Como me tornei um punheteiro profissional

Um conto erótico de Jhonny
Categoria: Grupal
Contém 1164 palavras
Data: 18/10/2023 01:42:03

Como relatei no conto anterior, tive minha primeira experiência sexual com meu primo, e depois da primeira vez que batemos punheta juntos, começamos a fazer isso com certa frequência.

Mas esse relato aconteceu mais de um ano depois dos fatos que relatei anteriormente. Estava naquela época onde toda conversa com os amigos virava conversa sobre sexo, e um dia tínhamos que estudar e elaborar um trabalho de biologia bastante chato para entregar com prazo curto, então eu e mais dois amigos nos reunimos na casa de um deles para fazer tudo e dormir por lá. Claro que na parte da noite o assunto da biologia virou a página onde haviam desenhos do sistema reprodutivo feminino, o que evoluiu para um assunto de sexo, que foi se estendendo até a hora de deitar para dormir. Todos deitados e ninguém conseguia dormir, até um deles receber um vídeo de putaria em um grupo do whatsapp e isso fez o meu pau crescer dentro da cueca e tenho certeza que eles também. Não paramos no primeiro vídeo, e nem no segundo. Não demorou muito e cada um estava discretamente se masturbando, todos sabiam o que estava acontecendo por debaixo das cobertas, mas ninguém anunciava em voz. Meu tesão estava me deixando com poucos limites, e eu já tinha uma vasta experiência em bater punheta junto com meu primo, mas tinha um enorme receio de propor para eles e ser rejeitado. Depois de um tempo senti algo diferente por debaixo da coberta, o meu amigo A, deixou o pau dele cair para o lado e descansar encima da minha coxa. Duvido que foi sem querer. Mas eu vi uma oportunidade de mostrar interesse sem precisar me expor tanto. Abaixei a mão na coberta e segurei o pau dele, com a mão toda. Ele olhou pra mim, eu tirei o pau dele de cima da minha perna e larguei. Nos minutos seguintes o pau dele por diversas vezes veio parar na mesma posição, e ele ansiosamente olhava esperando eu tirar ele da minha perna. Até que eu resolvi revidar, joguei meu pau para o lado esquerdo e deixei a cabeça dele levemente encostar na pele dele. Ele demorou alguns segundos até aparentemente tomar coragem e segurar meu pau e tirar bem devagar de perto dele. Uns poucos segundos e o pau dele caiu na minha perna. Mas agora eu tinha algo a meu favor, ele pegou no meu pau, então não ia poder me acusar de nada. Segurei o pau dele, mas dessa vez não larguei comecei uma punheta bem tranquila. Ele ficou me olhando um pouco surpreso e dando sinal com a cabeça pra continuar. Só gastei uns minutos pra conseguir arrastar a mão dele até meu pau e isso se tornar uma punheta em dupla. Mas tudo bem devagar, afinal ainda tinha o amigo B, do nosso lado, concentrado no vídeo, mas também nem tanto assim. Um tempo depois de começarmos essa punheta, o amigo B anunciou que ia pegar o carregador do celular dele, que era o celular passando os vídeos que deram origem a essa punheta. Assim que ele saiu do quarto, eu tirei a coberta de cima e enfim deu para ver o pau do amigo A. Um pau bem branco, cabeça vermelha e um pouco maior que o meu, mas não chegava a ser necessariamente grande. Ele ficou olhando para o meu pau e batendo uma bem rápida. Sem parar eu falei

-Mano, será que o amigo B topa fazer isso junto com a gente?

-Pow mano, acho que sim, mas como a gente faz pra convencer ele? Pq se ele não topar pode explanar pra geral essa merda...

-Mano, somos dois contra um, se ele tentar explanar a gente fala pra ele que vamos explanar que eu e você comemos ele. Ninguém vai acreditar nele...

-Caralho, será mano?

- Só continua batendo aí.

Ficamos batendo sem a coberta. Amigo B logo entrou no quarto com o carregador. Deu pra ver na cara dele a surpresa, mas não parecia uma surpresa tão real, quase como se ele já tivesse notado antes. Ele não falou nada, só sentou do lado e puxou o pau e ficou batendo uma dividindo o celular com a gente. Ficou um pouco constrangedor ele não falar nada, o pau dele menor que os nossos, e um pouco mais fino, achei que pudesse ser falta de confiança dele, então resolvi arriscar, em uma das vezes que ele largou o pau, eu larguei o amigo A e peguei nele. Ele não resistiu. Depois de um tempo aproximei a mão dele do meu pau. Ele bateu um pouco pra mim e depois parou, o amigo A seguiu batendo pra mim e não interagiu muito com ele, mas batia uma punheta com vontade pra mim. Essa noite terminou com a gente gozando. Ambos gozaram na minha mão, vários jatos quentes de porra. E eu gozei na mão do amigo A, foi bom, mas isso foi só o começo.

Dias depois, eu e amigo A estávamos em um intervalo e fomos até o banheiro, estava bem deserto o lugar. Eu e ele tiramos o pau pra fora, mas diferente do meu pau, o dele estava durasso.

-Caralho, tô doido pra gozar mano, vai ser um inferno mijar.

Eu não falei muita coisa, comecei bater uma pra ele enquanto espiava por cima do muro. Não precisou nem de 30 segundos pra ele espirrar porra dentro mictório. Nesse dia, mais tarde recebi uma mensagem dele perguntando sobre mais cedo.

-Caralho mano, não esperava aquela mais cedo. Me salvou.

Eu já respondi

-Pow mano, Você já fez uma vez pra mim, sei que não vai explanar, então não custa ajudar né?

Ele concordou. Quase que como mágica, no dia seguinte o amigo B apareceu falando que precisava de uma mão. Tivemos que nos esconder em um mato perto da casa dele, mas ele foi aliviado. Os pedidos de punheta foram aumentando, até um dia o amigo A aparecer com um conhecido dele, um pouco mais novo que a gente, vou chamar se amigo C.

-Pow mano, consegue ajudar ele naquela parada que você já me ajudou.

Eu fiquei preocupado na hora. Ele tinha falado pra outra pessoa, e pelo assunto falou do jeito mais merda possível, mas entre preocupação e tentativa de entender tudo, resolvi arriscar. Fomos para o banheiro e pedi para amigo A segurar a porta. Fomos para trás do muro, ele colocou o pau pra fora. Menor que o meu, mas não muito. Eu puxei o meu pra fora. Arrisquei.

-Segura aí.

Minha surpresa? Ele pegou e começou uma punheta pra mim, e bem feita, não com a má vontade do amigo B, fez bem mesmo, então comecei a bater uma pra ele também.

Foi uma das melhores punhetas que já bati, mesmo sem gozar nesse dia, já que amigo A nos interrompeu assim que pessoas se aproximaram.

Mas foi com amigo C que a putaria de fato começou, mas isso eu conto na próxima...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive JhonnyBrotheragem a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários