Adriene e o estupro

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Grupal
Contém 2303 palavras
Data: 21/10/2023 11:26:22

Era um sábado, depois do almoço, estávamos os dois em casa quando tocaram a campainha. Não haviam avisado da chegada de ninguém na portaria, mas imaginamos que fosse algum vizinho, e fui abrir a porta.

Imediatamente fui rendido por três negros grandes e fortes, todos armados, que rapidamente me empurraram para dentro e trancaram a porta.

Ouvindo vozes estranhas, Adriene apareceu na sala para ver o que estava acontecendo. Imediatamente os invasores fizeram elogios a ela, e alguns comentários obscenos, enquanto ela aparentemente se assustava.

Adriene atrai muito a atenção de todos os homens, ela tem 30 anos, aparenta bem menos, e os negros ficam loucos com ela porque é bem branquinha. Além disso, é extremamente bonita, 160, 54 quilos, seios e quadris cheios, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, loira falsa, inteirinha tingida. Veste-se sempre de forma provocante, e sempre perfumada, maquiada, com jóias, e principalmente, com uma aliança grossa e tradicional, ou na mão esquerda ou em um dos dedos do pé esquerdo, mostrando que é casada, o que excita ainda mais os homens, e uma tornozeleira na perna direita, mostrando que é disponível para outros homens.

Estava, naquele momento em que a casa foi invadida, com um tamanco de plataforma azulão – que a deixava, provavelmente, uns 20 cm mais alta, uma micro sainha rodada branca, e uma blusa também azulão de linha frente única, de decote bobo, com os seios quase caindo da blusa, sem mais nada por baixo, unhas com esmalte vermelho intenso (que chamo de vermelho puta, e é a cor de esmalte que ela mais usa), e bem maquiada e perfumada, pois estava acabando de se aprontar para sair.

Imediatamente o chefe do trio mandou que os outros dois me amarrassem em uma cadeira, enquanto ele puxava Adriene pelo braço e a punha sentada no colo dele no sofá.

Assim que terminaram de me amarrar, os outros dois foram para o sofá, começaram também a acariciá-la, e eu pude ver o volume na calça dos três, crescendo …

Ela, embora assustada, estava convivendo bem com os três. Um deles perguntou por que ela não punha uma música e fazia um striptease para eles. Ela concordou de forma tímida, levantou-se e foi colocar um jazz, que permitia um show bastante sensual, e começou a se despir de forma bem provocante para os três. Terminou bem junto com a música, acostumada que estava a fazer isso para meus amigos, clientes, e outras visitas masculinas que eu trazia para ela, e quando olhou, estavam os três nús, com as roupas empilhadas no chão, o chefe de mãos esticadas, para que ela fosse para ele, que a pos sentada, só de saltos, em seu colo, enquanto sua imensa pica negra aparecia pelo meio das pernas dela. Ela, com uma carinha bem assustada, não sabia o que fazer, e enquanto isso os outros dois se aproximaram, e os três começaram a tocá-la de todas as formas, acaricia-la, beijá-la, chupar-lhe as tetonas. Ela resistiu um pouco, mas eles começaram a segurá-la com força, e logo vi que ela ia ser estuprada ali na minha frente. Logo um deles reparou nos bicos dos seios dela, completamente duros e de pé, e disse: “essa puta está louca pra ser comida por machos de verdade, olha os bicos da teta da putinha …. durinhos já …” … outro enfiou os dedos na bocetinha dela e falou, “é verdade, a bocetinha dela está inundada” … esses comentários me excitaram demais, minha esposinha não ia ser estuprada, ela estava excitada para se entregar e se prostituir com os três negros. Em seguida eles a arrastaram, enquanto ela tentava resistir, para o grosso tapete, no meio da sala, e começaram a estuprá-la. No começo, ela resistiu, esperneou, chorou, tentou fugir, mas rapidamente, foi cedendo … logo estava com um no cú, um na bocetinha, e outro na boca, satisfazendo os três, já sem resistir, e começou a dar demonstrações que estava tendo prazer, e começou a estimulá-los, chamando-os de “meus garanhões negros, meus homens de verdade” … pediu que a xingassem, batessem, apertassem, asfixiassem, arrombassem e a usassem como quisessem, podiam fazer tudo com ela, ela era a cadela deles, e que podiam me humilhar a vontade. Fiquei excitado demais vendo aquele corpinho branco e delicado de minha esposinha, com as sandálias azulão e as unhas vermelhas, que se sobressaiam, em contraste com os negrões, e levando três rolas imensas, e se oferecendo toda para eles, se arreganhando toda, e se divertindo ostensivamente sendo montada daquele jeito, completamente nua, só de sandálias.

Pensei, ela é uma puta, mesmo. Eram três picas bastante avantajadas, entrando e saindo da carninha branca dela, enquanto ela, extremamente provocante, enfiava o pau inteiro na boca de um deles, quase se asfixiando, empinava a bundona e a empurrava na direção do negro que a estava enrabando, para que seu pau chegasse mais fundo, e arreganhava bem as pernas, e abraçava o negro que lhe comia a bocetinha, puxando-o pela bunda, para que seu pau fosse mais fundo. Depois de algum tempo, os três a encheram de porra, enquanto ela gemia, rebolava, e elogiava os machos negros dela, dizendo que estava se sentindo uma puta de homens de verdade.

Ela se levantou e disse que ia se arrumar para eles, e enquanto isso eles ficaram me humilhando e se enchendo com as bebidas de nosso bar.

Logo ela voltou, banhada, perfumada e maquiada, contando que agora ia levá-los, um de cada vez, para fazê-la mulher na cama do corno, que era um frouxo. Estava com uma sandália de saltos altíssimos, e um robe transparente usado aberto, sem nada por baixo, pegou o chefe pela mão, e levou-o para o quarto, enquanto os outros dois continuavam bebendo.

Ficou mais de hora com o chefe no quarto, e quando ele voltou, enquanto ela ia novamente se arrumar, ficou elogiando o desempenho sexual, o corpo dela e a falta completa de pudor, ela era uma perfeita puta, fez tudo o que ele quis, e ajudando os outros dois a me humilharem.

Logo ela reapareceu na sala, agora com um babydoll vermelho e sandálias de salto da mesma cor, e foi surpreendida porque os dois cúmplices do chefe avisaram que iam juntos para o quarto com ela.

Sairam dos quarto os três quase umas duas horas depois, e a trouxeram para a sala, só de sandálias vermelhas, completamente nua e de mãos dadas com eles, para que eu a viesse. Risonha, cara feliz e cheia de porra, que ainda escorria da boca, saciada e inteirinha coberta de porra, além do cú e da boceta vazando.

Ela pediu a eles que me soltassem, deitou-se no sofá como estava, só de saltos, colocou um pezinho no alto do encosto, o outro no chão, e me chamou para limpá-la. Começou me beijando, com a boquinha ainda cheia de porra deles, depois me mandou limpar todo seu corpo, e por último, o cuzinho e a bocetinha, enquanto os três bebiam mais e me humilhavam, e eu cumpria minha tarefa de corno.

Quando terminei, ela mandou que me amarrassem de novo, e convidou, despudoramente, para que os três ficassem mais um pouco com ela, ali mesmo na sala, para que eu visse que ela tinha prazer em ser puta de machos de verdade. Claro que eles concordaram, já bem alcoolizados, e ela foi tomar banho e se arrumar para continuar a orgia com os três negros.

Voltou parecendo uma menininha, com sapatilhas, um vestidinho de corte reto e acima do meio das coxas, e só um fio dental por baixo, embora estivesse maquiada como uma putona.

Pos um funk, e começou, de forma muito sensual e vulgar, a dançar. Os três, já bem alcoolizados, e sentindo-se em casa, elogiavam a forma dela de dançar, e a chamavam de puta, biscate, galinha, etc, enquanto ela se mostrava satisfeita e continuava dançando, provocando-os mais ainda.

Logo eles a pegaram, arrancaram o vestidinho, arrebentaram o fio dental, e começaram a usá-la com ferocidade, enquanto ela, por sua vez, mostrava-se toda interessada em agradar os três, mamando os três paus, facilitando seu corpo para que eles a usassem, estimulando-os, provocando-os, e sugerindo tudo o que queria que lhe fizessem …

Umas 3 horas depois, estavam os 4 deitados no tapete da sala, exaustos, ainda fazendo pequenas carícias nela, quando um deles disse que era hora de ir embora.

O chefe convidou Adriene para ir com ele, ele a levaria a uma festa na comunidade, e depois ela poderia ficar para dormir com ele e eventualmente, se ela quisesse, com alguns amigos dele, voltando para casa no final do domingo.

Ela se excitou muito com o convite, e disse que adoraria ir, mas antes, que eles me soltassem, porque era hora de novamente eu limpá-la. Enquanto os dois iam me soltar, ela chamou o chefe, abocanhou o cacetão dele, e com uma boa chupeta complementada por uma punheta, em uns 5 minutos, teve o gozo dele todo na boca.

Aí então fez sinal para que eu me aproximasse e a beijasse, passou todo o gozo do macho dela para a minha boca. Disse que era para eu sentir o gosto de porra de um macho de verdade, e que eu engolisse aquela porra e limpasse o corpo dela rapidamente, que ela ia se arrumar e sair com os três negros machos dela. Fiz o que ela mandou, em seguida ela disse a eles que me deixassem solto, e foi se arrumar.

Voltou uns 40 minutos depois, com uma sandália de saltos amarradas até o meio das coxas, dourada, e um micro vestido branco, de renda e sem forro, frente única, preso apenas por uma alcinha no pescoço, totalmente transparente, sem nada por baixo, com a base dos seios aparecendo pelos recortes laterais do vestido, maquiada, perfumada, aliança de casada em um dedo do pé esquerdo, tornozeleira de casada disponível na perna direita, e uma bolsinha pequena de puta cruzada sobre o peito, com certeza, com camisinhas e lubrificante, além de uma bolsa com coisas dentro, que eu não sabia o que era, mas suspeitava ...

Pos apenas um casaco comprido, leve, por cima, para sair discretamente do prédio.

Apenas me avisou que ia sair com eles e se oferecer a todos os negros que lhe agradassem, na comunidade, para que a enchessem de porra, porque queria ser cadela de homens de verdade, e foi embora sem se despedir de mim. Que tesão, ver minha esposinha saindo para se prostituir com negros, que a enlouquecem, mesmo sendo desconhecidos. Desceu discretamente e entrou no carro que os três tinham vindo para o prédio, um carro de luxo e novo, parado meio quarteirão para trás do prédio, embaixo de uma grande árvore, portanto um lugar mais escuro.

Pude ver pela janela que os dois capangas foram na frente, enquanto o chefe atrás, com ela no colo.

Voltou apenas na 2ª feira de manhã, tendo entrado no prédio pela garagem, a forma mais discreta, por conta de suas roupas.

Chegando, foi para o meu colo, contar suas aventuras na comunidade: foi com o chefe a um baile funk, dançou com as moças da comunidade, chamou muita a atenção, por ser muito clarinha e rebolar de forma sensual e vulgar, não foi incomodada por ninguém, por estar na companhia do chefe.

Em seguida, ele a levou a um bordel, dentro da comunidade, mandando que ela atendesse alguns rapazes que estavam lá, que ele queria ver. Ela ficou cheia de fogo, todos jovens e negros, excitadíssimos de pegar “uma branquinha”. Ele conversou ainda com a dona, dizendo que queria que reservasse um quarto para ela, que viria atender convidados dele, de vez em quando.

Foi depois para a casa dele – segundo ela, simples por fora, mas bem luxuosa por dentro, e ele mandou que ela ficasse só de sandálias. Logo depois chegaram três amigos dele, todos negros como ela gosta, ele mandou que ela servisse bebidas e salgados a eles, e logo ela estava em um violento gangbang no tapete da sala com os três, curtindo mais três negros diferentes, e se oferecendo e facilitando todo o acesso ao seu corpo, a eles.

Depois que se foram, ela ficou com o seu dono até a hora de voltar, na 2ª feira, fazendo todas as vontades dele … e de outros amigos que apareceram, para os quais ele a deixou disponível também, e com os quais ela se prostituiu com prazer …

Contou que durante o fim de semana foi mulher de dezoito negros diferentes …

Na semana seguinte, alguns negros jovens começaram a frequentar nosso apartamento, raramente sozinhos, apareciam em grupos de 2, 3, e as vezes, até 6 de uma vez só, e Adriene fazia tudo o que eles queriam. De tanto lhe sugarem as mamas, estimularam a lactação, deixando-a com leite, o que fazia o maior sucesso entre os homens em geral.

Começou também a frequentar um apartamento que seu dono mantinha, para festinhas especiais, quando convidava parceiros de negócios, empresários, e homes importantes em geral . Sempre que se vestia como uma menininha puta – e fazia sucesso assim, por causa de sua aparência de pouca idade, eu sabia que ela estava indo a essas festas. Embora fossem contratadas garotas de programas de alto nível, Adriene era sempre reservada para os convidados mais importantes, que a achavam novinha e adoravam isso. Muitas vezes, a partir da festa, viajava com os mesmos, e chegava a passar dois ou três dias fora de casa, agradando os convidados para que atendessem os interesses de seu dono.

Logo, estava frequentando e estrelando festas muito íntimas de homens extremamente importantes, sempre vestida feito menininha puta, e se portando como tal.

Através dos homens com que ficou nas festas, o volume de relações dela se ampliou, e agora raramente está disponível, ou com um homem só, e está sendo muito bem paga!

E eu me orgulhando da puta com quem havia casado …

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 17 estrelas.
Incentive Corno da Esposa 2 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente