Posou nua e acabou dando o cuzinho

Um conto erótico de Arabella Cardoso
Categoria: Lésbicas
Contém 3104 palavras
Data: 18/10/2023 17:17:29
Última revisão: 21/10/2023 14:24:31

Quando entrei no quarto, as fotos já estavam sendo tiradas, como o contrato dizia.

Luana tinha apenas uma minúscula lingerie branca que mal cobria suas intimidades.

Ela estava na beira da enorme banheira, aquela era a suíte mais cara de um dos melhores motéis de São Paulo. Tinha dois andares, teto solar, hidromassagem, uma cama enorme e tudo mais. O ambiente não era nada brega como eu costumava achar dos outros motéis, quando as paredes eram enfeitadas com papéis estampados em rosas vermelhas ou imagens sugestivas. Na verdade, o lugar era muito bem decorado, lhe deixava confortável.

Luana me viu entrar por trás da fotógrafa e um lampejo de nervosismo passou em seus olhos. Agora eu estava ali para ajuda-las, indicando uma série de poses que a mulher deveria fazer para que as fotos ficassem melhores ainda, pois agora ela tiraria o resto de suas roupas e posaria pelada.

— Luana, já nos conhecemos antes, é um prazer fechar este tipo de contrato com você.

Era um tipo de trabalho diferente, no qual minha empresa era carro chefe. Depois da longa sessão de fotos, nós tínhamos uma diversão garantida com a modelo, a fotógrafa ia embora e ficávamos só eu e ela. Cada cliente escolhia o que desejava receber, dildos, vibradores, jogos de submissão, prazeres mais cuidadosos e carinhosos… Algumas gostavam de deixar em aberto, para que fosse feito delas o que eu bem entendesse. Sempre proporcionando prazer e orgasmos, mas ainda assim, da minha maneira.

A linda preta a minha frente fora uma dessas clientes que eu amava, as que deixavam em aberto.

Ela apertou minha mão estendida à ela e deu um sorriso safado. Seus cabelos cacheados estavam volumosos, a maquiagem estava mais leve, que eu havia mandado maneirar, pois no último ensaio a achara muito carregada para seu rosto. Os bicos de seus seios estavam durinhos e a marquinha feita de fita estava mais clarinha, ela havia feito à algum tempo, e eu achava lindo assim.

— Você leu o contrato inteiro, certo? — perguntei.

— Sim — concordou ela enquanto brincava com seus seios, o tesão explícito em suas feições deixava claro que ela já havia perdido o pudor.

— Então pode tirar as últimas peças de roupa para terminarmos a sessão — ordenei, dando as costas a ela e indo me sentar na poltrona a frente.

Ao me sentar, cruzei as pernas e a observei tirar a calcinha e a camisola transparente. Ela estava totalmente nua agora, e me encarava com a carinha de puta obediente.

— Se deite de costas, se apoie nos cotovelos e abra às pernas no ar, o máximo que puder.

E ela fez a posição na direção da câmera, de onde se ouviam vários cliques. Sua buceta era da mesma cor que toda sua pele, nem mais clara e nem mais escura. Os lábios internos já eram mais rosados.

Ela encarava a lente da câmera com seu olhar sexy enquanto a fotógrafa tirava várias fotos.

— Isso, muito bem! Agora segure seus tornozelos.

E assim ela fez, de abrindo mais ainda. Seu cuzinho estava exposto agora, e as vezes ela se contraia, fazendo os dois buracos se mexerem e me fazendo piscar também.

Já estava começando a ficar molhada.

— Use dois dedos e abra os lábios de baixo. — mandei.

E ela continuava seguindo meus comandos sem questionar, eu via a fotógrafa me olhando de esgueira. Era Sarah, minha funcionária a muito tempo e amiga nas horas vagas. Ela estava percebendo a tensão ali, em como Luana estava confortável e entregue conosco. Esse era nosso trabalho, deixar as mulheres confortáveis para que também sentissem tesão ao tirar as fotos. O prazer genuíno mudava tudo no resultado.

