Abusei e gozei nos Pézinhos da defunta mais linda da cidade. Relato de um ex agente funerário - Relato Verídico

Um conto erótico de Dann Gonçalves
Categoria: Heterossexual
Contém 5381 palavras
Data: 09/10/2023 00:54:52
Última revisão: 03/01/2024 13:24:47

O relato de hoje é bastante bizarro e nojento para alguns, mas pra mim, quando se trata de prazer, o errado, o bizarro e o nojento, é mais prazeroso e gostoso.

Me Chamo Dann Gonçalves, tenho 30 anos, sou um cara sério e reservado, empreendedor, solteiro e sem filhos, que já aprontou de tudo nessa vida. Que aliás, ainda apronto, por isso tenho muitos relatos para contar. Quando digo que sou sério e reservado, é que faço tudo no Off, sem deixar vestígios dos meus feitos. Quem me conhece pessoalmente e convive comigo, jamais imagina esse meu outro lado rsr

O que vou relatar hoje, aconteceu uns anos atrás, com ajuda de um amigo muito psicopata, que aliás, foi o que mais se aproveitou da vítima.

Eu nasci em uma cidade bem pequena no interior de SP, tamanho de ovo, apenashabitantes, onde todo mundo se conhece, que inclusive, meu pai ocupa o Top 5 das pessoas mais conhecidas da cidade, por causa do seu apelido específico, que até as criancinhas sabem quem é ele rsrs... Não irei mencionar o nome da cidade, pois se alguém de lá ou da região ler esse relato, eu estarei muito muito fudido heheh

Atualmente moro em Curitiba/PR. Estou me arriscando demais em relatar isso pra vocês, e com medo do julgamento, mas foda-se...

Quando eu tinha meus 15 anos, mudei da escola estadual pequena do bairro para uma escola estadual maior no centro, onde foi que conheci muita galera diferente, gente bonita e metida rsr Foi nessa época que eu estava descobrindo melhor minha sexualidade, pois eu sentia um puta tesão nas meninas com aquelas bundinhas lindas e peitinhos crescendo, mas também tinha um fraco pelos meninos lindos, suados e correndo na quadra sem camisetas. Também foi nessa época que evoluí minha maior tara, o tesão por pés, pois era só eu ver um pé bonito e bem cuidado em minha frente, que meu pau despertava na hora, independente se fosse masculino ou feminino.

Nesse mesmo ano, chegou uma garota nova na minha turma, filha de um casal de médicos que foram contratados pela prefeitura, para ser responsáveis pelo atendimento da saúde no município. Mas ela não era qualquer garota, ela era muito linda, maravilhosa, magra, alta, cabelos loiros, olhos claros, que causava inveja em todas as gorotas da sala, além de se vestir bem e ter o melhor material escolar, pois os pais dela tinham condições pra isso. Ela tinha bundão e belos peitões, com um rostinho lindo, pele de seda, cabelos hidratados, e sorriso lindo, era uma maravilha de pessoa.

Como vocês devem imaginar, ela foi alvo dos meninos da sala e da escola, pareciam urubu na carniça, de tanto neguinho seguindo ela pela escola no intervalo. A única coisa que passava pela minha cabeça, era como deveria ser os pezinhos daquela princesa, e como iria fazer para poder vê-los e tocá-los, pois seria impossível uma gatinha daquelas ter os pezinhos feios.

Semanas se passaram, e nada, fui uma frustração do cão pra mim, pois ela só ia pra escola de tênis, não deixando ver aqueles pezinhos. Eu não fazia parte dos meninos mais lindos da sala, mas também não era um dos mais feios, longe disso, tinha neguinho ali que era o cão chupando manga, de tão feio. Sempre fui um cara mais de boa, bem na minha, mais sério e reservado, que pra minha surpresa, acabou chamando atenção dela.

Lembro que um dia, a Coordenadora chegou com o diabo no coro em nossa sala e decidiu mudar todo mundo por causa de uma denuncia que inventaram, sobre conversas. Até hoje eu não entendo, porque a gente falava bem pouco e não dava trabalho para os professores, mas ela não quis nem saber e bagunçou geral, dividindo todo mundo kk Lembro que ela olhou pra Alexia (nome da garota) que estava sentada no mesmo lugar e perguntou com um tom sério de voz:

- E você mocinha, vai levantar e sentar aonde?

