A vizinha

Um conto erótico de Janaína
Categoria: Lésbicas
Contém 1358 palavras
Data: 02/10/2023 09:48:09

Eu estou sendo comida pelo meu marido. Em todos os anos do nosso casamento eu devo ter gozado menos de 10 vezes transando com, ela não era muito bom na cama e também não era bonito, mas ele me idolatrava e fazia eu me sentir bem. Ma agora estava difícil segurar, por uma série de motivos, mesmo o pau pequeno do meu marido estava me deixando na beira do orgasmo, mas eu estava proibida de gozar, por isso eu me seguro, mas quando não dá mais eu finjo um orgasmo e isso faz com que ele goze. Levanto e vou para o banheiro tomar banho, o que estava muito difícil pois eu tinha medo de gozar só tocar no meu grelo, acabo tomando um banho frio para me acalmar e poder dormir.

Na manhã seguinte eu acordo, visto um roupão e vou preparar o café da manhã para o marido e para as crianças. Depois, eu finalmente sento para tomar o café e relaxo um pouco, mas logo toca a campainha. Eu então respiro fundo, tiro o roupão e abro a porta completamente nua sem ter certeza de que era ela. Por sorte era a minha vizinha, Verônica.

Eu queria fechar a porta o mais rápido possível, meu coração batendo forte de medo de ser vista por alguém mais e a boceta toda melada de estar assim, pelada na frente dela, me humilhando por ela. Mas Verônica não tem pressa, ela enfia a mão entre as minhas pernas e sente o meu mel.

-- Toda melada, não é safada?

Ela diz e entra na casa e eu posso finalmente fechar a porta.

Assim que eu entro, Verônica me pega, nós nos beijamos, ela agarra a minha bunda e depois tira a boca dos meus lábios e enfia a cara entre os meus peitos.

-- Eu amo esses peitões!! -- Ela diz e coloca a mão na minha boceta ao mesmo tempo que abocanha o meu mamilo.

Os dedos de Veronica faziam comigo algo que eu nunca havia sentido antes, ela me tocava de uma maneira especial, aumentando ainda mais o meu tesão.

-- Eu te amo Verônica -- Eu digo, meio louca.

-- Então me prova -- Ela responde, sentando no meu sofá e abrindo as pernas, a saia sobe e revela que ela estava sem calcinha. A boceta completamente lisa da minha vizinha está exposta na minha frente e eu só consigo me ajoelhar na frente dela e enfiar a cara no sexo de outra mulher.

Eu nunca tinha feito nada assim antes de Verônica e ainda estava aprendendo, mas eu me esforço para satisfaze-la. Cada gemido é uma instrução para fazer melhor e eu enfio a cara na boceta da minha vizinha até ela gozar.

-- Vamos tomar um banho -- Ela diz.

Vamos até o banheiro, uma lava a outra, eu ainda tremendo de tesão toda vez que ela me toca. Depois do banho nós vamos para o quarto e eu esperava que ela fosse finalmente me chupar, mas em vez disso, Verônica abre o meu guarda-roupa e inspeciona todos os meus vestidos até pegar um vestidinho de manguinhas branco com botões na frente. Não era um vestido curto e nem decotado, ele fechava até o topo e alguém poderia pensar que era um vestido decente, mas ele era super transparente, eu havia usado poucas vezes no verão e com uma calcinha gigante por baixo, mas Verônica abre a minha gaveta de calcinhas e pega uma muito pequena, só um triângulo branco na frente e ainda menor atrás.

-- Veste isso, a gente vai sair.

-- Mas você não meu deu um sutiã!!!

-- Fica sem, eu gosto de ver os seus peitos.

Esse elogio me derrete inteira e eu aceito colocar somente a calcinha por baixo do vestido. Eu coloco um par de sapatinhos e a gente caminha até a casa de Verônica, eu morrendo de medo de ser vista por algum outro vizinho antes da gente entrar no carro dela.