Luana abriu sua bucetinha pra câmera e massageou um pouco seu grelinho, que estava visivelmente inchado de prazer e desesperado por atenção.

— Linda, Luana! — disse eu, a muito esquecida do ódio que tinha por ela pois só conseguia focar na calcinha ensopada entre minhas pernas — Agora fique de quatro e encoste o peito no chão — aguardei que ela se virasse e obedecesse o que eu dizia — abra bem as pernas.

Cliques e mais cliques da máquina fotográfica.

— Agora leve as duas mãos á bunda e puxe, mostre bem esse buraquinho e deixe a mostra suas unhas. — ouvi uma risadinha vinda dela — Seus seguidores vão amar, Luana. Quem assinar seu privacy será muito feliz.

— Mais do que você está sendo agora? — retrucou Luana, pela primeira vez dirigindo a palavra a mim. Não havia nada de afiado em suas palavras. Na verdade, estavam doces como mel.

Sarah me olhou de canto.

— Não mais do que eu, disso tenho certeza. — eu sorri, focada em ver sua bucetinha molhada. Sarah capturou o momento exato em que uma gota de sua umidade caiu.

Estávamos quase terminando a seção, e eu raramente ficava tão agoniada para que acabasse logo. Fui guiando as posições de Luana, cada uma deixava suas partes mais em evidência, e isso estava me enlouquecendo. Ver seu prazer em se exibir, ver como ela agarrava os próprios seios, abria as pernas e me encarava… Aquela vadia teria o que merece.

Por último, pedi que Luana levantasse uma das pernas, espalhasse seu mel em toda sua intimidade e adentrasse dois dedos. Ela encarou a câmera e a maldita última foto foi tirada.

— É isso. Temos muitas fotos pra ver depois e escolhermos as melhores. Você foi muito bem, Luana. — disse Sarah enquanto enquanto se apressava em guardar seus materias. Ela percebia meu desespero.

— Obrigada — respondeu Luana, sem tirar os olhos de mim por nenhum instante.

— Vejo vocês mais tarde — e em instantes Sarah batia a porta do quarto.

Luana abriu as pernas na minha direção, mordendo os lábios carnudos. Eu me levantei, caminhando até ela e levei meus dedos a sua buceta, que deslizava com seu próprio mel. Massageei seu grelinho, vendo Luana arfar. Minha boca tocou a dela e suas mãos vieram ao meu pescoço, dando-se início a um beijo delicioso. Mas eu não aguentei por muito tempo.

Logo subi minhas mãos aos seus joelhos e abri mais ainda suas pernas, então me abaixei e caí de boca naquela buceta deliciosa. Passei minha lingua por seu clítoris diversas vezes ao ver que a mulher tinha espasmos toda vez que fazia aquilo. Dois de meus dedos adentraram sua entrada lentamente, e os curvei dentro dela para massagear um pontinho esponjoso dentro dela. O ponto G.

Luana gritou quando eu o alcancei, segurando minha cabeça contra sua buceta e eu não queria mais parar aquilo. Nunca mais queria parar de tê-la.

— Ella, eu vou gozar! Caralho!

Eu não parei, continuei ouvindo Luana gemer e ficar cada vez mais ofegante e desesperada contra minha boca. A massageava lentamente por dentro, mas não parava por nenhum instante. Sua voz rouca anunciou de novo que iria gozar, e eu sentia ela se contraindo em meus dedos, cada vez mais próxima do ápice.

Quando vi suas costas se erguerem do deck de madeira e ouvi sua boca gritar meu nome, eu sabia que tinha conseguido. Suas pernas se fechavam involuntariamente mas eu a forçava a abri-las. Continuei a chupando até que seu corpo de acalmasse um pouco. Sentia meu rosto lambuzado por ela, e aquilo fazia minha buceta piscar ainda mais.

Subi beijando sua barriga, lambi seus seios, passando a lingua pelo biquinho de seus mamilos ainda rígidos. Quando cheguei a sua boca, a beijei mais um pouco e depois sorri, diabólica.

— Não pense que acabou aqui.

