Meu Judoca (Capítulo 9)

Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 2747 palavras
Data: 15/10/2023 02:59:09
Assuntos: Amigo, Gay, Judô, segredo, Virgem

Dentro do dojo evito ficar perto do Iuri, ele também está conversando com os amigos, aproveito para me aquecer, Mateus chega quase que junto com Téo, ambos me comprimentam, mas sei que Mateus quer uma brecha para chegar em mim, porém no treino não dá para conversar, pelo menos não sobre o que ele deve querer conversar.

Téo está estranho conheço meu amigo, aproveito que o treino ainda não começou e o chamo para aquecer comigo, no caso me ajudar com uns alongamentos que ainda não consigo fazer sozinho, ele prontamente vem me ajudar, percebo olhares do Iuri e de Mateus, provavelmente esperando que eu os chamasse, mas estou mais interessado em saber o que se passar com meu amigo, já que estamos de bem, não acho que sua cara seja por minha causa, mesmo assim resolvi perguntar, porque sou curioso e porque me preocupo com ele.

— Fala. — Digo enquanto ele segura minhas costas me ajudando a ir mais embaixo.

— Ela tá puta comigo, por ter xingado a prima dela.

— Ela sabe que a prima dela é uma vaca, né? — Falo olhando para ele.

— Aparentemente não, meio que Amanda está convencendo a prima de que você é uma puta e que roubou o namorado dela.

— Não roubei nada.

— Eu sei disso. — Não pareceu um elogiou.

— Te odeio seu debochado, e aí o que você vai fazer agora?

— Nada.

— Mas, ela não era sua eleita? — Pergunto preocupado com meu irmão.

— A buceta dela é de outro mundo, e o boquete nem tenho como começar a descrever, mas ninguém ataca meu mano, ainda mais na minha frente.

— Não quero que você termine com ela por minha causa Téo.

— O papo ai deve está bom, mas quero começar o treino se as fifis aí não se importarem. — Fala o Sensei chamando nossa atenção.

HOJE TIRARAM O DIA PRA CHAMAR MINHA ATENÇÃO!!! Mas em ambos os casos estava errado então me ponho no meu lugar e começamos o treino, o sensei mandou fazermos duplas que hoje será um treino focado em solo, e imagina quem está na minha frente agora para ser minha dupla.

— Você está bem. — Mateus pergunta enquanto me comprimenta.

— Já estive melhor. — Falo tentando parecer desinteressado.

— Falei com Amanda, ela sabe que acabou e você não tem nada haver com isso.

— Podemos só treinar? — Nunca pensei que fosse dizer isso, mas o Judô é a melhor saída para não tratar do elefante na sala.

— Tá chateado comigo? — Ele me pergunta olhando nos olhos.

— Não é isso Theus, é que a gente não tem como dar certo. — Tento evitar o contato visual.

— Me dá uma chance de te conhecer melhor, nada sério, dormir lá em casa hoje, a gente conversa, fica junto e deixa rolar. — Mateus sabiam como ser insistente.

— Vocês querem uma linha e agulha para tricô? — Era a segunda chamada que recebia no treino, melhor começar a focar.

— Tá bom, agora podemos treinar?

— Vem, vamos praticar usar guarda.

O treino hoje foi top, mesmo sendo cansativo pra caralho o treino ainda sim é massa, quando o treino acabada a bruxa não aparece, mas a namorada do Téo está aqui, meu amigo se despede de mim e vai embora com ela, dessa vez não vou reclamar porque eles tem que conversar, Mateus está pronto para ir, mas quando estamos saindo Iuri vem falar com a gente.

— Quer companhia para ir para casa Beto, já que o Téo vazou com a mina dele.

— Estamos indo tomar açai. — Mateus responde e só aí lembro que tínhamos marcado mesmo.

— A show, vamos no lugar de sempre. — Iuri se convida e Mateus não parece se opor.

— Sim. — Respondo tentando disfarçar meu constrangimento de está saindo com os dois cara com quem tenho dormido.

No açaí estranhamente estamos nos dando bem, mesmo assim fico pensando se esse clima estaria assim caso eles soubessem que os dois já me comeram, pela milésima vez me convenço que não devo fidelidade a nenhum dos dois e nem satisfação, estamos conversando sobre o treino, sei que Iuri não está muito bem, mas não quero entrar no assunto na frente do Mateus, os dois não são amigos para tanta intimidade.

— Soube que você terminou com a Amanda. — Iuri toca no assunto.

— Sim, não estava dando certo. — Mateus responde.

— Imagino, vocês parecem mesmo diferentes.

— Até você percebeu isso mesmo vendo a gente poucas vezes. — Mateus rir, mas pareceu um riso meio triste.

— E você namora Iuri, acho que dos caras você é o único que não conversei muito ainda.

— Não. — Iuri me olha de canto de olho.

— Aproveitando a solteirice então. — Agora todos rimos.

— Mais ou menos. — Iuri fala meio timido. — E você bonitão do jeito que é já deve está pegando alguém. — Quase me engasgo agora.

— Na real, estou afim de um carinha ai, mas ele é dificil. — Pronto minha alma já pode sair do corpo.

— Um cara?

— Sou Bi, curto os dois. — Mateus fala com um sorriso largo.

— Esse cara deve ser um otário então, um cara presença que nem você não é de se dispensar.— Você só está falando isso porque não sabe que sou eu.

— Também acho. — Mateus concorda.

— Galera estou adorando conversar, mas está tarde, tenho que ir. — Falo para fugir desse assunto antes que Mateus solte na mesa que o otário sou eu.

Mateus se ofereceu para nos dar uma carona e por sorte a casa do Iuri é mais perto, de onde estamos, assim não vamos precisar de uma desculpa do porque ele está sendo deixado primeiro, quando chegamos na casa dele nos despedimos, não sei explicar, mas sei que ele não está legal, quero ajudar, entender o que ele tem, mas não quero furar com o Mateus.

— O que aconteceu, você está pensativo. — Mateus pergunta enquanto estamos esperando Iuri abrir a porta de casa e entrar.

— Iuri não está legal, ele está com problema.

— Entendi. — Ele fala isso baixando o vidro e chamando Iuri. — Iuri!

— O que foi, esqueci algo? — Iuri se aproxima do carro com uma cara confusa, eu quero entrar no banco do carro.

— Cara estava chamando o Beto para curtir a piscina lá em casa, o que acha de se juntar a gente. — Fico surpreso pelo Mateus está chamando ele também.

— Não sei man, amanhã temos aula. — Iuri fala com as mãos no bolso.

— Qual é, uma falta não vai matar e se quiserem eu deixo vocês no colégio, tenho que deixar a Mel na creche mesmo.

— Beleza então, só pegar uma sunga e a farda do colégio. — Fico surpreso, Iuri é mais reservado para aceitar algo assim ele não deve mesmo querer ficar em casa.

— Por que fez isso? — Aproveito enquanto Iuri está buscando suas coisas.

— Você disse que ele não está legal, então quero ajudar, Iuri parece ser um cara massa, e quero que você veja que não quero só transar com você. — Ele fala me olhando nos olhos, malditos olhos claros e lindos Mateus tem, e ele tem que ser tão fofo assim dificulta muito minha vida.

— Obrigado, — No fundo estou feliz por ajudar o Iuri, mas o pânico de passar mais tempo com eles existe, não sei o que esperar dessa noite.

Quando chegamos na minha casa foi minha vez de buscar minhas coisas, e os dois ficaram a sós no caro, — nunca soube que eles conversaram enquanto estava pegando minhas coisas, mas sei que foi algo que os aproximou como amigos — com nossas coisas fomos todos para a casa do Mateus, Iuri parecia mais leve quando chegamos lá, fiquei feliz por ele, sei que Iuri não tem muitos amigos com quem pode contar e tirando nosso lance Mateus é um cara foda, então sabia que eles se dariam bem.

Quando chegamos fomos para o quarto do Mateus, a irmã dele ficou toda sem graça quando viu o Iuri, percebi o olhar de interesse dela, fiquei com um pouco de ciúmes, mas estava de boas, Mateus foi por a Mel para dormir enquanto Bel nos fez companhia na piscina.

