O Jardineiro - parte 4

Um conto erótico de P Cortez
Categoria: Homossexual
Contém 3269 palavras
Data: 17/10/2023 15:21:27

O Jardineiro – parte 4

Roberto quis permanecer de quatro. Isaías não tinha nada a opor, se recordando da vez que comeu sua mulher por trás, da única vez que foderam nesses últimos meses. Roberto voltou a colocar o peito contra o colchão, arrebitou e arreganhou a bunda com as mãos. – “Vem, mete logo a piroca no meu cuzinho”. - “Calma, garota!”. Roberto teve que rir.

Isaías posicionou seu caralho bem na entrada do cu de Roberto, e esperou. Seu pau nunca estivera tão duro, e pulsava em seu punho. Roberto sentia aquele membro em brasa palpitando na porta do seu cuzinho, e começava a relaxar e a fazer força para fora e facilitar a penetração. Mas Isaías não o penetrou.

Ele achou que o cuzinho estava seco depois de tanta penetração com os dedos, e decidiu lambe-lo e molhá-lo mais, antes de penetrá-lo com o pau. Roberto já estava ansioso por ser penetrado, e ficou um pouco irritado com a ação de Isaías, mas não tardaria em reconhecer a serventia desse cuidado com a lubrificação do seu cuzinho.

Depois de bem dedado, aquele cuzinho parecia um pouco menos apertado e mais macio. Dando-se por satisfeito com a lubrificação conseguida, posicionando-se novamente, Isaías encostou outra vez seu caralho no cuzinho molhado de seu patrão e esperou, fazendo apenas a força necessária para que o cu do outro sentisse o pulsar ardente daquele caralho prestes a penetrá-lo.

Como se fosse um descabaçador de cu profissional, ele esperou. Roberto estava ansioso: – “Vem, vem... mete”. Isaías ainda esperou que ele expirasse relaxado e, quando sentiu que ele fazia força com o cu para fora, penetrou-o de uma só vez, lenta mas firmemente. Seu pau deslisava com relativa facilidade para dentro daquele cuzinho molhado e laceado, e só se deteve quando cerca de um terço do pau estivesse alojado no cu de Roberto.

A reação não tardou, e uma dor lancinante irradiou-se por dentro de Roberto, levando-o a gritar e tentar desvencilhar-se de Isaías com todas as suas forças. Mas, dessa vez, Isaías o segurou firmemente pelas ancas e manteve seu pau cravado no cu de Roberto, sem mover-se para dentro ou para fora, não importando o quanto o outro esperneasse. Foi difícil aguentar o aperto que se seguiu, com o cu de Roberto tentando livrar-se do caralho invasor. Mas Isaías manteve-se irredutível, sem arredar o pau, ao mesmo tempo que abraçava Roberto bem forte e beijava sua nuca suada.

Roberto estivera inicialmente apavorado, mas então percebeu que seu receio era exagerado. A dor da penetração não havia sido tão excruciante quanto da primeira vez, a seco, e em menos de um minuto corcoveando, xingando e tentando escapar da pegada irredutível de Isaías, sentiu que a dor desaparecia rapidamente.

Dois minutos depois de penetrado ele se sentia surpreendentemente à vontade com aquela massa alojada em seu interior. Sentia seu cu extremamente alargado e cheio, mas não parecia mais que estava sendo rasgado.

Quando sentiu que seu patrão voltava a relaxar e a respirar normalmente, Isaías começou a tirar só um pouquinho, lentamente, logo voltando a meter novamente, um pouquinho mais. Mais alguns minutos se passaram neste vai e vem progressivo, e finalmente os restantes dois terços foram vencidos, e ele tinha o pau atolado até a base no cu do patrão. Mais um cabaço rompido pelo seu caralho desbravador!

Isaías esperou um pouco, pressionando seu púbis contra a bunda de Roberto, que sentia os pentelhos do jardineiro roçarem em seu bumbum, e começou a tirar lentamente, até deixar apenas metade da cabeça alojada no cu de Roberto. Esperou uns segundos, e começou a meter novamente, lenta e firmemente, até estar novamente com o pau totalmente embainhado naquele cuzinho tão quente e apertado.

