento em que minha língua o tocou. Eu poderia dizer que ele não estava esperando que eu fizesse isso.
“Ooooh pooooooorra merda! Filho maldito! Huuuuummm"
"Oh. Você gosta disso, não é?" Eu sorri, sabendo que a resposta seria um sim definitivo.
“Porra, siiiiiim!” Ele disse. Eu sabia que sim, porque já fazia um tempo que ele não fazia sexo, ele não duraria muito. Era hora de pular o resto das preliminares e começar a trabalhar. Estendi a mão e puxei sua cueca para o chão. Nenhuma das inúmeras fantasias que tive ao longo dos anos poderia ter me preparado para a visão diante de mim. Saiu o pauzão grosso mais lindo que eu já vi. Tinha que ter pelo menos dezenove centímetros de comprimento e uma cabeçona inchada de meio cogumelo, projetando-se acima de um saco pesado de nozes bem cheio e pentelhudos. Fiquei realmente hipnotizado. Eu estava causando esse efeito no único homem que admirei, amei, admirei e desejei por tantos anos... Era quase demais para aguentar. Depois de alguns momentos, a voz do meu pai me trouxe de volta à vida.
"Atormentado? Filho? Você está bem?"
Eu olhei para ele: “Sim, pai. Estou MAIS do que bem". Estendi a mão e comecei a acariciar seu pauzão extremamente grande e grosso. Eu o ouvi respirar fundo e senti seu piruzão estremecer ao meu toque. Uau, ele definitivamente não duraria muito. “Pai, por que você não deita na cama?
Quando ele se virou para ir até a cama, admirei sua bela bunda. Eu não queria assustar meu pai com MUITO esta noite, mas em algum momento no futuro próximo, eu sabia que teria que enterrar meu rosto naquela bunda peluda e suada. Lá ele estava deitado na cama... uma visão tão linda com seu peitoral musculoso e peludo e seu pauzão grosso duro como pedra... virou-se para olhar para mim com um olhar tão sexy, lascivo e ardente em seu rosto. Como diabos minha mãe poderia rejeitar esse homem?! Se ele fosse meu, eu nunca o expulsaria da cama, muito menos o afastaria de mim emocionalmente. Naquele momento, tomei uma decisão. Minha mãe ficaria em Seattle por uma semana. Eu iria tornar esta noite tão boa para meu pai que ele me imploraria para dividir a cama com ele todas as noites desta semana. Quando ela voltasse, eu iria ter certeza de que ele estava pronto para pedir o divórcio dela.
"Filho? Acho que você está se distanciando novamente. Tem certeza de que quer isso?
“Aaaaah, siiiiim, pai. Eu quero isso mais do que você imagina!
Ele então me lançou outro olhar ardente e disse, com voz rouca: “Bem, então. Venha aqui e me mostre".
Imediatamente tirei minha cueca e subi na cama. Ajoelhando-me ao lado de meu pai, estendi a mão e brinquei com seu sacão de bolas pesadas com a mão esquerda. Seus olhos estavam colados no meu pauzão ereto. “Cara, filho… Você se tornou um grande homem, não é?”
Eu ri. “Aos 31, espero que sim!”
"Senhoooor! Quão grande é essa coisa?!”
“Tem um pouco mais de 16 centímetros.”
Os olhos do meu pai se arregalaram. "DEZESSEIS?! Eu não acho que isso esteja certo. Depois que terminarmos aqui, teremos que pegar a fita métrica.”
“Ei, velho. Por que você não para de se preocupar com a fita métrica e me deixa fazer o que vim fazer aqui? — eu o provoquei. "Há um certo pauzão grosso e latejante que eu queria chupar há anos e você meio que está me impedindo disso com toda a sua conversa."
Ele sorriu para mim. “Seu filho da puta confiante. Vá em frente! Ele agarrou seu piruzão monstro pela base pentelhuda e balançou para mim, me provocando de volta. Subi entre as pernas do meu pai e me ajoelhei na cama. Este foi realmente um momento que eu esperei por muitos anos para contar. Eu nunca pensei que esse dia chegaria. Mas aqui estava eu, me preparando para chupar o pauzão grosso e envergado do meu pai ... e ele estava disposto a me deixar fazer isso. Ok, então ele estava bêbado. Mas dizem que o álcool apenas diminui suas inibições para lhe dar coragem para fazer coisas que você normalmente não deixaria acontecer quando estivesse sóbrio, raciocinei. Isso deve significar que, em algum nível, meu pai queria que isso acontecesse. Chega de racionalização! Eu tenho um pedaço de homem sexy deitado na minha frente com um piruzão de cavalo duro como pedra. Não é hora de ponderar sobre os mistérios da vida!