Sou levada até o Jardim Botânico, por sorte o lugar está vazio naquela hora do meio da manhã e portanto eu fico mais tranquila de andar em público tão exposta junto com a minha amante. Lá, Verônica age como minha namorada, pegando na minha mão e me beijando em público. Eu estou no céu, e nem mesmo quando vejo o meu reflexo no lago, a calcinha branca e os meus peitos claramente visíveis através do vestido, eu nem assim eu arrependo de estar lá.

Verônica me leva em direção a trilha que ia para dentro da floresta e assim que a gente entra na trilha ela me pega e me beija, enfiando a língua na minha boca. Ela pega na minha bunda e vai subindo o meu vestido até acima da calcinha, ela então pega na minha calcinha e a puxa para baixo.

-- Verônica!!! Alguém pode nos ver!!!

-- Não tem problema, eles só vão ver que você não passa de uma putinha lésbica -- Ela responde enquanto joga a minha calcinha em uma lixeira do parque.

Eu sinto uma vergonha imensa e agora não tinha como voltar atrás, eu ia ter que ficar nua por baixo do vestido até a gente voltar para casa. Eu inicialmente tento me cobrir com as mãos, mas Verônica grita comigo:

-- MÃOS PARA TRÁ PUTINHA!!!

Coloco os braços para trás, o que faz os meus peitos ficarem ainda mais empinados e apertados contra o tecido fino do vestido. De tempos em tempos ela me para e passa a mão nos meus peitos ou na minha boceta e cada vez que ela me tocava, ela aproveitava para abrir um botão do meu vestido, alternando entre os botões de cima e os de baixo.

Eu estou com metade dos meus peitos aparecendo e botões de baixo abertos até acima da minha boceta, a cada passo ela fica exposta. Nesse momento eu vejo um homem vindo correndo. Todo o meu corpo diz para eu me cobrir com as mãos, mas eu resisto e continuo andando com os braços para trás, só tento dar passos mais curtos para não mostrar a xoxota.

Depois que o corredor passa eu finalmente respiro de novo. Rindo, Verônica me pega e me beija, eu me sinto bem, mas percebo que ela termina de abrir os botões do vestido, eu estou agora peladinha em público. Ela me empurra contra uma árvore e coloca a mão entre as minhas pernas e enfia um dedo em mim. Enquanto me fode com os dedos ela diz:

-- Que vadia mais molhada!!

Ela enfia os dedos em mim, me preenchendo inteira enquanto acariciava o meu grelo com a outra mão. Habilidosamente ela me deixa a beira de gozar e para, então diz:

-- Não toque no vestido, vamos continuar.

Querendo morrer de vergonha, eu tenho que caminhar com o vestido aberto, eu até tento segurar ele com as mãos, mas Verônica grita comigo e me manda colocar as mãos atrás do meu pescoço, para me deixar ainda mais exposta. Felizmente a gente não cruza com mais ninguém e chegamos em uma clareira com uma casinha de pau-a-pique histórica. A gente entra e Verônica me senta em uma bancada, ela então se abaixa e começa a me chupar. Em menos de um minuto eu tenho o primeiro orgasmo, mas ela continua me chupando.

Eu escuto um barulho do lado de fora, eu estou de costas para a janela e viro para ver um grupo chegando, mas Verônica ainda estava me chupando, eu fico tensa, com medo deles entrarem, mas um novo orgasmo vai se aproximando e eu me seguro para não gritar. Finalmente o orgasmo chega, eu solto só um gemidinho, mas pelo menos Verônica tira a boca da minha boceta. Eu então rapidamente fecho o vestido bem a tempo deles entrarem.

Acho que eles percebem algo estranho, mas a gente sai andando. Eu com o coração na boca vou andando de volta com Verônica, depois entramos no caro e ela me deixa na minha casa. Eu vou direto para o banheiro, mas quando me olho no espelho noto que através do vestido dava para ver, além dos meus peitos, a faixinha de pelos que eu tinha acima da xoxota!!!

Fim?

 

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