Meu aniversário de 18 anos.

Um conto erótico de Davi
Categoria: Gay
Contém 1583 palavras
Data: 20/10/2023 17:35:19
Última revisão: 20/10/2023 17:45:32

Estava voltando pra casa depois de mais um dia de aula. Estava pensando como seria a próxima volta, será que estaria com um ovo quebrado na cabeça? No outro dia seria meu aniversário de 18 e… tudo bem. Não teria o ovo e nem sentiria falta de ninguém pois na minha casa só morava eu e meu tio, que me aceitou só pra ter uma desculpa para ficar na cidade, já que nas outras a polícia não é muito amiga dele. E tem meus amigos, no caso, o Cauã. Ele é o meu único amigo, o único que eu me interessava para tê-lo amanhã, mas ele fora viajar com a família, sorte a dele. Enquanto isso eu tinha que aturar os amigos dele: Lucas, Heitor e Luan, que vivem me infernizando na escola. Como eu tenho bastante sorte, pra não falar o contrário, na hora que penso no nome deles, as figuras se materializaram quando virei à esquina.

- Olha só, Dudu já pode andar sozinho na rua, titio deve tá preocupado com o bebê dele.- Disse Luan, numa altura muito boa para se constranger alguém. E os demais começaram a segurar gargalhadas. Fingi não ouvir e passei empurrando a barreira humana que os três formaram e andei o mais rápido que pude.

Não me incomodei com nada do que ele disse, mas a parte do titio me derrubou. Meu tio, Eduardo, é dez anos mais velho que eu e é a única pessoa que convivo. Não que isso seja ruim, mas também não é bom. Que eu saiba o nome dele não é Eduardo, ele trocou de nome, e fica comigo para ficar na cidade onde acha que é a mais segura ( eu já tentei falar pra ele que polícia não só existe na cidade vizinha, mas sim em todas) mas ele é uma boa pessoa, ou tenta ser, ele me dá privacidade e não reclama dos meus lazeres, coisas que acho que não agradariam muito um pai ou uma mãe “comum”. Mas esse benefício que recebo só vale se eu não reclamar dos lazeres dele. E esses lazeres vão de fumar a vontade em todos os cômodos até receber as “colegas de trabalho” ( parece que ele não sabe que eu sei que ele é desempregado e só nos sustenta com a herança da mãe dele) e sei muito bem o tipo de reunião que ele tem com suas colegas no quarto dele.

Enfim, cheguei em casa e já fui logo tomar um bom banho e depois fui para o quarto já que não tinha nada da escola para fazer, tério o final de semana livra para fazer nada, literalmente nada. Fiquei o dia todo jogado na cama, só escutando barulhos da tv ligada e idas ao banheiro do Eduardo, enquanto eu assistia meus pornôs. Não sei quanto tempo fiquei ali mas foi o suficiente para cair no sono.

Acordei todo suado e sem noção de tempo, olhei para o celular, o meu pornô ainda rodando, e já era 20:00 horas. Não me assustei, não tinha nada pra fazer mesmo. Me virei para continuar a assistir os meus vídeos e realizar mais punhetas, até que a voz do meu tio aparece no outro lado da porta.

- Moleque, desliga essa merda e vem comer.- Obedeci a sua ordem não porque o respeitava e sim porque realmente estava com fome. Desliguei meu celular, vesti uma bermuda e uma regata simples e saí do quarto. Edu estava na mesa redonda da cozinha. Me esperando com uma cara de impaciência. Cheguei mais perto e perguntei:

- O que tem pro jantar?-

-Comida- ele respondeu.

Percebi que ele segurou um sorriso achando que sua piadinha era a mais engraçada do mundo, as vezes me pergunto se eu sou realmente o mais novo na casa.

Ele se levantou enquanto eu me sentava e tirou uma caixa de pizza do forno, exibindo ela como um troféu.

-Sei que isso não é “comida” - disse ele já que uma das suas paixões era a academia.- mas como hoje alguém faz 18 anos resolvi fazer uma surpresa.

- Obrigado, então.- respondi, não querendo estragar seu prazer revelando que faltava 4 horas para meu aniversário de fato, já que não queria perder a oportunidade de tê-lo em um estado de bom humor, coisa rara pra mim.

- E aí? O que quer fazer hoje- falou ele com uma cara de animado.

- Já são quase nove horas da noite, tem o que pra fazer- respondi.

- Cara relaxa, amanhã é sábado não tem aula - falou ele dando um tapinha em minhas costas.

Não respondi desta vez e fui me servir. Ficamos comendo a pizza e olhando para a Tv da sala que passava um jogo de futebol. Até que Eduardo se levanta, coloca a louça na pia e desliga a Tv e me olha estranho.

-Escuta- disse ele - sei das coisas que você vê no seu quarto e sei bem como é sua fase- achei que ele iria começar a me dar um discurso motivacional, mas me enganei- você acaba de fazer 18 moleque, e sabe, eu era doido pra foder quando tinha tua idade e sei pelo barulho que vem do seu quarto que você também está louco. Parece esquisito mas eu sempre esperei você completar um idade boa, não ia fazer nada antes porque a polícia já tá na minha cola, mas agora eu posso.

Parei de comer com um engasgo. Será que entendi direito? Meu tio aquele que eu nunca liguei e nem ele para mim, estava falando que quer fazer comigo.

- Do você tá falando?- respondi.

- Ainda não se ligou? Pois bem, vamos voltar no tempo. Só por essa conversa você deve saber porque fujo da polícia, então, quando eu te vi com os teus 14 anos moleque, senti um tesão que nunca tinha sentido antes. Você era o menino mais lindo que vi, ficava a noite toda batendo punheta pensando em você.-

Congelei quando ele disse isso, como ele estaria falando isso, desde aquela época quando meu país morreram o meu tio sem graça estava louco pra me fuder? Como ele sabe que não tenho uma vida sexual ativa. Não consegui achar resposta para isso é então falei:

- Eduardo. Eu não estou me sentindo confortável. Sim eu vejo pornô, bato punheta e sou louco pra foder, mas não sei se com você eu…-

Ele me segurou e me levantou da cadeira da mesa e olhou nos meu olhos.

- Garoto, para de falar bobagem, vai relaxa, se abre pro tio. Eu sei como você olha pro Cauã toda vez que ele vem aqui. Eu sou ligado nessas coisas. Sei que tem um gayzinho dentro de você louco pra chupar algum.- disse ele quase sussurrando em meu ouvido.

Não sei explicar o que senti, mas sei que foi uma mistura de bom e estranheza. Ele me soltou e se sentou no sofá. Começou a me olhar com uma cara fechada enquanto ia abrindo o zíper de sua calça. Não demorou para ele tirar toda a roupa e ficar só de cueca, ele deu outra olhada para minha cara de espanto e admiração e falou:

- Tu vai ficar parado aí moleque? Tu já tem 18 anos porra, faz o que você quiser agora, vem cá pro tio pra fazer o que sempre quis.-

Realmente, já tenho ( na cabeça dele ) 18 anos, posso fazer o que quiser, aquela vida chata que sempre tive aqui poderia estar desmoronando na frente dos meus olhos, provocado pela pessoa que menos esperava que iria desmoronar essa “parede”. Sim, eu sempre desejei o Cauã, desde o dia que a escola levou os alunos para a praia e fiquei contemplando o corpo magro, sarado e lindo do meu amigo. Eduardo acertou quando disse que eu estava louco pra foder, todas as punhetas que bati eu pensava em alguém para poder tirar minha fama de virgem, ( era essa uma das coisas que o Luan e seu bando me zombavam ) fui até o sofá e sentei ao sei lado. Ele encontrou a cabeça no sofá e disse bem baixo:

- Davi, não precisa ficar com essa cara de medo, eu sou seu tio, não vou te fazer mal. Eu só quero te comer. Vem pro titio vem, deixa eu tirar a roupa do meu sobrinho.-

Fiz tudo o que ele mandou como se eu estivesse hipnotizado por causa do seu abdômen e pelo meu pau que já dava sinal de vida. Sentei bem ao seu lado e ele começou s tirar minha roupa até o meu pau ficar ereto. Ele olhou e sorriu e começou a alisar o meu pau enquanto eu deitava sobre ele acariciando seu peito forte. Ele me beija na testa vai abaixando minha cabeça para a direção da sua virilha. Quando meu rosto encosta na sua cueca ele a tira e revela o seu tesouro de 20cm.

- Me chupa, sua puta, obedece o seu tio-.

Comecei a chupar aquele pau que eu sentia até o fundo da garganta. Era delicioso ouvir os gemidos do Edu enquanto ele me dedava forte. Continuei a lamber aquela vara, quando ele segura minha cabeça e o seu pau começa a jorrar porra bem na minha cara. Ele me levanta e começa a me beijar e lamber o seu gozo no meu rosto. Ele acha e ofegante fala pra mim:

- Gostou não foi safado? Agora fica de quatro pra eu te arrebentar vai, fica de quatro pro titio terminar o seu presente de aniversário.-

Continua.

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Comentários

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Muito bom para um conto de estreia... Já vou lá correndo ler a parte dois... Abraços!

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Começou bem cara!! Gostosa sua escrita

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SE CAUÃ TE ZOMBA JUNTO COM AMIGOS DELE MANDA ELE PRA MERDA E PRESTA MAIS ATENÇÃO NO SEU TIO QUE DESEJA VOCÊ.

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