A Alexia se levantou, olhou para trás, e ficou analisando onde e com quem iria se sentar, que, pra minha surpresa, ela decidiu se sentar do meu lado. Tinha outras carteiras vagas mais ao fundo e colegas sozinho, mas ela usou a desculpa de que eu era bem tranquilo, inteligente e tinha percebido que eu não iria ser mais um idiota cantando ela. (Coitada, mal sabia que eu era umas das piores pessoas da sala, só não demonstrava).

Ela tinha uma voz bem gostosa de ouvir, era cheirosa e inteligente, mas isso pra mim pouco me importava, pois o que eu queria mesmo, não tinha conseguido ainda. Na época, o facebook estava começando a bombar de verdade, e todo mundo estava tendo acesso à ele. Foi aí que tive uma ideia. Nossa última aula do dia, iria ser de Informática, como não tinha computador pra todo mundo, tínhamos que usar em dupla, e como a professora deixava a gente livre, eu fui logo colocar minha estratégia em prática.

Já na aula de informática, ela me pergunta: - O que vamos pesquisar?

Eu já fui direto ao assunto: - Você já tem facebook né? Deixa eu ver suas fotos?

Como ela era da cidade grande, filha de médicos, eu imaginei que ela já teria viajado algumas vezes para a praia, ou ter entrado em algumas piscinas nas viagens, e ter tirado muitas fotos. Meu desejo era ver aqueles pezinhos de qualquer jeito, nem que fosse por fotos.

Ela: Sim, eu tenho. Tenho vários amigos e muitas fotos minhas em viagens.

Quando ela respondeu isso, meu pau já estava ficando duro, pois eu tinha certeza que iria conseguir ver o que eu queria. Ela fez o login, entrou e começou a me mostrar as fotos. Meus Deus, já nas primeiras fotos eu consegui ver aqueles pezinhos lindos. Lembro até hoje, uma foto dela em pé sorrindo, com o gato no colo, de blusinha, shortinho curto e chinélinho rosa nos pés. Eu não conseguia para de olhar aquilo, era perfeito demais, mesmo não dando pra ver 100% aquela maravilha. Ela passava as fotos e ia explicando os lugares em que foi fotografado, e cada foto, uma surpresa diferente. Eu nem não preciso dizer pra vocês que eu queria aqueles pés para mim, pois eu tinha certeza que algum dia aqueles pézinhos seriam meus, iria fazer de tudo pra isso.

Confesso que minha alegria durou pouco, pois 3 dias depois todo mundo voltou a se sentar nos mesmos lugares de sempre, e ela voltou sentar lá na frente, então mal se falamos outras vezes, já que eu também não gostava de incomodar rsr... Na minha turma tinha muitas meninas e meninos com os pés lindos, mas eu sou muito objetivo, quando eu quero aquilo, é aquilo. Certo dia, depois de uns 3 meses, para minha surpresa, descobri que ela tinha se mudado para outra turma, foi estudar na turma da tarde. Fazia 2 dias seguidos que não via ela na sala, achei que estivesse doente, mas não, tinha mudado de turma. Eu fiquei tão decepcionado com aquilo, que não aceitava de jeito algum não ter tido a chance de ver aqueles belos pézinhos pessoalmente antes.

Como não tinha muito a perder, diante dessa situação, fiz um facebook e mandei mensagem pra ela. Confesso que esse dia fui muito burro, agi na raiva. Assim que ela me respondeu, fui direto ao assunto: falei pra ela que eu tinha amado em ver as fotos que mostrava os pezinhos dela, falei que eles eram lindos, e que meu sonho era massageá-los, beijá-los, chupar seus dedos, lamber suas solas, não importando se tivessem limpos ou sujos, e se possível, esfregá-los em meu pau. Eu falei que já tinha gozado muitas vezes imaginando coisinhas com eles, tudo isso e muito mais, falei sem pensar no amanhã. Ela apenas visualizou e respondeu me chamando de nojento. Então, só depois de algumas horas, pude notar a besteira que tinha feito.

Duas semanas se passaram, quando entro na sala, dou de cara com ela sentada no mesmo lugarzinho de sempre. Nessa hora eu gelei, senti meu coração bater mais forte de desespero, parece que meu corpo tinha ficado mole até, pois assim que entrei, ela me acompanhou com os olhos me encarando, e deu pra perceber o nojo e o desprezo que ela sentia por mim. Eu nunca senti tanto medo, igual senti esse dia, pois o medo dela abrir a boca na sala de aula e contar tudo, era grande. Só depois então, descobri que ela não tinha se adaptado a outra turma, e tinha voltado.

Meus dias depois disso, passaram a ser conturbados, pois eu tinha certeza que a qualquer momento, ela iria aprontar algo para mim, e me fazer passar uma vergonha na frente de todo mundo, a cara dela quando me via, me dizia isso.

Resumindo, o tempo passou, e pela primeira vez na vida tinha conseguido ver seus pezinhos de princesa, ou da diaba rsr. Era uma quinta-feira, e as duas ultimas aulas era de ginástica, onde a prof liberou todo mundo para jogar bola, claro, quem quisesse. Para não sujar e não estragar o tênis, a maioria dos alunos jogavam descalço. Lembro que a Alexia tirou seus Vans preto dos pés, depois tirou sua meia rosa, e pude ver aquela maravilha uns 6 metros de distância de mim. Minha vontade era de correr até ela, pegar aquelas meias e cheirar, pegar aqueles tênis ainda quentinho e apertar no meu nariz, mas fiquei só na vontade mesmo, pois era impossível. Meu Deus, era um pecado ver aqueles pezinhos lindos e delicados naquele chão sujo da quadra, mas ao mesmo tempo, era tão maravilhoso ver aquilo e poder me imaginar lambendo, limpando seus pés, centímetro por centímetro, e ela mandando em mim. Confesso que me perdi naquela cena, quando me dou conta, vejo ela me olhando com a cara de tacho, que em seguida tentei disfarçar. Meu pau já estava pulsando de tanto tesão, e minha vontade era só de descer pro banheiro e bater uma bem gostosa imaginando ela esfregando aqueles pés que estavam ficando sujos na minha cara e me fazendo lamber tudinho, e deixando limpinho. O tesão era tanto que tive que sair dali, senão outros colegas iriam perceber o volume na minha calça. Naquele dia não obrigatório jogar, então por isso não joguei.

Faltando 15 minutos para acabar a aula, a professora pegou o apito e assoprou, mandando todo mundo voltar pra sala, pois ela tinha que fazer a chamada ainda, antes de liberar todo mundo pra ir embora. Quase ninguém calçou o tênis, pegaram na mão e foram andando pra sala descalço, e calçar lá dentro para dar tempo da prof fazer a chamada. Mal sabia eu, que a maior humilhação da minha vida, estava por vir.

A Luana foi a última que chegou na sala e ainda brincou dizendo:

- Credo gente, tá todo mundo com o pé preto aqui, seus porco KKK

De repente, a Alexia levanta em pé, aponta o dedo pra mim e diz:

- Vamos fazer uma fila aqui, que o Daniel limpa um por um. Ele é um tarado por pés, um sem vergonha. Ele me mandou mensagem dizendo que goza imaginando meus pés, que sonha em lambê-los, chupar meus dedos e...blá blá bla

´

Ela dizia isso me olhando e demonstrando nojo de mim, enquanto os outros riam e me zoavam, perguntando se era verdade. Pra piorar, a filha da puta, pegou o celular e mostrou as mensagens pra eles, foi a maior vergonha da minha vida. Apesar de saber que ela não tinha gostado, eu nunca imaginei que ela seria capaz de fazer isso comigo, não em público. Fui zoado por todo mundo ali, pela professora e até por meus amigos, exceto o Denner, que já sabia do meu fetiche. Meu melhor amigo.

Por sorte, como a chamada era por ordem alfabética, a prof já ia liberando assim que respondesse "presente", o como meu nome começava com a letra D, fui o 5° e saí logo, só parei para esperar meu amigo Denner já fora do portão, que veio logo em seguida.

A humilhação foi tão grande, que não contive o choro. A raiva me tomava, o ódio, querendo vingança.

Assim que o Denner veio, ele me disse: - Cara, relaxa. Não fica assim não, aquela filha da puta merece ser punida por isso, te expor pra sala toda.

Ele já sabia do meu fetiche, pois também tinha os fetiches dele e era doidão igual eu, então lógico que ele entendia meu ódio, se colocou no meu lugar.

Ele me acompanhou até em casa, guardei minha mochila, troquei de roupa e voltei com ele para sua casa, onde fiquei até noite. Vocês devem imaginar que dois psicopatas conversando, iria sair algum plano muito doido né? Pois é, a gente estava planejando vingança!

No outro dia, sexta-feira, acabei não indo pra escola, ainda estava com muita vergonha, diferente da semana seguinte, que fui e agi como se nada tivesse acontecido, mesmo um e outro querendo me zoar, tentando tocar no assunto. O fato é que o tempo passou, mas o desejo de abusar dos pés lindos e fuder com a vida dela, ainda era muito presente e excitante.

Aquele ano terminou, começamos o outro ano, mas já no 2° ano do ensino médio. Morar em cidade pequena, a maioria dos jovens preferem fazer o 2° e o 3° ano do ensino médio à noite, para trabalhar de dia e fazer seu próprio dinheirinho. Só termina os estudos de dia, a classe média, classe alta e rica, porque os pais bancam seus filhos. Minha família não era totalmente pobre, mas também não era rica, e como não queria ficar pedindo dinheiro para meu pai, então fui estudar a noite para trabalhar. O Rennan também deu preferência por estudar a noite, e trabalhar na funerária de seu pai durante o dia, e ganhar seu próprio dinheiro. Mas a surpresa maior, foi que a Alexia tinha se matriculado também à noite, e a gente não sabia porque, pois não fazia sentido. Todo mundo sabe que a turma da manhã é mais produtiva que a turma da noite, mas tudo bem.

Com o decorrer do ano, ela começou a me tratar melhor, conversar mais comigo, como se nada tivesse acontecido. Até aí, tudo bem. Mas não achem vocês, que eu teria desistido dos pezinhos dela. As vezes no horário de verão, ela ia de rasteirinha, sentava, cruzava as pernas e ficava chacoalhando a rasteirinha no pézinho, eu ficava louco com aquilo, mas sempre me controlando.

Já no último ano, os pais dela resolveram ficar na cidade de vez, mesmo sendo os médicos oficiais do centro de saúde da cidade, abriram uma clínica para atender os trabalhadores das firmas locais, pois na cidade e a na região, a plantação de pinus para a extração da resina, madeireiras (Serrarias), plantação de tomate e pimentão, é predominante. Então acabou que ela teve se matricular a noite novamente, no 3° ano do ensino médio, para trabalhar durante o dia de secretária no atendimento da clínica de seus pais. Enquanto isso, eu trabalhava na extração da resina, e meu amigo Denner estava firme na funerária de seu pai. Morar em cidade do interior, é quase que morar em terra sem lei, pois polícia é só de enfeite. O Denner aprendeu os macetes de como arrumar um corpo, aprendeu a dirigir cedo e as vezes ele mesmo entregava a o caixão na casa dos familiares do defunto, sem mesmo elas saberem que ele era de menor. Ele era alto, 78 quilos, passava batido, mesmo as pessoas conhecendo ele, não se importava. Vocês que estão lendo, irão entender onde quero chegar, calma. Continue lendo...

O tempo foi passando, e já estava no 3° ano que eu desejava aqueles pés, e não tinha conseguido nada ainda. Mas tudo bem, pra tudo tem seu tempo determinado.

