O mecânico e o professor: Leo & Nico - Parte 10

Um conto erótico de Emirs
Categoria: Homossexual
Contém 4767 palavras
Data: 17/10/2023 20:59:46
Última revisão: 17/10/2023 22:15:21

Na noite em que dormimos juntos pela primeira vez, eu e Nicolau não transamos.

Por causa de tudo o que enfrentei na noite anterior e dos problemas que precisaria encarar daí por diante, meu corpo estava tenso e minha cabeça não parava de latejar. Para piorar, Renata se mostrou disposta a dificultar meu convívio com Edson: ela não atendeu minha chamada e logo depois desligou o celular. Por mais que ela estivesse magoada comigo, era uma crueldade me impedir de falar com meu filho. Isso me abalou muito.

Assim que entrou no quarto, Nico percebeu que eu não estava bem, por isso cuidou de mim do jeito que só ele sabia fazer. Se a situação fosse outra, a gente passaria a noite transando de todas as formas, mas a vida de casados não era só isso. Havia momentos para tudo e o mais importante era que um marido ficasse sempre ao lado do outro — na alegria e na tristeza, como ele disse.

Desde que éramos adolescentes, Nico sempre me ajudou a resolver os problemas. Naquela época, eu me achava o machão da história, porque usava minha força para protegê-lo dos moleques do colégio, mas ele também me protegia. Em muitas ocasiões, graças aos seus conselhos, eu evitei entrar em brigas desnecessárias, mas que poderiam complicar minha vida. Era isso que eu precisava fazer agora: pensar com calma e encontrar a melhor solução para os problemas que teria com a minha ex-mulher.

Depois de me dar um remédio para aliviar a dor de cabeça, Nicolau sentou ao meu lado e começou a apertar meus ombros, para mandar embora a tensão acumulada nos músculos. Enquanto eu relaxava, ele puxou uma conversa muito importante sobre a nossa vida de casados.

— No começo, será mais complicado para você do que para mim. Desde menino, as pessoas dizem coisas comigo e eu não me incomodo mais com isso. Mas você viveu outra história, com mulher e filho. Sua aparência e seu trabalho reforçaram a imagem do homem hétero inabalável. Nós sabemos que isso é bobagem; mas, na cabeça de muita gente, você agora será o mecânico machão que deixou a mulher para viver com o professor veado. O pessoal vai cair matando em cima de você.

— O pessoal fala besteira pra caralho. Já sei como será daqui pra frente e não estou nem aí pra ninguém. Renata deu uma mostra das coisas que as pessoas vão falar de mim. Para os fofoqueiros lá da rua, minha vida agora é um prato cheio. E meus colegas da oficina ainda nem sabem que estou morando com você, mas já ficaram falando gracinhas sobre nós dois.

— Percebi os olhares que eles lançaram sobre a gente. Desculpe se a minha ida ao seu trabalho lhe causou algum problema.

— Problema nenhum, muito pelo contrário. Você era tudo que eu precisava naquele momento. Aqueles fuleiros precisam aprender a respeitar as pessoas. Meu colega Josias insinuou que você está me bancando e o meu patrão disse que você tem um jeitinho de moça. Pense na raiva que eu fiquei. Deu vontade de quebrar a cara dos dois, mas sei que você não ia querer que eu fizesse isso.

— Ainda bem que você não fez besteiras. Brigar só iria criar mais problemas para sua vida.

— Seu Samuel e Josias são gente boa, mas enchem o saco com a mania de achar que a vida de um homem é só comer buceta. Os caras não respeitam mulher nenhuma. O pior é que ficam querendo me meter nesse bolo; não sei como aguento tanta perturbação. Agora aqueles putões vão saber que eu tô fora dessa. Se acharem ruim, eu mando os dois se foderem.

— Calma, Leonardo. Não dê ideias aos seus amigos. Pode ser que os putões aceitem sua sugestão e se fodam mesmo. Já pensou?

— Nico, você não tem jeito! Você me faz rir até num momento como esse. Não consigo nem imaginar aqueles dois sebosos se comendo. Eu não pagaria pra ver essa cena. Nem de graça!

