Nos contos que escrevo, tenho contado dois tipos de história: as vezes reais em que saí, da primeira até a última vez; e os contos da série “Bem que podia”, em que até certo ponto o conto é real, e depois complemento a partir do momento em que algo aconteceu e não foi possível a história se realizar como eu queria.
Hoje vou contar a sexta vez que fui passivo, a quarta vez que dei o cu.
Em meados de 2020, ano da pandemia, o bate-papo da UOL estava mais movimentado do que nunca, parecia até antigamente. Lá consegui conversar com alguns caras dentro do perfil que me interessa: maduros, casados, sigilosos e que curtem meus fetiches. Assim, conheci o Marlon, um cara casado com seus 48 anos, pai de família, com filhos e doido para se relacionar com outro casado no sigilo. Nossas cidades são vizinhas, com uma distância de uns 30 km, mais ou menos.
A gente foi conversando. A pandemia foi embora, e nunca conseguimos marcar algo real. Como entrávamos pouco no Skype, quando vimos, já estávamos conversando há mais de um ano. Marlon começou a cobrar por que a gente não se conhecia de verdade. A gente se deliciava através das chamadas de vídeo. Ele falava das coisas que queria fazer em mim, tudo muito excitante, mostrava seu pau duríssimo, se masturbava em sua cama, dizendo que queria me colocar para cavalgar. Muito tesão envolvido!
Certa vez, comentei que tinham bananas na minha casa que lembravam o tamanho do pau dele. Ele de imediato pediu para ver na câmera. Assim que liguei e mostrei, Marlon riu e disse: “Como você tá doido para me dar, vai ao banheiro e enfia ela no cu!”. Perguntei se ele falava sério; após sua afirmação, fui ao banheiro e fiz. Cheguei a gozar com a banana enfiada em mim. Outra vez, ele perguntou se havia alguma coisa para ele me ver sendo enrabado. Fui à geladeira e achei uma cenoura pequena. Liguei a câmera do celular, deixei bem perto do meu corpo e consegui sentar nela toda, simulei uma cavalgada, e ele ficou louco.
Depois disso, toda hora ele pedia para me ver na câmera. Eu ia para o banheiro e ali a gente ficava um tempo se vendo. Marlon, sempre com o pau em riste, ficava falando todas as obscenidades possíveis, dizendo que minha bunda era dele.
O papo foi esquentando cada vez mais. Marlon sempre elogiando minha bunda, minhas coxas, falando que estava com muito tesão em mim e não via a hora de me possuir. Isso me deixava cada vez mais a fim de sair com ele, e a coragem foi aumentando. Em junho deste ano, comentei que uma prima veio passar o final de semana aqui em casa e acabou esquecendo uma calcinha. Ele perguntou como era a calcinha, e fiz uma chamada de vídeo no Skype e mostrei. Era branca, pequena e tipo asa delta, cavada. Ao ver a calcinha, Marlon ficou louco e praticamente ordenou para eu vestir. Fiz!
“Caralho! Você ficou muito puta com essa calcinha. Quero te comer assim, só vou puxar para o lado e vou te comer muito. Quer?”
O tesão tomou conta de mim e perdi o medo. Pensei: “A gente já se fala quase dois anos. O cara é casado, sei onde trabalha e tudo... quer saber? Vou ceder.”
Ele estava de fone, e perguntei: “Amanhã você tem tempo livre, tipo na parte da manhã?” Na mesma hora, ele ficou eufórico e perguntou se a gente enfim podia se encontrar. Respondi que sim e combinei de encontrá-lo num local determinado. Antes de desligar a chamada de vídeo, ele fala: “Traz camisinha com sabores de fruta e vem com a calcinha para eu te comer bem puta.” Perguntei se era para eu ir vestido com a calcinha: “Não! Traz ela para eu vestir, minha putinha.”
No dia seguinte, era minha folga. Eu estava sozinho em casa e podia sair sem problemas. Tomei um banho, fiz a lavagem higiênica e passei hidratante pelas pernas e bunda. Inclusive meu cuzinho recebeu, com a ponta do meu dedo, uma pequena quantidade de hidratante.
Em menos de meia hora, já estava na farmácia da cidade dele comprando camisinha. Comprei um pacote com várias fragrâncias de fruta. Perto de onde ele havia indicado, parei meu carro e passei mensagem para ele informando minha localização. Logo ele chegou e acenou para mim do outro lado da rua.
Das vezes que saí, essa foi a vez que mais calmo fiquei. Estava com muita confiança nele, seu jeito calmo me passou segurança. Ele parecia meio nervoso e estendeu a mão para me cumprimentar: “Nossa, quanto tempo! Pensei que isso nunca ia rolar”. Ri meio sem graça e respondi que realmente conversamos muito tempo, mas tinha chegado a hora. “Nem estou acreditando que vamos poder fazer tudo o que conversamos”, finalizou ele.
Nesse momento, bateu aquela tradicional vontade de desistir, mas não tinha mais volta, e relaxei. “Olha, a gente teve um imprevisto. O flat que tenho disponível hoje está ocupado e vamos ter que ir para outro lugar. Ou quer ficar só no carro? Você pode me chupar, a gente dá uns beijos, uns amassos. O que você acha?”
Respondi: “Vamos à estrada aqui perto e vamos pegar um motel. Quero fazer logo tudo!” Ele deu uma risada safada e disse: “Então a puta veio pronta para me dar.” Acenei com a cabeça e seguimos para o motel.
Marlon pegou minha mão e colocou na direção do seu pau. Senti endurecendo e comecei a desamarrar sua calça, tipo tac-tel, e alcancei seu pau todo duro, tamanho médio. Logo pensei que ia ser muito gostoso transar com ele. Comecei a punhetar seu pau enquanto ele falava as safadezas que sempre falávamos no Skype. Peguei a calcinha que estava no meu bolso e falei que tinha trazido conforme ele pediu. Marlon pareceu muito excitado, pega a calcinha da minha mão e enfia na sua calça.
“Safado, você é muito gostoso. Vou te comer muito!” Em seguida, pegou minha mão e colocou em cima do seu pau de novo. Assim que pegamos a rodovia, caminho para o motel, ele colocou o pau para fora, enrolou a calcinha no seu pau e falou: “Vem me chupar, safado!”
Me ajeitei no banco e caí de boca. Dava para enfiar tudo na boca. Toda vez que se aproximava de um caminhão, ele me avisava e pedia para eu voltar para o banco. Numa dessas vezes, abri minha calça e mostrei meu pau todo babado. Ele completou a cena dizendo que queria me chupar também. Assim que o caminhão passou, voltei a chupá-lo. Dessa vez, fiquei bem empinado e como estava só de cueca (fiquei de propósito!), enquanto era chupado, Marlon puxou minha cueca para o lado e começou a brincar com meu cuzinho. Que delícia! Eu de quatro no banco chupando seu pau e sendo bolinado no cuzinho.
Fui chupando até a entrada do motel. Chegando lá, ele pediu para eu voltar ao normal e esperar a gente entrar no quarto.
Chegando ao quarto, Marlon tranca a porta. Nesse momento, percebi que ele é bem mais alto do que eu. Já foi tirando sua calça, camisa, calçados e me agarrando para beijar minha boca. Ofegante, falando como ele estava doido por mim, lambia minha orelha, sentia sua barba por fazer me espetando, arranhando meu pescoço. “Tira a roupa, vai!” E em seguida, tirou sua cueca.
Me afastei dele e tirei o tênis, em seguida a camisa, arriei a calça. Assim que olhei para ele, vi sua expressão de excitação me olhando: “Tira a cueca, safado!” Já sem cueca, me aproximei dele e fiquei de costas, sentindo seu pau roçando em minha bunda. Marlon pôs suas mãos em minha cintura e começou a roçar, buscando meu cuzinho. Enquanto lambia e beijava meu pescoço, Marlon dizia “Deixa eu colocar só a cabeça!”
Vontade de deixar? Sim! Mas sem chances! Peguei a camisinha e entreguei para ele. Assim que ele começou a colocar a camisinha, segurei a calcinha e mostrei, como se estivesse perguntando: “Visto?” Marlon pegou da minha mão e ajeitou, pedindo para eu enfiar as pernas. Ajeitei a calcinha na bunda, virei para ele e perguntei se ele gostou. Sua resposta, além de gemidos de tesão, foi me puxar de encontro ao seu corpo, encaixando seu pau na entrada do meu cu.
Sua vontade era me penetrar logo. Disse para ele que havia tempo que eu não fazia, era para ir com calma. Passei cuspe no cu, me aproximei e abri a bunda, puxando a calcinha para o lado. “Caralho, que tesão!” Ele foi se ajeitando e colocou a cabeça na entrada e foi forçando. Deu uma leve dorzinha habitual e acabei pedindo para ele esperar um pouco. Assim que diminuiu o incômodo, mexi a bunda, quase pedindo para ser comido.