Roberto experimentava sentimentos contraditórios. Por um lado, sentia um certo orgulho de estar conseguindo receber aquele pauzão em seu cuzinho virgem, e do prazer que ele evidentemente estava dando ao seu macho, que bufava. Se excitava também com a pegada forte de Isaías, e com a firmeza com que ele o dominava e se satisfazia. Mas, do cu mesmo, não lhe vinha nenhuma sensação prazerosa. Vinha dor, às vezes, quando Isaías começava a acelerar demais ou cutucava algum lugar esquisito lá dentro com seu pirocão.

Quando a penetração ainda estava muito lenta, e ele ainda bem molhado, conseguia sentir uma cosquinha gostosa no cuzinho, causada pela fricção do caralho entrando e saindo. Mas logo ele ficou mais seco, e Isaías mais empolgado. E a cosquinha agradável foi sendo substituída por uma ardência e queimação no reto e no cu, cada vez mais intensas, levando Roberto a contrair-se todo, prendendo a respiração. Seu pau estava completamente mole, embora seguisse babando incessantemente.

Percebendo o desconforto do parceiro, Isaías recordou-se do prazer que causara à sua mulher na primeira noite que eles foderam, e queria dar o mesmo prazer ao seu Roberto que era agora sua mulherzinha. Isaías retirou inteiramente o pau de Roberto, que surpreendeu-se com a sensação de vazio, e desejou ter o pau dentro de si novamente. Depois virou-o, empurrou-o, forçando a se deitar de costas sobre a espreguiçadeira, puxou-o pelas pernas até a beirada, escancarou suas pernas expondo seu cuzinho intumescido, ajoelhou-se e caiu de língua mais uma vez naquela deliciosa rosquinha adocicada.

Roberto, naquela posição, deitado de costas, sendo chupado pelo Isaías com as pernas arreganhadas, sentia-se uma perfeita fêmea tendo a sua buceta chupada pelo seu macho. Começou a gemer novamente, e a rebolar discretamente, sentindo muito prazer com a lambeção do seu cu, e pelo erotismo da situação.

Mais uns minutos tendo seu cuzinho lambido e linguado, e Roberto gemia e se contorcia, esfregando o cu na boca de seu macho. Afastando Isaías do meio de suas pernas, mirou-o com sua cara mais pidona e, com os olhos embaçados de luxúria chamou-o mais uma vez a penetrá-lo: - “Vem, vem”.

Roberto estava muito excitado, e tão pronto quanto possível. À medida que Isaías se levantava e se debruçava sobre ele, tomou-lhe o pau com a própria mão e colocou-o na entrada do seu cu, enquanto com as pernas puxava-o contra si, forçando a penetração.

Isaías mais uma vez enrijeceu o corpo, resistindo ao abraço das pernas de Roberto, e deteve o caralho à porta de seu cuzinho palpitante. Olhou com ternura para o homem que ele ia fazer sua mulher, aproximou sua cabeça da dele, e deu-lhe um selinho nos lábios. Depois da surpresa, outro, mais molhado, que foi correspondido. O terceiro causou uma cosquinha nos lábios de Roberto, que se entreabriram e sua língua foi brincar com os lábios de Isaías.

A boca de Roberto foi tomada por um frenesi sensual, e ele dava beijinhos, mordidinhas e lambia o farto lábio superior de Isaías, que arfava com a súbita sensualidade de seu patrão. Depois começou a fazer o mesmo com o lábio inferior. Isaías teve um tremelique de tesão, coçou seus lábios com a língua, e enfiou a língua na boca entreaberta de Roberto, que a acolheu e começou a sugá-la vorazmente.

Enquanto sua língua duelava com a língua insistente de Isaías, ele sentiu um leve desconforto no rabo, e se deu conta que já tinha mais da metade do pau de Isaías enfiado em seu cu, sem que tivesse se dado conta. Isaías seguiu com a língua provocando e distraindo todo o tesão da boca de Roberto, até que tivesse o pau totalmente enfiado no seu cu, sem encontrar qualquer resistência.