— Eu também não! Mas vamos deixar os sebosos para lá e voltar para nossa história. Por causa desse tal jeitinho que seu patrão disse que eu tenho, muita gente vai falar que é um desperdício que um homão como você esteja com um veadinho como eu. A gente já ouviu essas bobagens no tempo do colégio. Você vai ter que encarar essa situação de novo.

— Pelas costas, podem falar à vontade, mas ninguém venha dizer besteira na minha frente. Eu tenho muito orgulho de você. Acho bonito seu jeito delicado; você é muito livre e isso não tem nada a ver com ser homem ou ser mulher. Eu mesmo estou tentando ser um cara mais manso, mais leve. Estou aprendendo com você.

— Foi você quem me ajudou a gostar do meu jeito de ser. Todo mundo falava que eu era sua mulherzinha, mas você dizia que eu era seu machinho gostoso. Eu adorava quando você me chamava assim. Além de me dar pica, você me dava muita força para encarar o mundo.

— Você está dizendo que minha gala tem muita vitamina, não é? Você foi bem amamentado por meu caralho, por isso virou esse cara forte que é hoje.

Dando um tapa em cada banda da minha bunda, Nico fingiu que estava me repreendendo pelo que falei, mas ele gostava da minha safadeza. Sorrindo, virei de frente, passei a mão por trás do seu pescoço e trouxe sua boca para a minha. Depois de um beijo demorado, ele ficou fazendo carinho no meu peito e no leopardo tatuado no meu braço.

— A dor de cabeça passou, meu amor?

— Está passando, já estou me sentindo melhor, só preciso de um pouco mais de carinho. Cuide de mim, Nico.

Apertando meus mamilos, ele baixou a cabeça sobre minha barriga, deu beijinhos no meu umbigo e cheirou minha rola, por cima da cueca. Depois se sentou direito e ficou massageando meus peitos. Eu vinha de uma noite inteira sem dormir, meus olhos estavam ardendo e minha mente cansada, mas esse momento estava muito gostoso e eu ainda queria conversar sobre o assunto que estava me deixando aflito.

— Preciso resolver a questão do meu filho. Pensei até em ir lá e exigir que a mãe me deixasse falar com ele, mas eu acabei de sair de casa e não quero voltar lá agora, pra não arranjar mais briga. Mas também não posso aceitar ser tratado como um vagabundo, como uma pessoa que vai fazer mal a Edson. Quem Renata pensa que eu sou? Ela não pode fazer isso comigo. Eu me separei dela, mas o filho sempre será nosso.

— Você tem razão, mas mantenha a cabeça fria. Não se deixe abater por essa dificuldade que a mãe dele quer criar. Não há nada que tire o seu direito, por isso não é bom partir logo para a briga.

— Eu não quero brigar, mas não posso aceitar que ela use o garoto pra me castigar. Renata não me deu nem o direito de contar minha história a ele. Foi aos gritos que ela disse o que quis sobre mim e me chamou de veado, nojento, safado, vagabundo… até de bichona. Meu filho ouviu tudo. Eu não queria esconder dele o motivo pelo qual iria me separar da sua mãe, mas não precisava ser dessa forma. Ela quis me desmoralizar diante dele. Nenhum garoto merece ouvir alguém falar assim sobre seu pai. E isso tudo no dia do aniversário dele.

— Foi muito feio mesmo, mas está feito e agora você tem que agir com calma, para não assustar o garoto e também para não perder sua razão. Vai ser difícil, mas continue tentando conversar com a mãe dele. Se ela não ceder, você toma outras providências.

— Eu não quero tirar nenhum direito dela, só quero que os meus sejam respeitados. E Edson tem o direito de ficar comigo sempre que quiser. Vi que você arrumou o outro quarto para quando ele quiser ficar com a gente. Fiquei muito feliz com isso. Só falta a mãe colocar na cabeça que ele não é o único garoto no mundo que tem um pai que vive com outro homem. Acho que ele já tem condições de encarar essa realidade.

— Também acho. Tenho alunos adolescentes que vivem com dois pais ou com duas mães e lidam bem com essa questão.

— Eu só preciso ter uma conversa de homem pra homem com ele. Claro que vou respeitar sua idade, mas não vou falar como se ele fosse um menininho que não sabe de nada. Com doze anos, eu e você já sabíamos de muitas coisas, lembra?

