Segunda vez que deixei alguem me comer.

Um conto erótico de Kzadogordinho
Categoria: Homossexual
Contém 1243 palavras
Data: 09/10/2023 17:32:27

Boa Noite a todos da Casa!

Para quem leu o meu primeiro relato, meu nome é Diogo (fictício claro)

Após os acontecimentos do primeiro conto comecei a frequentar aquele cinema com mais frequência na esperança de encontrar novamente meu “amigo”.

Nessas visitas chupei alguns, punhetei outros, mas não havia encontrado um pau que me chamasse a atenção, não gosto de paus GG, procuro sempre rolas parecidas com a minha. Em um sábado qualquer resolvi ficar no Dark do cinema, não costumava ir lá pois não e possível ver as rolas, coisa que adoro, neste dia o quarto estava muito frequentado, lá dentro existem duas janelinha que dão para sala de projeção e um banheiro que só serve de “matadouro”, esse banheiro estava mais frequentado que o normal aquele dia, então resolvi dar uma espiadinha.

Chegando ao banheiro haviam ao menos uns 5 caras lá dentro, dois senhores na casa dos 60 ou 65, um cara de 4 sendo enrabado por um gordinho e chupando um baixinho moreno. Em determinado momento o moreno deixou cena para o Dark e eu fui junto, já que ali nada me interessou, parei em uma das janelas e fiquei vendo o filme quando o moreno do banheiro parou ao meu lado e ofereceu a ferramenta, peguei meio a contra gosto, pois não é do tipo que eu gosto (Se você leu o primeiro conto sabe que não gosto de homem, mas adoro um PAU), porem aquela peça me chamou a atenção, era pouco menor que o meu, curvado para cima e bem mais grosso.

Saímos do Dark e fomos ao banheiro para uma melhor analise e um boquete básico, gostei da textura e gosto daquele pau e queria sentir o gosto do gozo dele, porem ele disse que só gozaria no cuzinho, como naquele dia eu não estava afim de dar combinamos de marcar para outro dia, chupei mais algumas aquele dia e fui para casa brincar com minha esposa.

Confesso que fiquei com bastante medo por ter trocado meu contato com um completo estranho, uma coisa é encontrar no sigilo, outra completamente diferente é compartilhar contatos pessoais, o medo era tanto que cheguei a bloquear o número dele por algum tempo. Passados alguns meses e várias visitas ao cinema sem conseguir sentir uma rola no cu novamente, criei coragem e liguei para ele, vou chamá-lo de Sidnei ( fictício também), na verdade eu o chamei pelo whatsapp e marcamos na próxima semana para nos encontrarmos próximo ao cinema, no dia combinado cheguei quase uma hora mais cedo e fique no shopping de Santo Amaro aguardando-o o medo era tanto que a vontade era bloquear novamente sair correndo e nunca mais voltar ao cinema, mais meu cú piscava com a ideia de levar rola pela segunda vez...

No horário combinado ele me chama no app e pergunta onde estou, indico a porta do shopping que estou e ele chega em 5 minutos, não vou descreve-lo, pois como já falei pra mim o que importa é a rola a aparência do dono dela pouco importa, resolvemos ir a motel ali perto em uma pequena rua, como estávamos no início do pôs pandemia, fiquei um pouco tranquilo, já que estar mascarado ainda era bem comum.

Entramos no quarto e fomos tomar um banho, entramos no box junto onde ele tentou me beijar, o que não permiti, mas ficamos nos masturbando e lavei todo o brinquedo para tirar o suor e qualquer coisa que me fizesse mudar de ideia, voltamos ao quarto onde comecei a chupa-lo, em determinado momento ele me pediu um 69, o que para mim é um problema, pois quando quero dar meu pau simplesmente não funciona...

Desistimos do 69, peguei uma camisinha e fomos para o ato, escolhi ficar de ladinho, pois havia pesquisado e vi que essa era a posição mais tranquila, confesso que pela grossura foi complicado a penetração, mesmo com auxílio de lubrificante, a cabecinha entrava facilmente, porem o restante me causava muito incomodo ao ponto de não aguentar e pedir para tentarmos outra forma, deitei de bruços e mesmo assim nada daquele brinquedo que eu mesmo havia escolhido adentrar em meu orifício, tentamos de 4, de frango assado, em pé e muitas outras maneiras, nada dava certo, já tínhamos decidido que seria apenas uma chupada quando decidi sentar naquela rola grossa, Sidnei me disse que se não aguentei em todas outras tentativas não era sentando que eu aguentaria, mesmo assim lá vamos nós...

