“Fim do Processo e o Prêmio para a Advogada”.

Um conto erótico de Arthur Contos Eróticos
Categoria: Grupal
Contém 1919 palavras
Data: 12/10/2023 18:22:22

Após dois anos que André foi preso e Ana Paula como advogada o defendendo e após muitas audiências Ana Paula consegue com que André seja inocentado naquele processo, para ele e para a família foi um alívio, para Ana Paula foi uma vitória e tanto, após o fim do processo ficou conhecida pela advogada que havia inocentado um traficante de armas e com isso mais pessoas a procuravam para advogar, ela ficou feliz com o resultado do processo de André e por ter conseguido pelo resultado desse mais clientes, e André decidiu que daria uma festa e já foi avisando que Ana Paula deveria estar presente, a presença dela era indispensável.

Ela a princípio pensou que seria até perigoso a presença dela em meio aos amigos de André, pois por certo teriam outros traficantes ali, mas Ana Paula resolveu ir, pensou ela; “vou, mas não fico muito tempo lá, vou só para marcar presença e logo saio”, ela uma mulher linda, pele bronzeada, de 1.60, cabelos castanhos encaracolados, seios médios, bumbum com um bom volume e coxas bem torneadas, mulher de forte presença, mas de rosto meigo e com olhos negros que impactavam. Chegado o dia da festa a advogada se arruma veste calça jeans rasgada, uma camiseta carta ocasional que exibia sua barriga e tênis branco, estava linda.

Ana Paula chega na festa e logo é reconhecida pelos frequentadores que a aplaudem, André nota todo aquele alvoroço vem rápido ver o que está acontecendo, e vê Ana Paula sendo cumprimentada por todos, nossa, ele se sente lisonjeado com a presença dela ali, vai rápido cumprimenta-la se abraçam, havia muita intimidade entre eles, afinal de contas eles haviam transado mais de três vezes, ele conhecia a rotina dela, tinha estado no apartamento dela, eles tinham ligação muito além de advogado e processado.

A festa rola solta, bebidas, muita comida, em alguns lugares rolava droga, muitos vigias com armas, e Ana Paula ali no meio daquele povo todo sendo cortejada por muitos, e entre as conversas que Ana Paula e André tinham tido durante seus encontros íntimos haviam falado sobre algumas fantasias mas ela nunca tinha pensado que André em alguma ocasião lembraria daquilo e quisesse de alguma forma realizar, nunca tinha passado pelo cabeça de Ana Paula que ele iria propor de viver aquilo, e em um momento da festa André traz ela para um local reservado e fala; “Então minha gata, lembra da vez que você me confidenciou que gostaria de realizar “aquela fantasia”, então, você deixaria eu dar ela como prêmio pra você, gostaria muito, se você topar hoje aqui eu tenho uns colega de confiança que se você quiser a gente pode desenrolar essa parada ai”, Ana Paula na verdade não estava devidamente preparada psicologicamente, “Putz André, por que não me avisou cara, assim, você me fala na hora, pô cara, não sei se vou conseguir, eu vim só pra marcar presença e já ir embora”, André insiste; “Pô gata, vamo desenrolar, ó, prometo, deixa eu realizar essa fantasia pra você e eu não vou mais te procurar pra gente tratar desses assuntos e ainda de prêmio eu libero uma grana extra pra você e você

tem minha palavra que vai me advogar sempre que precisar e ainda consigo mais clientes pra você”, André sabia como convencer a advogada, ele tinha as mânha pra convencer e conseguir o que ele queria, estavam só os dois sozinhos, ele deu uns chamego nela até que conseguiu, mas teria que ser fora dali, não em motel, algum local que não fosse ali, nem no apartamento dela, e nem na casa dele, André; “Pô gata, ai você complica”, mas tudo bem, o que o cara não faz para ter o que quer, não é verdade.