Roberto sentia seu cu completamente preenchido por aquela carne quente e palpitante. Como uma fêmea sem vergonha, segurava as coxas, escancarando as pernas para a penetração do macho que pressionava seu púbis contra a sua virilha e forçava, descabaçando mais um centímetro de cu.

Isaías começou lentamente a foder seu patrão, que dessa vez gemia e retribuía seus beijos. Roberto ainda não sentira nenhuma sensação realmente prazerosa pela insistente fricção daquela rola gorda dentro do seu cu, mas ao mesmo tempo sentia-se incrivelmente excitado de ser possuído por aquele macho arfante e tesudo, e a situação como um todo era incrivelmente erótica. Seu pau estava completamente duro, e se esfregava contra a barriga de Isaías durante a foda, deixando-a toda melada de baba. Roberto gemia como uma cadela no cio.

Isaías agora gemia também, e arfava mais, intensificando o ritmo e a profundidade de suas investidas. Roberto acolhia aquele crescente entusiasmo de Isaías gemendo mais, abraçando-o com seus braços e pernas, esfregando a virilha contra o seu púbis, como se quisesse ainda mais uns centímetros de pica. Na realidade, estava esfregando seu pau contra a barriga de Isaías, buscando desesperadamente o próprio gozo, que sentia estar próximo.

Então, sem nenhum aviso ou prenúncio, aconteceu novamente: Roberto sentiu o corpo de seu amante contrair-se todo e um calor úmido invadir seu cu enquanto o macho o apertava, estremecendo de gozo, e forçava mais e mais os jatos de sua semente para dentro de seu cu.

O súbito gozo de Isaías atrapalhou o gozo de Roberto, mas ser gozado no cu era uma sensação indescritível. Abraçou e beijou o macho ofegante que ainda derramava mais jatos de sua porra quente bem no fundo do seu cu. A sensação era exasperante!

Quando Roberto sentiu que os espasmos de seu macho arrefeciam, achou que tinha acabado, que ele tinha sobrevivido, e que poderia finalmente descansar daquele assalto incansável contra seu cuzinho. Lêdo engano.

Isaías se levantou com o pau molhado e ainda incrivelmente duro, fez com que ele também se levantasse e, com suas mãos fortes e determinada virou-o de costas, fez com que se apoiasse na mureta que isolava a piscina da garagem, abraçou-o com força por trás e meteu o caralho de uma só vez no cu inchado de Roberto, que, encharcado de porra lubrificante, o recebeu com entusiasmo e alegria.

Isaías agora fodia Roberto impetuosamente, ora segurando suas ancas e batendo com o púbis contra a sua bunda, ora beliscando seus mamilos, ora o abraçando apertado e sussurrando obscenidades no seu ouvido, dizendo que ele era uma mulherzinha gostosa com a buceta cheia de porra, que ia fazer ele gozar muito na sua piroca, que depois daquela foda ele ia pedir pica todo dia...

Roberto aceitava tudo, gemendo, rebolando, e pedindo mais. Seu pau estava incrivelmente duro e babando, e ele sentiu que estava prestes a gozar, mas não conseguia chegar lá só com a pica no seu cu. Tentou se masturbar, mas Isaías segurou suas duas mãos e aumentou a intensidade das arremetidas contra a sua bunda, que estalava alto contra os quadris do macho exaltado.

Roberto era todo gostoso, e Isaías não cansava de apertá-lo, cheirá-lo, beijar sua nuca e falar besteira no seu ouvido, enquanto seguia metendo a piroca no seu cu. Chamava o seu patrão de mulherzinha tesuda, e sentia ele se arrepiar todo. Perguntava, com a voz baixa, respiração ofegante, os lábios roçando na orelha: - “Minha mulherzinha gosta do jeito que eu como a buceta dela? Gosta de ser arrombada pelo meu pirocão?”