Pra resumir, o ano passou, e terminamos nossos estudos. Na época eu nem ligava pra faculdade, então saí do meu emprego, peguei uma grana, assim que fiz 18 anos, já fui tirar minha habilitação. Assim que o Denner completou a idade, ele já tirou a dele também, mesmo já entregando defunto com 17 anos de idade KKK

Um dia a gente estava lá na casa dele conversando de boa, e me convidou pra ir preparar um corpo com ele, já que o pai dele iria estar lá também, eu não sei que merda eu estava na cabeça, mas aceitei. Chegando lá, o pai dele perguntou se eu tinha interesse por aquele tipo de trabalho, disse que iria asitir ele preparando primeiro, se não fosse nada assustador, talvez eu tivesse interesse. Confesso que foi a primeira vez que vi uma pessoa morta e pelada de tudo na minha frente, que por azar, o celular do pai do Denner tocou, e teve que ir resolver outra emergência com o outro motorista, e me mandou eu ajudar o Denner arrumar aquele corpo. Foi muito desafiador para mim, mas como eu via o Denner super de boa, agindo como profissional, eu aceitar em ajudar. O pior que era corpo de uma pessoa conhecida, mas da cidade vizinha. Ajudei ele lavar o corpo, entupir os buracos, colar a boca e os olhos, aplicar a injeção e fazer outros detalhes, por fim, vestimos o morto, arrumamos no caixão, fizemos a maquiagem e o Denner saiu sozinho a noite dirigindo, para levar na cidade vizinha, 30 km dali. Depois disso, ajudei eles mais umas 10 vezes, peguei bem os paranauê da coisa, mas o principal ainda, estava por vim.

Pra resumir, terminamos a nossa habilitação, e o Denner mesmo já trabalhando ilegalmente, teve que fazer o curso de Agente Funerário para trabalhar legalmente, pois se a fiscalização baixasse lá, ia dar pepino pra eles. Como ele já sabia fazer tudo na prática, optou por não frequentar quase 300 horas de curso, então recorreu a um diploma falso, e ainda me induziu a fazer também que acabei aceitando, e por fim, entrei trabalhar com eles efetivamente. Detalhe, apenas adquirimos um diploma falso, com uma empresa em Guarulhos, especialista em diplomas falsificados. Dali em diante, era nós, a dupla, Denner e Daniel, dirigindo uma Blazer 2.4 Flex ano 2009 funerária, carregando defunto pra cima e pra baixo, conhecidos e desconhecidos.

Era um Sábado a noite, na nossa folga, a gente voltou a falar da Alexia, mesmo se passando 3 anos, meu tesão por aqueles pés eram muito grande. Não sei desde quando e da onde, mas o Denner também tinha encafifado com ela, queria foder a bucetinha dela de qualquer forma. Ele me dizia aquilo de uma forma estranha, que nem sabia o que dizer, pois foi a primeira vez que ele dizia aquilo com muita vontade e tesão, mas tudo bem, apesar de tudo, sabíamos que seria impossível. Só que não, a vida é uma caixinha de surpresas!

Na semana seguinte, uma notícia correu por toda cidade, Alexia e a mãe dela tinham se envolvido em um acidente gravíssimo, há 15km saindo da cidade. Elas estavam indo para Sorocaba/SP, cidade onde elas já moravam antes de se mudar pra nossa cidade, e a Alexia iria pra ficar lá, pois iria começar a Faculdade de Medicina. Não demorou, a polícia confirmou o óbito da Alexia, e os bombeiros foram retirar o corpo, socorrer os sobreviventes, que um tempinho depois, fomos chamados para a preparação daquele corpo. Como foi um impacto entre dois carros e ouve morte instantânea, nesse caso, pelo menos lá na cidade, não tinha toda essa burocrácia da cidade grande, onde tem que levar o corpo pro IML, deixar lá por horas, para fazer a necropsia e blá blá blá... Eu e o Davi fomos escalados pra essa missão, a gente JAMAIS imaginou na vida que iriámos vivenciar uma tragédia daquelas. Aliás, ela tinha estudado 3 anos com a gente, foi o nosso objeto de desejo, e no dia seguinte estava morta. Pegamos o Bleizona, fomos até o local, e confesso que foi triste viu, ver aquela mulher com 18 anos, linda, maravilhosa, que tinha muitos sonhos, ali no chão sem vida. Eu não chorei, mas fiquei sentido.