— Então você também é judoca Iuri. — Ela perguntou.

— E é um dos bons. — Respondo com um sorriso bobo.

— Vou pegar umas cervejas vocês querem? — Bel pergunta.

— Claro. — Iuri responde.

— Não sabia que você bebia. — Falo.

— Não sou de beber, mas hoje uma cerveja vai me fazer bem. — Ele fala, e vejo que ele precisa mesmo relaxar.

— Vai querer uma Bê?

— Um refri tá bom, Bel valeu.

— Volto já.

— Bê? — Iuri pergunta erguendo a sobrancelha.

— Ficamos amigos no aniversário da Mel. — Digo — Você ainda está pensando no que seu pai falou?

— Sim, queria não pensar, mas é mais forte que eu.

— Desculpa.

— Tudo bem Beto, acho que falar sobre isso é o melhor mesmo, assim pode ser que saia de uma vez do meu peito.

Antes que ele continue Mateus bem com sua irmão e nossas bebidas, Bel fica só de biquine e mergulha na piscina, ela parece não sentir frio, já nos somos uns frescos, porque ninguém teve coragem de entrar, no máximo ficamos os três só com os pés dentro d’água, Bel acabou entrando logo em casa por causa do frio, ficamos jogando conversa fora e bebendo por um tempo, sem entrar em nenhum assunto sério ou complicado, e para minha paz relacionamento deixou de ser pauta.

Iuri estava mais leve, para minha surpresa, vejo Téo chegando onde estamos, tomo um susto quando o vejo, só pela cara dele já vi que a reconciliação não deu muito certo.

— Aqui é clube dos fodidos pela vida. — Téo fala com seu humor ácido.

— Bem vindo socio. — Iuri fala levantando a garrafa.

— O que está fazendo aqui Téo? — Pergunto.

— Eu chamei ele, não seria uma festa do pijama dos judocas sem ele. — Mateus responde minha pergunta. — Vai uma cerva amigo?

— Normalmente não beberia, mas foda-se hoje até o Iuri está bebendo. — Fico surpreso, Téo não é um cara que tem vícios.

— Bem parece que todos aqui estão com algum problema. — Mateus fala. — Então porque a gente não compartilha e quem sabe podemos nos ajudar, como falei para vocês, é difícil mudar de academia e acho vocês fodas, queria que a gente pudesse ser brothers.

— Já somos cara. — Téo fala. — Bem que tal começarmos por você que é o dono da casa?

— Ok então, bom, eu gosto de um cara, mas minha ex está meio que atrapalhando nosso rolo, e estou tentando lidar com isso. — Ele fala pensativo.

— Você não sente falta da Amanda, cara? — Téo pergunta.

— Sendo sincero, não, tipo ela foi importante na minha vida, só que tudo tinha que ser sobre ela se liga e durante muito tempo deixei as coisas chegarem onde chegaram, mas aí conheci esse cara e tudo parece tão fácil quando estamos juntos, mesmo que a gente tenha ficado pouco com ele sinto que não tenho que ficar tentando ser algo ou relevar coisas. — Olho para ele sem saber como me sentir com suas palavras.

— Bem sua ex ainda está por aí, isso pode está deixando ele receoso de se aproximar de mais. — Falou Iuri. — Acho que tem que dar tempo para ele.

— Talvez ele pense que vocês vão voltar de novo. — Falo olhando nos olhos dele.

— Não tem mais volta. — Ele fala.

— Isso só o tempo é quem vai poder dizer. — Dessa vez é Téo quem pontua.

— Só quero uma forma de mostrar pro cara que o que sinto por ele é serio. — Mateus insiste em me deixar numa saia justa.

— Então fala isso para ele. — Iuri diz.

— Talvez eu faça isso. — Mateus responde.

Mateus levanta e vai buscar mais uma rodada de bebidas, ficamos pensativos, cada um dentro do seu próprio mundo, as palavras do Mateus me deixaram muito confuso sobre meus sentimentos, gostar dele é muito perigoso, sei que vou me machucar, ele é muito intenso, o seu interesse por mim vai desaparecer e ele vai acabar voltando com a bruxa como ele sempre faz, mas isso não entra na minha cabeça e nem no meu coração.

— E agora sua vez Téo. — Mateus fala entregando as bebidas.

— Minha namorada é muito gostosa e a gente tem uma química do caralho, mas ela quer me controlar e quer se meter com quem deve ter amizade.

— Ela já namorou antes? — Iuri perguntou.

— Já, mas o cara era um babaca. — Mateus é quem responde.

— Você a conhece? — Iuri perguntou.

— Sim ela é prima da minha ex, ela é meio louca mesmo, mas é gente boa, acho que o problema dela é que ela idolatra a Amanda.

— Pois é, Amanda está enfiando merda na cabeça dela e não vou ficar aguentando essas merdas só por causa da boquinha de veludo dela não. — Agora me engasgo com meu refri, Téo é muito expositivo as vezes.

— Sexo bom dá para arrumar em outros lugares. — Falo e me arrependo porque agora só três estão me olhando com cara de julgamento, pior é que sei bem o que se passa na cabeça de cada um deles. — Ah porque agora sou a Sandy e não posso falar de putaria?

— Claro que pode, só não sabia que estava praticando tanto manim. — Vejo Iuri ficar muito tímido e Mateus desconfiado.

— Por falar no transão aí, diga lá Beto o que aflige seu coraçãozinho? — Téo, eu te odeio.

— Pode não parecer, mas eu estou de boas, sem problemas amorosos. — Falo com toda a confiança que me resta tentando parecer o mais convincente possível, mesmo sabendo que eles não vão cair nessa.

— Ok. — Mateus fala, acho que ele entendeu que Iuri não pode saber, mesmo que não saiba o real motivo.

— Agora só faltou você Iuri. — Téo fala, Iuri toma um gole longo da sua bebida e fica olhando para piscina por um tempo até criar coragem e começar a falar.

— Descobri que minha mãe já foi casada com um tio meu e que ela traiu ele com meu pai, agora eles vivem juntos, mas meu tio tentou matar meu pai e parece que meu velho escapou por sorte.

— Caralho mano. — Téo fala abraçando Iuri de lado.

— E como você descobriu isso? — Mateus pergunta.

— Bem, minha mãe e meu pai estavam conversando e eu ouvi, mas eles não sabem que eu sei.

— Espera o que isso tem haver com a viagem dela? — Pergunto.

— Minha mãe teve um filho com meu tio, quando ele tentou matar meu pai ele foi preso e minha mãe deixou esse filho com a mãe do meu pai e mudou para cá com meu pai e comigo, para fugir do meu tio. — Sua voz falha. — Ela abandonou o cara e nunca falou comigo, tipo até hoje ainda não sei que tenho um irmão por aí, já que oficialmente ela não me contou nada.

— Mano que tenso, porque seus pais iriam esconder que você tem um irmão? — Téo pergunta.

— Não faço ideia Téo, e tipo minha família tem grana, não paro de pensar que meu pai pode ter dito pra ela deixar o cara para trás, ou pior minha mãe só esqueceu que tinha um filho mais velho por aí.

— Ele é bem mais velho que você? — Pergunto.

— Parece que ele está indo para faculdade ou algo do tipo, ele é uns três anos mais velho que eu, mas nem tenho certeza, minha mãe mentiu para mim, e deus sabe se ela não mentiu para meu pai também, tipo não lembro muito da minha infância, mas sei que meus pais não eram casados quando nasci, é complicado.

— Cara isso é uma merda. — Mateus fala.

— Espera, você disse que ela mudou com vocês quando seu pai quase foi morto, então você não sabia que tinha um irmão? — Pergunto.

— Pois é agora vocês estão entendendo minha confusão, tudo que me lembro é que minha avó materna me criou até a gente se mudar para cá, mas era muito novo não lembro de quase nada, só sei um pouco das coisas que meus pais me disseram.

— Você não pode perguntar para sua vó? — Mateus pergunta.