Que pau gostoso! Na medida certa. Marlon foi metendo devagar, mas sem parar. Seus gemidos foram deliciosos de se ouvir. Aos poucos, ele foi caminhando em direção à cama, com seu pau dentro de mim, e paramos em frente à cama. Apoiei uma perna na cama e dei um ângulo perfeito para ele voltar a me comer.
Em seguida, fui jogado de bruços na cama e novamente voltei a ser penetrado. Marlon tirou o pau de mim e abriu minha bunda com as mãos e caiu de língua, chupando meu cuzinho. Puta que pariu! Que tesão! Depois, voltou a me penetrar na mesma posição.
Após uns minutos sendo penetrado, Marlon saiu de mim, deitou na cama e disse: “Vem cavalgar, safado. Você não queria me dar assim?” Tirei a calcinha após sua ordem, apoiei com um joelho, subi nele, ajeitando seu pau na entradinha e desci devagar até engolir aquela delícia fálica. Marlon levantava sua pélvis, indo de encontro à minha bunda. Que delícia! Apoiando as mãos em seu peito, disse para ele, baixinho no ouvido, que estava uma delícia dar para ele.
Depois de ser beijado enquanto era comido, Marlon pediu para eu virar e cavalgar de costas para ele. Troca de posição feita, e deixei ele aproveitar a penetração. Sentia suas mãos apertando minha cintura. Que cara safado, calmo, mas muito delicioso. Logo depois, ele pediu para eu deitar na cama e veio me beijar. Aos poucos, fui me abrindo e fiquei segurando as pernas, tentando ficar arreganhado, quase implorando para ser comido. Marlon entendeu e meteu seu pau todo em mim, caindo de boca no meu pescoço, orelha e boca: “Tá gostoso? Tá, safado? Fala para mim”. Respondi com a voz ofegante que estava muito bom e disse: “Me come! Mete mais!”
Parecia que ele não ia gozar tão rápido, melhor que eu imaginava... Marlon saiu de mim, tirou a camisinha e falou: “Agora vem me chupar, vem!” Seu pau muito babado, chegava a brilhar. Me posicionei de quatro, fiz questão de ficar bem empinado, e caí de boca naquela delícia. Chupei muito, lambi, coloquei todo dentro da boca e fiquei passando a língua com ele dentro. Das vezes que saí, essa foi a vez que mais chupei, mais senti tesão enquanto chupava uma piroca. Tirei o pau da boca e pedi para ele voltar a me comer. “Safado! Quer mais pica?” Respondi timidamente que queria e, em seguida, ele deitou na cama e disse: “Vem aqui putinha! Vou te comer de ladinho, igual faço com uma mulher deliciosa, tipo você é.”
Peguei outra camisinha e entreguei para ele. Agora era uma camisinha de uva, toda roxinha... “Vem, deita aqui.” Me ajeitei de conchinha e rapidinho senti seu pau me penetrando vagarosamente e deliciosamente. Meu pescoço foi muito chupado e lambido. As palavras que mais falei nessa hora era para ele não parar de me comer, e ele adorando meus pedidos: “É puta? Tá gostando? Quer pica? Diz!” Eu respondia tudo com gemidos, pedindo mais.
Marlon comentou que não queria gozar, mas estava "foda de se segurar" e disse: “Fica de quatro!” Na mesma hora me posicionei como ele pediu. Apoiei a cabeça na cama com as duas mãos para trás, abri a bunda, convidando para mais piçadas.
De imediato, Marlon já foi penetrando e me comendo com gosto. Apoiando as mãos em minhas costas, ele me dava umas cinco bombadas e falava: “Caralho, não quero gozar!” E dava mais umas bombadas, parava e falava a mesma coisa. Depois de um tempo fazendo essa sequência, Marlon parece ter pensado: “Ah, se foda, vou gozar, já não aguento mais.” Seu urro foi liberado e senti suas bombadas finais.
Marlon saiu de mim e deixou a camisinha lá, na portinha do meu cu. Minha coxa ficou melada de porra que ele deixou respingar quando tirou seu pau.
Tomei um banho para lavar a bunda, cuzinho... e fomos embora. Deixamos no ar a vontade de continuarmos nosso caso.
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