UMA VISITA ESPECIAL | Contos do Thiago

Um conto erótico de Horny Dan
Categoria: Gay
Contém 1950 palavras
Data: 18/10/2023 15:34:40

A semana foi passando, mas eu não esqueci o que Wagner me disse sobre o putinho do sexto andar ("Fodendo com o porteiro safado"). Na verdade, a cada dia que passava minha curiosidade sobre ele aumentava.

Sexta-feira à noite e aquele clima leve tava no ar. Clima de curtição, propício pra maldade rsrs. Resolvi que talvez fosse uma boa ideia ser um vizinho cordial e dar uma passada pra sondar o morador do o 602, me apresentar e me colocar "à disposição". Assim que cheguei em casa tomei uma ducha rápida pra garantir que tava tudo no capricho, coloquei uma camiseta e uma bermuda (sem cueca), calcei meus chinelos e desci no elevador até o sexto andar.

Eram uma 20 hrs. Fui assim mesmo, tentando a sorte, na cara dura. Mas o Wagner deu a letra, e se o cara teve culhão pra dar pro porteiro, o que era dar pro vizinho, né? Pelo menos foi esse meu raciocínio. Mas eu também não ia chegar chegando. Por precaução iria comendo pelas beiradas, vendo se tinha interesse, dando sinais...

Cheguei na porta do 602, meio nervoso. Respirei fundo e apertei a campainha. Só que ninguém atendeu. Esperei um pouco e apertei a campainha de novo. Nada. Esperei mais um pouco e desisti. Acabei descendo na portaria e encontrei o Wagner cobrindo o turno da noite.

"Fala, Wagner. Beleza?", cheguei cumprimentando.

"Beleza, Thiago. E contigo?", ele respondeu.

"Tô tranquilo. Só um pouquinho frustrado. Passei no 602 e tinha ninguém em casa."

"Ah, eu não lembro de ter visto o garoto passar por aqui mesmo. Talvez não tenha voltado ainda. Sabe como é, fim de semana a galera sai pra beber, balada..."

"Pensei nisso também. E você, quanto tempo mais fica por aqui?". E nisso a gente engatou um papo e acabamos nos conhecendo melhor. Passados uns 15 minutos de conversa eu decidi ir pra casa, afinal não queria atrapalhar o trabalho do cara.

"Certo então, Thiago. Pena que não rola sair daqui agora. Esse horário a rua fica bem movimentada até de madrugada. Se não fosse por isso a gente podia ficar mais à vontade. Mas faz o seguinte, pega meu Whats pra gente trocar uma ideia. E pode deixar que se eu topar com o rapaz do 602 eu falo de você pra ele.", ele se despediu. Eu subi pro meu apê e tudo ficou por isso mesmo.

Sábado de manhã, acordei tarde e fui direto pro banheiro lavar o rosto e tirar a cara de sono. Mal tinha terminado de escovar os dentes quando escuto alguém bater na porta. Fui atender e antes de abrir olhei no olho mágico. Era um rapaz que não conhecia, mas tive um palpite. rsrs

Destranquei e abri a porta do jeito que estava, usando apenas uma cueca, o pau meia-bomba pós ereção matinal bem marcado, e a reação que rapaz teve quando eu abri contribuiu pra me deixar mais excitado.

Branquinho, cabelos castanhos e lisos, barbinha rala e mais baixo do que eu. E no rosto um olhar que ia de surpresa a aprovação enquanto seus olhos me fitavam de cima a baixo.

"Bom dia", cumprimentei.

"Bom dia", ele respondeu. "Tudo bem? Eu sou o vizinho novo do 602."

"Opa! Tudo ótimo e você?"

"Melhor agora que já estou mais acostumado com o apartamento novo. Estou até fazendo amizades.", ele disse dando uma risadinha.

"Inclusive, por favor, pode entrar", convidei. Ele agradeceu e entrou. Ofereci um assento (o sofá... por enquanto, rsrs) e ele ficou mais à vontade. Me sentei do lado dele, com as pernas abertas para deixar meu volume bem à mostra.

"Prazer, meu nome é Henrique"

"Tá aqui há quanto tempo?", perguntei.

"Tá fazendo um mês da minha mudança."

"Bacana, cara. Seja bem-vindo e se precisar de qualquer coisa, pode me ligar aqui, que a gente se ajuda."

"Obrigado. Bem que o Wagner me falou que você era um cara muito legal e prestativo.", ele disse e me deu um sorrisinho. Ficamos em silêncio por uns dois segundos até que perguntei se eu podia ajudar em algo específico naquele momento.

"Olha, tá tudo bem lá em casa. Mas eu mesmo tô precisando de uma coisa..."

"Deixa eu adivinhar. Disso aqui?", disse passando a mão no meu pau já duro sob a cueca. Ele respondeu: "Exatamente" e já foi colocando a mão na minha coxa. Eu coloquei minha mão na nuca dele e fui guiando ele em direção ao meio das minhas pernas, mas o Henrique tomou um desvio e começou a beijar meu peitoral. Ele passava a língua e beijava... Lambeu meu mamilo e assim seguiu caminho, descendo pela minha barriga, até chegar à minha rola. Ele parecia estar aproveitando o máximo do meu corpo e eu me sentia desejado.

Henrique começou a mordiscar meu pau por cima da cueca, me atentando. Até que ele puxou ela pra baixo. Eu me levantei um pouquinho para ajudar. Meu pênis pulou pra fora, duro, apontando para frente. Os olhos do rapaz brilharam. Eu me sentei de novo e logo em seguida ele abocanhou minha vara.

Aquela boquinha quente me levou ao céu. Ele me chupava com gosto e salivava muito, o que deixava a experiência toda ainda melhor. Meu pau escorregava fácil dentro daquela boquinha macia e eu comecei a gemer de prazer.

O Henrique segurou a base do meu pau com a mão e começou a acelerar no movimento. Meu tesão ia só aumentando... Então empurrei sua cabeça contra meu corpo pra fazer minha rola chegar até o fundo de sua garganta. Quando fiz isso ele engasgou, mas quem disse que eu aliviei? Mantive ele daquele jeitinho até ele começar a tossir, aí sim eu soltei. Ele caiu sentado no chão com o rosto e os olhos vermelhos, com lágrimas escorrendo. Mas no seu rosto havia uma sorriso.

"Tira a roupa.", ordenei. E ele foi tirando, peça por peça até ficar pelado. Como ele de pé, eu me ajoelhei e retribuí a mamada. Assim que comecei a chupá-lo o rapaz foi ao delírio. Gemia e suspirava muito. Eu continuei chupando enquanto massageava suas bolas, dando ainda mais prazer ao meu vizinho safadinho.

Já com meus próximos movimentos em mente, pedi pra trocarmos de posição. Me deitei no sofá e pedi pra ele vir por cima de mim e colocar o pau na minha boca. Assim fizemos e voltei a mamá-lo. Mais um tempinho nessa posição se passou, até que tirei seu pau da boca e ataquei suas bolas. Lambi as duas e segui caminho, lambendo continuamente, até chegar à sua bundinha. Ele pareceu ter entendido o recado.

Henrique se virou para o outro lado e sentou na minha cara, literalmente. Eu queria meter a língua no seu cuzinho rosado e com poucos pelos. Mas reparei que seu anelzinho parecia inchado e minha intuição falou mais alto.

"Deu esse cuzinho ontem?", perguntei. E ele respondeu entre gemidos: "Dei sim, pro Wagner, assim que cheguei em casa, quase amanhecendo. Ele me comeu e foi quando me contou de você."

Claro, o comedor do Wagner não ia me liberar a putinha dele sem antes se aproveitar né? Kkkkk. Eu ri e perguntei: "Chegou essas horas em casa, deu o rabo e ainda assim veio procurar mais rola?"

"Ai, do jeito que ele falou de você. Eu queria ver se era tudo isso e garanto que tá sendo até melhor do que eu pensei."

Sem mais, eu caí de boca naquele cuzinho arrancando mais gemidos do Henrique. Ele, por sua vez, aproveitou a posição em que estava e deitou sobre o meu corpo e abocanhou meu pau novamente. E assim ficamos numa espécie de 69: ele com meu pau na boca e eu chupando o cú dele, deixando bem molhado e lubrificado para o que viria a seguir.

Tirei ele de cima de mim e me levantei. Coloquei ele de quatro e já fui abrindo as bandas da sua bunda carnuda e branquinha, quando ele fala: "Tenho camisinha no bolso da calça". Peguei a camisinha nas roupas dele e encapei meu amigão. Ficou meio apertado, mas tudo bem, ia rolar. Dei uma bela cuspida no cu do Henrique, posicionei a cabeça do meu pau na portinha e comecei a forçar.

Ele começou a dar gemidinhos, mas deu pra ver que ele tava acostumado a ser passivo. Fora que depois da rola do Wagner, que é mais curta que a minha, porém mais grossa, meu pau ia entrar sem problemas. Aos poucos fui colocando toda a jeba pra dentro até sentir minhas bolas baterem contra sua pele. Nem esperei e já comecei a bombar aquele cuzinho guloso.

