SEXO EM FAMILIA - MINHA MADRASTA TIROU O MEU CABAÇO E ADOROU O MEU PAU GRANDE

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 2056 palavras
Data: 21/10/2023 20:53:12
Última revisão: 06/11/2023 11:19:51

Eu tenho 19 anos, sou o filho mais novo, meu irmão e minha irmã já são casados e não moram mais conosco. Minha mãe se divorciou do meu pai uns 5 anos atras, e eu fiquei morando com ele. Meu pai se casou em seguida, com uma mulher quase 20 anos mais nova que ele, Ingrid, minha madrasta hoje tem 36 anos e meu pai 50.

Ingrid é bonita, e gostosona, loira, 170m, não é magrinha, tem lá as suas gordurinhas, mas o corpo dela é bem bonito, peitão grande, bundão redondo, empinado, um tesão. Já bati tanta punheta pra Ingrid que perdi as contas. Quando ela se casou com meu pai e veio morar com a gente eu tinha 14 anos, agora já tenho 19. Eu era um muleque magrelo, hoje criei corpo, estou alto 180m, 78kg, já tenho barba, pelo no peito, tudo. Mas continuo punheteiro batendo punheta todos os dias e muitas delas são pra minha madrasta Ingrid. Meu pai quase não para em casa, ele é gerente comercial de uma empresa grande, tem que viajar pra cordenar as equipes de vendas da região dele. Eu e a Ingrid ficamos bastante tempo sozinhos em casa. Ela é arquiteta, trabalha só meio expediente, no outro período ela fica em casa, piscina, academia, ela tem uma vida de rainha, meu pai dá tudo pra ela.

Tudo menos pau eu acho kkk, porque ele quase não para em casa, quando ele tá em casa eles transam bastante eu ouço a gemeção dos dois. Acho que o meu coroa toma uns comprimidinho e mete o pau na Ingrid pra tirar o atraso. E eu me acabo na punheta imaginando aquele rabão levando pika, e gozar naqueles peitões brancos da minha madrasta.

Ingrid sempre foi boa comigo, me assumiu como mãe. Mas de uns dias pra cá ela ficou muito mais próxima, eu passei a achar até que ela queria alguma coisa comigo, alguma coisa sexual, porque ela passou a conversar mais comigo, umas conversa mole, meio melosa. E tambem ela começou a andar com umas roupas bem sexys dentro de casa quando estamos sozinhos, diferente de quando meu pai tá em casa. Já estava uma semana que eu havia percebido essa mudança e resolvi investir, comecei andar sem camisa direto dentro de casa, e com calção daqueles de tecido mole, muitas vezes sem cueca, fazendo questão de ficar de pau duro exibindo o volumão. Meu pau não é aqueles de ator pornô, mas está longe de ser pequeno, tenho 19cm de pau e é grosso, cabeça roxa com uma pele encobrindo. Comecei me exibir pra ver se minha madrasta tava a fim de foder comigo ou se era só coisa da minha imaginação. Tambem comecei bater punheta no meu quarto assistindo pornô em volume alto no meu notebook.

Menos de uma semana nesse ritmo e uma tarde eu estava batendo uma peladão na minha cama, vendo um porno no celular com o volume bem alto. quando ingrid bateu na porta do meu quarto. TOC TOC

- 'Fabio... posso entrar???'

- 'Não!! Eu to pelado!' respondi com o pau explodindo de duro em minha mão

- 'Se veste então, preciso conversar com voce!'

- 'Só um pouco' eu gritei

Merda, eu queria tanto mandar ela entrar e ficar ali peladão só esperando ela ver meu pau duro. Mas na verdade eu sou cagão, morri de medo de dar merda. Mas mesmo assim eu só puxei minha cueca que tava pra baioxo dos meus joelhos e puxei a coberta até a cintura pra esconder minha ereção, dei um pause no pornô e gritei

- 'Entra!'

Ingrid entrou no meu quarto e tenho certeza que ela respirou mais fundo, sentiu o cheiro de piroka suada, o cheiro de sexo, de punheta no ar. Ela olhou pra mim largado na cama, com a coberta por cima e tenho certeza que sacou na hora o que estava rolando, até ach que ela deu um sorrisinho de canto de boca.

- 'O que foi?' eu perguntei

ela se aproximou e sentou na beirada da cama

- 'Fabio... eu vou ser direta...'