Agarrei o pauzão grosso pulsante do meu pai e levantei-o algumas vezes. Então, me inclinei para frente e lambi a cabeçona com a língua molhadinha. O seu rápido suspiro e o empurrão da sua pika lembraram-me novamente que este não seria um momento para saborear demasiado a sua picona tesuda. Mais tarde, eu poderia aproveitar o meu tempo e dar-lhe um boquete adequado . Lambi a haste até suas bolas peludas e depois coloquei cada uma delas em minha boca separadamente e chupei-as brevemente. Isso o fez se contorcer e gemer alto de prazer na cama. Lambi seu varão imponente até a cabeçona inchada e depois o coloquei na boca. Além de alguns raros momentos na cidade na última década e do meu tempo no início da noite com Bob, eu não tinha chupado muito pau ao longo dos últimos anos. Mas, surpreendentemente, consegui entender na metade do caminho. Eu lentamente trouxe minha boca de volta para a cabeçona do pauzão grosso do meu pai, lambendo o eixo com a minha língua enquanto eu avançava. Cheguei à cabeçona inchada e passei a língua rapidamente pela sensível parte inferior do cabeção. Foi quando meu pai ficou nas nuvens...
“Ooooooh Merdaaaaaa, filho! Estou me preparando para gozar! Porraaaaa ooooooooooh" Aspirei seu caralhão com minha boca quente, não querendo perder uma única gota do que estava por vir. "Ooooooooooh Filho! Estou gozando! Puta que pariiiiiiiu Ooooohhh Tire sua boca! Ooooooooooh" Não movi um músculo. Papai começou a atirar jatos fartos e cremosos na minha boca. “Ohhhhh Pooooooorra aaaaahhh meu Deeeeeeeus ooooooooh!” Parecia que estava vindo em baldes. Tentei engolir tão rápido quanto ele explodiu em minha boca, mas foi uma batalha perdida. O esperma fervente e grosso rapidamente começou a sair de ambos os lados da minha boca. Finalmente, tive de tirar a boca da sua pika latejante. Enquanto meu pai estava deitado ofegante na cama - tentando recuperar a compostura, eu presumo - eu me inclinei e lambi seu pauzão esporrado para tirar qualquer esperma restante que não entrou em minha boca. Depois que terminei, subi até a cabeceira da cama e deitei ao lado do papai.
“Você está bem, garanhão,” eu perguntei, enquanto estendia a mão e acariciava seu peitoral peludo e suado ainda arfante com amor.
Ele se virou para olhar para mim. "Tudo bem? PORRA Inferno, estou MAIS do que bem. Depois disso, estou melhor do que me sentia há anos!” De repente, a expressão em seu rosto mudou de pura felicidade para o que eu chamaria de uma mistura de gratidão e amor. Ele estendeu a mão direita e acariciou o lado do meu rosto, amorosamente. “Querido, o que você acabou de fazer por mim esta noite... foi INCRÍVEL! Eu te amo filho." Com isso, ele guiou meu rosto até o dele e me beijou apaixonadamente. Devemos ter ficado alí, nos beijando e explorando o corpo um do outro por pelo menos 10 minutos. Papai estava me dando uma punheta nos últimos 3 minutos daquele tempo, quando terminei abruptamente nossa sessão de amassos.
“Oooohh Pai, estou prestes a gozar! Aaaaahhh” E com isso, eu fiz... em todo o seu torso e peitoral. Acho que minha carga deve ter sido tão grande quanto a que tirei dele. Ele olhou para mim com uma expressão falsa de incredulidade no rosto.
“Caraaalho Filho, você fez uma bagunça comigo! Porraaaaa”
Eu sorri para ele e disse maldosamente. “Acho que vou ter que limpar você, então.” Inclinei-me imediatamente e comecei a trabalhar, lambendo o meu esperma cremoso do abdômen e do peitoral peludo do meu pai.
Quando eu estava terminando, meu pai perguntou, com um leve desgosto na voz: “Você realmente gosta do sabor de porra?”
Eu olhei para ele: “Ah, sim! Mas devo dizer que o seu gosto é muito melhor que o meu.
“Eu simplesmente nunca pensei que teria um gosto bom. Não consigo imaginar qual é o gosto.
“Bem, realmente depende do que a pessoa que prepara bebe e come. Aqui. Por que você não prova o seu? Inclinei-me e beijei-o, com uma dose generosa do seu esperma ainda na minha boca. Quando coloquei minha língua em sua boca e deixei cair a carga de seu esperma, terminei o beijo e olhei para ele enquanto ele o engolia. "Bom?"
Ele parecia estar tentando processar exatamente o gosto de seu esperma. Mas finalmente ele me respondeu. "Nada mal. Nada mal!
Foi então que notei a tigela intocada de morangos e chantilly na mesa de cabeceira oposta. Estendi a mão e coloquei-o entre nós dois na cama. “Não deveríamos desperdiçar esta tigela de morangos perfeitamente boa!” Peguei um e agi como se fosse dar para papai. No último segundo, coloquei-o na minha boca.
"Ei! Não é justo!"
Eu sorri para ele. “Tudo vale no amor e nos morangos, pai. Obtenha o seu!
Ele enfiou os dedos no chantilly e os levou até minha boca. Quando estendi minha língua para lamber seus dedos, ele espalhou chantilly em minha bochecha.
"Ei!"