Pegamos o corpo e lavamos para o IML da cidade vizinha, por mais que não fosse fazer exames, tinha que tirar as fotos, fazer a documentação especial, pois como ela não era dali da cidade, iria ser velada em Sorocaba. Transportar o corpo do local do acidente até o IML não era nosso trabalho, e sim do IML, mas fomos liberados para fazer isso, já que iríamos ter que ir lá buscar o corpo de qualquer jeito. Depois de todo esse trabalho chato, esperamos um pouco, pegamos o corpo e toda documentação necessária, voltamos para funerária da nossa cidade preparar aquele corpo, pois como seria levada para Sorocaba, tinhamos que fazer um trabalho muito bem feito para durar toda viagem, que dava algo de 275km dali, e durar o tempo da velagem que era mais de 24h, ou sejá, um trabalho bem feito para durar no mínimo 72h.

Nesse mesmo dia tinha morrido um senhorzinho de morte natural em um sítio, então o pai do Denner e o outro Agente foram fazer essa ocorrência e preparar lá mesmo na casa, o que significa que eu e meu amigo ficariam ali sozinhos com a Alexia. Pra nossa sorte, o pai dela não estava esperando a gente, que aliás, não vi ele em momento algum, deveria está com sua mulher no hospital, mas isso não vem o caso...

Chegamos e entramos de ré na garagem, abrimos o porta malas da Blazer, e puxamos a gaveta com aquele corpo dentro do saco plástico.

Aquele corpo só tinha uma pequena fratura no lado direito da cabeça, mas nada que uma maquiagem não resolvesse, que de resto, estavam em perfeitas condições, parecia estar dormindo, plena...

Ali, ela já estava totalmente nua, pois sua roupa foi tirada para fazer as fotos lá no IML, então era só dar o banho, fazer aquela preparação.

ATENÇÃO: Se você chegou até aqui, parabéns. Mas saiba que de agora em diante, a situação vai ficar mais bizarra, então cabe a você leitar continuar a leitura, ou não.

Assim que colocamos aquele corpo na mesa de banho, pudemos sentir o cheiro maravilhoso do perfume que ela estava usando, que não esqueço até hoje...

Trancamos toda a sala de preparação, pegos os utensílios e fomos trabalhar.

Gente, eu juro que fiz de tudo para não pensar besteira, não funcionou. Mesmo com a cabeça lá longe, meus olhos vendo aquele corpo maravilhoso nú, aqueles pés deliciosos em minha frente, meu pau crescia cada vez mais, chegando a pulsar repentinamente de tanto tesão. Por mim só, eu ficaria só no tesão e desejo, mas infelizmente o Denner estava ali, e foi nesse dia que descobri que meu amigo era muito doido, mais psicopata que eu imaginava.

Lembro que ele olhou pra mim e disse: - Eu não acredito que vai deixar de se vingar só porque ela esta morta. Ele disse isso e riu...

Fiquei assustado com aquilo, porque ele simplesmente não estava nem aí, deu um tapinha no rostinho dela, que fez até barulho. Ele me olhou sorrindo e deu mais 4 tapas seguido, "páh páh páh páh", que não aguentei, foi maravilhoso escutar aqui, meu pau pulsava.

Ele: - Não é você que é bonzão? Vai ficar aí só parado e olhando? Aproveite bem, só temos hoje, anda logo que eu quero também..

Ele disse isso, e deu um tapa nos peitão dela, que ficou balançando. Meu tesão era enorme naquele momento, não poderia negar, mas me faltava coragem. Ele me apurava e dizia:

- Cara, a gente não tem muito tempo, aproveita logo. Você não disse que iria se vingar? Lembra o que ela te fez passar na sala de aula aquele dia? vai deixar em branco?.... Eu queria aqueles pés, mas me faltava coragem.

Não demorou muito, ele tomou a frente. Ele chegou e abaixou sobre o rostinho dela, e disse alguma coisa baixinho que não consegui ouvir, e deu um beijo na boca dela, mesmo sabendo que ela estava morta, ele deu um beijo com muita vontade, depois encostou seu narizinho no narizinho dela e brincou com ele, enquanto massageava os peitão dela com a mão esquerda. Só de ver essa cena, meu pau já estava babando, quando do nada, ele caiu de boca nos peitões dela, e mamava com muita vontade, com a mão esquerda brincando com a bucetinha dela, enfiando e mexendo os dedinhos dentro. Gente, aquele maluco tirou os dedos da buceta dela, e colocou na boca, olhou bem no fundo dos meus olhos e disse: - Cara, que delícia.

