Na Cama da Patroa - Capítulo 13

Um conto erótico de Contos de Daniel
Categoria: Gay
Contém 1197 palavras
Data: 21/10/2023 14:44:36
Última revisão: 02/11/2023 21:23:54
Assuntos: Gay

- Todos nós temos um segredo, com ela não seria diferente....

- E qual é o dela?

Na hora a curiosidade falou mais alto.

- Ah maninho, com tempo te conto.... Calma! Tudo na sua hora.

- Para de graça Juliano!

Ele me deixava ali, todo pensativa e saindo.

Emiliana) - Achei você!!! Vinha ela nos encontrando na sala.

Emiliana) - Já posso ir seu Augusto?

- Já mulher, pode sim...

Juliano) - Sra vai pro terminal? T

- Sim!!!

Juliano) - Te dou uma carona.

- Etah me ajuda muito...

Na hora tive que desenrolar pra ela não desconfiar que éramos parentes.

- Como disse para o Sr, segunda a chefe acerta contigo.

Juliano) - Sem problema!!! Com licença.

Via os dois saindo pela bela porta de madeira, e eu estava sozinho com patraozinho e ao imaginar tudo isso minha rola explodia.

Fui conversar com o segurança antes de fechar tudo e me organizar pra possuir tudo aquilo pra mim.

Parece que patrãozinho estava obediente, tinha a casa somente pra mim, andei por todos os lados, pequei uma cerveja da geladeira e respondi meu irmão.

- Amanhã tu dorme aqui, pq hoje quero só pra mim!

Juliano) - Tá bom maninho, estou conversando com a governanta, papo tá gostoso.

Abri mais um cerveja e fio direto pro quarto, luzes apagadas e pau....

Entrei ele estava lá. Peladinho na cama....

- Levanta, vem de joelhos e tira minha calça.

Deu um pulo e veio ajoelhado sedendo por meu pau, eu em pé com uma garrafa de cerveja esperando ser atendido.

Primeiro tirou minha bota e logo foi desabotoando minha calça tirando meu mastro já estourando de duro, a meia luz eu curtia a cara daquele putinho gostoso, queria cair de boca,

- So bate pra mim, nada de por a boca ainda.

Sentei na cama e fiquei curtindo ele batendo e salivando pra mamar.

- Quer me chupar puto?

- Sim, sim... É o que mais quero...

- Vem aqui...

Pequei ele pelo pescoço e o puxei, meus lábios tocavam no seu e enquanto sentia sua mão me masturbar eu sentia seu beijo doce, sua língua quente e minhas mãos se entregando a essa situação que me deixava louco também.

Caímos na cama e ele por cima de mim, seu rabo era meu destino enquanto meus lábios o mostrava o que era prazer, ele respirava fundo enquanto um homem o passuia.

Ficamos bastante tempo curtindo e eu com a direção certa, uma vontade louca de comer esse cuzinho...

- Cai de boca...

Então descendo ele lambia a cabeça da minha pica..

- É muito grosso...

- No teu cu vai ficar mais inchada ainda...

Ordenei que continuasse mamando, putzzz que viagem...

Aquela cama confortável sentindo sua boca macia pagar o melhor boquete da minha vida, ao ponto das minhas bolas virar um brinde na sua boca, era cada sugada num desce e sobe que me levava no auge, segurava sua cabeça e brincava com seu cabelo o contornando entre o rápido e o devagar... Puto gostoso..

Quando cai na real nesta viagem louca pedi pra parar.

- Vai lá buscar uma cerveja pro seu macho.

Quando notei estar em pé.

- Se fizer isso de novo fica sem pica.

Logo ele ajoelhou e foi até a porta.

Aquele quarto lindo, tudo cheiroso, tudo gostoso...

(Meu irmão tem razão, quero essa vida, esse puto vai ser meu)

Voltando na mesma posição de joelhos.

Pequei a cerveja ordenei.

- De quatro na cama até segunda ordem, quero ver esse cuzinho exposto pra mim.

Sentei na poltrona e bebi minha gelada só analisando, que sensação única... Mandar e desmandar.