Então coloquei meus dedos à nuca da mulher e fechei minha mão em seus cabelos cacheados. A puxei para frente, para que seguisse os degraus e descesse do deck da hidromassagem. Segui a puxando na direção da escada para o segundo andar enquanto ela tentava se equilibrar para não cair nos saltos finos, mas ainda assim eu via um sorriso em seus lábios.

Subimos as escadas sem que eu soltasse Luana por nem um instante, e o quarto estava totalmente preparado para nós. Ali havia uma cama, mas eu não pretendia usá-la. Do lado contrário, uma máquina que me permitia amarrar Luana em quase todas as posições que eu poderia imaginar, posicionado logo a frente, uma “fuck machine”, que era meu brinquedo preferido. Nas gavetas da cômoda haviam tantos brinquedos que poderíamos usar, mas eu começaria com a primeira coisa que pensei desde que vi Luana.

Eu a lambuzaria inteira em óleo.

A guiei para a maquina e ela se sentou, mantendo as pernas bem abertas, o olhar dela me queimava em desejo. Mandei que ela se deitasse e contornei o aparelho, levando o tornozelo de Luana a ser preso na altura de sua cabeça, deixando suas partes muito expostas. Em seguida, prendi as mãos de Luana à máquina, e ela ficou impossibilitada de se mover.

Passeei minhas mãos pelo seu corpo, apertando seus seios macios, apalpando sua bunda farta até chegar em sua intimidade encharcada. Eu latejava tanto quando a sentia latejar em minha mão. Deslizei dois dedos para dentro dela, a senti se apertar em torno de mim e seu arfar ecoou no quarto.

Dei as costas a ela, precisava arrumar as coisas e concluir a diversão antes que o tesão me deixasse louca demais para pensar direito.

Trouxe a fuck machine para mais perto e me encaminhei até a cômoda, abrindo uma das gavetas e observando a variedade de tamanhos e grossuras de brinquedos que eu poderia escolher pra encaixar na máquina.

— Ja fez anal, meu bem? — perguntei.

— Não de verdade, mas brinco muito sozinha.

— Que “tipo” de brincadeira? — eu a encarei.

— Plugs, dedos, vibradores anais…

Então seria a primeira vez que Luana sentiria um pau em seu orifício, mas estava na cara que ela tinha vontade de experimentar. Eu também era assim, curiosa, adorava me tocar, e quando experimentei descobri o quanto é bom se sentir preenchida.

Escolhi um pau de 18 cm, porém com menor circunferência para encaixar no pino da máquina. Na gaveta de cima, escolhi um vibrador interno para o ponto G, o maior que eu tinha, que era um rosa choque que se curvava para dentro e também tinha uma pequena parte que vibrava em seu clítoris.

Ela aguentaria.

Peguei também uma das garrafa de óleo corporal que estavam sobre a cômoda e voltei para a mulher, que observava cada passo meu com plena atenção. Eu encaixei o consolo do primeiro pino, deixando o vibrador no divã próximo dali. Em seguida, comecei a tirar minhas roupas, ficando apenas com a lingerie, e me dirigi até ela, abrindo a tampa da garrafa de óleo.

Esguichei uma boa quantidade pelo abdômen da negra e em seguida derramei mais ainda em sua bucetinha, deixando que o líquido denso escorresse entre as bandas de sua bunda e atingissem exatamente o que eu queria. Deslizei minhas mãos pelo seu corpo novamente, espalhando o óleo por tudo e esfreguei minha mão em seu rosto, para borrar a maquiagem. Parei minha mão no pescoço da mulher, o forçando contra o acolchoado da máquina e ela fitou meus olhos. Dei um tapa na cara da preta, que em seguida abriu um sorriso escancarado.

— Você é uma puta mesmo. — resmunguei

— Não quero ser nada além de uma puta pra você hoje. — retrucou ela.

Voltei a espalhar o oleo pelo corpo até chegar em sua buceta, que não precisava de mais lubrificação do que já estava. Então desci meus dedos e deslizei dois deles para o orifício da mulher, que piscou. Vi Luana fechar os olhos em êxtase e eu posicionei meus dedos dentro dela, começando a sacudi-los sem dó, como eu faria em sua buceta.