- 'Você cresceu, é um adolescente, quase um homem!'

eu meio que senti um negócio estranho nessa hora, um medo, um sentimento estranho em relação ao que ela ia dizer

- 'Eu não sei bem como falar, mas eu tenho uma proposta pra voce!' Ingrid disse

- 'Proposta? Que proposta?'

- 'Sobre isso!'

Ela disse isso puxando de uma vez a minha coberta, exibindo minha cueca armada, com maior volumão do meu pau duro.

- 'Isso aqui ó' ela falou botando a mão direto em cima do meu pau e segurando

Caralho eu quase gozei, quase me mijei, não sei bem o que, mas eu quase me borrei na hora, fiquei em panico, não sabia o que falar, tentei tirar a mão dela, mas ela agarrou o meu pau por cima da cueca bem firme.

- 'Eu sei que voce fica batendo punheta todos os dias...'

- 'Pode falar... eu sei que voce bate punheta pra mim... sua madrasta gostosa'

- 'Eu sei que voce quer me comer'

- '..Nã..Não..eu nãnão'

- 'Mentira porra... olha aqui esse pau duro na minha mão'

Ela falou isso e rapidamente enfiou a mão por dentro da cueca e tirou meu pau pra fora segurando bem apertado, a cabeçona vermelha quase explodindo, inchada de tanto sangue. Ingrid olhou pro meu pau e olhou pro meu rosto e deu um sorrisinho maléfico

- 'E se eu disser que voce tem chance?'

ficou um silêncio por alguns segundos, eu estava totalmente surpreso, meu pau pulsava na mão da Ingrid ao ritmo das batidas do meu coração

- 'Como assim?' por fim eu falei

- 'Ééé... me comer, me foder, transar comigo!'

- 'Você quer?' ela perguntou

- 'Claro' respondi sem titubear

Ingrid sorriu e sem qualquer outra palavra se moveu pela cama e puxou minha cueca pelas coxas e tirou pelos meus tornozelos atirando em um canto do quarto. Em seguida ela tirou sua camiseta e soltou seu sutien, deixando seus peitões brancos balançando livres, meio caídos pelo peso que eles tem. então ela se lançou em minha cama, entre as minhas pernas afastando as minhas coxas e pegou o meu pau com ambas as mãos e começou a alisar e deu uma boa lambida de baixo pra cima na cabeça melada. Meu pau ja estava todo babado da punheta que eu estava batendo. Ela cheirou o meu pau e chupou a cabeça novamente sugando a ponta onde brotava uma gota de pre-gozo.

- 'Delicia... que pauzão gostoso!' ela disse punhetando pra cima e pra baixo

- 'Com certeza voce não puxou o seu pai'

Pelo comentário de Ingrid o meu pai não era bem dotado, tinha um pau menor que o meu. Ingrid então começou a me dar o melhor boquete da minha vida. O primeiro boquete da minha vida na verdade, eu era cabaço rsss. Passou a chupar e engolir meu pau até o meio, sempre apertando com uma mão na base da pika, e esfregando as minhas bolas peludas, ela tambem passava a cara no meu pau e cheirava ele, parecia que o cheiro da pika deixava ela excitada.

- 'Que pauzão cheiroso Fabio, que cacete grosso moleque... que delicia'

Aquilo me deixava tarado eu estava a ponto de gozar já, eu trincava os dentes e gemia e parecia que aquilo excitava ainda mais a minha Madrasta que me chupava procurando olhar diretamente para o meu rosto, meus gemidos eram altos e comecei a me retorcer em suas mãos e boca.

- 'Não vai gozar Fabio, segura, eu quero muito mais!'

- 'Não dá.. não aguento, impossiveeeell...'

Eu estava no meu limite, minhas bolas já estavam se encolhendo, prontas pra explodir e Ingrid percebeu. Ela então em uma manobra rápida botou meu pau entre os seus peitões brancos e começou a me fazer uma espanhola, esmagando o meu caralho com seus melões. A cabeça do meu pau apontava no meio e sumia, passei a fazer movimentos de quadril pra cima e pra baixo fodendo as tetas dela e em segundos eu explodi.