"Ah, porra... Que cuzinho gostoso! Quase tão macio quanto sua boquinha!", disse e ele respondeu: "Então vai, me come, vai. Mete essa rola todinha em mim!"

"Isso, viadinho, toma rola! Vou deixar essa cucetinha bem aberta!"

Eu falava sacanagem e ia dando estacadas vigorosas naquele buraquinho. Eu gostava da sensação dos nossos corpos colados quando minha rola estava inteira dentro dele. Mas os gemidos que o puto dava quando eu tirava e metia de novo me deixavam louco! E assim, nessa dualidade, eu seguia fodendo meu vizinho. Fazia tempo que eu queria comer um cuzinho guloso e, agora que eu tava tendo o que queria, parecia que meu corpo tava pegando fogo. O Henrique correspondia gemendo muito. Que tesão!

Eu tirei meu pau dele, sentei no sofá e disse: "Vem cavalgar. Quero sentir você rebolando na minha vara."

Ele não se fez de rogado e sentou de frente pra mim. Com minha rola todinha nele, o puto começou a cavalgar e rebolar no meu colo. O Wagner tava certo...

"É uma cadelinha no cio mesmo, hein! Caralho! Isso, senta e rebola bem gostoso!", falei.

"Ai, que pau gostoso. Ai, que delícia, Thiagão!", ele gemia enquanto quicava e rebolava em mim.

Comecei a punhetar seu pau enquanto ele cavalgava, até que ele começou a arfar e gemer mais forte. Então ele gozou. Seu esperma branquinho cobria meu peito e escorria para minha barriga. O pau dele já foi amolecendo assim como seu corpo, mas eu não. Continuei metendo, dessa vez segurando ele pela cintura. Até que anunciei: "Tô quase gozando!"

"Espera!", ele pediu. "Me dá leitinho na boquinha!"

Ele parecia sedento... Tinha urgência no seu tom de voz. E claro, quando um bezerro pede leite a gente não nega, né? Hahaha! Ele ficou de joelhos e assim que me postei diante dele, ele começou a me mamar. Não demorou e eu senti meu gozo vir.

"Aaahhh, aahhh caralho! Isso bezerrinho, toma meu leitinho!", gemi. Henrique aguentou firme todas as minhas jatadas e engoliu tudo, lambendo até a última gota do meu gozo.

"Melhor café da manhã que eu podia ter", ele brincou. Nós dois rimos.

Perguntei se ele queria tomar uma ducha, mas ele disse que tava tranquilo, que iria se banhar em casa e depois cair na cama pra acordar só no dia seguinte. Kkkk. Ele se vestiu, trocamos Whats e depois nos despedimos.

Assim que ele foi embora eu peguei meu celular e passei uma mensagem pro Wagner: "E aí, cara. Beleza? Henrique acabou de sair daqui. Foi foda! Você tava certo, o cara senta que nem uma cadela. E eu fiquei sabendo do que vocês aprontaram ontem. kkkkk"

Feito isso fui preparar meu café da manhã e um pouco mais tarde, enquanto comia, recebi minha resposta do porteiro:

"Hahahah, eu não podia deixar passar né? Agora a gente tem que marcar uma com nós três. Vamos arrebentar aquele putinho!"

Eu sorri e meu pau, que havia acabado de gozar, já deu sinal de vida novamente.

OBRIGADO POR TER LIDO ATÉ O FIM! VOU FICAER MUITO FELIZ SE VOCÊ PUDER AVALIAR MEU CONTO E CLARO, COMENTAR!

ATÉ O PRÓXIMO! ;)

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Foto de perfil genéricaHorny DanContos: 17Seguidores: 35Seguindo: 9Mensagem Amo escrever e amo tudo envolvendo erotismo. Então por que não juntar as duas coisas? Todos os meus contos são autorais, alguns reais, outros fictícios. É um verdadeiro prazer ter você como leitor. ;)

Comentários

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Muito bom rapaz! esse tipo de aventura rende uns textos deliciosos. Estou no aguardo de mais... Abraços e boa semana!

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Muito obrigado! Ando cheio de ideias, então pode esperar mais hehe! Abraço e boa semana pra você também

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Esse conto com seu vizinho do 602 é Top, mais eu queria sair daqui de Salvador e tá no lugar dele rebolando na sua pica durinha e receber leitinho quente no meu cú apertadinho bb gostoso.😘😘😘

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Cara! Vc escreve uma delícia, já te falei e não canso de repetir. Venho correndo ler seus contos heeheh

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Então vai se preparando pq eu já tenho um monte de conto rascunhado hahaha! Muito obrigado!!!

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