— Lembro… eu já sabia até que era gay e já era apaixonado por você. Só não sabia direito o que deveria fazer para ser sua mulherzinha na cama. Eu tinha cada ideia! Tanto medo! Eu sabia onde você iria meter a rola, mas não imaginava como ela ia entrar. Ainda bem que a gente aprendeu junto.

— Nunca vou me esquecer da nossa primeira foda. Foi engraçado; a gente fez tudo aos trancos e barrancos, mas não é que deu certo? Olha nós aqui agora!

— Leo… estamos fugindo do assunto.

— Você já me ajudou a decidir o que fazer. Amanhã tentarei de novo falar com dona Renata. Vamos ver se ela esfria a cabeça.

— E quando conseguir falar com Edson, seja sincero e mostre que você está bem. Seu filho ficará feliz ao ver que o pai está feliz. Agora vamos tratar de dormir; sua bateria precisa ser recarregada.

Antes de ocupar seu lugar na cama, Nico tirou nossas cuecas e jogou as duas sobre a poltrona lilás que ficava ao lado da vidraça. Nosso quarto era simples, mas muito bonito.

— Você quis que a gente vestisse essas cuecas brancas porque essa é a nossa noite de núpcias. Não foi isso, Nicolau?

— Isso mesmo. E foi gostoso começar nossa vida de maridos com essa conversa. Você gostou?

— Gostei muito, até gozei. Ui…

Rindo alto, nós nos beijamos com muita paixão. Quando um tirou a língua da boca do outro, passei os olhos pela suíte e fiz um carinho no rosto dele.

— Você arrumou nosso quarto de um jeito muito bonito. Você sempre teve bom gosto pra tudo.

— Inclusive para escolher o homem com quem vou dividir a cama por toda vida.

Ouvir isso me deu muito prazer e eu o beijei novamente. Olhando para a mesinha de cabeceira, sorri para nossa imagem presa atrás de um pedaço de vidro.

— Ficamos lindos.

Pegando o porta-retrato que estava ao lado do abajur, Nico colocou a cabeça no meu peito e ficamos admirando a foto que fizemos há algum tempo, na sacada do apartamento. Foi num fim de tarde, o céu estava escurecendo e o vento não deixava nosso cabelo quieto. Com meu rosto barbudo colado no rosto liso dele, estiquei o braço na nossa frente e o celular capturou algumas imagens daquele casal sorridente.

Para decorar nosso quarto, Nico escolheu uma foto que, além da felicidade estampada no nosso rosto, mostrava uma parte do meu peitão e um pedaço do peitinho dele. Essa selfie era a representação perfeita de dois caras que se amam muito.

Pegando no meu queixo barbudo, Nico me puxou para o último beijo da noite. Depois virei na cama e, como se estivesse montado em mim, ele dobrou uma perna sobre minhas coxas e grudou o peito nas minhas costas. Passando um braço sobre minha cintura, ele catou meus ovos e encheu a mão com minha rola.

Enquanto passava os lábios molhados no meu pescoço, meu marido deu uma reboladinha e grudou sua pica macia na minha bunda dura. Minha mente já estava se apagando, mas eu ainda senti todo o prazer de deitar para dormir numa cama em que havia outro caralho além do meu. E o melhor era que, a partir daquela noite, seria sempre assim. Foi pensando nisso que adormeci.

Na primeira noite em que o professor e o mecânico dormiram juntos, o pau não comeu, mas foi foda.

Mas agora era hora de levantar para encarar a vida. Depois do banho, vesti uma cueca e fui para a sala. Nico estava arrumando o café sobre o balcão e eu fiquei observando suas costas estreitas e a bunda empinada por baixo da toalha presa na sua cintura. Perdi as contas de quantas vezes comi o cuzinho dele, mas ainda achava incrível que houvesse espaço dentro daquela bundinha para agasalhar meu caralhão e para aguentar as chibatadas que eu dava. Andando na ponta dos pés, eu o peguei por trás e lhe dei uma encoxada. Esfregando-se em mim, ele se virou de frente, colocou as mãos em meus ombros e me deu o beijo de bom dia.

— Dá para ver que você dormiu bem, não foi, Leonardo? Agora vamos tratar de comer, porque está em cima da hora. Há aulas para serem dadas e carros para serem consertados.

— Vamos lá, professor! Seu mecânico acordou cheio de disposição! Bola pra frente!

Após o café, corremos para nos arrumar, pegamos nossas coisas e deixamos o apartamento. Ao sair do elevador, enquanto andávamos em direção ao estacionamento, passei a mão pelo ombro dele e fomos conversando sobre as coisas que tínhamos para fazer quando voltássemos do trabalho. Depois de um beijo de casal, ele entrou no carro, eu montei na moto e cada um tomou seu caminho.

— Bom dia, motoqueiro! Está com uma cara boa hoje! Pelo visto, ontem à noite, você comeu só uma bucetinha de leve e foi dormir.

Como sempre, fui recebido na oficina pelas brincadeiras de Josias e pelo sorriso encardido de seu Samuel. Lembrando-me do que Nico falou sobre eles, eu sorri comigo mesmo e mostrei que estava de bom humor.

— Bom dia, seus fuleiros!

Surpreso com minha alegria, seu Samuel soltou mais uma de suas pérolas.

— Já vi que o garanhão ontem comeu em casa mesmo. Fez bem, meu filho. Comer tabaca de rua é bom, mas uma buceta caseira bem temperada tem muito valor.

Era horrível falar dessa forma sobre as mulheres. Coroa escroto da porra!

— O senhor tem razão, seu Samuel; eu comi em casa mesmo. Minha noite foi foda, mas não teve essas paradas de buceta não.

Fazendo cara de quem prefere não entender, os dois putões trocaram um olhar de cúmplices e Josias deu uma coçada no saco. Com uma chave de boca na mão, eu me apresentei para o trabalho.

— E aí, seu Samuel? Vamos deixar de conversa e começar o serviço? Mande as ordens!

Quando encerramos o trabalho, eu me despedi deles e peguei o caminho do condomínio. Montado na minha velha moto, usando um capacete preto com detalhes amarelos, eu avançava entre os carros e pensava no quanto minha história havia mudado desde que Nico voltou para mim. Apesar dos problemas que tinha para resolver, eu me sentia mais confiante e já estava pensando em dar um novo rumo à minha vida.

Em breve, eu faria trinta e dois anos. Eu ainda era um cara novo, era um bom profissional e tinha chance de conseguir emprego numa oficina maior. Eu gostava de trabalhar com meus amigos desbocados, mas precisava de um salário melhor, para poder assumir minhas responsabilidades com meu filho e também para dar conta da minha parte nas despesas do apartamento onde estava morando com meu marido.

Nico me disse que, enquanto as questões da separação com Renata não estivessem resolvidas, eu ficasse à vontade para entrar nas contas da nossa casa com quanto pudesse. A gente conversava abertamente sobre dinheiro e eu sabia que esse assunto nunca seria problema no nosso relacionamento. Era muito bom contar com a compreensão e com o apoio dele num momento em que minha situação não estava boa, mas eu não queria sobrecarregá-lo por muito tempo.

Para poder ter uma renda razoável, Nico trabalhava muito nos dois colégios. Além das despesas que tinha, ele mandava dinheiro todos os meses para ajudar no tratamento que a mãe estava fazendo contra um câncer. Isso pesava muito no seu orçamento. Eu queria poder dar um alívio nas suas contas e também começar a realizar algumas coisas junto com ele.

Ao chegar ao apartamento, tomei um banho demorado, vesti uma bermuda jeans, que tinha mais buracos do que pano, e fui arrumar minhas roupas no armário.

Já era noite quando Nico chegou. Percebendo que eu estava sem cueca, ele enfiou dois dedos num rasgão da bermuda e tentou beliscar minha coxa, mas só conseguiu dar uma puxadinha nos meus pelos. Achando graça daquela provocação, interrompi o que estava fazendo e lhe dei um abraço. Depois de me beijar, ele suspirou fundo, disse que o dia foi de muito trabalho no colégio e elogiou minha organização.

— Enquanto você arruma suas roupas, vou tomar banho, para a gente fazer alguma coisa para comer.

— Pode deixar o jantar por minha conta. Eu comprei umas coisas quando saí da oficina. Estava só esperando você chegar pra poder fazer.

— Mas que homem é esse? Bonito, inteligente, trabalhador, gostoso, organizado e sabe cozinhar. Tem como não amar um cara desses?

— Agora que você já me encheu de moral, vá tomar banho, pra gente adiantar as coisas.

Quando ele saiu do banheiro, eu já estava terminando de arrumar o guarda-roupa. Fingindo inocência, ele passou na minha frente, abaixou-se para pegar uma roupa na gaveta e roçou a bunda úmida na minha bermuda, para atiçar meu caralho. Diante dessa provocação, segurei sua cintura, montei em suas costas e fiquei beijando seu pescoço molhado, mas assim que abri o zíper, o safado fez cu doce.

— O que é isso, Leonardo? Primeiro as obrigações, depois a diversão. Termine de arrumar suas coisas e vá fazer o jantar.

Meu pau estava durão, mas eu obedeci. Para não perder minha moral de marido, dei uns tapas na bunda dele e falei com autoridade.

— Vista logo essa roupa, pra eu não ter que ficar olhando essa bunda safada.

Olhando nos meus olhos, ele vestiu uma cuequinha preta, jogou um shortinho colorido por cima e sentou na beira da cama. Quando terminei o que estava fazendo, ele meteu um dedo no meu cofrinho, puxou-me pelo cós da bermuda e ficou esfregando o rosto no meu rabo.

Enquanto ele beijava minhas costas, baixei o zíper e deixei a bermuda cair. No mesmo instante, ele me prendeu pela cintura e avançou de boca na minha bunda. Como se quisesse me comer, Nico beijava, lambia, chupava e tentava morder minha carne. Para que ele tivesse mais liberdade, dobrei o corpo para a frente, cravei uma mão em cada glúteo e escancarei o rego. Depois de passar a ponta de um dedo sobre as pregas, ele deu a primeira pincelada com a ponta da língua, deixando-me todo arrepiado.

— Hum… que rabão… que cuzinho…

— Meta essa língua, porra.

Metendo a cara na minha bunda, Nico deu um beijo gelado no meu cu e ficou passando a ponta da língua nas minhas pregas. Meu marido era mestre na arte de amaciar cu de macho. Com seus lábios grossos envolvendo meu anel, eu sentia aflição, euforia, medo, fome, a porra toda. Era coisa de doido.

Para aumentar o prazer que aquilo nos dava, apoiei as mãos na parede, abri as pernas e fiquei girando o rabo na cara dele. Jogando a cabeça de baixo para cima, ele lambia meu rego, puxava os pelinhos com os dentes e botava a ponta da língua para trabalhar. Recebendo aquele trato no meu cu, eu fiquei com a pica nervosa; a filha da puta embruteceu de um jeito que eu tive até medo de lhe dar um carinho. Pesadona como estava, a vadia seria capaz de botar a porra para fora no primeiro toque.

Depois de dar o banho de língua no meu cu, Nico deu uns tapas na minha bunda e me fez virar de frente. Ao botar os olhos no meu caralho, ele caiu de joelhos, esfregou o nariz nas minhas bolas, lambeu o talo e prendeu a cabeça da pica com os lábios.

Depois de atirar um fio de cuspe no corpo da rola, empurrei tudo sobre a língua dele. A cabeça larga tapou a garganta do coitado e ele arregalou os olhos, implorando para respirar. Para não matá-lo, puxei a tromba quase toda para fora, mas logo meti de novo e dei várias socadas rápidas. Cravando as mãos na minha bunda, Nico ficou mamando a vara sem medo de morrer.

Com receio de que ele sugasse logo meu leite, tirei o caralho doce de sua boca, peguei-o pelos braços e joguei seu corpo na cama. Como se estivesse com raiva, arranquei seu short e fiquei roçando a cara na sua rola, por cima da cueca, para sentir seu cheiro de macho muito limpo.

Quando a pica dele botou a cabeça para fora da cueca, arranquei logo aquela porra apertada e fiquei à vontade para retribuir a mamada que ele tinha me dado. Esfregando a bunda na cama, Nico dava socadas rápidas na minha garganta e me olhava com cara de safado. Cada vez mais experiente na arte de mamar rola, eu usava a língua e os lábios para deixar meu macho louco de tesão.

— Ahhh… Leo…

Para que minha língua pudesse fazer o caminho do saco até o cuzinho, precisei ser bruto.

