A cliente mamou antes do marido chegar em casa

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 1095 palavras
Data: 19/10/2023 18:09:13

Olá, amigos e amigas, hoje vou contar um fato que ocorreu há algumas semanas, sei que vocês gostam de sacanagem pesada, mas hoje vou contar sobre uma mamada que ganhei de uma casada safada enquanto o marido não estava em casa.

Natalia é uma ruiva, com cerca de 35 anos, engenheira, bem-sucedida, tem um filho de 5 anos com seu marido. Sabem o que se diz, onde se ganha o pão não se come a carne, mas é um erro que eu já cometi uma vez ou outra rs.

Enfim, Natalia é uma cliente que me procurou justamente porque estava interessada em se divorciar do marido, Claudio, com quem manteve um relacionamento por 8 anos. Como vocês já devem ter percebido, Natalia era casada, mas seu relacionamento estava no fim, e ela já não se sentia mais no dever de fidelidade ao marido àquela altura, como percebi quando a encontrei rs.

Nosso primeiro contato foi por whatsapp, ela me procurou, esclareceu que queria se divorciar, perguntei se tinham bens e filhos, ela me disse que sim. Era uma família com dinheiro, afinal. Natalia tinha um cargo alto na empresa onde trabalhava e ganhava um salário mais alto do que o marido. Marcamos então uma reunião para sexta-feira às 16h00, para um café.

No dia da reunião, enviei mensagem e perguntei se a reunião estava confirmada. Ela pareceu bastante enrolada, disse que estava trabalhando em home office, e que não poderia sair de casa naquele horário. Pensei então que ela iria desistir da reunião, mas fui surpreendido por sua sugestão:

- Doutor, o senhor se importa se fizermos a reunião aqui em casa mesmo?

Ponderei por um momento, e concordei com a sugestão.

Chegando ao local, logo identifiquei o condomínio de alto padrão em que Natalia morava com o marido e o filho. Encontrei seu prédio com alguma dificuldade e subi ao elevador.

Quando cheguei, Natalia abriu a porta, usava um pijama e pantufas, mas estava maquiada e perfumada. Nos cumprimentamos rapidamente.

Natalia não faz o tipo de academia, mas é baixinha, magrinha, corpo esbelto, seios deliciosos e uma bundinha redondinha que dá vontade de morder. Tentei ser o máximo profissional possível, mas as circunstâncias acabaram pesando rs.

Antes de começarmos a conversar, ela me perguntou se eu me importava se ela abrisse uma garrafa de vinho, pois ela tinha o hábito de beber uma taça ao final do expediente. Eu disse que não me incomodava e ela passou a beber, me ofereceu uma taça também, que acabei aceitando, também para deixá-la mais à vontade.

Ela passou a me relatar que estava insatisfeita no relacionamento, algumas brigas que teve com o marido, que eles já não tinham mais proximidade, o que entendi como um efetivo afastamento sexual.

Anotei suas observações entre uma taça de vinho e outra, ela passava a me fazer confidências e se queixava do marido. Entendo como naturais suas observações, fazem parte do meu trabalho.

Natalia então me ofereceu um petisco, fazendo um comentário que, maldosamente não me saiu da cabeça:

- Você não vai sair daqui sem comer nada, né, doutor? - perguntou ela, e minha mente já devaneava em comer sua bucetinha.

Aceitei sua oferta, e seguimos a conversar, Natalia já estava bem à vontade, mexia nos cabelos, cruzava as pernas. Eu, em uma situação desconfortável, pois estava ali a trabalho, não sabia como me comportar.

Natalia então tomou uma atitude mais incisiva:

- Doutor, vou ser sincera com o senhor, não me sinto mais uma mulher casada, não me sinto mais em compromisso com o meu marido, tenho vontade de sair deste casamento, voltar a ser solteira, conhecer outros homens ... - disse ela, enquanto acariciava minha mão.

- Poxa, Natalia, como seu advogado, eu tenho que adotar uma postura passiva. E com certeza voce é uma mulher muito atraente e eu adoraria ter algo com você agora, mas eu não posso tomar uma iniciativa em relação a isso pela minha posição de advogado.

Ela ouviu atentamente ao que eu disse, pareceu processar a informação por um momento, e, logo em seguida, se jogou sobre mim, me agarrando e me beijando. Nos beijamos ardentemente, Natalia apoiava suas duas mãos sobre as minhas coxas e me lambia. A tensão sexual era bem alta e ela me olhava nos olhos com profundo desejo.

Ela então se sentou no meu colo e passamos a trocar carícias, eu beijava seu pescoço, ela acariciava meu braço e me beijava no rosto.

Voltamos então a nos beijar, ela acariciava minha barba. Logo depois, ela parou, me olhou no olho e disse, já um pouco alto pelo vinho e pelo tesão:

- Você é muito gato! Você é lindo! Eu quero muito te ver gozando.

Após falar isso, Natalia olhou as horas e comentou:

- Ainda são 17h00, meu marido só chega com meu filho da escola depois das 18h00!

Ela me convidou então para sentarmos no sofá, e voltamos a nos beijar, ela sentada no meu colo. Minhas mãos percorrendo seu corpo, levantei sua blusa e passei a lamber os mamilos. Ela gemia e parecia muito excitada. Natalia então levantou minha camisa e passou a beijar meu peito, descendo pela barriga, até chegar na calça. Ela me dirigiu um olhar bem safado, tirou meu cinto, desabotoou minha calça e lambeu meu pau por cima da cueca.

- Vamos ver se vale a pena mesmo esse divórcio - disse ela, em tom de provocação, já enfiando a mão na minha cueca.

Ela tirou meu pau da cueca, encarou por um longo momento e o enfiou na boca, até onde coube. Era curioso ver aquele rostinho delicado, lisinho, angelical, tentando por meu cacete na boca até a raiz.

Natalia me mamou bem lentamente, botou minhas bolas na boca, depois passou a língua por toda a extensão do pau, sem pressa. Vez ou outra, ela me dirigia um olhar para acompanhar minhas reações e fazia umas expressões bem safadas ao acompanhar meu rosto.

Ela voltou a me mamar e pediu:

- Goza na minha cara? - com voz manhosa.

Era um pedido irrecusável e ela abocanhou a cabeça do meu pau logo após.

Eu já estava quase gozando e anunciei que iria gozar. Ela abriu a boca e fechou os olhos, esperando pelo meu jato.

Segundo depois, gozei em seu rosto, sujando seu rosto e seu cabelo. Sua mão ainda segurava meu pau e a porra escorria entre seus dedos. Ela olhava, vidrada, a porra escorrendo entre seus dedos. Parecia se deleitar e se sentia poderosa pelo fato de eu ter gozado.

Logo depois, me recompus, e fui embora, ainda antes das 18h00.

Para as mulheres que quiserem conversar, felipemeto88@outlook.com

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Comentários

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Huuummm... gostinho diferente na boquinha da esposa... isso é bom.

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Não julgo, também adoro ver o leitinho escorrer kkkkkkkk

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