Roberto assentia timidamente com a cabeça e gemia, piscando o cuzinho. – “Minha mulherzinha quer mais caralho? Então pede... pede pro Isaías arregaçar você”. E Roberto, instado pela insistência do macho, respondia, um pouco envergonhado: - “me fode... me fode... me fode, caralho... caralho... me fode...”, e gemia mais dengoso. Depois, perdendo a vergonha, rebolava na pica de Isaías: - “me come, gostoso... me fode, Isaías... faz a tua putinha gozar... me arregaça...”

A expressão putinha de macho não fazia parte do repertório de Isaías, mas ele achou excitante o patrão referir-se a si mesmo como sua putinha. Seu pau, se ainda era possível, ficou mais inchado e rígido, entrando e saindo do cuzinho da sua mulherzinha putinha. Pensou em chamar o patrão de putinha, mas na hora teve vergonha, e saiu mulherzinha: – “Goza prá mim, minha mulherzinha, goza”.

Roberto tremia incontrolavelmente e gemia continuamente como uma fêmea, sem se importar em se entregar completamente a essa sensação exasperante de ser possuído por aquele macho soberbo. Ele precisava gozar. Suas pernas tremiam, seu cu piscava, mas ele não chegava lá. Isaías aumentava ainda mais a intensidade de suas estocadas, alcançando profundidades impensáveis no seu cu, e ele não se importava mais em ter seu cu arregaçado, apenas arremetia sua bunda contra seu macho, e gemia, buscando o orgasmo que não chegava.

Embora deliciando-se com a excitação trêmula e os gemidos de sua mulherzinha, Isaías quis ajudá-la a gozar e, levando sua mão até a grande e melada piroca de seu patrão, até então intocada, começou a punhetá-lo, apertando-o em seu punho. Isaías não tinha pensado inicialmente que pegaria no pau de seu patrão, mas tinha que reconhecer que achou extremamente agradável segurar e punhetar aquela piroca tão dura, quente e melada, e perguntava-se por que não fizera isso antes.

Bastaram três ou quatro punhetadas, com a mão bem apertada, e Roberto soltou um longo gemido e começou a gozar abundantemente, convulsionando todo o corpo e apertando o pau de Isaías com seu cu. Depois da primeira convulsão e do primeiro esguicho de porra, Isaías soltou a piroca de Roberto, que seguia gozando, tremendo e gemendo.

Isaías segurou Roberto pelas ancas, e dava-lhe estocadas profundas com seu pauzão. A cada estocada profunda, o cu de Roberto estremecia e mandava um estímulo diretamente para o seu pau, que ficava ainda mais intumescido, ereto, vermelho e zangado, até esguichar mais um jato de porra farta, causando tremores para todo o seu corpo.

Isaías exultava com as sensações incríveis que os espasmos do cu e de todo o corpo de seu patrão provocavam no seu pau. Todos os seus sentidos eram estimulados. Os gemidos de Roberto incitavam-no a seguir metendo e metendo... e já sentia um novo gozo se aproximando, quando sentiu o corpo de Roberto amolecer e ele cair desfalecido, de bruços, sobre a espreguiçadeira na qual havia acabado de esporrar.

Roberto apagou por menos de um minuto. Mas, ao despertar, foi como se despertasse de um longo sonho, e começou a reviver todas as incríveis emoções e sensações que acabara de experimentar. Não era nenhum exagero afirmar que acabara de ter o orgasmo mais avassalador de sua vida. E quase sem que seu pau fosse tocado, apenas esfregando na barriga de Isaías e depois aquele aperto final com a mão, que fez com que o seu gozo explodisse.

Roberto fez um rápido inventário mental do seu corpo. Apesar dos abusos, apertos e torções que sofrera, e que se permitira sofrer, seu corpo parecia intacto. Seu cu estava pulsando e quente, mas sem dor, e parecia ter sobrevivido. E, principalmente, não sentia nenhuma ressaca moral de ter sido possuído e se entregado para outro homem, ao contrário, sentia-se feliz. Sentia apenas uma enorme calidez pós-coito, e tinha vontade de abraçar o homem que lhe dera tanto prazer. Pensou então em Isaías. Como ele estava, depois de ter comido um homem, seu patrão? Estava arrependido?

Sentou-se e olhou para Isaías, que estava sentado no chão, ao seu lado, com a mão displicentemente afagando a sua bunda. Foi recebido pelo olhar terno e sorriso branco de Isaías, e mais que nunca teve vontade de abraçá-lo. Levantou-se, e ele se levantou também. Isaías tomou-o nos braços, colocou a mão em sua face, e o beijou, primeiro com carinho, depois com desejo.

Isaías ainda estava cheio de tesão ao ter o seu orgasmo interrompido pelo desfalecimento de Roberto. Beijava e apertava seu amante, e esfregava seu pau duro pela sua barriga e coxas: - “Homem gostoso do caralho! Hummmm...” e fungava em seu pescoço.

Roberto gostou de ser chamado de homem, e não de mulherzinha, embora ser tratado no feminino às vezes o excitasse tremendamente, ‘homem gostoso’ também o envaidecia. Riu, soltou um punzinho, e sentiu a abundante porra de Isaías, depositada em seu interior, escorrer pelas suas coxas, até seus calcanhares.

As mãos de Isaías já apalpavam o bumbum de Roberto, e seus dedos assanhados percorriam o seu rego, buscando o seu cuzinho. Roberto achou que era hora de se desvencilhar e se cuidar. Seu cu estava quente e ardendo um pouco, e ele, apesar de excitado com o tesão de Isaías, não estava seguro de querer brincadeiras por ali por algum tempo.

Ele se sentia sujo, com gosto de porra na boca, sua própria porra ressecada sobre o ventre, e um líquido amarelento não muito cheiroso escorrendo do seu cuzinho. Afastou-se de Isaías, e considerou banhar-se no chuveiro da piscina, mas decidiu que precisava de um pouco de privacidade e afastamento da situação. “Preciso de um banho quente, e de arrumar as idéias. Vou tomar banho lá dentro e me refrescar prá você”. Não estava seguro quanto ao “prá você”, mas achou que isso ia afagar o ego de seu macho.

Isaías preocupou-se mais com a parte de “arrumar as idéias”. Será que o patrão estava arrependido? Mas quando Roberto concluiu com “prá você”, ele se sentiu menos inquieto. – “Vai lá e bota uma calcinha nova pro teu macho te comer de novo”. Roberto sentiu um arrepio, riu, e subiu a escada rebolando caricatamente.

Roberto tomou um banho demorado. Sentiu que a água quente ao escorrer pelo seu cu provocava ardência, e percebeu que o entra e sai do pirocão de Isaías havia deixado seu cuzinho um pouco assado, assim como as polpas da bunda ao redor do cu.

Roberto tomou banho com o shampoo cheiroso da mulher e lavou-se com seu sabonete cremoso e perfumado. Caprichou na limpeza do cuzinho, enfiando o dedo um pouco dentro para retirar o muco. Enxugou-se, escovou os dentes, e resolveu passar um óleo de aloe vera que havia no banheiro nas suas assaduras. Foi uma boa idéia, porque a ardência melhorou assim que o óleo foi aplicado.

Mas toda aquela manipulação do seu cuzinho, mesmo ardido, começava a excitá-lo. Pensava no macho que o aguardava, e teve uma idéia. Passou o hidratante caro da sua mulher no bumbum, nas ancas, nas coxas e nas mãos, deixando a sua pele perfumada e sedosa. Para terminar, passou uma colônia floral de sua mulher no pescoço, na nuca, atrás das orelhas, no peito, no ventre e na virilha. Pensou em perfumar seu cuzinho e seu rego, mas lembrou das assaduras e achou que ia arder terrivelmente.