— Ela já faleceu e minha avó paterna não tenho contato.

— Olha, não sei como resolver isso, mas estamos com você Iuri. — Mateus fala abraçando ele, seguido do Téo e eu.

— Você sabe pelo menos o nome dele? — Pergunto.

— Ouvi meus pais chamando ele de Jonas, mas é tudo que sei, ah que ela viajou para encontrar com ele, acho que ela quer pedir perdão ou algo assim.

Ficamos pensando em formas de ajudar Iuri a descobrir a verdade, sabia que ele estava com problemas, mas nunca passou pela minha cabeça que ele estava com tantos problemas assim, quero ajudar, mas pior que não faço ideia de como ajudar além de ficar perto dele para apoiá-lo.

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Comentários

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Rafa, não me canso de afirmar que você é um gênio, tem uma mente brilhante. Teus contos poderiam sim estar juntos numa coletânea, num livro. Ainda mais, poderiam ser transformados em obras do audiovisual (filmes, seriados). Eu já previa que Iuri fosse o irmão de Jonas. Mas previ isso lá no último capítulo postado da segunda temporada do conto O filho do pastor. Inclusive estamos aguardando novos capítulos lá. Mas eu só me liguei que era o mesmo Iuri agora, lendo este capítulo.

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"Minha mãe teve um filho com meu tio, quando ele tentou matar meu pai ele foi preso" eu li até aq e ja tive a iluminação, não passou nem pela cabeça isso

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(Não terminei o conto) RAFA seu puto ele é irmão do jonas CARALHO, (infarto) assim eu aguento porra qué me fude me beija

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Cara muito massa. Já tinha lido o Filho do pastor e a o início da segunda fase.E comecei maratonar enquanto espero novos capítulos esse conto Aki . Muito massa a ligação desses contos. Agora conhecendo quem é o Iuri , torço pro Jonas não deixar o Davi fazer mal a ele.

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Estou fazendo o mesmo, comecei pelo filho do pastor aí fui para o "E se", aí vi que a galera falando da ligação das histórias, comecei a ler desde o primeiro.

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MDS! O Iuri é irmão do Jonas do Conto "O filho do pastor". Chocadoooooooo! 🙀

Rafa, já disse que sou teu fã, né?

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Obrigado man, isso me anima muito a continuar escrevendo, mesmo quando demoro.

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Eles fizessem um grupal de judocas ...

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Imagina se o Téo tivesse interesse sexual com o amigo!🍆🍆🍆

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Não sou de dar spoiler, mas Téo e o Beto são irmãos praticamente, não está nos meus planos qualquer envolvimento deles dois, além de parceira massa deles dois

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Concordo! O amor deles é grande demais. Amor puro de irmãos fraternos, cúmplices. Uma amizade de almas.

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Se falasse a verdade e fosse sincero com seus sentimentos, metade dos problemas seriam solucionados.

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Uou você é fera demais, já estou apaixonado por esse conto ainda mais agora sabendo que existe a possibilidade desse conto ser interligado com a do filho do pastor que foi o meu favorito

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Fiquei com um pouco de receio no início de vocês não curtirem eles serem irmãos, mas ainda bem que não mudei de ideia e segui em diante com esse plot

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Rafa, meu plano era entrar menos aqui mas seus contos me impedem hahaha. E agora com esse cruzamento de histórias...quando li fez um "boom" na minha cabeça hahaha

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Jota_ você sempre me motiva muito e agradeço de mais, mesmo não lhe conhecendo lhe considero um amigo.

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Eu que agradeço!

Pela escrita dá pra conhecer um pedacinho de cada um sim hehe

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Sou seu fã! Não posso acreditar que você está juntando os contos "O FILHO DO PASTOR" e "MEU JUDOCA FAVORITO". Seus contos deveriam virar livros.

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Puts estou de cara com isso, no final da primeira temporada a mãe do Jonas volta pro pai dele, então seria essa época que ela abandona o Iuri ?

Já que lá n9 final da primeira é segunda temporada já se passou tipo 5/6 anos, depois que Jonas retorna pra casa depois de ser formar.

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