— Levante essas pernas, vai! Abra essa bunda pra mim! Vai logo, porra!

Adorando ser tratado dessa forma, Nico, levantou as pernas e escancarou a bunda na minha cara. Sem tempo a perder, usei a língua cheia de cuspe para amaciar a carne. Quando o cuzinho estava morrendo de fome, fiquei na posição de rezar, empunhei a pica e prendi a cabeça de cogumelo no anel. Colocando as mãos nos meus ombros, meu macho se preparou para comer rola grossa.

Enquanto o cuzinho engolia o caralho, cada marido mordia os próprios lábios. Quando terminei de enterrar a estaca, dei um tapinha na cara do meu professor, avisando que o pau ia comer. Com os pés apoiados nos meus ombros e as mãos cravadas na minha bunda, ele se entregou ao prazer de se submeter à minha fome de cu.

A surra de caralho já começou barulhenta. Esmagando Nico sob meu peito, eu fincava a pica, dava uma rebolada para cravar a cabeça lá no fundo, puxava para fora e metia de novo. Sofrendo na carne a dor de ser espancado por um pau cheio de sangue, ele arranhava minhas costas, apertava minha bunda e gemia pedindo mais.

Depois de comer muito seu cu, passei as mãos por baixo de suas costas e, sem desfazer o engate, virei na cama, colocando Nico por cima, para que ele pudesse comer minha rola à vontade. Roçando seu peito no meu, ele rebolava lentamente, para sugar e mastigar meu caralho.

Sem conseguir segurar o tesão, ele travou o cu em torno da minha estaca, meteu a língua em cima da minha e se tremeu todo. Sufocada entre nossos corpos, a pica do meu marido começou a lutar sozinha e botou para fora os goles de leite. Naquele momento de agonia, virei novamente por cima dele, joguei minha bunda para o alto e ganhei impulso para dar as últimas chibatadas no seu cu.

Tomado pela dor que vem antes da gozada, estiquei as pernas, coloquei a cabeça no ombro de Nico e fiquei sentindo meu caralho pulsar dentro do cu esfolado. Enquanto era fertilizado por meu sêmen, meu homem gemia e sussurrava que era meu e que me amava. Lambendo sua orelha, eu gemi que o amava e que era dele. Antes de desgrudarmos nossa carne, Nico olhou no fundo dos meus olhos.

— Nosso casamento está consumado, Leonardo.

— Foi lindo, Nicolau. Somos foda.

Com cuidado, saí de cima dele e fomos juntos para o banheiro. Depois do banho, vesti minha bermuda rasgada, ele vestiu seu shortinho e fomos cuidar do jantar. Ao chegarmos à sala, peguei uma almofada no sofá e coloquei sobre uma banqueta que ficava diante do balcão.

— Senta aqui.

— Precisa não. Estou bem.

— Precisa sim. Botei pra quebrar com você, que eu não sou de dar moleza, mas agora eu trato com carinho. Venha, sente na almofada, pra depois sentar no meu pau.

— Você manda. Agora deixe de graça e faça logo esse jantar, Leonardo.

Conversando bobagens e rindo de tudo, fiz nosso macarrão e comemos muito, para repor as energias gastas durante a foda. Depois do jantar, fomos para a sacada e ficamos olhando as luzes da cidade. Pegando na mão de Nico, falei sobre minha decisão de procurar trabalho em outra oficina e ele me deu todo apoio.

— Você vai longe. Conte comigo, meu mecânico.

Depois de um beijo, mostrei a Nico a mensagem que havia mandado para Renata. Com palavras firmes, mas sem agredir e sem fazer acusações, expliquei a ela que não podia ser impedido de falar com meu filho e perguntei quando poderia vê-lo. Ela visualizou, mas não respondeu.

— Vou esperar até o fim da semana, se ela não responder, eu vou lá. Estou calmo, mas não vou ficar de braços cruzados.

— Você está certo.

— Agora vamos voltar para o quarto; é quase meia-noite.

Quando deitamos na cama, transformei meu corpo numa concha e ele se encaixou dentro dela. Com o peito colado em suas costas, meti a rola no meio das suas pernas e passei o braço do leopardo sobre sua cintura. Minha mão envolveu sua pica e eu fiquei fazendo carinho no talo liso e na cabeça pontuda.