Luana gemeu, e eu continuei com meus movimentos, como se a tivesse alargando, até que meu braço cansasse da brutalidade. Ela permaneceu firme, se negou me pedir pra parar, pois eu sabia que aquilo era prazeroso mas muito doloroso. Ela escolheu o prazer sobre a dor, e eu estava impressionada, só me excitava mais ainda.

Finalmente fui aproximando a maquina de Luana e encaixei a cabecinha do consolo em seu traseiro.

— Já vai começar com meu cuzinho? — perguntou ela, a voz manhosa.

Eu não respondi, apenas peguei o controle da máquina e a liguei lentamente, para me certificar de que o brinquedo estava entrando por inteiro em Luana. Então peguei o vibrador que havia deixado sobre o divã e o liguei no máximo, sem êxitar. Fui o encaixando na bucetinha negra de Luana enquanto esfregava seu grelinho inchado e melecado de prazer. Ela gemeu alto quando o vibrador inteiro a preencheu.

A vibração do brinquedo era tão forte que eu a ouvia e podia sentir a buceta de Luana tremendo. Saber do seu prazer me fez ficar mais molhada ainda.

Quando me sentei no divã, ao lado dela, coloquei meus pés do estofado e passei meus dedos por dentro de minha calcinha. Luana me observou, vendo o quão molhada eu estava.

Espalhei o melado em meus dedos pelos meus seios conforme eu aumentava a velocidade da máquina, e o pau entrava no cuzinho de Luana com mais velocidade e força. Sua reação foi gemer mais alto, às vezes eu via suas pernas tremerem e os olhos se fecharem com força, mas no instante seguinte ela já estava com os olhos vidrados na minha calcinha de novo. Então eu aumentava a máquina em mais dois pontos, e ela se perdia mais uma vez.

Os movimentos ficavam cada vez mais fortes, eu tinha uma visão perfeita do brinquedo entrando enquanto sua buceta escorria mais e mais, facilitando a entrada do pau do qual ela tentava fugir, mas era impedida pelas correntes. Seu gemidos eram deliciosos, e as vezes eram acompanhados de gritos desesperados. Acima de tudo, ela nunca me pedia pra parar ou diminuir.

Muito pelo contrário, ela falava que estava gostoso, que queria mais.

“Eu amo tomar no cuzinho com força.”

Aquelas frases que ela soltava logo antes de gozar mais uma vez e se debater contra a máquina . Me deixava fraca, sem sentir as pernas.

Conforme eu aumentei a velocidade da “fuck machine”, eu comecei a me tocar. O orgasmo estava muito próximo, talvez fosse o mais rápido e mais fácil de atingir em minha vida. Minha intimidade estava derramando no sofá, e eu não conseguia parar de deslizar meus dedos pelo clítoris, me segurando para não gozar ainda.

— Caralho, não para agora, eu vou gozar! — gritou ela.

Então eu peguei o controle e coloquei a maquina no máximo. O pau a adentrou com tanta força que Luana berrou e se bateu contra as correntes que a prendiam. A maquiagem, que eu havia borrado de propósito, agora ja tinha escorrido junto com as lágrimas dela e o cabelo cacheado estava embaraçado.

Eu senti o orgasmo me arrebatar, queimando todas as minhas paredes internas e fazendo minhas pernas tremerem enquanto meus próprios dedos deslizavam sem controle por minha bucetinha. Senti o prazer ondular por todo o meu corpo, os gemidos e o barulho das estocadas me faziam delirar, como se eu nunca mais fosse parar de gozar. Agarrei um de meus seios conforme tentava voltar minha mente àquela sala e parar de me tocar. Aos poucos meu corpo se acalmou, minhas pernas foram tremendo um pouco menos e a respiração se regularizou.