Ele troca umas mensagens e logo consegue um local, na verdade uma chácara, local reservado, retirado da cidade, André chama seu “amigo” e os três juntos então combinam, irão os três no carro de Ana Paula, André, a Advogada e Wellington, saem e deixam a festa rolando. Andam não muito, uns quatro quilômetros e logo chegam na região, o caseiro os recebe, entrega as chaves eles entram, tinha tudo lá, bebidas de todo tipo, se precisassem comer, mas tinham vindo ali não para comer, mas estavam para realizar a fantasia da advogada e dar o prêmio que ela merecia por ter inocentado o traficante de armas.

Wellington, homem moreno, forte, tatuado, cabelo baixo e corpo malhado e André André tinha um físico forte, homem de 1.80 de altura, corpo malhado, muitas tatuagens pelo corpo, cabelo bem baixo, olhos verdes e uma voz forte, homem imponente, os três entram na casa e André avisa que vai tomar banho, e quando está no chuveiro o que vê, Wellington e Ana Paula entrando no banheiro, Wellington logo avisa, “Hei André, vamo começa a brincadeira aqui, e ele mesmo vai tirando a roupa de Ana Paula, não tinha muito o que tirar mas a cada peça que tira, ele já sem camisa vai se esfregando na advogada, e falando; “que delicia hem, pqp, quero foder gostoso essa advogada gostosa, caramba, que corpo, olha que bumbum, que peito”, e enquanto vai falando vai tirando calcinha, sutiã, deixando Ana Paula nuazinha, ela logo se entrega, não tinha como fugir, ela havia concordado em estar ali e abraça Wellington e se beijam, e logo desce a mão e aperta a pika, sente que o cara é dotado, aperta mais forte, e enquanto se beijam e tendo o pescoço segurado pelas mãos de Wellington ela desabotoa o cinto, a calça e enfia a mão por dentro da cueca e aperta a pika, Wellington exclama; “ah safada, tu tá querendo mesmo”, ela; ué, mas a gente veio aqui pra quê”, ela abre o box e puxa Wellington e quando vai entrando André a recebe segurando em seu bumbum, e agora esta formado um sanduiche, André por traz Wellington pela frente e ela no meio e logo se abaixa, segura nas pikas e com a agua molhando ela inteira abocanha as pikas, eles se olham e falam juntos; “Ai sim é gostoso de ver”, André; “Eu sabia que você ia topar e eu não ia sossegar até te convencer”.

Wellington e André fodem muito Ana Paula embaixo do chuveiro mas sem muito espaço ali, logo Wellington pega Ana Paula no colo e leva para um ambiente mais espaçoso, e enquanto ele a explora com chupadas intensas, dedos na buceta e no cool levando a Advogada ao êxtase André os observa sentado em uma poltrona, ela se delicia com o que vê, Ana Paula abocanha a pika negra de Wellington, que delica diz ela fazendo ele gemer e sussurrar

palavras elogiando-a, mas ele quer foder a buceta da advogada, a levanta puxando-a pelo queixo, a empurra contra o sofá, abre as coxas grossas e bem torneadas, posiciona a pika negra de mais ou menos vinte e três centímetros e grossa que vai sendo enterrada na buceta branquinha, macia e lisinha, Ana Paula lança as penas no peito e nos ombros de Wellington, joga os braços para o encosto do sofá e se solta, Wellington puxa ela para mais perto, encosta e soca com força fazendo Ana Paula suar, gemer, morder o lábios de tanto socar e não demora e ela goza mas piroca do bandido continua dura, ele a vira de quatro, mas André interrompe falando; “pera í, deixa eu participar”, ele mesmo pega Ana Paula pela mão e leva-a para o quarto, e insinua que vão fazer D.P, ela; “Opa, tudo bem, vamos fazer, mas André, sua pika é menor, então colabora comigo né, a sua no cool né”, eles riram, mas tudo bem, invertem as posições, Wellington deita Ana Paula vem por cima e André vem por traz, e enquanto socam as pikas na advogada safada ouve-se ela falando; “Caralho, Puta que o Pariu, vocês vão me arrebentar todinha, aiiii, que foda”, André passa os dedos na buceta melada e esfrega no cool e esfrega a pika no mel da buceta e pressiona a cabeça da pika que vai laceando as pregas e vai entrando no cool que até aquele momento era virgem, com as pikas acomodadas dentro da Advogada eles ficam imóveis por um tempo e ela então entra no comando.

A advogada rebola e aos poucos se sente confortável na situação, rebola, morde os lábios, geme, sussurra e seu corpo já suado e que antes estava tenso agora se solta, as curvas começam a ficar definidas e os machos iniciam o entram e sai das pikas, Ana Paula se deixa levar pelo momento e curtir aquilo tudo, seu corpo estremece, arrepia e ela começa a ter orgasmos espontâneos, o gozo escorre pelas coxas, gozo misturado com suor, e logo avisa; “eu não vou aguentar muito tempo, meu corpo está entrando num êxtase”, André tira a pika, e fica do lado observando, pois essa era fantasia dela, transar com um macho sendo observada por outro.

André sai, vai ao banheiro lava a pika, vai a cozinha bebe agua e volta, quando volta Wellington esta metendo nela de quatro, e fala; “Opa, ai sim, que delicia”, da tapas no traseiro lindo, Wellington enrola a mão nos cabelos e soca fundo, soca forte, mas Ana Paula sugere para gozarem todos juntos; “galera, vamos gozar juntos”, André: “O que você sugere gostosa”, ela toma as rédeas da situação, manda Wellington deitar, ela vem e senta em uma cavalgada invertida fazendo a buceta engolir a pika inteira e chama André; “vem cá meu gostoso, quero você gozando em minha boca”, e ela começa a cavalgar e intercalando faz boquete em André, demoram uns trinta minutos nesses movimentos mas de repente Wellington avisa que está para gozar, ela pede que André observe, ela cavalga feito uma vadia fazendo Wellington urrar de tesão, faz a buceta morder a pika, e em um sobe e desce suga cada gota de porra da pika negra do bandido, e ainda com a pika amolecida na buceta e com Wellington esmorecido ela puxa André segura forte na pika, suga e punhetando leva André a arrepios, tremores e sem poder segurar ele solta jatos de porra na boca da advogada safada e ela ordena; “abre os olhos e veja o que faço”, ela lambe cada gota de porra e olhando nos olhos dele engole, André

impressionado; “Caralho que advogada safada da porra”, quando ele acaba de falar ela puxa a cabeça dele e o beija, ele tenta se desvencilhar mas não consegue, quando se livra dela Wellington está rindo, ele esfrega a braço na boca, Ana Paula aponta o dedo e fala; “pronto, esta realizado seu safado, agora você realizou a minha fantasia e eu também realizei o que desejava, fazer você sentir o gosto da tua porra na sua própria boca, seu cachorro” e da risada.

Estão extenuados, corpos suados, pikas e buceta gozadas estão os três deitados lado a lado, já são três horas da manhã, Ana Paula procura suas roupas no banheiro, sala, cozinha, quarto, e enquanto se veste já vai avisando, “quero a grana extra que você me prometeu certo, e não demore, porque eu sei onde você mora, e sei muito bem como te prejudicar, então agilize o mais rápido possível, beleza, e vamos rapazes se agilizem, se vistam e vamos e deixo vocês aqui a pé, se lembrem que vocês estão de carona comigo, boraa”!!

Sem demora todos se aprontam e saem, Ana Paula os deixa na festa que ainda estava rolando.

Escrito por Arthur_Contos_Eróticos_

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Arthur Erotic Stories a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Arthur Erotic Stories Arthur Erotic Stories Contos: 275Seguidores: 138Seguindo: 5Mensagem Escritor de Contos, relator de aventuras, fantasias e fetiches

Comentários

Foto de perfil de Kratos116

Cara que história incrível. Podia trazer mais histórias dessa advogada,já que agora ela tá famosa então vão chover clientes variados. Também você podia aproveitar e fazer com que um cliente de um colega advogado que ela tenha derrotado nos tribunais resolva prejudicar ela , chantageando a assim ela se vê obrigada a fazer o que esse cliente do seu colega que é um poderoso empresário quer .

0 0