Ele sentou-se próximo a cabeceira da cama onde eu poderia me apoiar nela ou naquelas bases que tem toda cama de motel, me ajeitei com a cabecinha na entrada e fui descendo bem lentamente, nada de entrar, porem notei que nessa posição meu desconforto era bem menor, acredito que seja por eu estar no controle, usamos um pouco mais de lubrificante e ficamos brincando um pouco de entra e sai só com a cabecinha, após alguns minutos de brincadeira meu amigo disse que estava com vontade de gozar, aumentei o ritmo da brincadeira e quando ele anunciou o gozo sentei com tudo naquela rola fazendo ela entrar até a base, ele soltou um gemido de prazer e eu um grito de dor misturado com prazer, ficamos naquela posição até que o pau dele amolecesse e saísse praticamente sozinho do meu cu, fiquei deitado por alguns minutos para relaxar e verificar o estrago que para minha surpresa não aconteceu.

Ficamos ali conversando por uns 20 minutos e fomos tomar uma ducha, aproveitei para lavar aquele brinquedo que gostei de brincar, apesar de muito grosso. Em meio a lavagem ele começou a dar sinais de que ainda tinha pilhas com carga...

Então decidimos tentar brincar mais um pouco, apesar de estar meio dolorido, havia uma certa dormência em meu buraco recém preenchido, fiquei novamente de ladinho e com um pouco mais de lubrificante ele conseguiu entrar por vontade própria, quando pude sentir de verdade aquela ferramenta, nunca havia sentido meu cu alargando e se fechando daquela forma, já que Sidnei entrava e saia bem devagar, foi uma sensação como nunca havia sentido, quase tão boa quanto a minha primeira vez, ficamos dessa forma por alguns minutos quando ele me pediu para me comer de frango assado, posição que ele disse mais gostar, lá fomos nós para o ato, porem acho que pela vergonha de encara-lo ou estar totalmente exposto, não conseguimos penetração, pedi para que ele me comece de pé, já que foi assim que perdi minhas pregas e é a que eu mais adoro, me encostei na parede e ele me penetrou novamente, bombou por alguns minutos e disse que ia gozar novamente, pedi para ele sentar na cama que eu iria fazer ele gozar em minha boca, poucas chupadas depois ele goza enquanto brinco com a cabecinha, foi pouco gozo mais bem gostoso de provar.

Tomamos uma nova ducha e tomamos nossos rumos, eu com meu rabo feliz e ele aliviado pelas duas gozadas, combinamos de marcar novamente, ele até me envio um vídeo dele comendo outro cara, porém não conseguimos repetir, já que me mudei para a Praia Grande SP e quando vou a SP é para a casa da minha nova namorada ou rapidamente a trabalho.

Estou na baixada a quase 3 anos e ainda não encontrei locais para brincadeiras por aqui, o que é uma pena, pois meu rabo já está precisando de outra brincadeira.

Este conto não é tão bom quanto o primeiro, mas espero que gostem...

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Comentários

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Relendo seu relato lembrei da sauna semana passada quando peguei meu terceiro homem. Era o pau mais grosso que eu tinha me arriscado a ter no cu. Entrou tudo! Doeu um pouco no início, mas sempre dói na primeira vez, doeu menos do que na primeira foda. E que prazer insano eu tive. E não ficou doendo depois.

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Eu quando comecei a dar muito em sauna, evitava picas grossas. Um vez um negro bem másculo me puxou, chupei-o, mas quando notei o tamanho da pica na minha boca, fiquei com medo. Só anos depois dei para ele e para tudo quanto é pirocudo. Descobri que entram fácil depois que se aprende...

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Bom, também.

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Também? Está dando muito o cu?

Eu estou tentando... rsssss

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Só para os meus deliciosos brinquedinhos.

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