Eu juro pra vocês, eu já estava quase gozando só ficar equeles minutinhos vendo as cenas daquele maluco. Eu não resisti, e caí de boca naqueles pézinhos, sério, eu caí de boca com muita vontade... Eles estavam geladinhos, apesar de o sangue não estar mais circulando, eles estavam vem vermelhinhos, do jeitinho que eu queria. Eu juntei os dois pés e colocava os dois dedões dela de uma só vez na boca e chupava gostoso, passava a língua naquelas sólinhas maravilhosas, lisinhas, já sem vida, mas era maravilhoso, bem macios e sedosos. Confesso que eu não queria fazer aquilo, mas o tesão falava mais alto. Gente, vocês não tem noção do tesão que eu estava sentindo, sentindo meu pau babando, escorrendo aquele líquido transparente, eu todo trêmulo de tesão, foi uma das melhores experiências da minha vida, nunca tinha sentido aquilo. Enquanto isso, o Denner se acabava nos peitões daquela gostosa. Eu fiquei uns 25 minutos aqui saboreando aqueles pézinhos, até que ele teve a ideia de virar ela de bruxos na mesa, fui uma das melhores visões da minha vida. Aquele rabo branco pra cima, os pézinhos naquela posição, que não aguentei, acabei esfregando meu pau neles até gozar, foi uma experiência inesplicavel, pois eu nunca tinha gozado daquele jeito, a ponto de deixar aqueles pesinhos todo meladinhos, e claro, limpei todinhos com minha boca.

Depois que gozei, deu uma baixada na adrenalina e a fixa começou a cair. Mas mesmo assim ainda eu estava fogoso, se tivesse tempo, queria mais. Quando saí, sentei ali do lado pra dar uma relaxada, o Denner me olhou e disse: - Agora é minha vez.

Eu estava sem acreditar o que ele iria fazer. Ele me pediu ajuda para ver se ela estava vazando pelos orifícios, e como não estava, ele puxou ela mais para trás, deixando as pernas delas soltas com os pés encostando no chão, como se tivesse de quatro na mesa, e caiu de boca naquele cuzinho e na buceta. Deu pra perceber que o corpo dela estava ficando mais inchado, mas ele nem ligou, arreganhou aquele cuzinho com as mãos, que era muito lindo e caiu de boca sem dó, fazendo um misto de vai e vem entre o cuzinho e a bucetinha dela. Depois de alguns minutinhos assim, ele arrancou o pau pra fora, confesso que foi a primeira vez que vi aquele pauzão lindo, e começou a punhetar para ficar mais duro. Ele simplesmente me olhou e perguntou se eu tinha uma camisinha, claro, foi uma pergunta só para tirar onda, pois ele realmente estava disposto a comeu aquele cuzinho e a bucetinha no pelo. Fui pego de surpresa quando ele me olhou e pediu para lubrificar seu pau, eu nem sei se era pra fazer isso, mas com o tesão que eu estava, eu caí de boca naquele pauzão e fiquei 1 minuto alí mamando, e gente, que pau gostoso do caralho... Mamei com gosto, e assim que saí, ele enfiou no rabo da Alexia, empurrou sem dó, sem piedade e meteu com muita vontade, até que começou a fazer um barulho estranho como se tivesse muita lubrificação durante as metidas, como se tivesse algo melado, era a merda saindo... mas quanto mais barulho fazia, mais ele metia, mais ele gemia, e com mais tesão eu ficava vendo aquela cena... ele ali suando e metendo forte sem parar, aquela mistura do barulho da metidas e da merda, era surreal demais, até que ele falou gemendo, todo trêmulo: - Euu vou gozarrr... e gemia...aahhhh....ahhhh....ahhhh.... e gozou gostoso. A camiseta dele dava para torcer de tanto que ele estava suado, pqp...