Explodi um jato de porra que foi direto embaixo do queixo dela e espirrou no lado do rosto, ela meio que se assustou e em seguida sorriu. O segundo jato foi no meio das tetas e a porra branca brotou pelos lados, o terceiro voou no ar bem alto respigando o pescoço dela e assim eu fui gozando, jorrando porra nas tetas e por tudo na Ingrid, lambuzando ela inteira de porra. Ela sorria e não parava de punhetar meu caralho no meio das tetas, mesmo depois que eu parei de gozar. Ela então tirou meu pau do meio das tetas e esfregou seus peitões espalando minha porra por eles todos. Apertou seus peitos e em seguida pegou meu pau de novo em suas mãos e ficou brincando com a porra, alisando meu caralho gozado.

Essa fase pós gozo meu pau ficou dando choques, mas ela ignorava meus gemidos lamentosos e punhetava o meu pau lamzbuzado de porra, ate´que aquela sensação foi passando. Meu pau não amoleceu, pelo menos não completamente, ainda manteve o seu tamanho e grossura, embora tenha ficado meio bobão nas mãos de Ingrid. Ela parecia fascinada com isso

- 'Delicia, ainda tá duro. Que gostoso!'

Ela então se apressou em largar o meu pau e tirar o resto de suas roupas, exibindo seu corpo nu. Branquinho, leitoso, seus peitões enormes balançando, brilhando cobertos de porra, sua buceta inchada, não era do que um monte entre suas pernas com uma brecha no meio, lisinha sem pelosIngrid sem mais delongas posicionou-se sobre mim com uma perna de cada lado co meu corpo e foi agachando, direcionando a sua boceta para o meu pau. Ela segurou o meu pau com uma das mãos e com a outra abriu a racha com dois dedos, colocado a cabeça na porta do paraíso. Então ela soltou o corpo e engoliu de uma vez cerca de um terço do meu comprimento.

- 'Uhhmmrrrgghhh...' eu gemi alto e cerrei os olhos

A sensação de calor, e a maciez quente de sua boceta me engolindo me fez ter uma visão paradisiaca do sexo. Que porra mais gostosa era aquilo mano. Que sensação do caralho era aquela, que delicia que tesão. A Ingrid foi sentando e minha pika foi deslizando, a bueta dela estava completamente encharcada e aliado a porra que lambuzava o meu pau, facilitou muito a penetração. Em duas ou tres sentadas o meu pau tava inteiro dentro dela e eu sentia o meu pau pulsar apertando dentro daquele mar de quentura que era a buceta da minha madrasta. Ela então deixou seu peso cair sobre mim e eu senti meus pentelhos se amassando contra a pélvis dela. E Ingrid começou a me cavalgar.

As primeiras subidas e descidas foram lentas, mas só as primeiras cinco ou seis. Porque ela logo estava gemendo e gritando pulando em cima de mim como uma louca, fudendo o meu pau literalmente com sua buceta. As vezes ela fazia bem rápido e em seguida sentava com minha pika toda dentro, e esfregava a buceta pra frente e pra tras em mim. Gemia e rebolava, só esfregando o grelo nos meus pentelhos, com a pika toda atolada e gemia e gemia. Então voltava a me cavalgar selvagemente.

Acho que ela me fodeu assim perto de uns 10 minutos, as tetonas brancas pulando pra cima e pra baixo, pareciam que iam rasgar do seu peito, ela as vezes segurava com as duas mãos e apertava os peitos. Então ela começou a convulsionar e largou seu peso e deitou em cima de mim, seus peitões amassados contra o meu peito peludo, sua buceta encaixada no meu pau, e ela ficou gemendo e respirando com dificuldade, só fazendo movimentos com sua pelve, esfregando nos meus pentelhos, até que estremeceu de novo e parou.

Ingrid então olhou pra mim e falou:

- 'Nóóó´ssa gozei gostoso!'

e sentindo meu pau duro dentro dela ela perguntou

- 'Voce não gozou?'

- 'Não'

- 'Então vamos lá pro meu quarto, lá a cama é maior, vai ser mais gostoso foder lá!'

Ingrid saiu de cima de mim e o meu pau estava duraço e brilhando com os nossos sucos. Ela parecia admirada com o tamanho e a dureza do meu pau adolescente e pegou ele na mão novamente, cheirou e deu um chupão estalado na cabeça.

- 'Vamos Fabio, hoje voce vai me comer até não aguar entmais!'

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Comentários

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Que conto maravilhoso derson.mancha@gmail.com

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Excelente conto. Muito excitante. Li de pau duro!

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