Minha namorada na roda de pagode

Um conto erótico de Oliver
Categoria: Heterossexual
Contém 1462 palavras
Data: 16/10/2023 16:59:17

Não é segredo nesse site que eu sou corno assumido da minha namorada Natália, uma loirinha de 25 anos da pele branquinha, ela é livre mesmo dentro do nosso relacionamento pra ficar com quem quiser, e eu fico apenas com ela.

Neste último final de semana, mais especificamente no sábado, estávamos com vontade de sair e acabamos indo para um bar aqui na cidade que é popular pelo pagodão, chegando lá, lugar lotado, pessoal bebendo, dançando, aquela alegria, nos sentamos em uma mesinha e começamos pedindo cervejas, após um tempo sentados e bebendo, Natália disse que queria dançar, mas eu fiquei na mesa mesmo e deixei ela ir sozinha, foi em direção a uma parte do bar que era reservada justamente pra isso, não muito longe da mesinha que eu estava então pude observa-lá.

Natália claramente estava pra maldade pois estava um espetáculo, blusinha preta estilo cropped com um shortinho bem curtinho preto que quase deixava a poupa da bunda escapar, sandália de salto nos pézinhos, os cabelos loiros soltos e esmalte vermelho nas mãos e pés, a mulher da minha vida. Óbvio que uma mulher assim atrai muitos olhares, ainda mais dançando sozinha no meio de todo mundo, e não demorou muito pra acontecer as primeiras tentativas de homens se aproximando, mas ela deu o fora nos dois primeiros que tentaram chegar, e eu na mesa com minha cervejinha só observando.

A coisa só mudou de figura quando um moreno alto chegou pra cumprimentar, ela claramente o reconheceu e ficou super feliz, abraçou, deu beijo no rosto e o pegou pela mão e trouxe até a mesa para me apresentar: “Olha amor, esse aqui é o Mateus, estudamos juntos no ensino médio, ele é super legal!”. Estendi a mão pro Mateus, cumprimentei com um sorriso, e sabia que ali tinha coisa, Nati ficou feliz demais. O Mateus voltou pra pista dançar e eu puxei a minha gata de lado um pouquinho pra perguntar sobre ele, ela disse que era um grande amigo e nada de mais, então voltou a dançar, eu resolvi ficar sentado e deixar para ver onde ia dar essa situação.

Minha mulher agora não dançava mais sozinha, estava acompanhada do seu “amigo” e estavam se divertindo muito, as coisas começavam a esquentar entre eles, ela o tocava muito, dançava meio que jogando a bunda na direção dele, e eu conseguia ver que o Mateus não estava confortável, provavelmente porque não sabia do nosso estilo de vida, ele olhava pra mim de vez em quando provavelmente esperando que eu estivesse puto ou com ciúmes, mas sempre que olhava eu respondia com um sorriso e levantava o copo de cerveja, esperando que ele entendesse o recado que tava tudo certo. E não demorou muito pra ele sacar.

Mateus já tinha perdido a vergonha e agora dançava muito mais coladinho na minha gata, era até bonito de ver porque ele era quase o dobro dela, um baita morenão que sarrava minha mulher na roda de dança, não demorou muito pra se beijarem ali mesmo. Após se cansarem um pouco de dançar, voltaram para a mesa e se sentaram comigo, ele disse que eu tinha uma mulher maravilhosa e eu concordei, e visto o clima que os dois tavam se pegando forte fiz a proposta de continuarmos a noite em outro lugar, Mateus disse que poderíamos ir para a casa dele, como era um amigo e conhecido dela nós aceitamos.

Estávamos sem carro naquele dia, mas Mateus estava com o dele, então nos levou até sua casa onde morava sozinho, era um lugar aconchegante, ele nos disse para ficarmos a vontade então a Nati já foi tirando o salto alto e se jogou no sofá, pedi pra ir no banheiro, na realidade nem estava com tanta vontade assim, só queria deixar os dois sozinhos pra que retomassem de onde tinham parado, e quando voltei do banheiro, ele estava deitado em cima dela no sofá, sem camisa as beijos e amassos, a blusinha da Natália já estava toda pra cima revelando seus belos peitinhos pontudos que o Mateus beijava e mordiscava.

Minha namorada pediu para irem na cama, queria mais conforto, no quarto ela tirou toda roupa ficando do jeito que veio ao mundo, Mateus tirou o que restava também revelando um pauzão, eu não esperava menos pela altura, Natália estava encantada e encara a pica com um olhar de deslumbrada, então ele se aproximou da cama e ela deitada de barriga pra baixo, começou o famoso boquete babado. Eu já estava com o pau na mão tocando a punheta pra aquela cena maravilhosa, mas dessa vez ela me pediu pra vir pra perto, ficando lado a lado com o Mateus, e ela passou a me chupar também revezando entre o pau dele e o meu, a cama abaixo dela já estava toda molhada de baba, em alguns momentos ela esfregava ambos os paus na bochecha, uma das coisas mais lindas que já vi na vida, Mateus também estava indo a loucura. Em um determinado momento, ela parou de chupar e só colocou as picas lado a lado, a diferença era bizarra eu perdi feio no tamanho, até o saco dele era maior que o meu, e bem cabeludo, ela olhou pra ele e disse que era perfeito.