Começou a procurar a sua cueca mais sexy, e lhe ocorreu usar a tanga masculina que ele tinha vergonha de usar, e só vestiu no dia que a recebeu de presente. A tanga, apesar de fio dental, era desproporcionalmente grande na frente, seu tecido era grosso e sem jeito, e sua cor era um preto opaco que não exaltava a sensualidade de quem a vestia. Roberto teve então a sua idéia mais pervertida. Se a sua mulher era fetichista com as suas cuecas, o que dizer de sua lingerie? Apesar de não se vestir mais para ele há anos, ela inda tinha um estoque ilimitado de calcinhas e lingeries tremendamente sensuais.

Vasculhando a gaveta de calcinhas, Roberto escolheu uma calcinha fio dental branca, mínima, rendada na frente e com um minúsculo triângulo para “cobrir” a bunda. Olhou no espelho e sua bunda ficara incrivelmente sexy. A parte da frente também, mas a minúscula calcinha mal aparecia sob seus pentelhos.

Roberto voltou para o banheiro e aparou os pentelhos com uma tesoura, puxou o pau para trás entre as pernas, ajeitou o saco como pôde, para que não ficasse saindo pelas laterais da calcinha, se mirou no espelho, e se achou incrivelmente belo e tesudo. Era, evidentemente um homem de calcinha, ele não queria esconder a sua masculinidade. Mas, acostumado a usar cuequinhas bem pequenas, achou que calcinha lhe caía agora muito bem, na frente, atrás, e nos lacinhos que tinha nas laterais. Se sentiu sexy e muito excitado.

(continua...)

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Comentários

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rs... já usei calcinha prá sair com homem, e acho muito excitante. Costuma rolar nos meus contos.

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Tudo é quase real, fortemente baseado em experiências reais. Isaías existe, embora na vida real não tenha nenhum relacionamento com Roberto. Roberto também existe, embora na vida real nunca tenha sido comido por seu jardineiro. As cenas de sexo são todas reais ;-), adaptadas para servir ao conto. Abraço!

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Que conto excepcional!!! Alucinante, gostoso, maravilhoso!! Que sonho!! Foi real???

Que sortudo o Roberto, e o Isaías, o que dizer??

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Perfeito, essa sequência com uma variação deliciosa de posições me deixou com inveja do Isaias, esse Roberto é uma tentação...rsrsrs... Eu que não curto sequências me peguei aqui maratonando seus textos na madrugada, até esqueci que tenho que publicar um ainda hoje... Curti muito cara!

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Obrigado por seus comentários. Também não gosto muito de sequências, mas o texto foi escrito inteiro, mas ficou muito longo, tive que parti-lo. Tentei minimizar o número de partes, aumentando cada capítulo. Serão 6 partes ao todo.

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Maravilha cara! Vou até seguir o seu perfil, quero ficar de olho nos seus textos! Abraços e bom Final de Semana!

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Valeu... Não espere muito porque dá muito trabalho escrever assim (além do que eu fico sexualmente exausto) e sou um pouco ocupado. Mas tem um fã especial pedindo uma história de daddy e seu boy, que já está se formando na minha cabeça. Abraço!

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que foda deliciosa! e essa história de mostrar como cada um deles tá sentindo aumenta ainda mais o tesao.

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É uma das vantagens do narrador na terceira pessoa. Algumas pessoas aqui usam ficar trocando o narrador para incluir todos os pontos de vista, mas eu acho isso cansativo, além de quebrar a mágica da narração na primeira pessoa.

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Que pena que parou assim. Estou doido pra ver mais foda e mais descobertas desses dois. Parece que teremos um casal com muito fogo já que teve até beijo. Volte logo por favor.

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pô, o cara acabou de perder o cabaço... dá um tempinho prá ele :-)

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Hahaha

Você escreve pra kralho cara

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valeu mesmo, obrigado!

a quinta parte vem por aí... e depois a sexta e última!

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Que enrabada do caralho, tesao total

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Li seus contos... vc é safado mesmo. O enteado??

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conto muito bom. bem sensual. parabéns

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Gostei de seus contos também (só li o primeiro e o úlyimo, rs)

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