- Mexe esse rabo!

- Isso...

Que visão gostoso, bunda linda, cerveja e meu pau estralado, levantei e não resisti, dei uma dedada no cuzinho dele, ele ouvindo ele gemer meu ápice da vontade de meter a língua...

Cai de boca naquele cuzinho lisinha o levando ao auge, era uma mistura dedada e linguada nas entranhas dele, ele urrava de prazer.

- Isso que queria?

Eu afundava até o talo meu linguao naquele cu.

- Agora vou por pra dentro, relaxa mais....

Pequei um gel, camisinha e ficava só vendo ele pedindo pica.

- Põe no meu cu... Vai Guto...

Deixei ele lá e fui pegar outra cerveja, andei pela casa com pica estralada, não ligando pra nada, voltei pro quarto já ao ponto de botar pra fuder meu patrãozinho.

- Obediente, assim que gosto.

Dei uma cuspida na entrada, coloquei a cerveja na mesinha e já segurando na sua anca.

- Relaxa essa cu! Vou fuder ele.

Devagarinho fui vendo meu pau começar a forçar a entrar, ele parecia estar com medo, tentava entender que agora seu cu me pertencia, e fui atolando, segurei firme pra ele não sair, e a visão de ver minha tora o rasgando era louca demais.

- Relaxa patrãozinho! Relaxa...

Ele parecia desesperado e lutando contra a vontade e o medo, meu pau afundava com muito carinho ao ponto de a cada centímetro seu gemido se intensificar.

Até o talo, ele em estátua e eu começava a intensificar a metida.

- Vou dar umas bombadas patrãozinho, segurava na minha mão e aguenta firme.

Entra e sai, devagar e acelerando... Gritos, gritos, e velocidade aumentando, eu macetava com força em poucos minutos apenas sentido ele soltar minha mão já aguentando o arrombo.

Pica a dentro e gemidos numa foda gostosa demais, confesso que nunca pensei que fuder um cu daquele seria tão bom, tirando meu cacete de dentro olhava aquele anel vermelho e judiado, enfiava com força, num suador em meio ao gelado do ar condicionado.

Virando ele como uma folha o colocava de frango assado, perna por ar e cu disponível, beijos e pegação era assim que ia gozar, mordendo seus lábios enquanto afundava e curtia, era dois homens se curtindo numa foda louca.

Meu cacete estava explodindo na vontade de gozar e eu perdia a noção de tanto socar, a cama parecia sair do lugar e ele gritava loucamente me levando ao auge, grudei na sua boca e anunciei.

- Vou gozar patrãozinho... Vou.... Vou......

Minhas pernas tremia de tanto tesão e cada descer do leite era um arrepio, que sensação gostosa de socar naquele cu, se meter sem dó e no final ouvir seu gemido de satisfação.

Cai na cama depois, coração a mil, satisfação total, gozo total.

- Gostou patrãozinho?

- Amei!!!

- Já já quero mais, agora levanta e vai pegar uma cerveja pra mim.

- Não tô aguentando levantar Guto, você destruiu meu cu.

- Se vira e vai...

Lê levantou meio zonzo e reclamando, mais foi...

Voltando me entregou a gelada.

- Tira a camisinha e deixa meu pau limpo.

Obedeceu sem resmungar, lambendo cada parte e curtindo meu pós gozo

- Depois vaza pra sala, só vem quando eu abrir a porta, se dormir perde a boa.

- Deixa eu tomar um banho.

- Não, ainda vou te usar... Vaza.

Gatinhando ele saia pela porta obediente e eu curtia agora aquela cama só pra mim teclando com meu irmão.

( Macetei mano, pensa...)

- Agora ele gama!

- Será obediente.

- Tem que botar banca, sem romance.

- Me respeita!

- E o segredo?

- Não vou te falar não... Só quando eu der a cartada final e adestrar essa aí.

- Confio em você.

- Vamos dominar essa casa, tu com o patrão e eu com a governanta.

- Pau neles.

Continua.

⏺️⏺️⏺️

Autor. Daniel

Deixe seu voto

Seu comentário

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Contos de Daniel a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários