Minha namorada - O outro lado

Um conto erótico de Carla
Categoria: Heterossexual
Contém 3212 palavras
Data: 11/10/2023 17:29:30

Meu nome é Carla, sempre fui uma garota fiel, apesar de ser assediada constantemente, eu nunca cogitei trair meu namorado João, o que não foi correspondido por ele. Tudo inicia quando fomos para a faculdade, eu tinha 18 anos, namorávamos a três anos, ele foi meu primeiro e único homem até aquela época, eu o amava incondicionalmente. Porem nem tudo são flores, assim que começamos as aulas ele no curso de nutrição cercado de mulheres e eu no meu curso de engenharia, achei que ele fosse ser fiel, mas durante as semanas ele começou a ficar mais distante, o sexo sempre existia, ele nunca negou fogo, porém começou a ficar mais escasso, eu ia no máximo de festas que conseguia com ele, só que o curso cobrava o preço por não estudar, nessa fui diminuindo o ritmo lá pelo segundo mês de curso.

Durante os meses seguintes fui vendo João se afastar cada vez mais, ele já num fazia questão de estar comigo nos fins de semana, ou de dormir na minha casa, aquilo me frustrava, porém a dor veio quando descobri através de uma amiga de curso que se chamava Suellen que ele havia estado em uma festa com um garota do curso de Enfermagem chamada Amanda, segundo ela os dois sempre estavam nos roles juntos. A principio não quis acreditar, porém ela foi mais convincente quando mostrou um vídeo dos dois juntos, se beijando. Aquilo acabou comigo, meu chão saiu dos pés, eu queria me matar. A dor da traição era gigante, porém eu amava João e acabei por fazer a maior besteira que eu podia fazer que foi ficar quieta, eu era muito submissa, não tinha coragem de confrontar ele sobre o ocorrido, o mesmo sempre fingia que nada estava acontecendo, isso foi me entristecendo até que na semana de provas eu não estava conseguindo me concentrar e tinha que resolver e confrontar ele, mas naquela semana quando nos encontramos ele foi mais rápido e acabou tudo. Dali em diante entrei numa fossa sem fundo, meus pais ficaram preocupados, minhas amigas, eu queria apenas chorar na minha cama, mal consegui fazer minhas provas, por sorte tinha ido bem nas primeiras e acabou que apenas reprovei em uma disciplina.

Assim que entrou as férias eu fui para minha casa, ficaria longe de tudo e perto dos que me amam, meus pais viviam numa grande fazenda e lá fiquei longe de tecnologia, ficando assim incomunicável, forem quatro semanas no mato. Logo que cheguei a primeira semana fiquei em casa no meu quarto enfurnada, nem a luz do sol queria ver, foi apenas na segunda semana, com a chegada do meu primo Henrico que tudo começou a mudar, não o via desde que mudara para o interior do Paraná, a quase 4 anos, ele era um moleque magricela e baixinho, porém agora ele tinha mudado totalmente de forma, estava alto, bonito, exibia uma braço todo tatuado, apesar de parecer magro ele agora tinha músculos bem definidos no corpo e que garantiam um ar de galã de novela, a única coisa que não mudará era seu jeito roceiro, ele ainda se vestia como um peão de rodeio, sabia que agora estava fazendo veterinária numa federal mais perto da nossa cidade e por isso ele sempre vinha para casa dos meus pais para ajudar as vezes na fazenda.

Henrico no inicio se mostrou muito solicito comigo, ele me incentivou a sair da cama, voltar a cavalgar todos os dias de manhã, onde rodávamos a região e voltávamos antes do café estar pronto, aquilo me fez esquecer João por alguns instantes e assim me tirar sorrisos, foi então que na terceira semana, de um julho frio, ele me levou até uma serra perto da fazenda onde havia um mirante, eu conhecia o lugar, mas não ia desde pequena, quando chegamos era em torno de cinco e meia da manhã, ele então desceu do seu cavalo e pediu para segui-lo, desci do meu e fui ao seu encontro, ele sumiu uma trilha e então chegamos a uma grande pedra, ele me ajudou a subir e lá ele me mostrou algo maravilhoso, era um nascer do sol, estávamos no alto da serra e lá no fundo uma bela cadeia de montanhas e com o sol surgindo num vermelho alaranjado trazendo os primeiros raios de luz naquela escuridão.

A paisagem era linda e estava muito frio, Henrico ao meu lado observando, estávamos bem perto, foi então que sem aviso ele me puxou para seus braços, senti seus braços quentes me envolver e me aquecer a sensação era boa, foi quando olhei para seu rosto e sem aviso ele me beijou, era o segundo homem que eu beijava na vida, era diferente, apesar de não sentir amor por ele o beijo era gostoso, sua pegada era forte o que me fez aceitar e ali ficar naquele beijo.

Os beijos se tornaram mais comuns depois desse episódio, eu comecei a ficar mais segura com Henrico, porém ainda não queria nada serio e ele também dizia que estávamos ali para curtir a vida, do primeiro beijo até a primeira transa foi um pulo, foi apenas meus pais saírem para resolver coisas fora da fazenda que Henrico apareceu no meu quarto, ele era um homem decidido apesar dos seus 18 anos, ele me agarrou na cama, estava de pijamas, ele tirou a parte de baixo e com sua boca explorou meu corpo, chupando minha bucetinha e meu cu, sua língua era ágil e travessa, foi ali que gozei com o toque de outro homem depois de um mês do meu termino, aquilo foi a faísca que precisava, terminei de me despir, e ele retirou sua roupa, foi ai que vi aquele loiro gostoso pela primeira vez pelado, e meu segundo homem na cama, diferente João, Henrico tinha um pau bem maior e mais grosso, ele fez sinal para que eu pegasse e eu o toquei, ela bem duro como um bastão iniciei ali uma punheta, eu não era de chupar, sempre tive nojo, porém Henrico começou a forçar minha cabeça em direção aquele monstro e como ele tinha me chupado não hesitei e cai de boca, a sensação daquilo na minha boca era diferente da de João, eu o chupava e olhava em seus olhos que eram azuis e penetrantes, ele demonstrava prazer e isso me dava prazer, fui chupando e ele me guiando pedindo que deixasse molhado, até que a fatídica hora chegou, ele queria meter. Então ele começou me colocou na beirada da cama, seus braços me moviam como ele queria, lambeu minha bucetinha, colocou a camisinha e depois apontou aquele pau nela, eu estava acostumada com João que tinha 17 centímetros e achava muito, foi então que comecei a sentir entrar Henrico com seus quase 22 centímetros de pau, entrava rasgando, mas de uma forma boa, me tirava o folego e fazia molhar seu pau com meus sucos, acho que tamanha a carência que estava, senti ir entrando, ele então parava respirava, voltava um pouco e enfiava além do que a vez anterior, aquilo foi durante uns três minutos assim, indo devagar, mas ganhando terreno, era muito gostoso, foi então que quando entrou tudo ele parou por um momento, me beijou a boca e iniciou o vai e vem, cadenciado e aumentando o ritmo sempre que podia, aquilo foi me tomando de um prazer incrível e me fez gozar alucinadamente naquele pau, que me fazia sentir totalmente preenchida. Ele meteu por mais um tempo e então retirou a camisinha e enfiou novamente o pau na minha boca, eu submissa a ela aceitei e ele jorrou toda a sua porra dentro da minha boquinha, escorrendo um pouco, pelo meu queixo, nesse momento ouvi ele falar com sua voz grossa e sedutora.

Henrico: Engoli.

Eu não pensei duas vezes e saboreei aquela porra, ele então completou.

Henrico: Limpa.

Voltei a chupar e sugar o restinho de porra que tava ali, até deixar tudo limpo, quando acabei ele veio e me deu um selinho e disse.

Henrico: Cá, você é muito gostosa.

Sorrimos um para o outro e a partir daquele momento até o fim das férias sempre ficávamos, ele me comeu em varios lugares da fazenda, além de me fazer o chupar sempre que podia e toda a vez ele gozava na minha boca, transamos até vendo o nascer do sol. Ele sempre era atencioso e sempre me fazia gozar de formas mirabolantes, como estávamos com 18 anos folego era o que num faltava, só não dei o cu para ele, não engatamos namoro e nem fizemos promessa de ser fiel um ao outro, sabíamos que ali era um caso que devia ficar em segredo até por que nossa família não aceitava primos juntos.

Quando acabou as férias eu era uma mulher diferente e falei para mim mesma, que não iria remoer o passado, foi então que me mudei, havia aberto uma vaga na republica da minha amiga Suellen, a única que me contara a verdade sobre João, porém eu também sabia que lá era um pouco mais agitado que a minha antiga republica, na primeira semana depois da mudança, Suellen me chamou para uma festinha na casa de uns amigos dela, acabei indo, lá ficamos bebendo e conversando, eu evitei um pouco ficar com outros garotos, porém acabei cedendo numa outra festinha dessas, onde estava mais bêbada e acabei beijando um amigo do meu curso, depois que Henrico entrou na minha vida o fato de transar com outros homens ficou mais fácil e foi numa festinha em casa junto com as meninas da republica que descobri algo de Suellen.

Foi logo no primeiro mês, ela fez uma festa que só participariam nossa republica e mais três republicas de garotos, por coincidência ou não, foram as três que tinham os alunos mais ricos da universidade, nessa festa as meninas avisaram que tudo podia acontecer, mas que eu não me assustasse, que ninguém ia fazer nada comigo que eu num quisesse. A festa começou com muita bebida e vi também que rolava drogas, o poder aquisitivo deles era alto e tinham a ideia que a festa num podia ter sem ficar doidos, fiquei apenas na bebida, ali eram 4 garotas e 11 caras, eles nada respeitavam, porém tanto Suellen como as outras meninas estavam com vestidinhos curtos e sorriam faziam a alegria do pessoal, depois de umas bebidas acabei indo me juntar a elas, que fizeram questão que eu dançasse um funk rebolando minha bunda pra todo mundo ali, foi uma festa divertida, porém eu perdi a mão da bebida e perdi a memória de muitas coisas, o que lembrava era de acordar do lado de um daqueles caras na minha cama, comigo e ele pelados, olhei para o chão e vi duas camisinhas usadas no chão cheias de porra. Eu não sabia como me comportar quando o garoto acordou, eu o conhecia, era da minha turma, ele era alto e magrinho, seu nome Thiago, foi então que ouvi.

Thiago: Nossa, você é muito gostosa, jamais pensei que ia ter essa oportunidade. Obrigado.

Ele disse isso rindo, acabando com o gelo e eu acabei rindo também, depois de colocarmos nossas roupas, pois ainda tinha vergonha do que fiz e num lembrava, porém ele era gentil e ainda me roubou mais alguns beijos. A partir dali comecei a curtir a vida com as meninas, elas foram me transformando, mudando guarda roupas, onde comecei a usar mini saias e shortinho cada vez mais curtos, além de abusar de decotes, as vezes me produzia para uma festa como uma verdadeira puta de luxo, na minha cama começou a rodar uma gama maior de caras, nos primeiros 15 dias depois da festa, eu transei com três caras diferentes, mas Thiago era o único que eu tinha dado mais de uma vez. Não via João na universidade o que me fazia nem lembrar da sua existência, mas durante uma festinha quando voltei com Thiago para casa e transamos por horas, eu na manhã seguinte vi ligações de João para mim. Aquilo me fez voltar a pensar nele e uma esperança de tê-lo novamente me fazia sonhar. Então mandei mensagem.

Eu: "Oi! Aconteceu alguma coisa?"

Esperei ansiosa a sua resposta, que logo veio.

João: "Nada, só fiquei com saudade da sua voz, você estava linda na festa."

Nossa aquilo me deixou eufórica, ele tinha sentido saudades de mim, queria gritar de alegria, mas me contive e mandei.

Eu: "Ah... Obrigada! Não ti vi lá!"

João: " Só passei, num fiquei muito. Você aproveitou?"

Eu: " Nada, vim embora cedo."

Aquela conversa foi desenrolando e eu voltei a conversar com ele, eu estava feliz e na minha cabeça já imaginava a volta, porém era uma conversa mais morna, dele querendo saber da minha vida, em paralelo eu estava iniciando um projeto junto a um professor do meu departamento, era a chance de melhorar profissionalmente, no laboratório conheci sua equipe e teve uma pessoa, Evandro, um mestrando mulato, de 1,75 de altura, todo sarado e bombado, seu braço devia ter uns 50 centímetros, começou a conversar comigo e me elogiava constantemente, era até chato, ao mesmo tempo ele tinha um bom senso de humor e manjava de academia.

Foi então que naquela semana fui numa festa, chegando lá encontrei com Evandro na porta, ele todo solicito veio me cumprimentar e entramos juntos, ele sempre conversando perto, queria ficar comigo eu via, porém eu queria encontrar com João, nem que por uma vez, visto que não nos víamos a alguns meses, foi então que ele passou por nos, Evandro estava com a mão na minha cintura e João olhou com um olhar inquisitor, fiquei acuada, porém ele mexeu comigo eu disse oi surpresa e sem voz devido a vê-lo novamente, porém ele logo saiu e foi para o bar, nem uma hora depois, eu queria chegar perto dele, mas Evandro num dava folga, então vi João ir embora, logo também resolvi ir embora, o que foi acompanhado por Evandro, chegando em casa ele ainda me roubou um beijo, mas eu queria ir dormir, estava triste por João não querer falar comigo. Mas a vida trás grandes reviravoltas, pois foi naquela mesma noite ele me mandou mensagem e conversamos, até que ele quis vir me ver, eu mandei minha localização e ele apareceu, naquela noite transamos como nunca, a saudade daquele corpo era evidente, pois ali não estava transado, mas sim fazendo amor.

Depois daquela noite minhas expectativas estavam altas, porém João me ignorava, ele só sabia mandar mensagem e as vezes chamar para transar o que eu respondia na esperança de tê-lo de volta, mas ao mesmo tempo ainda rolava minha festinhas em casa ou na casa dos amigos da nossa republica, foi numa dessas que apareceu Evandro, ele era mais velho isso eu sabia, mas o que eu num sabia era de seu modo alternativo de ganhar dinheiro, ele conhecia todos os caras que estavam ali e as meninas, pois ele era o fornecedor das drogas. Nesse dia eu apenas bebia, mas um das mensagens de João do dia anterior dizendo que iria para casa de colegas e depois fui saber que ele tinha ido ficar com uma amiga dele me deixou triste, o que me fazia entrar ainda mais na fossa. Porém nesse dia Evandro ficou ali conversando comigo, a festa rolava, os caras tudo doidões, foi quando me ofereceram para cheirar aquele pó branco, nunca tinha usado drogas, mas a tristeza me consumia ali e acabei aceitando, foi algo novo pra mim, depois de consumir aquilo nada aconteceu, depois de alguns segundos uma sensação de euforia veio forte me deixando agitava a musica rolava e Suelen me puxou para dançar, fui me perdendo no meio daquela loucura, e aceitando todos os toque que eu sentia, Su, veio perto da minha boca e me beijou, ouvi ao longe a galera gritar e pedir mais, depois daquilo a sodomia aconteceu, Suelen me agarrou de jeito, seus beijos suave mas selvagens, meu vestido foi pro chão e a galera gritou novamente, Evandro vendo a oportunidade veio atrás de mim e começou a me apalpar e quando vi era um sanduíche entre ele e Su. Logo fui puxada para um quarto pelos dois, Suellen me chupou avidamente o que era louco pois nunca tinha se quer beijado uma mulher e naquela noite já estava transando com uma, Evandro ficou observando, até que veio até mim e trouxe seu pau teso até mim, era grosso e devia ser um pouco maior apenas que de João, cerca de uns 18 centímetros, ele então pediu que o chupasse, o que fiz sem questionar, Su veio me ajudar, porém logo ela saiu do quarto e ali ficou eu e Evandro, ele me colocou de quatro e meteu fundo na minha buceta, ali não vi se tinha camisinha ou não sabia apenas que estava gostoso e queria aproveitar, depois de um tempo ele resolveu fazer algo diferente, me colocou de ladinho e começou a me chupar, babando bem meu cuzinho e minha buceta, depois foi no bolso da sua calça e pegou mais cocaína, ele então despejou no meu cuzinho e foi esfregando aquilo ali, introduzindo tanto na minha buceta quanto no meu cuzinho, até então anal nunca tinha feito, porém eu estava anestesiada e aquele toque me deixava maluca de tesão, foi então que ele se colocou atrás de mim e forçou seu pau, era muito grande, mas devido meu estado ele foi ganhando terreno e meu cu abrindo, quando vi ele já socava forte e eu gozava loucamente naquele pau, eu não tinha controle do meu corpo, queria gozar, me mijava toda de tanto prazer que eu tinha, ele foi metendo sem dó até que senti ele gozar fundo no meu cu, me chamando de gostosa e eu apaguei logo em seguida.

Acordei Evandro não estava no quarto mais, porém ali tinha mais três caras, eu sentia meu corpo dolorido, meu cu doía muito, todos estávamos pelados, meu corpo colava de tanta porra seca que tinha. procurei as meninas e cada uma estava em um quarto jogada dormindo, fui no banheiro tomei um banho e procurei minha roupa e voltei para casa. Lá durante a noite as meninas conversaram comigo sobre o ocorrido, disseram que agora eu podia aproveitar das festas, pois elas sempre depois que eu ia pro quarto com algum dos meninos rolava uma suruba onde ninguém era de ninguém, mas como eu ainda num curtia tudo esperaram eu procurar e acabou que naquela noite eu tinha participado de uma grande orgia com 4 homens. Eu não acreditava no que eu ouvia, pois não lembrava, foi ai que ela me mostraram um vídeo onde eu estava dando pra dois ao mesmo tempo, mesmo louco todos de camisinha.

Quando encontrei Evandro ele foi carinhoso, porém direto, dizendo que queria novamente estar comigo, disse que talvez pudesse rolar, apesar de na minha cabeça ainda nutrir esperança por João, a partir daquele dia eu não iria mais me guardar pra ele. Foi então que vivi os mais loucos dias da minha vida participando de orgias e principalmente dando pra Evandro e João. Sendo que Evandro soube desde o inicio que eu tinha uma veia submissa o que ele adorava e me comia como uma boa putinha.

Continua...

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Comentários

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Os dois estão errados tanto o João quanto a Carla, Ela quis ir a forra blz eu se sou o João termino com ela e começo um relacionamento de. Verdade com a Amanda e assumo o filho dela que é dele, e alguém do grupo de amigos da Carla puxa ela pra realidade e ainda coloca o Evandro na cadeia

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Atualmente esses comentários são cheios de moralismo, o leitores não relaxam e aproveitam a história, não deixam nem o autor mostrar que rumo ele quer dar aos personagens nem a história em si, ou seja, querem escrever pelo autor ^^, antes de qualquer crítica ou chauvinismo, deviam ver que rumo o autor vai dá para cada personagem, se sim se não, não importar, estamos no caráter de telespectadores e não diretores da peça.

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...está menina é só ladeira abaixo, principalmente com estes lances de drogas ...

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Uma garota traída pelo namorado, manipulada pela"amiga" e que começa a ser introduzida a drogas pelo "amigo comedor" e até digo estuprada.

Coisa boa não pode sair dessa história.

Existe um sábio ditado: dois erros não fazem um acerto.

Foi muito esclarecedor esse episódio só falta saber por quanto tempo João continuará tampando o sol com a peneira.

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só faltou ela dizer assim "Dei pro Evandro até fazer bico!" kkkkk

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Espero que o João Bobão, seja homem suficiente pra ajudar a Carla a sair dessa queda no poço. Afinal ser homem é muito, muuuito mais que ser pegador, pintudo, saber meter, ter bom papo, ser homem é além disso saber que uma mulher é o pilar da vida.

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Vai pelo pó tô de vista, se eles não tivessem voltado e ele descobrisse que ela estava usando concordo que ele teria obrigação de ajuda-la mas sabendo que são dois traidores eu não o julgo caso descubra e decida cair fora.

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É obrigação moral que no mínimo tente ajudar ela, independente de estarem ou não juntos, ela não teria seguido esse rumo se ele não causasse o sofrimento dela, João é um moleque, um bostinha que só olha o próprio umbigo.

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Resta saber se ela vai querer abandonar esse mundo de drogas e putaria

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Nossa como eu tava esperando esse conto e foi perfeitooo! O mais excitante até agora e tô louco pra ler a continuação e tudo rolou nesses dias de orgias kkk

Agora cm eu sei vai vim uns julgarem a Carla cm a errada nessa história, quero só q pensem um pouco, imagine a mesma situação só ao contrário, se fosse um cara traído q derrepente resolve tava o foda-se e começa a comer todas as mininas? Aí todo mundo ia aplaudir né; Reflita!!

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Nicolly que visão da Carla demais pelo jeito o João vai gostar de ser corno será kkkkkk nota mil parabéns

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Parece que agora vai ser ladeira abaixo!

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Triste esse envolvimento com drogas.

Vamos ver até onde suas ações serão conduzidas sobre a influência das drogas e a submissão latente.

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nossa que loucura, vendo pelo lado dela esta sendo muito bom, muito mesmo

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bom ver o lado da Carla pena ela estar se drogando

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