Ele examinou minha bochecha e disse: “Aqui. Deixe-ME limpar para você. Ele se inclinou e lambeu minha bochecha para tirar o chantilly, depois foi até minha boca e começamos a nos beijar novamente. Eu estava gostando muito desse lado sexy, romântico e brincalhão do meu pai... e gostando muito de como ele estava naquela noite. Decidi seguir o exemplo de papai e enfiei os dedos no chantilly também. Desta vez, espalhei um pouco em cada um de seus mamilos e depois cobri seu pauzão esporrado, que havia ficado duro novamente devido a todas as nossas brincadeiras sexuais.
“Ops,” eu disse em um tom de falsa surpresa. “Deixe-me limpar você, garanhão.”
“Vá em frente, baby,” ele disse em um tom de voz rouco e sexy. Droga, meu coração acelerou quando ele me chamou assim. Lambi cada mamilo para tirar o chantilly... aproveitando um tempo extra para lamber e chupar aqueles mamilos eretos e sensuais, sentindo os pelos do peito na minha língua também. Então, desci e limpei seu piruzão monstro pulsante. Droga! Papai era insaciável... e eu era insaciável por seu pauzão. Pensei em pedir-lhe para me foder. Eu queria tanto isso. Mas ele estava relutante em ir TÃO longe comigo. Percebi que precisava trabalhar para foder. Resolvi que, antes do fim da semana, ele terá me fodido mais de uma vez.
Em vez disso, comecei a dar um boquete lento em meu pai . Lambi o eixo para cima e para baixo lentamente e alternei entre lamber, chupar e depois lamber e chupar suas bolas peludas. Pensei em tentar provocar seu buraquinho. Mas, novamente, percebi que teria que trabalhar para chegar a isso. Depois desta noite, eu sabia que meu pai seria um participante voluntário em qualquer coisa que eu quisesse fazer. Mas eu não queria assustá-lo fazendo tudo de uma vez. Depois de cerca de 20 minutos superando-o, finalmente levei meu pai ao clímax novamente em minha boca. Mais uma vez, ele inchou em minha boca vomitando no que pareciam baldes de esperma. E mais uma vez, não fui capaz de engolir tudo. Mas eu limpei a maior parte dele com a minha língua.
Subi na cama e deitei ao lado dele novamente, com a cabeça apoiada em seu peitoral direito, esfregando seu peitoral e mamilo esquerdo com a mão. Ele levantou o braço direito e descansou-o sobre o meu corpo. “Pai, obrigado!”
Ele olhou para mim, confuso. "Por que?"
"Por hoje a noite. Você não sabe há quanto tempo eu queria isso. Nunca pensei que isso aconteceria... nem em um milhão de anos. Mas aconteceu. E tenho que agradecer por torná-lo ainda melhor do que eu poderia imaginar que seria.”
“Se há alguém que deveria agradecer aqui, sou eu. Sei que muitas pessoas diriam que o que aconteceu aqui esta noite foi errado. Mas, filho, você fez amor comigo esta noite de uma maneira que eu acho que NUNCA fiz amor. Gozei duas vezes no intervalo de 45 minutos. VOCÊ fez isso por mim... meu próprio filho. Antes desta noite, tudo que eu sabia era que era um homem heterossexual e frustrado em um casamento infeliz. A ideia de fazer sexo com um homem nunca passou pela minha cabeça. Obrigado, filho. Obrigado por me fazer sentir homem novamente.”
Tirei minha cabeça de seu peito e olhei para ele. "Eu amo você pai."
"Eu também te amo, querido." Com isso, começamos a nos beijar de novo... e acho que não paramos de nos beijar e de nos tocar por mais 20 minutos. Droga, esta seria uma semana divertida, se eu tivesse algo a dizer sobre isso.
Papai terminou o namoro e de alguma forma tornou-se prático. “Querido, estou ficando com sono. Talvez devêssemos limpar tudo e dormir.”
“Podemos lavar todos os pratos e tudo mais amanhã. Vamos apagar essas velas e dormir.”
"Negócio fechado!" Com isso, nos levantamos e apagamos todas as velas acesas da sala. Eu queria ficar com ele, em sua cama esta noite, mas não queria presumir que era isso que ele iria querer. Comecei a sair do quarto quando ele me chamou.
"Onde você pensa que está indo, querido?"
Eu me virei para olhar para ele. “Eu não tinha certeza se você me queria aqui com você esta noite, só isso.”
Ele levantou as cobertas e deu um tapinha no colchão. “Entre aqui, querido. Não vou perder você de vista esta noite."
Oh merda, eu estava me apaixonando por esse homem! Subi na cama ao lado dele e recuei para que minhas costas e bunda ficassem pressionadas contra seu peitoral peludo e virilha peluda. Ele colocou o braço esquerdo sobre mim como se estivesse me protegendo e depois me beijou na bochecha. “Boa noite, filho.”
"Boa noite Papai." Virei minha cabeça e nossas bocas se pressionaram para um rápido beijo de boa noite antes de nos virarmos e adormecermos.
A última coisa que me lembro de ter pensado antes de adormecer foi como seria divertida esta semana sozinho com o papai.
Continua