Sentindo o cheiro dos cabelos de Nico, esqueci meus problemas e adormeci pensando no quanto era boa minha vida de marido de outro macho.

Nossa primeira semana de casados foi muito agitada. Durante o dia, cada um se ocupava com seu trabalho e com seus assuntos. À noite, a gente conversava, brincava, transava muito e recarregava as baterias.

Na sexta-feira à noite, quando estávamos namorando no sofá, meu celular tocou e, para minha surpresa, era Renata. Assim que atendi, ouvi a voz do cara que eu amava como a mim mesmo.

— Oi, pai. Você tá bem?

— Edson! Que saudade de você, meu filho! Estou bem, mas sinto tanto a sua falta. Como estão as coisas aí? Conte tudo para o seu pai. Eu estou louco pra ver você.

Enquanto nós conversávamos, Nico sorria para minha cara de bobo e fazia carinho no meu ombro. No fim da conversa, Edson me deixou intrigado.

— Minha mãe disse pra você vir almoçar aqui no domingo. Você vem?

Eu estava louco para ver meu filho, mas estranhei aquele convite. Depois de tudo o que me disse e de ter me expulsado de casa, não fazia sentido Renata já estar me convidando para o almoço de domingo. De qualquer forma, só havia uma resposta que eu poderia dar a Edson.

— Claro que irei! Não vejo a hora de lhe dar um abração. Quero conversar muito com você.

— Valeu, pai! Vou esperar você.

Quando encerramos a conversa, comentei com Nico sobre o convite de Renata e chegamos à mesma conclusão: eu só poderia saber o motivo dessa mudança de atitude quando chegasse lá. Independente de qualquer coisa, eu estaria com meu filho, era isso o que importava.

No domingo, depois de organizar o apartamento com Nico, montei na moto e parti ao encontro do meu filho. Na rua onde morei por mais de dez anos, percebi os olhares curiosos sobre mim. De longe, avistei o carro parado na porta da casa onde eu morei e compreendi de cara o motivo do convite para almoçar.

Ao descer da moto, olhei para alguns garotos que estavam jogando futebol e imaginei que Edson não estivesse com eles por causa do sol que estava fazendo. Como se não soubessem quem eu era, os moleques me olharam desconfiados e pararam de chutar a bola. Respirando fundo, toquei a campainha.

Quando a porta se abriu, o pai de Renata me recebeu com a mão estendida e um tom de falsa amizade.

— E aí, grande Leonardo! Entra, rapaz! A casa é sua!

Ao apertar sua mão, eu passei os olhos pela sala e forcei um sorriso. Ao lado da mesa, estava Renata; sentados no sofá, estavam minha sogra, minha cunhada e o marido dela. O convite não era apenas para o almoço de domingo; eu havia sido convocado para comparecer ao tribunal da família.

Vindo do seu quarto, Edson avançou na minha direção e me abraçou com muita força. Tendo meu filho do meu lado, eu estava pronto para enfrentar qualquer julgamento.

— Pai!

***

Essa história foi pensada para ser contada em dez capítulos, mas esse número não foi suficiente, por isso haverá ainda mais alguns. Agradeço aos leitores que chegaram até aqui e a todos aqueles que ainda têm interesse em continuar acompanhando o casal Leo & Nico por mais algum tempo.

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Comentários

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Por mim que ainda estivesse mais 30 capítulos, muito boa, continua logoooo

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Cada capítulo é um mundo todo de emoções, cara. Esse, então, foi especial para mim. Parabéns!

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Tá romântico hein?

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Sempre fui romântico,mano. Tô esperando é tu começar sua série de contos no rumo dessa aqui. Tu e o Fred jogando as esposas de lado e partindo um pra dentro do outro. 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣

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Quem devia escrever conto é você, com tanta criatividade assim! Hahaha

Sei, "romântico"...até ganhar o que quer, só se for haha

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Muito boa a história. Amo o Léo!!! Que macho de caráter.

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Você escreve MUITO. Dá pra entrar nas cenas que você descreve com tanto primor. Fantástico!!

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Por favor, não termina esse conto, cada dia me apaixono mais por esse casal.

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Tenso esse almoço com a família dela. Farão chantagens usando o garoto Edson? Conte-nos mais...

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