Ele arrancou aquele pauzão enorme de dentro do cu dela todo melado, uma mistura de porra com merda, que saiu pingando, foi umas das cenas que me deixou mais doido ainda... Eu estava ali, e já não tinha mais nada a perder, pedi sua ajuda, e viramos ela de barriga pra cima novamente, ergui as pernas delas sobre meus ombros, tirei meu pauzão pra fora, quando eu ia encaixar naquela bucetona deliciosa, ele pediu pra retribuir o agrado que tinha feito nele. Virei meu corpo um pouco de lado, ainda segurando as pernas dela sobre meus ombros, e ele caiu de boca no meu cacetão.. Sentir aquela boca quentinha, molhadinha, me fazendo um vai e vem bem gostoso, foi demais pra mim, ainda mais quando ele passava a língua na cabeça do meu pau fazendo movimentos deliciosos com ela , me arrepiava todo, que quase gozei ali mesmo na boca dele, que tive que pedir pra ele sair, senão ia acabar gozando. Ele me obedeceu, saiu e logo já empurrei dentro da bucetona daquela vadia. A bucetinha dela ainda estava um pouco morninha, que acabei terminando de esquentar no coro, no vai e vem, metendo com força e rapidez, enquanto isso, tirava seus pés que estavam no meu ombro e colocava na minha boca, chupava seus dedinhos e linguava suas solinhas com um tesão enorme... ela foi a primeira mulher onde pude fuder e curtir seus pezinhos lindos ao mesmo tempo, umas das melhores sensações da vida. Não aguentei muito tempo e logo gozei, soltei um jato de porra bem delicioso dentro daquela buceta gostosa, que se ela tivesse vida, teria feito uns 3 filhos nela de uma vez só, pqp, que delicia.

Nesse meio tempo, o Denner já tinha lavado seu pau, e trocado de camiseta. Eu saí dali e fui lavar meu pau na pia do banheiro que ficava ali do lado.

O porre veio quando adrenalina baixou, pois a sensação de culpa tomou conta da gente. Pegamos ela, demos um belo de um banho bem caprichado, com direito a sabonete líquido normal (o normal seria um produto específico que usamos em geral), enxugamos ela, e com muito capricho, fizemos tudo o que tinha que ser feito, que em 1h e meia depois, o corpo ja estava preparado para viajar pra Sorocaba. Dentre esse tempo, mal nos falamos, só o necessário mesmo. Tomamos um banho, trocamos de uniforme, colocamos ela no carro e pegamos estrada. A gente foi conversando outros assuntos, ouvindo uma musiquinha das rádio que pegava na estrada até chegar em Sorocaba. Deixamos a urna com o corpo na funerária responsável pelo plano da família dela, eles que iriam ficar responsável pelo cortejo, entregamos todos os documentos, assinamos outros e pegamos estrada de volta. No caminho, paramos na para pra comer alguma coisa, até então, silêncio total. Voltamos para o carro, falamos sobre o assunto, e decidimos largar a profissão, pois o medo de voltar a praticar isso outras vezes, era grande. Só vicia, quem da moleza ao vício.

Antes de eu publicar esse relato, eu pedi permissão pra ele, e deixou. Ele também adora relatos, tem muita experiência pra contar, mas ele odeia escrever, digitar, então não relata nada rsr

Hoje cada um seguiu sua vida, mas não significa que ainda não aprontamos. Largamos a funerária do pai dele, e se mudamos aqui para Curitiba, para fazer faculdade. Moramos 4 anos juntos, dividindo aluguel, mas sempre havendo respeito entre a gente, pois nosso foco principal, era mudar de vida. Ele se formou em Direito, e é um excelente Advogado. Mora sozinho em seu apartamento. Eu fiz Comércio Exterior, e emendei Administração de Empresas, cheguei a ser Bancário no Santander por um tempo, mas conheci o marketing digital e me encontrei, abandonei o banco e hoje sou empreendedor, também moro sozinho. Ambos temos 30 anos, e muita história pra contar rsrs

Tenho muitos relatos muito bizarros para contar ainda, aguardem!

Quem quiser me conhecer e bater um papo, me chama no Telegram @DaGon30

Abraço!

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Comentários

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É coragem viu, eu fico só imaginando o quanto gostosa e dos pés lindos ela tinha pra valer a pena, porque morto é morto. Tirando alguns detalhes que deram um pouco de nojo, foi um bom relato. Abraço.

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K.ralho, meu.

Assisti um filme que a defunta não estava morta, e acorda quando os caras começam a furunfar . . . desgringola tudo.

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