Meu nome é Agnaldo, tenho 1,78, peso 109 Kg, sou do tipo grande e parrudo com uma barriga bem destacável, mas não tão grande, tenho pele bronzeada por causa de tanto tempo que passo na praia nos fins de semana e nas férias e, acima de todos os detalhes sou hétero.
Bem, eu pelo menos penso que sou, já que eu só fodo e namoro com mulheres por aqui e ali sempre que tenho a oportunidade, comecei a fuder logo com 14 anos, a primeira foi uma colega da escola Janaina, 1 ano mais velha que eu (ela tinha repetido a série), a gente tava na aula de Educação Física e ela me puxou para os fundos da quadra, falou que me achava gostoso e queria dar a bucetinha dela pra mim.
Eu, que era bem tarado naquela época fui com tudo. Ela me beijou primeiro, mas eu tomei o controle e fiz o que sabia, eu podia ser virgem naquela época, mas eu já tinha beijado muitas meninas antes dela, eu fiquei passando as mãos no corpo gostoso e carnudo daquela puta, apertei os peito dela, até os mamilos, que fez ela gemer que era uma delícia, depois desci uma das minhas mãos pra bundinha gorda e deliciosa da Janaina, esfreguei minha mão dentro do short e da calcinha dela, até tentei dedar ela, mas não tava conseguindo fazer direito, então não fui muito longe, mas ela tava gostando muito.
Depois de nos beijarmos tanto, ela agarrou a minha pica por cima da minha calça, se ajoelhou na minha frente, abriu meu zíper e já foi mexendo com o meu caralho ali mesmo todo duro com vontade gozar, não deu nem um minuto que a putinha caiu de boca na minha picanha e eu quase dei um grito alto de prazer. A Janaina mamava como uma profissional, lentamente engolindo e soltando, engolindo e soltando repetidas vezes, linguava minha cabecinha que me fez tremer de tesão e eu me segurando pra não gozar tão rápido na boquinha gostosa dela.
Depois de mamar por tipo meia-hora seguida, a Janaina me fez sentar no chão, com as calças arriadas e o meu pau todo duro apontado pra cima, colocou uma camisinha em mim, ficou se dedando por uns dois minutos e sentou na minha pica de vez. Aquilo foi o êxtase da minha adolescência, ela ficava subindo e descendo, cavalgando gostoso pra caralho na minha piroca como se eu fosse o cavalo e ela a vaqueira, a gente tava suando de tanto mexe-mexe, de tanto vai e vem e o cheiro da bucetinha dela toda se esfregando no meu pau tava muito bom.
Eu e ela fomos mais rápidos, dessa vez coloquei ela deitada de costas no chão e eu em cima dela metendo fundo e mais fundo, anunciando que ia gozar, ela me mandou tirar o pau pra fora, eu fiquei de pé, tirei minha camisinha e comecei a me punhetar e a puta abriu sua boquinha e recebeu meu gozo carregado, levei um minuto pra todo o meu leite sair e eu tava ali com o pau na mão mal todo ofegante olhando pra Jana melada com meu gosto na cara dela, vendo ela engolindo meu sêmen, aquilo foi o mais puro tesão que eu já senti.
Depois daquilo eu virei um trem desgovernado, sempre que tinha a chance, eu dava em cima em algumas das garotas da escola, a gente se pegava na quadra, nos banheiros, na sala de aula quando não tinha ninguém lá, até na biblioteca, que era um dos maiores lugares da escola e também um dos mais movimentados pelos alunos, por isso eu e as garotas que fodia tínhamos que fazer silêncio pra não sermos pegos.
Até comecei a transar com algumas garotas do meu bairro, todas gostosas, fogosas e doidas pra darem pra mim, que era um dos poucos caras que tinha um certo charme com as meninas, até pegava a minha vizinha Larissa, que na época era namorada de um amigo meu Marcos, a gente ficava em segredo sem ele saber, durante as festas, após as aulas, nas rodas de conversa do pessoal da rua e por aí vai.
No terceiro ano do ensino médio, eu ainda era o mesmo de sempre, fodia com as meninas da minha turma e das outras salas e ficava de boa, aí apareceu um aluno novo na escola que caiu na minha turma, o nome dele era Mário, tinha cerca de 1,72, era magro, mas nada estranho, pele branquinha (parecia que não pegava sol nunca) e cabelos um pouco longos que chegam até o pescoço dele. No início do ano letivo eu mal falei com ele, ficava na minha com meus parças conversando e matando o tempo ou minhas gatas nos lugares proibidos, até que um dia a gente foi escolhido como dupla prum trabalho de história e decidimos fazer tudo na minha casa.
No primeiro dia pra fazer o trabalho, a gente trocou umas ideias, ele falou que tinha se mudado pra casa da tia dele depois que seus pais o expulsaram por ter se assumido pra eles, de primeira fiquei chocado por ele me falar que era viado, afinal eu não vejo tantos caras gays por aí e nem sei como interagir, eu disse ao Mário que sentia muito por tudo que lhe aconteceu e também que esperava que ele fosse mais feliz (afinal ser gay não é nada errado, não sei porquê tem tanta gente imbecil que fala isso).
No outros dias pra fazer o nosso trabalho, a gente assistia TV, jogava videogame e até UNO depois de terminar nossas partes, conversava por horas sobre filmes, jogos, aventuras loucas que já fizemos, Mário disse que raramente já fez alguma coisa ousada ou fora dos limites, mas me contou que ele não era virgem, que já tinha perdido o cabaço com um cara daquele aplicativo gay, o Grindr, um homem vinte anos mais velho que ele, e eu fiquei bem chocado com uma loucura dessas, nem eu já peguei alguém tão mais velho que eu em todos os meus anos de fudedor.
Apresentei o Mário para os meus amigos e logo já ficaram mais chegados, ele vinha jogar futebol com a gente todo o domingo na quadra perto da praia e olha que ele era bom de bola, melhor que alguns dos meus parças que jogam desde meninos. Mário até nos convenceu a jogar vôlei, o que não era muito o nosso lance, mas depois que tentamos na primeira vez não paramos mais, num domingo jogávamos vôlei e no outro futebol, às vezes os dois no mesmo dia pra atiçar o corpo, o que fez muito bem pro Mário, já que eu percebi que o tanto de futebol que ele jogava comigo e com os parças deixou ele mais corpulento e definido.
Um dia jogando futebol, o meu time tinha vencido o time do Mário, 10x7, e os perdedores tinham que fechar o clube depois que todo mundo saísse, Mário se ofereceu pra fechar tudo sozinho, mas Lucas, que tava no meu time, decidiu ajudá-lo, então tomamos banho, nos aprontamos e fomos embora pra casa. Porém, eu tinha esquecido o meu celular no vestiário e corri lá pra pegá-lo, entrei no banheiro, ouvi os chuveiros ligados e um gemidos no fundo, me aproximei devagar e eu vi o Mário pelado ajoelhado pagando um boquete pro Lucas.
- Iiiiso, chupa viadinho aaaaahhhh issooo vai, chupa essa pica que eu sei que tu gosta hmmmm...
- hummm... hmmmmm... delícia... gosto muito desse pauzão gostoso... hmmmm...
- Isso aí mama que você sabe as regras, perdeu tem que chupar e engolir tudinho... Aaaahhh que boquinha tesuda...
Lucas tava segurando o cabelo do Mário enquanto ele o chupava fazendo vários movimentos de vai e vem fudendo a boca do meu amigo.
Mário tava lá se deliciando na pica do Lucas como se fosse o último pau do mundo, mostrando aquele corpinho branquinho agora bronzeado, aquelas costas perfeitas e lisinhas e sua bundinha de fora, toda redondinha parecia banda de mulher, que tesão. Eu fiquei de pau duro vendo ele peladinho sendo a putinha do Lucas, chupando a peça dele até a garganta e ele engasgar.
- AAAAAAAAHHHHHH... AAAAAAHHHH IIIIISSOOOO... aaahhh engole... engole toda a minha piroca, engasga nela seu viadinho hmmmm...
Lucas forçava muito o Mário na mamada e eu acho que ele tava adorando ser feito puta submissa dele, e eu tava adorando tudo aquilo, na cabeça eu só pensava:
"Quem dera fosse eu no lugar do Lucas, fazendo o Mário engasgar na minha pica até ele implorar pra eu parar"
- Continua, issoo chupa viado... aaahh aaahh aahhh aaahh... tô gozando, aaaahhh... aahhh... AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH... aaahhh hmmmmm... hmmmm huhhhh... ufa, que delicia... engoliu tudinho o patinha?!
Eu vi o Mário com cara de tesão e prazer por ter provado d gozo do Lucas e ele disse: Sim, bebi todo o seu leitinho, meu macho gostoso...
- Isso sim é um viadinho obediente. - Lucas passou o polegar na boca do Mário e depois voltou a se punhetar - Eu sabia que tu ia fazer um bom trabalho como sempre, mina pica agradece.
- Cê sabe que pode me pedir pra cuidar da sua pipoca quando quiser. Que tal mais um round, hein?!
- Não seja gulosa bichinha, o macho aqui só tava te cobrando nossa apostinha como sempre, e agora precisa de um descanso antes de rolar novamente.
- Aaahh mais eu quero mais vai. - Mário continuava ajoelhado implorando por mais cacete do Lucas - Me dá mais leitinho na boquinha, vai Lucas, adoro sentir você afundando esse cadete na minha garganta até eu não conseguir mais respirar pela boca e melar minha cara e meus lábios com seu gosto gostoso e grosso.
- Aiaiai, não tem o que fazer né. Nenhum viadinho igual tu resiste a esse meu pauzão grosso e grandão. Já começa a deixar o papai aqui de pé vai.
Lucas ficou alisando a cabecinha do pau dele nos lábios do Mário pra provocá-lo, depois agarrou o cabelo dele com força e fez ele engolir tudo de uma só vez. Eu ficava olhando e esfregando meu pau por cima do short de futebol, já tinha saído um pouco do pré-gozo melando minha cueca toda.
Sem querer eu bati a porta do vestiário com força que os dois se assustaram e eu fiquei com medo de me pegarem espionando os dois, então corri bem rápido e saí da quadra sem ser visto ou pelo Mário pelo Lucas.
Continua...