Depois de muito chupar a nós dois, minha namorada estava sedenta e pediu pra ser fodida, Mateus ficou meio confuso de como iria ser, de quem iria primeiro, mas eu assegurei a ele: “É toda sua irmão, vai fundo.” Ele já estava no processo de encapar seu pauzão com a camisinha, mas minha namorada estava muito tarada e pediu sem, ele jogou de lado então, e por cima da minha mulher penetrou o cacete na buceta melada. O gemido inicial é sempre o mais gostoso, dava pra ver o quanto ela queria aquilo e o Mateus metia muito bem, enquanto eu assistia de lado batendo uma. De todas as experiencias que eu tive compartilhando minha namorada essa foi a primeira vez que vi o comedor querendo minha participação, ele comia ela de frente na cama e me pediu pra por o meu pau na boquinha dela, então eu obedeci obviamente, botei a Nati pra mamar enquanto ela aguentava as bombadas na buceta.

Trocaram de posição e eles ficaram de ladinho, Mateus descendo a pica nela enquanto dava tapas fortes na bunda, dessa vez eu estava no final da cama na altura dos pés deles, e chupava os pézinhos da minha mulher, tenho maior tesão nisso. Percebendo meu fetiche, o Mateus ameaçava: “Já que você gosta tanto, pode ser que eu acabe melando os pés dela hein.” Em seguida ele pôs a Nati de quatro e ainda pressionou o fim da coluna dela indicando que era pra empinar o máximo possível, me pediu pra vir do lado dele ali atrás e me mostro a visão: “Olha mano, sua mulher empinadinha pra mim, da pra ver que a buceta ta escorrendo, quero que você assista daqui de trás.”

Então ele praticamente montou em cima dela, enfiando o pau todo, era lindo de ver o constraste do corpo e pau deles bem morenos com as coxas brancas e buceta vermelha da minha namorada, nessa posição foi quando ele meteu mais forte e me queria ali atrás pra ver do que ele era capaz, era incrível de ver o pau saindo e entrando todo de uma vez só, absurdo como ela aguentava tudo aquilo, as bolas peludas batendo com força na entrada da buceta quando ele bombava, perfeito.

Nessa mesmo posição, Mateus retirou o pau melado da bucetinha fodida e subiu mais um pouco chegando na portinha do cu, minha gata não falou nada, apenas segurou forte nos lençóis e deixou ele penetrar, ele forçou a cabeça pra dentro e pude ouvir um alto “AAÍ” vindo da boca dela, mas minha mulher é muito obediente e não pediu pra ele tirar em nenhum momento, com isso Mateus tinha o sinal verde pra cravar a rola inteira no cuzinho apertado, a Natália gemia de dor mas aguentava cada centímetro, “Que cuzinho apertado guloso minha piranha!” Ele dizia, humilhando minha mulher que segurava a própria bunda bem aberta.

Por fim, colocou minha gata pra mamar novamente, e finalmente gozou forte bem na boquinha dela, afogando minha namorada. Com o pau ainda sujo de porra e escorrendo um pouco, ele deu uma esfregada nos pézinhos dela como tinha me prometido, e falou “Não vai lamber agora?”. Pra não fazer desfeita eu me ajoelhei e comecei a passar a língua nos dedinhos, o gosto era muito ruim mas eu deixei os pés limpinhos. A Nati tomou um banho rápido e nós decidimos ir embora pois já estava bem tarde, chegando em casa foi a minha vez e transamos muito gostoso antes de dormir.

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Foto de perfil genéricaOlivercucContos: 7Seguidores: 29Seguindo: 0Mensagem Jovem, namorando, tentando viver a vida ao máximo.

Comentários

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Que delícia de conto, se quiser podemos nos conhecer e quem sabe rola algo

pedraopedrao20@hotmail.com

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Concordo com a Bruninha que uma gata dessas merece mais tempo com dois homens...mas o pouco tempo valeu pela lambida nos pés..

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Muito bom. Lendo os seus contos é possível notar a sua evolução como corno manso e submisso. Neste você ficou satisfeito em participar mais ativamente, com a permissão do comedor. Lambeu os pezinhos gozados sentiu o sabor da porra do cara. Isso indica que você não vai parar, o que é bom, porque a natália, com ou sem você, não vai mesmo.

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Nunca entendo pq nessas trepadas de traição o comedor sempre só da uma e acabou??? Podendo aproveitar pra comer a mulher uma três vezes no minimo.

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Verdade kkk..se fosse a minha ia passar a noite toda trepando junto com o outro e deixando minha mulher louca de tesão.. mas às vezes tem pouco tempo, não sei...

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Tua gata é maravilhosa demais. Tens muita sorte, pois ser corninho é muito bom. Leiam as minhas aventuras.

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