Só então me dei conta de que Luana ainda estava sendo fodida incansavelmente e gozando uma vez após a outra. Peguei o controle e parei a máquina, que coincidentemente se estabilizou com o pau inteiro dentro dela. Ouvi a mulher caçar todo o ar, respirando fundo, e solta-lo pela boca. Assim ela repetia varias vezes enquanto também soltava algumas risadinhas.

Eu me levantei, caminhando lentamente até a máquina e, observando atentamente o traseiro de Luana, eu afastei a máquina, assistindo o pau sair de dentro dela e seu cuzinho adquirir um novo formato. Estava mais aberto e ela o tensionava a todo momento.

Tirei o vibrador de dentro dela lentamente e depositei um tapa surpresa em sua bucetinha, seu espasmo violento condenou o quão sensível ela estava ao toque.

— Quantas vezes você gozou? — perguntei, a encarando.

— Quatro vezes… — respondeu ela em um murmúrio, parecendo envergonhada.

Eu fui até ela, me sentando na pontinha do local em que ela estava deitada. Prendi seu pescoço com uma mão e aproximei meu rosto do dela.

— Gostou de dar o cuzinho, foi? — perguntei, logo depositando dois tapas seguidos no mesmo lado de seu rosto.

— Eu amei — respondeu ela, abrindo mais um sorriso lindamente escancarado.

— Você é uma vagabunda incrível — e me abaixei para beija-lá.

Quando me levantei, soltei os braços e pernas de Luana e comecei a arrumar tudo que eu havia tirado do lugar no quarto. A mulher se espreguiçou, esticando os membros que estavam restritos de movimentos, e se sentou. Vi seus dedos fazem pressão no banco para se segurar, pois ela escorregava do óleo em seu corpo.

— Há uma chance de você me contratar pra sua gravadora?

— Você está bem aplicada em entrar nesse mundo mesmo, não é? — respondi distraída enquanto limpava o que tínhamos usado.

— Aposto que fui a melhor no que fizemos hoje.

A arrogância em sua voz me fez lembrar o porquê de eu não gostar dela. Ela era chata, mas era gostosa. Era o tipo de mulher que eu usava quando estava com tesão mas me enjoava logo depois de gozar.

— Você não tem ideia do que eu já vi, Luana. Muitas outras aguentam sexo anal desse jeito, com brinquedos maiores e mais grossos do que usei hoje, e ainda sorriem de tesão. As fotos ficam incríveis, e o filme melhor ainda.

— Das atrizes que trabalham com você, tem alguma preferida?

Eu sorri, mesmo que ela não pudesse ver.

— Com certeza. — respondi, o sarcasmo explícito em minha voz enquanto eu guardava o vibrador e o consolo.

— E o que ela faz?

— Você não vai querer saber. Com certeza não é algo que você consiga fazer. Sua carreira está começando, Luana. Você ainda vai aprender muita coisa.

E uma delas com certeza seria diminuir o ego, pois ninguém a contrataria dessa maneira. Ela era bonita, gostosa, sexy, mas chata de lidar. Mulheres assim dão mais problema do que lucro em grandes empresas pornô como a minha.

O silêncio preencheu o quarto, apenas a ouvi se levantar, mas não me preocupei em ajuda-la pois não havia passado óleo em seus pés. Ela foi para o banheiro e bateu a porta com certa força, mostrando sua irritação.

Terminei de arrumar o quarto, vesti minhas roupas e antes de sair, falei perto da porta do banheiro:

— Minha equipe entrará em contato com você para agendar um horário e ver as fotos de hoje.

Ela resmungou algo la dentro, me confirmando que havia me ouvido. Peguei minhas coisas e fui embora antes que ela saísse de lá.

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Foto de perfil de Arabela CardosoArabela CardosoContos: 2Seguidores: 3Seguindo: 2Mensagem Sou apenas uma garota de 20 anos que mora sozinha, trabalha, ama sexo e é muito safada. Tudo que envolve sexo me envolve, em todas as suas vertentes. Sou bissexual e uma vida sexual ativa. Sempre gostei de escrever, e aqui vou compartilhar minhas fantasias sexuais, contos inventados que já escrevi e também algumas das minhas experiências reais.

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